para a Xestión da PAC -...

231
Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC e de Desenvolvemento Rural 2011 Versión 1.0. Santiago de Compostela, 14 de febreiro de 2011

Transcript of para a Xestión da PAC -...

Manual para a Xestión da 

Solicitude Unificada de Axudas PAC e de Desenvolvemento Rural 2011

Versión 1.0. 

Santiago de Compostela, 14 de febreiro de 2011 

 

  Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC‐DR 2011 para entidades colaboradoras 

Versión 1.0 

1

1. INTRODUCIÓN .....................................................................................................................................3

2. TRAMITACIÓN DAS SOLICITUDES .................................................................................................5 2.1. PROCEDEMENTO .....................................................................................................................................5 2.2. DOCUMENTACIÓN BÁSICA................................................................................................................6 2.3. PRAZOS .......................................................................................................................................................6

3. ASPECTOS COMÚNS .........................................................................................................................7 3.1. TITULARIDADE DE EXPLOTACIÓN ......................................................................................................7 3.2. ASPECTOS PRÁCTICOS IMPORTANTES: CUMPRIMENTACIÓN DA SOLICITUDE ..............7 3.3. ASPECTOS PRÁCTICOS IMPORTANTES: MANEXO APLICACIÓN INFORMÁTICA...........8 3.4. ASPECTOS PRÁCTICOS IMPORTANTES: REMISIÓN DE SOLICITUDES ÁS OAC.................8

4. AXUDAS INCLUÍDAS NA SOLICITUDE UNIFICADA 2011: CARACTERÍSTICAS ..............9 4.1. PAGAMENTOS DIRECTOS Á AGRICULTURA E GANDERÍA.....................................................11

4.1.1. PAGAMENTO DESLIGADO NO RÉXIME DE PAGAMENTO ÚNICO ..................... 11

4.1.2. AXUDAS POR SUPERFICIE LIGADAS Á PRODUCIÓN ........................................... 17

4.1.3. PRIMAS A PRODUTORES CON VACAS NUTRICES ................................................ 25

4.1.4. PAGAMENTO ADICIONAL A EXPLOTACIÓNS QUE MANTEÑAN VACAS NUTRICES.................................................................................................................................... 30

4.1.5. PAGAMENTO ADICIONAL NO SECTOR LÁCTEO. ................................................ 35

4.1.6. PAGAMENTO ADICIONAL A CARNE DE VACÚN DE CALIDADE RECOÑECIDA OFICIALMENTE ......................................................................................................... 37

4.1.7. PRIMA POR SACRIFICIO DE BOVINOS .................................................................. 39

4.1.8. AXUDAS ESPECIFICAS A PRODUTORES DE OVINO – CABRÚN DE CALIDADE . 41

4.1.9. AXUDAS ESPECIFICAS DESTINADAS A PRODUTORES DE OVINO – CABRÚN DE CARNE................................................................................................................................... 43

4.1.10. AXUDAS A AGRICULTORES DO SECTOR LÁCTEO EN ZONAS VULNERABLES45

4.1.11. AXUDAS Á PRODUCIÓN DE PRODUTOS LÁCTEOS DE CALIDADE ............... 47

4.1.12. SOLICITUDE DE DEREITOS DA RESERVA NACIONAL DO RPU........................ 49

4.1.13. PENALIZACIÓNS E REDUCCIÓNS..................................................................... 52

4.2. AXUDAS AO DESENVOLVEMENTO RURAL...................................................................................53 4.2.1. INDEMNIZACIÓN COMPENSATORIA..................................................................... 53

4.2.2. CONTRATO DE EXPLOTACIÓN SUSTENTABLE ....................................................... 56

5. ANEXOS................................................................................................................................................73 5.1. ANEXOS XERAIS ....................................................................................................................................73

5.1.1. ANEXO X1.- CAMBIO DE TITULARIDADE DA EXPLOTACIÓN. SOLICITUDE DE ALTA DE EXPLOTACIÓN AGRARIA NO CASO DE NOVOS SOLICITANTES ....................... 74

 

  Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC‐DR 2011 para entidades colaboradoras 

Versión 1.0 

2

5.1.2. ANEXO X2.- AUTORIZACIÓN DE SINATURA ......................................................... 75

5.1.3. ANEXO X3.- MODELOS DE IMPRESOS NAS SOLICITUDES DE AXUDAS DO ANEXO 1 DA ORDE ......................................................................................................................... 76

5.1.4. ANEXO X4.- RELACIÓN DE CONCELLOS SEGUNDO A OAC. ...........................113

5.1.5. ANEXO X5.- RELACIÓN DE SERVIZOS TERRITORIAIS DO FOGGA.....................120

5.2. ANEXOS DE AXUDAS “SUPERFICIES”...........................................................................................121 5.2.1. ANEXO S1.- FICHA INFORMATIVA OBTIDA DO “VISOR” DO SIXPAC .............122

5.2.2. ANEXO S2.- DOCUMENTACIÓN NO CASO DE PARCELA DE CONCENTRACIÓN PARCELARIA ............................................................................................................128

5.2.3. ANEXO S3.- SOLICITUDE DE MODIFICACIÓN DA DECLARACIÓN DE SUPERFICIES 129

5.2.4. ANEXO S4.- ZONAS DE CONCENTRACIÓN PARCELARIA NAS QUE SE ADMITEN REFERENCIAS IDENTIFICATIVAS DE C.P................................................................130

5.2.5. ANEXO S5.- COMBINACIÓNS DE CONCELLO E POLÍGONO CON ZONA SIXPAC OU CATASTRAL MAIOR DE CERO ................................................................................131

5.2.6. ANEXO S6.1.- CERTIFICACIÓN DE APROVEITAMENTO DE PASTOS E MONTES VECIÑAIS EN MAN COMÚN OU SIMILARES ........................................................188

5.2.7. ANEXO S7.- MONTES VECIÑAIS EN MAN COMÚN CODIFICADOS .................190

5.2.8. ANEXO S8.- CADRO RESUMO DE ADMISIBILIDADE DAS TERRAS .....................211

5.2.9. ANEXO S9.1.- CORRELACIÓN ENTRE FORRAXE E USOS SIXPAC......................212

5.2.10. ANEXO S10.1.- RELACIÓN DE CULTIVOS E PRODUTOS................................214

5.2.11. ANEXO S11.- RELACIÓN DE CONCELLOS CON SIXPAC 2011 RENOVADO RESPECTO DO SIXPAC 2010 ..................................................................................217

5.3. ANEXOS DE PRIMAS GANDEIRAS.................................................................................................220 5.3.1. ANEXO G1.- FOLLA RESUMO DA EXPLOTACIÓN ...............................................220

5.3.2. ANEXO G2.- FOTOCOPIA LIBRO DE EXPLOTACIÓN DE OVINO/CABRÚN ......224

5.3.3. ANEXO G3.- COEFICIENTES PARA DETERMINAR O Nº DE REPRODUTORAS UTILIZADAS NA PRODUCIÓN COMERCIALIZADA ...................................................................226

5.4. ANEXOS DE INDEMNIZACIÓN COMPENSATORIA .................................................................227 5.4.1. ANEXO IC1.- CADRO DE EQUIVALENCIAS PAC-IC-2011 .................................227

5.5. ANEXOS CONTRATO EXPLOTACIÓN SUSTENTABLE...............................................................230 5.5.1. ANEXO CES1.- CÓDIGO DE VARIEDADES NO IMPRESO PAG..........................230

 

  Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC‐DR 2011 para entidades colaboradoras 

Versión 1.0 

3

1. INTRODUCIÓN

A reforma da Política Agrícola Común (PAC) aprobada en 2003, que se aplica en España na súa totalidade dende o ano 2006, inclúe como elemento fundamental o Réxime de Pagamento Único por explotación, baseado nas axudas recibidas polos agricultores nos anos 2000, 2001 e 2002, e que non depende da actividade produtiva concreta  que desenvolvan os solicitantes na actualidade. A nova PAC garante as axudas directas ás explotacións ata o ano 2013, facendo delas un compoñente importante na súa renda. 

A  reforma  suprimiu  determinadas  axudas  como  a  prima  especial  a  produtores  de  gando  vacún,  a  prima  por extensificación e a prima láctea, que se integran totalmente no Réxime de Pagamento Único (RPU). Non obstante , para a percepción de determinadas axudas na súa totalidade, como as relativas a cultivos herbáceos, ovino‐cabrún, vacas  nutrices  ou  prima  por  sacrificio  de  vacún,  en  Galicia  era  necesario  manter  a  actividade  produtiva correspondente. 

Por outra banda  introducíronse axudas novas para a mellora da calidade das producións ou para a conservación e mellora do medio ambiente, como o pagamento adicional do sector  lácteo, o pagamento adicional á produción de carne de vacún de calidade recoñecida oficialmente ou o pagamento adicional a gandeiros con vacas nutrices con ou sen dereitos. 

En 2009,  o Regulamento 73/2009  materializa as modificacións aprobadas no marco da reforma da Política Agrícola Común denominada “Chequeo Médico” que se aplica no Estado español mediante o Real decreto 1680/2009 sobre aplicación do Réxime de pagamento único na agricultura e integración de determinadas axudas agrícolas no mesmo a partir do ano 2010  , e o Real Decreto 66/2010 de, de 29 de  xaneiro  sobre aplicación no ano 2010 e 2011 dos pagamentos directos á agricultura e á gandaría establecendo disposicións comúns aplicables aos réximes de axuda directa no marco da PAC. 

De acordo con esta reforma, en Galicia, no ano 2010 integráronse totalmente no pagamento único por explotación as primas de ovino cabrún e as axudas por superficie de cultivos herbáceos, o que deu  lugar á asignación de mais importe por dereitos de pago ás solicitantes desta axudas nas campañas 2007 e 2008, suprimíndose, polo tanto, a partir de 2010 as solicitudes de axuda directa por superficies e ovino‐cabrún. 

A reforma establece axudas específicas en aplicación do artigo 68 do Regulamento (CE) nº 73/2009. En relación cos cultivos herbáceos establécese unha nova axuda para os produtores de  legumes de calidade  (Faba de Lourenzá e producións ecolóxicas). Tamén establece novas axudas aos gandeiros de ovino‐cabrún con producións amparadas por denominacións de produción de calidade ou con explotacións de carne  integradas en explotacións asociativas coa  finalidade de compensar desvantaxes específicas  ligadas á viabilidade económica. Tamén se establecen novas axudas aos gandeiros do sector lácteo de zonas  desfavorecidas para compensar as desvantaxes específicas.    

En  campañas  pasadas  xa  se  incluían  nunha  soa  solicitude  varias  axudas  baseadas  na  superficie  agrícola  da explotación e nos censos de gando, unificando  tamén o período de solicitude, para  facilitar a  tramitación para os agricultores. 

Co obxectivo de  continuar  facilitando  a  tramitación de  axudas  aos  solicitantes, no  ano 2008  incluírase  tamén na solicitude unificada o pagamento adicional a produtores de carne de vacún de calidade e as axudas derivadas do contrato de explotación sustentable. Tamén se tramitarán á vez que as axudas  incluídas na solicitude unificada, as peticións de dereitos do Réxime de Pagamento Único á Reserva Nacional. 

No ano 2010 incluíronse, ademais, na solicitude unificada todas as novas axudas derivadas do “chequeo médico”. 

O asesoramento aos produtores neste ano 2011 en relación coa reforma da PAC denominada “Chequeo Médico”, alegacións á asignación provisional de dereitos procedentes dos sectores de cultivos herbáceos e de ovino‐cabrún, a petición de dereitos da reserva nacional e os requisitos e obrigas de cada axuda, así como sobre a súa tramitación, faise  fundamentalmente  a  través  das Oficinas  Agrarias  Comarcais  e  dos  distintos  Servizos  Territoriais  do  Fondo Galego de Garantía Agraria (Fogga). 

 

  Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC‐DR 2011 para entidades colaboradoras 

Versión 1.0 

4

Neste  ano  2011  colaborarán  tamén  no  asesoramento  aos  produtores  en  xeral  e  especialmente  nos  aspectos relativos as axudas agroambientais e ás axudas ao benestar animal incluídas no contrato de explotación sustentable técnicos  dependentes  de máis  de  70  entidades  de  aconsellamento  e/ou  xestión  autorizadas  pola  Consellería  do Medio Rural. 

A dispersión das explotacións agrarias galegas, a concentración das solicitudes nun curto período de tempo e o alto número de solicitantes con falta de medios e formación axeitada para realizar a súa tramitación mediante Internet, aconsellan  poñer  a  disposición  dos  agricultores máis  puntos  de  presentación  das  solicitudes  que  as  oficinas  da Consellería do Medio Rural. A importante implantación que no medio rural teñen as diferentes entidades, como as financeiras,  as  cooperativas  e  as  entidades  de  aconsellamento,  fan  delas  un medio  axeitado  para  acadar  unha eficiente tramitación deste tipo de axudas. 

Este manual ten por obxecto, xunto coa aplicación informática desenvolvida coa mesma finalidade, servir de guía ao persoal  das  entidades  colaboradoras  para  o  asesoramento  a  agricultores  na  xestión  da  Solicitude  Unificada  de axudas ao Réxime de Pagamento Único e outras axudas PAC 2011, así como das axudas ao desenvolvemento rural para  a  utilización  sustentable  de  terras  agrarias  (axudas  a  produtores  que  establezan  métodos  de  produción respectuosos co ambiente e a conservación da paisaxe – en adiante, axudas agroambientais  ‐, axudas ao benestar animal e Indemnización Compensatoria) utilizando o acceso a internet e o rexistro telemático. 

 

  Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC‐DR 2011 para entidades colaboradoras 

Versión 1.0 

5

2. TRAMITACIÓN DAS SOLICITUDES

2.1. PROCEDEMENTO

Do mesmo  xeito  que  se  fixera  na  campaña  anterior,  nesta  campaña  2011,  o  Fogga  poñerá  a  disposición  dos agricultores en  internet unha aplicación WEB, na páxina da Consellería do Medio Rural, coa que os posuidores dun certificado dixital emitido pola “Fábrica Nacional de Moneda y Timbre”poderán tramitar  a súa “Solicitude Unificada 2011”. 

De  acordo  cos  correspondentes  convenios  asinados  entre  o  Fogga  e  as  distintas  entidades  colaboradoras,    os interesados poderán tramitar a solicitude das axudas nas oficinas que as devanditas entidades teñen no medio rural galego. 

Para  tramitar  a  solicitude  dun  agricultor  é  necesario  que  o  agricultor  lle  facilite  á  entidade  colaboradora  o  seu CIF/NIF/NIE e o  seu  código de autorización  remitido na  carta  informativa das axudas da  campaña 2011. O Fogga remitirá a carta informativa aos produtores que presentaron solicitude unificada na campaña 2010. No caso de non dispor de código de autorización, por non  ter  recibido a carta  informativa como solicitante de axudas en 2010, o agricultor pode solicitalo na OAC da súa zona coa presentación do seu CIF/NIF/NIE e sempre que demostre que é titular dunha explotación agraria. 

Para  esta  campaña 2011 non  se  remitirán  aos produtores presolicitudes  en papel  xa que  estas poderán obterse desde  a  páxina web  da Oficina Agraria Virtual  (OAV)  da  Consellería  do Medio  Rural.  Para  acceder  aos  datos  de presolicitude e a outra información personalizada da súa explotación na OAV deberá utilizar o contrasinal (PIN) e o NIF/CIF/NIE. Se produtor aínda non dispón do dito contrasinal  (PIN) poderá  solicitalo na Oficina Agraria Comarcal (OAC) ou por teléfono chamando ao 012. 

Ademais, a información das presolicitudes estará accesible a través da aplicación informática WEBPAC 2011 e servirá como  información de partida para  realizar a solicitude unificada da campaña 2011. Esta  información  inclúe, entre outros, os seguintes datos: 

• Datos persoais do solicitante. 

• Axudas solicitadas na campaña anterior. 

• Relación de parcelas “correctas” declaradas na campaña 2010. 

• Censos gandeiros da explotación do solicitante e dereitos de primas gandeiras e cota  láctea actualizados a inicio de febreiro de 2011. 

• Dereitos do réxime de pagamento único. 

• Importe dos dereitos de pagamento único asignados como consecuencia do desacoplamento das axudas dos sectores de cultivos herbáceos e ovino‐cabrún. 

Unha vez gravada e rexistrada telematicamente a solicitude do  interesado, a entidade colaboradora deberá emitir unha copia completa desta , e tamén, unha copia dos impresos para a Administración que debe presentar o produtor na OAC (DP1, DC e se é o caso DP2). Coa presentación destes  impresos na OAC, acompañados coa documentación necesaria reflectida no impreso DC, complétase o proceso de presentación da solicitude. 

Non  se  continuará  coa  tramitación  da  solicitude  se  o  agricultor  non  presenta  os  impresos  DP1  e  DP2  e  a documentación  correspondente  na  OAC.  De  non  facelo  nun  prazo  razoable  a  Administración  reclamarallo  por escrito.  

 

A entidade colaboradora comprométese a: 

1. Asesorar aos produtores na cumprimentación das solicitudes recollendo a documentación complementaria. 

 

  Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC‐DR 2011 para entidades colaboradoras 

Versión 1.0 

6

2. Remitir a solicitude ó rexistro telemático da Xunta de Galicia. 

3. Imprimir  unha  copia  completa  da  solicitude  (anexo  X3),  para  o  interesado,  na  que  figure  o  número  de rexistro telemático asignado. 

4. Imprimir unha copia dos impresos para Administración que o solicitante deberá presentar na OAC (DP1, DC e, se é o caso, DP2). 

 

Aspectos a salientar na tramitación. 

O  asesoramento  no  relativo  ás  axudas  incluídas  no  contrato  de  explotación  sustentable  estará  a  cargo, principalmente, das entidades de aconsellamento e/ou xestión autorizadas pola Consellería do Medio Rural. 

A información específica destas axudas entregaraa o solicitante no impreso PAG no relativo as parcelas agrarias da explotación e no impreso RGA no que atinxe aos censos gandeiros da explotación. 

• Non é precisa a presentación da fotocopia do documento nacional de identidade (DNI) para a solicitude das axudas reguladas por esta orde.  

• Para  a  solicitude  da  prima  por  sacrificio  de  animais  sacrificados  en  España,  os  agricultores  deberán presentar, xunto coa solicitude unificada, unha declaración de participación de acordo cos impresos DP1, RG e SAC do anexo X3. 

• No  caso  de  parcelas  declaradas  para  o  CES    en  campañas  anteriores,  figura  información  relativa  a superficies  e  axudas  CES  solicitadas  nesas  campañas,  dado  que  esas  parcelas  teñen  compromisos plurianuais. 

• Atención ás mensaxes relativas a incidencias habidas nos controis sobre o terreo de superficies no 2010 que poden condicionar a declaración 2011. 

 

2.2. DOCUMENTACIÓN BÁSICA

A documentación básica a presentar con as solicitudes é a seguinte: 

• Certificado emitido pola entidade financeira que acredite a conta corrente, ou cartilla do beneficiario ou selo na solicitude. 

• Documentación de autorización de sinatura, se non  fose o solicitante o que presenta e asina os  impresos (anexo X2). 

• Copia do impreso de cambio de titularidade da explotación ou copia solicitude de alta de explotación agraria no caso de novos solicitantes (anexo X1). 

 

2.3. PRAZOS

A  Solicitude  Unificada  de  axudas  PAC‐DR  2011,  deberá  presentarse  no  período  comprendido  dende  o  día  1  de febreiro de 2011 ata o 30 de abril de 2011. 

 

  Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC‐DR 2011 para entidades colaboradoras 

Versión 1.0 

7

3. ASPECTOS COMÚNS

3.1. TITULARIDADE DE EXPLOTACIÓN

Cada explotación agraria debe ter un código propio que a identifique nunha base de datos que a Consellería ten para ese  fin,  código  coñecido  como  CEA  (Código  de  Explotación Agraria).  Para  poder  ser  beneficiarios  das  axudas  da Solicitude Unificada, os solicitantes teñen que ser obrigatoriamente TITULARES DE EXPLOTACIÓN e figurar nesa base de datos relacionados como tales para algún CEA, que é necesario especificar en todas as solicitudes sen excepción. 

No  caso de que ese  requisito non  se  cumpra  inicialmente, antes da  realización da  solicitude o  solicitante deberá acudir  á  súa OAC  para  que  lle  indiquen  se  pode  ser  titular  de  explotación  e,  en  caso  afirmativo,  lle  tramiten  a solicitude do número de CEA ou o cambio de titularidade dunha explotación xa existente, se é o caso. 

• Explotación. O conxunto de unidades de produción xestionadas polo seu titular que se encontran dentro do territorio do Estado español. 

• Titular de explotación. Produtor agrícola individual, persoa física ou xurídica ou agrupación de persoas físicas o  xurídicas,  con  independencia  da  forma  xurídica  da  agrupación  ou  dos  seus  membros,  cando  a  súa explotación se  encontra no territorio do Estado español. 

     

3.2. ASPECTOS PRÁCTICOS IMPORTANTES: CUMPRIMENTACIÓN DA SOLICITUDE

• Non aceptar nunca a contestación do solicitante “a min igual que o ano pasado” cando se lle pregunte qué datos quere declarar para a nova campaña. A explotación pode cambiar moito dun ano para outro, tanto nas parcelas  a  incluír  como no  aproveitamento delas, principalmente nos produtores que declaran  cereais,  e máis aínda no que se refire aos animais que cumpren as condicións para ser primables. 

• A Administración realiza controis sobre as parcelas e o seu aproveitamento, de forma individualizada. É dicir, compróbase  a  veracidade  dos  datos  declarados  parcela  por  parcela  e  non  se  acepta  como  válido  que  o solicitante  teña  outra  parcela  correcta  pero  que  non  fora  incluída  na  solicitude.  Fallos  deste  tipo  poden carrear penalizacións importantes. 

• É moi  importante que o  solicitante  revise  todos e  cada un dos aspectos da  solicitude antes de  rexistrala. Cando  se  imprima a  solicitude  coa aplicación WebPAC, emitirase unha  copia  íntegra da  solicitude para o solicitante, na que  figurará o número de  rexistro  telemático asignado, e unha  copia dos  impresos para a Administración. Os  impresos  emitidos  para  a  Administración  (DP1, DC  e,  se  é  o  caso,  o DP2  e  o  COM)  deberán ser presentados asinados na OAC correspondente. 

• O solicitante deberá de acudir á OAC: 

a) SEMPRE: Para entregar a documentación necesaria para a tramitación da súa solicitude, así como os exemplares asinados dos impresos para a Administración (impresos DP1, DC e, se é o caso, DP2). É importante que o solicitante presente toda a documentación requirida no impreso DC no momento de  presentar  a  súa  solicitude  na  OAC,  xa  que  se  non  a  presenta,  a  solicitude  permanecerá incompleta ata que se entregue a documentación necesaria. 

b) ADEMAIS: 

o Para  solicitar  o  PIN/CLAVE  que  permite  acceder  á  información  da  explotación  na Oficina Agraria Virtual (O.A.V.) na web da Consellería. 

o Para realizar a cesión de dereitos de pagamento único.  

o Para presentar alegacións á asignación provisional de dereitos procedentes dos sectores de cultivos herbáceos e de ovino‐cabrún.  

 

  Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC‐DR 2011 para entidades colaboradoras 

Versión 1.0 

8

o Para  realizar  transferencias  de  dereitos  de  vacas  nutrices.Para  realizar  cambios  de titularidade da explotación. 

o Para solicitar o código de explotación agraria (CEA). 

o Para cumprimentar e presentar   solicitudes de prima por sacrificio por animais sacrificados noutros  estados membros da Unión  Europea ou  exportados  vivos  a un  terceiro país, que non  se inclúen na Solicitude Unificada. 

o Para presentar alegacións ou solicitudes de modificación do SIXPAC. 

 

3.3. ASPECTOS PRÁCTICOS IMPORTANTES: MANEXO APLICACIÓN INFORMÁTICA

• Non se debe enviar ó rexistro telemático a solicitude ata que estea completa. E dicir, se se coñece que unha solicitude vai ser modificada posteriormente , por exemplo:  inclusión de novas parcelas,    inclusión de máis dereitos  solicitude  de  novas  axudas,..).  Enviar  varias  solicitude  ó  rexistro  provoca  a  duplicidade  de expedientes, dificulta a xestión e aumenta o tempo de resolución do expediente. 

• Sempre que se produzan modificacións nunha solicitude, sexan do tipo que sexan, é imprescindible volver a envíala  de  novo  ó  rexistro  telemático  e    volver  a  imprimir  a  solicitude,  xa  que  o  número  asignado  polo rexistro telemático é único. Ter en conta que o número de rexistro debe ser o mesmo en todos os impresos dunha mesma solicitude. En ningún caso se deben mesturar  impresos dun mesmo solicitante con distinto número de rexistro. 

• A aplicación emite dous  tipos de mensaxes para  chamar a atención  sobre  algún dato ou procedemento utilizado. Estas mensaxes son: 

o Avisos:  Permiten  continuar  coa  gravación  e  co  rexistro  da  solicitude.  Chaman  a  atención  do operador sobre algún aspecto que podería ser erróneo e que carrearía un prexuízo ao solicitante. 

o Erros:  Impiden o  rexistro da solicitude cando existe algunha  incoherencia ou erro na gravación da solicitude.  Para  enviar  ao  rexistro  a  solicitude  antes  haberá  que  solucionar  os  problemas  que  o provocan. 

 

3.4. ASPECTOS PRÁCTICOS IMPORTANTES: REMISIÓN DE SOLICITUDES ÁS OAC

Unha vez rexistrada a solicitude de axuda, emitirase unha copia  integra da solicitude para o solicitante e unha copia dos  impresos a presentar na Administración (DP1, DC e, se é o caso, DP2). Coas copias dos  impresos e a documentación presentada haberá que preparar 2 lotes: 

• Lote 1: Copia da solicitude para o solicitante. O solicitante deberá levarse unha copia co número e data de rexistro telemático da súa solicitude. Esta copia NON irá acompañada de ningunha documentación e NON será presentada na OAC. 

• Lote 2: Copia dos impresos DP1 ,DP2 e DC (copias para a Administración) e a documentación reflectida no impreso DC. Este lote é necesario que o solicitante o presente, en todos os casos, na OAC. 

 

  Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC‐DR 2011 para entidades colaboradoras 

Versión 1.0 

9

4. AXUDAS INCLUÍDAS NA SOLICITUDE UNIFICADA 2011: CARACTERÍSTICAS

Incluiranse na “Solicitude unificada 2011” as seguintes solicitudes: 

A) Pagamentos directos á agricultura e gandaría: 

• Axuda do réxime de pagamento único (RPU). 

• Solicitude de dereitos da reserva nacional do RPU. 

• Prima ás proteaxinosas. 

• Axuda específica á calidade das legumes. Art. 68 R (CE) 73/2009 

• Prima aos produtores que manteñan vacas nutrices. Art. 125 R (CE) 1782/2003. 

• Prima por sacrificio de bovinos sacrificados en España. 

• Pagamento adicional ás vacas nutrices. Art. 69 R (CE) 1782/2003. 

• Pagamento adicional no sector lácteo. Art. 69 R (CE) 1782/2003. 

• Pagamento adicional á carne de vacún de calidade recoñecida oficialmente. Art. 69 R (CE) 1782/2003. 

• Axudas  específicas destinadas  a  agricultores de ovino  e  caprino  cuxa produción  estea  amparada por denominacións de produción de calidade. Art. 68 R (CE) 73/2009. 

• Axudas  destinadas  a  agricultores  de  ovino  e  cabrún  cuxas  explotacións  se  orientan  á  produción  de carne,  co  fin de  compensar as desvantaxes específicas  ligadas á viabilidade económica deste  tipo de explotación. Art. 68 R (CE) 73/2009. 

• Axudas para  compensar  as desvantaxes  específicas que  afectan  aos  agricultores do  sector  lácteo  en zonas  economicamente  vulnerables  ou  sensibles  desde  o  punto  de  vista  ambiental  e  para  tipos  de produción economicamente vulnerables. Art. 68 R (CE) 73/2009. 

• Axuda para fomentar a produción de produtos lácteos de calidade. Art. 68 R (CE) 73/2009. 

B) Axudas ao desenvolvemento rural: 

1. Indemnización compensatoria. 

2. Pagos agroambientais programa 2000‐2006. 

3. Contrato de explotación sustentable: 

i. Benestar dos animais: 

1.Avicultura de curral. 

2.Porcino ao aire libre. 

ii. Axudas agroambientais: 

1.Variedades autóctonas vexetais en risco erosión xenética. 

2.Control integrado e produción integrada. 

3.Agricultura e gandaría ecolóxica. 

4.Loita contra a erosión en medios fráxiles. 

5.Razas autóctonas en perigo de extinción. 

6.Utilización de recursos forraxeiros da explotación. 

 

  Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC‐DR 2011 para entidades colaboradoras 

Versión 1.0 

10

7.Apicultura en zonas fráxiles. 

8.Mellora e conservación do medio físico en prados e pastos en zonas incluídas na Rede Natura 2000. 

 

  Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC‐DR 2011 para entidades colaboradoras 

Versión 1.0 

11

4.1. PAGAMENTOS DIRECTOS Á AGRICULTURA E GANDERÍA

4.1.1. PAGAMENTO DESLIGADO NO RÉXIME DE PAGAMENTO ÚNICO

4.1.1.1. OBXECTIVOS 

Desde o ano 1993 a Política Agrícola Común  (PAC) ven compensando as baixadas dos prezos de  intervención dos produtos agrarios mediante axudas directas ás explotacións agrarias e, no pasado, víñanse  ligando esas axudas ás producións correspondentes. 

Coa “Axenda 2000” modificáronse algúns aspectos da PAC e  incrementáronse as axudas, pero a reforma aprobada en xuño de 2003 supuxo un cambio moi importante polo feito de que desde entón, para a percepción da maior parte das axudas non se esixe en xeral unha produción determinada senón unicamente o cumprimento de requisitos legais (medio ambiente, identificación animal) e o respecto ás condicións agrarias e medioambientais, tanto na superficie necesaria para “xustificar” os DEREITOS á axuda dos que se dispoña como na globalidade da explotación.  

Na reforma do 2003 (cunha vixencia inicialmente prevista ata o 2013 sen cambios substanciais) optouse por permitir aos Estados Membros que determinadas axudas permaneceran “ligadas”, ben total ou parcialmente, á produción de que se trate (aplicación parcial do pagamento único), e este foi o caso en España da “axuda aos cultivos herbáceos” (cultivos COPL), que conservou inicialmente o 25 % do seu importe anterior. Non obstante, a revisión intermedia da PAC denominada “Chequeo Médico”  (que se  traduciu na publicación do R  (CE) 73/2009, do Consello) afondou no desligamento  das  axudas  e,  en  particular,  determinou  a  desaparición  destas  axudas  aos  cultivos  herbáceos  que, desde o ano 2010, intégranse completamente no pagamento “desligado” no “réxime de pagamento único” (RPU), ou pagamento único.Beneficiarios 

Poden percibir o pagamento desligado no RPU os titulares de explotacións  que DISPOÑAN DE DEREITOS e ademais “xustifiquen” a súa utilización de acordo co indicado no apartado 4.1.1.4. Os dereitos poden ser propios do agricultor ou cedidos por outro. 

Para xustificar unha hectárea admisible non é preciso ser propietario das terras, senón utilizalas e poder acreditar o dereito a facelo. A acreditación normal desta circunstancia nunha parcela, se é o caso, consistirá en: 

1. A presentación de documentación onde, para a parcela de que se  trate,   se  indique a súa  titularidade  (en Catastro ou en concentración parcelaria, segundo tivera sido a orixe da parcela no SIXPAC), documentación que debe  ser  compatible  co SIXPAC. No  caso de que a orixe  fora o  catastro, a documentación  será unha fotocopia cotexada dun padrón catastral, unha cédula ou un certificado catastral, que non sexan anteriores á data da última renovación catastral previa á elaboración do SIXPAC actual (esta data de renovación indícase na ficha que se obtén mediante o Visor do SIXPAC: ver o anexo S1). 

2. Cando  o  solicitante  non  sexa  o  propio  titular  da  parcela  en  catastro  (ou,  se  é  o  caso,  en  concentración parcelaria),  engadirase  á  documentación  anterior  calquera  documento  no  que  o  titular    autorice  ao solicitante o uso da superficie pola que solicita axuda. 

 

4.1.1.2. DEFINICIÓNS IMPORTANTES 

• Réximes de axuda por superficie: O réxime de pagamento único e todos os réximes de axuda establecidos no  título  IV do Regulamento  (CE) nº 73/2009, do Consello, do 19 de xaneiro, excepto os establecidos nos capítulos 7, 10 e 11 do dito título. 

• Parcela  SIXPAC:  Superficie  continua  de  terreo  cunha  referencia  alfanumérica  única  representada graficamente  no  Sistema de  Información  Xeográfica  de  Parcelas  (SIXPAC).  Estes  códigos de  identificación coinciden, normalmente, cos da parcela no catastro do que partiu o SIXPAC. 

• Recinto  SIXPAC:  Cada  unha  das  superficies  continuas  de  terreo  dentro  dunha  parcela  SIXPAC  con  uso agrícola único dos definidos dentro do SIXPAC. 

 

  Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC‐DR 2011 para entidades colaboradoras 

Versión 1.0 

12

• Utilización: A utilización  que  se  faga da  superficie  en  termos  de  tipo de  cultivo ou  cuberta  vexetal ou  a ausencia dos mesmos. 

• Parcela agrícola: Superficie de terra continua dentro dun recinto SIXPAC na que un só agricultor realiza un único tipo de utilización. 

• Superficie  agraria:  Calquera  superficie  dedicada  a  terras  de  cultivo,  pastos  permanentes  ou  cultivos permanentes. 

• Terras de cultivo: As terras dedicadas   á produción de cultivos ou mantidas en boas condicións agrícolas e medioambientais. 

• Pastos permanentes: As terras utilizadas para o cultivo de gramíneas ou outras forraxes herbáceas, xa sexan naturais  (espontáneas) ou cultivadas  (sementadas), e non  incluídas na  rotación de cultivos da explotación durante  cinco anos ou máis. Na  solicitude de axuda, o agricultor distinguirá obrigatoriamente os pastos permanentes dos de menos de 5 anos mediante o código de produto (ver o cadro relativo ás forraxes no anexo S69. 

• Superficie  forraxeira:  A  superficie  da  explotación,  incluídas  as  superficies  utilizadas  en  común  e  as  que estean dedicadas a un cultivo mixto, dispoñible durante todo o ano natural para a cría de bovinos, ovinos ou cabrúns en relación ao disposto no sistema integrado de xestión e control previstos no Regulamento (CE) nº 73/2009 do Consello, de 19 de xaneiro. Non se contabilizarán nesta superficie: 

o As construcións, os bosques, os corgos e os camiños. 

o As superficies que se empreguen para outros cultivos beneficiarios dun réxime de axuda comunitario ou que se utilicen para cultivos permanentes ou hortícolas. 

o As  superficies  ás  que  se  aplique  o  réxime  de  apoio  fixado  para  os  produtores  de  determinados cultivos  herbáceos,  utilizadas  para  réxime  de  axuda  para  os  forraxes  desecados  ou  obxecto  dun programa nacional ou comunitario de retirada de terras. 

• Vexetación  espontánea  non  desexada:  Aquelas  especies  vexetais  que  aínda  que  non  poñan  en  risco  a capacidade produtiva dos solos agrícolas a medio e largo prazo, ameacen coa súa proliferación, con romper o tradicional equilibrio agroecolóxico dun predio ou zona de cultivo determinada e con afectar por extensión aos campos de cultivo circundantes. 

• Actividade agraria: A produción, a cría ou o cultivo de produtos agrarios con inclusión da colleita, o muxido, a  cría  de  animais  e  o mantemento  de  animais  a  efectos  agrícolas,  ou  o mantemento  da  terra  en  boas condicións agrarias e medioambientais de acordo co disposto no artigo 6 do Regulamento (CE) nº 73/2009, de 19 de xaneiro. 

• Código NC: Código de nomenclatura combinada establecido no Regulamento (CEE) nº 2658/87, do Consello, de 23 de xullo, relativo a nomenclatura arancelaria e estatística e ao arancel aduaneiro común. 

• Profesional da agricultura: Tal e como  se define no artigo 16 da Lei 45/2007 de 13 de decembro, para o desenvolvemento sustentable do medio rural, é a persoa física titular dunha explotación agrícola gandeira ou  forestal, que  requira un volume de emprego de a  lo menos media Unidade de Traballo Agrario e que obteña a  lo menos o 25 por cento da su renda de actividades agrarias ou complementarias. Así mesmo se presumirá o carácter de profesional da agricultura ao titular dunha explotación agrícola, gandeira ou forestal dado  de  alto  no  Sistema  Especial  para  Traballadores  por  Conta  Propia  Agrarios  do  Réxime  Especial  dos Traballadores por Conta Propia ou Autónomos, así como os encadrados no dito Réxime pola súa actividade agraria. Tamén terán a consideración de profesional da agricultura, as entidades asociativas agrarias titulares de  explotacións  agrícolas,  gandeiras ou  forestais que  requiran  un  volume de  traballo de  ao menos unha Unidade de Traballo Anual. 

 

 

  Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC‐DR 2011 para entidades colaboradoras 

Versión 1.0 

13

4.1.1.3. REQUISITOS E OBRIGAS PARA PERCIBIR O PAGAMENTO DESLIGADO NO RPU 

• Titularidade da explotación:  ter asignado un Código de Explotación Agraria  (CEA),  figurando o  solicitante como titular desa explotación. 

• Dispoñer de DEREITOS do RPU: os dereitos dispoñibles para un agricultor na nova campaña  poden ser: 

1. Os  asignados  en  campañas  anteriores  (“propios”  ou  ben  “tomados”  doutro  agricultor mediante cesión definitiva ou arrendamento de dereitos con terras; tanto os propios como os tomados poden ser normais ou especiais). 

2. Resultado  da  posible  asignación  de  novos  dereitos  ou  do  aumento  do  importe  dos  dereitos  xa asignados  en  campañas  anteriores,  como  consecuencia  do  desligamento  total  de  determinadas axudas á produción decidido no “Chequeo Médico”  (coa presolicitude nesta campaña o agricultor recibirá, se é o caso, unha comunicación indicándolle as unidades físicas e os importes derivados das campañas correspondentes ao período de referencia en cada caso). 

3. Resultado da solicitude de dereitos á reserva nacional nesta campaña 2011. 

 

Cadro: Orixe e tipo de dereitos. 

Orixe Inicial  Orixe Reserva 

Dereitos normais  Dereitos normais 

Dereitos especiais   Dereitos especiais 

 

 

• “Xustificar” os dereitos: deberá xustificarse con unha hectárea admisible cada dereito de axuda polo que se solicite  o  pagamento  único  (salvo  os  dereitos  especiais,  segundo  se  comenta máis  abaixo).  As  parcelas concretas  que  na  nova  campaña    serán  consideradas  para  xustificar  dereitos  do  RPU,    serán  aquelas declaradas no impreso PA con produtos compatibles con ese réxime e cun X na columna RPU dese impreso (tal  e  como  se  indica  no  apartado  4.1.2.5),  podéndose  sinalar  así máis  superficie  que  dereitos  se  teñan dispoñibles. 

• Superficie  mínima:  a  superficie  mínima  para  poder  percibir  o  pagamento  único  é  de  0,1  hectáreas admisibles. 

• Hectáreas  admisibles  para  xustificar  os dereitos:  no  anexo  S8   deste manual  figura un  cadro  relativo  á admisibilidade das terras para os distintos pagamentos baseados en superficies. En xeral: 

1. Consideraranse  hectáreas  admisibles  para  xustificar  dereitos  normais  as  superficies  agrarias  da explotación consistentes en terras de cultivo, pastos permanentes e viñedo. 

2. As  parcelas  de  hectáreas  admisibles  utilizadas  para  xustificar  os  dereitos  de  axuda    deberán permanecer a disposición do agricultor dende o 31 de maio do ano en que se solicita a axuda. Para os efectos da axuda, o solicitante é o responsable do cumplimento das condicións de admisibilidade e de condicionalidade nas parcelas durante todo o ano. 

• Utilización agraria das terras nas hectáreas admisibles: 

Os agricultores poderán utilizar as parcelas declaradas en hectáreas admisibles para xustificar dereitos normais  en  calquera  actividade  agraria,  con  excepción  da  produción  de  froitas  e  hortalizas,  patacas distintas das destinadas á fabricación de fécula e cultivos permanentes (a aplicación informática controla a compatibilidade de cada produto co RPU). 

 

  Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC‐DR 2011 para entidades colaboradoras 

Versión 1.0 

14

• Condicións dos dereitos especiais:  

1. Os agricultores que soliciten pagamento único por dereitos especiais quedan exentos da obriga de establecer  un  número  de  hectáreas  admisibles  equivalente  ao  número  de  dereitos  de  axuda,  a condición  de  que manteñan  polo menos  o  50%  da  actividade  exercida  no  período  de  referencia expresada  en  unidades  de  gando  maior  (UGM).  No  caso  de  cesión  de  dereitos  especiais,  esta excepción só se manterá no caso de que se cedan todos eses dereitos. 

Cadro. Equivalencia cabezas‐ UGM. 

Tipo de Animal  UGM 

Bovinos machos e xovencas de mais de 24 meses, vacas nutrices e vacas leiteiras  1,00 

Bovinos machos e xovencas de 6 a 24 meses de idade  0,60 

Bovinos machos e xovencas ata 6 meses de idade  0,20 

Ovinos e cabrúns   0,15 

 

2. Cando se desexe xustificar algún dereito especial mediante superficie, será preciso indicar este feito mediante o impreso DPU. Entón, eses dereitos pasarán a ser, automaticamente, dereitos normais.  

3. Non se poderá solicitar o restablecemento das condicións especiais para os dereitos transformados de acordo co punto anterior ou  cando os dereitos especiais se cederan parcialmente. 

• Condicionalidade:  deberán  respectarse  todas  as  obrigas  derivadas  da  “condicionalidade”  das  axudas  (os requisitos legais e as boas condicións agrarias e agroambientais). Estas obrigas afectan a toda a actividade da explotación e a todas as súas parcelas, xustifiquen dereitos ou non. 

En particular, respectaranse as seguintes condicións: 

o Conservación da cantidade de pastos permanentes  (produto 62): de acordo co artigo 18º da orde da Consellería,  “o  agricultor  titular  de  superficies  dedicadas  a  pastos  permanentes  aterase  ás  esixencias previstas na normativa comunitaria así como ás que estableza a Consellería do Medio Rural, ao obxecto de previr que a superficie total de pastos permanentes sufra unha redución significativa con arranxo ao previsto no artigo 6 do Regulamento (CE) nº 73/2009 e no artigo 3 do Regulamento (CE) nº 1122/2009 da  Comisión,  no  que  se  recollen  as marxes  de  redución  anual  admisibles  respecto  á  proporción  de referencia para 2003”. 

o Mantemento mínimo das terras: de acordo co anexo 24 da orde da Consellería, teranse en conta: 

1. Nos pastos permanentes, as cargas gandeiras efectivas mínimas, se é o caso. 

2. Nas  terras  de  cultivo,  a  necesaria  prevención  da  proliferación  das  especies  invasoras  que  se indican no dito anexo. 

 

4.1.1.4. CONTIDO DAS SOLICITUDES 

Para solicitar o pagamento único deberán cumprimentarse os impresos DP1, PU, DPU  e, se é o caso, PA, RS e DC. 

Os impresos PU e DPU son específicos desta axuda: 

• O  impreso PU deberá ser presentado por todos os solicitantes. Será o único dos dous a presentar cando o agricultor  declare  nel  que  solicita  a  axuda  por  todos  os  dereitos  que  posúe  para  o  ano  2011,  que  non modifica  a  condición  especial  de  ningún  dereito  (pasándoo  a  normal)  e  que  non  toma  ou  cede  ningún dereito en relación con outro agricultor: nesta situación a Administración xa dispón de toda a  información relativa aos dereitos solicitados.  

 

  Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC‐DR 2011 para entidades colaboradoras 

Versión 1.0 

15

• O  impreso  PU  tamén  será  o  utilizado  para  solicitar  a  admisión  ao  réxime  de  pagamento  único  polos produtores que non tivesen asignados dereitos de pagamento único nas campañas anteriores ao 2011 pero, como  consecuencia  do  desacoplamento  dos  sectores  de  cultivos  herbáceos  e  ovino‐cabrún,  dispoñen  de importes provisionais de dereitos de pagamento único para a campaña 2011. Estes produtores, ademais de solicitar a admisión ao réxime de pagamento único, deberán solicitar o pagamento. 

• Tamén será necesario o impreso DPU, para detallar os dereitos solicitados, en calquera outra circunstancia distinta á mencionada: cando non se solicite a  totalidade dos dereitos que se posúen, cando se xustifique algún dereito especial con superficie ou cando se tomen ou cedan dereitos en relación con outro agricultor. 

Na primeira parte do impreso PU, o solicitante indica cal foi a Comunidade Autónoma que lle comunicou os dereitos que posúe, o total de dereitos cedidos e tomados e resume os dereitos solicitados segundo categorías nunha táboa onde,  se  é o  caso,  figurarán  xa  contabilizados  como dereitos de  superficie  os  especiais  que  no  impreso DPU  se xustificaran con superficie. Cando fose necesario de acordo co dito anteriormente, no impreso DPU relacionaríanse os dereitos solicitados mediante un cadro coas seguintes columnas: 

1. Código: poñerase o código de identificación do dereito respectivo. 

2. Tipo de dereito: “normal” ou “especial”, segundo corresponda ao código 

3. Orixe: “inicial” ou da “reserva”. 

4. Titularidade: “solicitante” (se o dereito é propio) ou “outro” (se é tomado doutro agricultor) 

5. Valor nominal: o que corresponda ao código do dereito. 

6. Participación: É a porcentaxe sobre o valor nominal que pode ser percibido con ese dereito como máximo, é dicir,  si  se  xustifica  todo  o  dereito.  Expresada  en  tanto  por  un,  nun  dereito  de  superficie  coincide  coa superficie en hectáreas coa que se xustificaría a totalidade do dereito.  

7. Valor do dereito: é o  importe da axuda que se percibiría xustificando a totalidade do dereito, e é  igual ao valor nominal multiplicado pola participación. 

8. Xustificación: “superficie” ou “gando”. Un dereito de tipo especial para o que se sinale aquí que se xustifica con superficie pasará a ser normal e non poderá retornar xa á súa condición inicial de especial. 

9. Utilización: “solicitante” ou “outro” (cando se cedeu o dereito a outro produtor). 

A declaración de superficies no impreso PA, que é única para todas as solicitudes integradas na Solicitude Unificada, coméntase no apartado 4.1.2.5. 

No  impreso DC  figura  como  documentación  básica  a  presentar  coa  solicitude  do  pagamento  único,  ademais  da común a calquera axuda, a seguinte: copia do  impreso de cesión de dereitos, cando o solicitante  fose cedente ou cesionario, e copia do documento da asignación de dereitos do RPU, cando a comunicación destes dereitos non a fixese a C.A. de Galicia. 

 

4.1.1.5. CONTÍA DAS AXUDAS 

O  importe máximo  por  hectárea  do  pagamento  único  será  variable,  pois  dependerá  do  valor  concreto  de  cada dereito (no caso dos dereitos especiais xustificados con gando non ten sentido falar de importe por hectárea).  

Unha  vez  realizados os  controis das  axudas,  en  cada  expediente  resulta unha  “superficie determinada”, que  é  a superficie que cumpre todas as condicións establecidas nas normas para a concesión da axuda. Na axuda desligada do  RPU,  a  superficie  declarada  só  poderá  considerarse  determinada  se  vai  acompañada  polo  correspondente número de dereitos de axuda. 

Para  efectos  do  cálculo  do  pagamento  no  ano  en  curso,  a  axuda  final  pode  ser menor  que  a  correspondente  á superficie determinada, por aplicación das reducións e exclusións que se mencionan no apartado 4.1.9. 

 

  Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC‐DR 2011 para entidades colaboradoras 

Versión 1.0 

16

 

4.1.1.6. DOCUMENTACIÓN COMPLEMENTARIA NA AXUDA DESLIGADA DO RPU 

Pode ser necesario achegar a seguinte documentación: 

• No  caso  de  superficies  forraxeiras  de  uso  común  (en  montes  veciñais  en  man  común  ou  similares), certificado da autoridade competente segundo modelo do anexo S4. 

• Bosquexo  acoutado  que  permita  situar  e  localizar  a  parcela  agrícola,  no  caso  de  recintos  SIXPAC  con superficie oficial superior a 10 hectáreas e declaradas parcialmente (exceptúanse desta obriga as parcelas de uso común en montes veciñais en man común). 

En  calquera  momento,  nos  controis  que  se  realicen  na  xestión  da  campaña,  poderáselle  pedir  ao  titular  da explotación que acredite o dereito de uso das parcelas (ver anexos S2 e S3) ou calquera outro requisito esixido para a percepción das axudas. 

 

 

  Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC‐DR 2011 para entidades colaboradoras 

Versión 1.0 

17

4.1.2. AXUDAS POR SUPERFICIE LIGADAS Á PRODUCIÓN

4.1.2.1. OBXECTIVOS 

Como se dixo no apartado 4.1.1.1, na reforma da PAC do 2003 (cunha vixencia inicialmente prevista ata o 2013 sen cambios substanciais) optouse por permitir aos Estados Membros que determinadas axudas permaneceran “ligadas”, ben total ou parcialmente, á produción de que se trate (aplicación parcial do pagamento único), e iste foi o caso en España da “axuda aos cultivos herbáceos” (cultivos COPL), que conservou inicialmente o 25% do seu importe anterior. Non obstante, a revisión intermedia da PAC denominada “Chequeo Médico” (que se traduciu na publicación do R (CE) nº 73/2009, do Consello) afondou no desligamento das axudas e, en particular, determinou a desaparición destas axudas aos cultivos herbáceos que, desde o ano 2010, están completamente integradas no pagamento “desligado” no “réxime de pagamento único” (RPU), ou pagamento único.

Sen embargo, co “Chequeo Médico” permanecen aínda, transitoriamente como axuda ligada a superficies, a prima ás proteaxinosas e, por outro lado, xurden outras “axudas específicas” no marco do articulo 68 do R (CE) nº 73/2009.

 

4.1.2.2. BENEFICIARIOS E CULTIVOS POLOS QUE SE PODE PERCIBIR AXUDA 

Poden percibir  axudas por  superficie  ligadas  á produción os  titulares de explotacións que  sexan  cultivadores das parcelas e que así o soliciten. É dicir, para percibir estas axudas NON É PRECISO DISPOÑER DEREITOS DE AXUDA nin ser propietario das terras, senón cultivalas e poder acreditar o dereito a facelo (a acreditación normal desta última circunstancia foi comentada no apartado 4.1.1.2). 

As axudas de algún interese en Galicia (aínda que se refiren a producións moi minoritarias aquí) son: 

1. Prima ás proteaxinosas (establecida na sección 3 do Título IV do R (CE) nº 73/2009). As proteaxinosas polas que  se  pode  percibir  esta  prima  son:  chícharos,  faballóns,  faballóns  de  variedade menor  e  tremoceiros doces. 

2. Axuda específica á calidade das legumes (por aplicación do artigo 68, no Título III, do R (CE) nº 73/2009). En Galicia poden percibir esta axuda os feixóns, garavanzos ou lentellas que se cultiven en agricultura ecolóxica, ou os feixóns da Identificación Xeográfica Protexida (IXP) de “Faba de Lourenzá”. 

Tanto  a prima  ás proteaxinosas  como  a  axuda específica  á  calidade das  legumes  son  compatibles  co pagamento desligado do RPU. 

 

4.1.2.3. DEFINICIÓNS IMPORTANTES 

Teranse en conta as definicións recollidas no apartado 4.1.1.2. 

 

4.1.2.4. REQUISITOS E OBRIGAS PARA PERCIBIR AS AXUDAS POR SUPERFICIE LIGADAS Á PRODUCIÓN 

• Ter asignado un Código de Explotación Agraria (CEA), figurando o solicitante como titular desa explotación. 

• Para percibir a prima ás proteaxinosas é preciso:  

1. Sementar  completamente  as  superficies  declaradas  e  respectar  todas  as  condicións  de  cultivo normais de conformidade coas normas locais. 

 

  Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC‐DR 2011 para entidades colaboradoras 

Versión 1.0 

18

2. Realizar a colleita despois da maduración leitosa. 

3. Solicitar a axuda polo menos por 0'30 hectáreas entre todos eses cultivos. 

• Para  percibir  a  axuda  específica  ás  legumes  de  calidade  é  preciso  realizar  o  cultivo  no  marco regulamentario da agricultura ecolóxica ou en superficies rexistradas na IXP de “Faba de Lourenzá”. 

• En todos os casos deberán respectarse todas as obrigas derivadas da “condicionalidade” das axudas: ver o último punto do apartado 4.1.1.4. 

4.1.2.5. CONTIDO DAS SOLICITUDES 

Para solicitar as axudas por superficie ligadas á produción deberán cumprimentarse os impresos DP1, PA, RS e DC.  

• DECLARACIÓN DE SUPERFICIES NO IMPRESO PA: 

A declaración de superficies no impreso PA, que é única para todas as solicitudes integradas na Solicitude Unificada, deberá  incluír  os  datos  que  permitan  identificar  todas  as  parcelas  agrícolas da  explotación,  indicando  para  cada parcela as axudas que se solicitan e o resto de datos necesarios. 

En concreto, para cada parcela agrícola deberá especificarse: a referencia identificativa no SIXPAC sobre a que está, as súas propiedades, a actualización destas  (se é o caso) e os datos da parcela agrícola propiamente ditos. Todos eses datos irán incluídos no ficheiro informático co contido da solicitude, pero as propiedades dos recintos e as súas actualizacións non figurarán no impreso PA cando se imprima a solicitude. 

1. REFERENCIA IDENTIFICATIVA NO SIXPAC:  

Serán os códigos alfanuméricos correspondentes, normalmente, ao recinto SIXPAC no que estea ubicada a parcela agrícola: provincia, concello, tipo de referencia, polígono, zona, parcela e recinto SIXPAC. 

Non  obstante,  nos  casos  excepcionais  contemplados  na  orde  da  Consellería  (información  que  leva incorporada  a  aplicación  informática),  as  referencias  serán  as  correspondentes  á  parcela  de concentración parcelaria, se é o caso. 

No que se refire ao concello, nas parcelas da solicitude deberá anotarse sempre o código CATASTRAL, que é o que tamén figura no SIXPAC e no catastro. Na aplicación informática a inserción do concello faise seleccionando o seu nome na lista despregable que se activa ao posicionarse no campo “Concello”. 

No  campo  “Tipo de Referencia”  (TR)  seleccionarase un dos  seguintes  valores,  segundo  corresponda: S=SIXPAC, P=concentración parcelaria, M=pasto  comunal  (a declaración no  caso de  TR=M  coméntase máis adiante). A aplicación  informática ofrece ao chegar a este campo os valores posibles, segundo o concello de que se trate. 

Tamén existe outro tipo de referencia, o TR=G, pero este tipo non poderá ser gravado de xeito manual senón  que  unicamente  será  cargado  de  xeito  automático  pola  aplicación  informática  no  caso  de solicitudes de axudas agroambientais sobre superficies de pasto en común (as mesmas superficies físicas que  corresponden  ás  referencias  TR=M  das  solicitudes  individuais  de  axudas  directas  da  PAC).  A solicitude  de  axudas  agroambientais  sobre  esas  superficies  será  realizada  directamente  polas comunidades de montes, que as  incluirán previamente nos certificados dos montes que emitan para a PAC 2011 (os certificados do anexo S4). 

A referencia SIXPAC (cando TR=S) poderá tomarse, no caso necesario, dunha ficha que pode ser obtida coa  aplicación  de  consulta  en  Internet  chamada  “Visor”  (anexo  S1),  identificando  previamente  na ortofoto a parcela física de que se trate. 

É  necesario  declarar  o  código  de  “zona”  en  todas  as  parcelas  con  TR=S,  aínda  que  sexa  cero  (como ocorrerá na maioría dos casos). A aplicación  informática sinala as combinacións de concello e polígono nos  que  a  zona  SIXPAC  pode  ser  distinta  de  cero  e  polo  tanto  é  necesario  comprobar  ese  dato  na documentación. 

 

  Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC‐DR 2011 para entidades colaboradoras 

Versión 1.0 

19

As parroquias que están na actualidade en proceso de concentración parcelaria  (nunha  situación  tal que teñen xa as novas fincas resultantes definidas no terreo e entregadas aos propietarios pero nelas o SIXPAC non reflectiu aínda a nova realidade) son amosadas pola aplicación informática cando o cursor se sitúa no  campo  “Tipo de  referencia”. Nestas  zonas  as  fincas  realmente  cultivadas non  teñen  códigos SIXPAC que as  identifiquen correctamente e é preciso declaralas de acordo cos códigos de polígono e parcela asignados nos planos de concentración (ver no anexo S3 a documentación das parcelas que é habitual nestes casos). Se é o caso, seleccionarase a zona de concentración parcelaria pertinente no campo “Tipo de referencia”, co que quedará rexistrado TR=P e o código de zona de concentración na columna “Zona” (este valor visualizarase posteriormente ao chegar a ese campo). 

O  campo  “Recinto”  cubrirase  só  cando  Tr=S  (incluídas  as parcelas urbanas nos  concellos  SIXPAC:  ver máis adiante), e anotarase nel o número do recinto dentro da parcela SIXPAC de que se trate. 

Se  unha  parcela  agrícola  comprendese  a  totalidade  ou  parte  de  dous  ou máis  recintos  SIXPAC  ou parcelas de concentración, declararíanse as superficies sementadas en cada un como parcelas agrícolas distintas, é dicir, en liñas con números de orde diferentes. 

2. “PROPIEDADES” DA REFERENCIA IDENTIFICATIVA  

(Uso SIXPAC, Coeficiente de Regadío e Superficie): 

Estas  “propiedades”  son  datos OFICIAIS  existentes,  no momento  de  facer  a  declaración,  no  sistema oficial de que se trate: 

1. Se  TR=S:  serán  datos  do  recinto  no  SIXPAC  (Uso,  Coef.  Reg.  e  Superficie)  e  serán  cargados directamente pola aplicación informática, unha vez definido o recinto. 

2. Se  TR=P:  será  a  superficie  total  da  parcela  de  concentración,  que  se  atopa  no  tipo  de  documentación amosada no anexo S3. O coeficiente de regadío debería ser cero. 

É preciso declarar sempre estes datos oficiais, con independencia de que logo, tal como se comenta no seguinte  punto,  sexa  posible  que  o  agricultor  poida  “actualizar”  os  valores  co  que  él  considere  que corresponde  á  realidade  (só  poderá  actualizar  algúns  deses  campos  e  coas  repercusións  que  se comentarán). 

O Uso SIXPAC cubrirase cando TR=S, e os valores posibles figuran no anexo S6. 

O Coeficiente de Regadío expresa a porcentaxe que significa a superficie oficial de regadío na referencia sobre a superficie oficial total da referencia: 0 (ou branco) será secaño e 100 será regadío. Nas fichas do SIXPAC  (anexo S1) aparece directamente esa porcentaxe, que ven do catastro  (aínda que nas cédulas catastrais o que figura é a superficie de regadío na parcela e a superficie total). 

A superficie oficial é a total do recinto (ou da parcela de concentración, se é o caso) sobre a que está a parcela agrícola, expresada en hectáreas con dous decimais,  redondeando pola  regra do cinco  (cando TR=P, se se teclean na aplicación informática máis decimais, farase o redondeo automaticamente). 

3. ACTUALIZACIÓN DAS “PROPIEDADES” DA REFERENCIA: 

A  aplicación  informática  copiará  inicialmente  os  datos  declarados  no  punto  anterior  nas  columnas relativas a “Actualización das propiedades da referencia”, e nunha enorme maioría dos casos só haberá que confirmalos. Non obstante, os datos oficiais vixentes actualmente no SIXPAC poden ser obxecto de alegacións ou solicitudes de modificación, de acordo co capítulo II do Título I da orde da Consellería. 

Por outra parte, DEBERÁ HABER UNHA COHERENCIA entre os datos a declarar para a parcela agrícola (punto 4) e os datos deste punto 3. En particular: 

A utilización declarada na parcela agrícola deberá ser compatible co Uso SIXPAC actualizado, segundo as COHERENCIAS do anexo S6 (que ten incorporadas a aplicación informática). 

 

  Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC‐DR 2011 para entidades colaboradoras 

Versión 1.0 

20

O “Sistema de explotación” (Secaño/Regadío) declarado para a parcela agrícola deberá ser coherente co Coeficiente de regadío do recinto.   

Por conseguinte, para que sexa posible que o agricultor declare os datos da parcela agrícola que estime que  son  os  reais,  estará  permitido  facer  determinadas  actualizacións  nas  propiedades  da  referencia, cando TR=S: 

1. Será posible actualizar o Uso SIXPAC, o Coeficiente de Regadío ou ambos. 

2. Eses  cambios  poderán  ser  realizados  na  totalidade  dun  recinto  ou  nunha  parte  del.  Neste  caso habería que “partir” o recinto (ver o exemplo máis adiante). 

3. As actualizacións declaradas para os recintos darán lugar á emisión coa solicitude dun “INFORME DE DISCORDANCIAS CO SIXPAC” (ver o anexo S7). 

4. Nese caso, o agricultor será citado posteriormente na OAC para que presente, antes do 31 de maio de 2011, as correspondentes “ALEGACIÓNS OU SOLICITUDES DE MODIFICACIÓN AO SIXPAC”, xunto coas probas necesarias, de acordo co Título I da orde da Consellería. 

En ningún caso se actualizará a superficie da referencia cun valor maior que o oficial (a aplicación xa non o permitirá). Se  se quere aumentar a  superficie dun  recinto a costa doutro colindante, actuarase como no exemplo seguinte: 

Exemplo: 

Nunha parcela SIXPAC con dous recintos (nº 1 con uso TA, nº 2 con uso FO) o agricultor considera que na realidade o recinto 1 é maior que a súa superficie oficial e o recinto 2 é menor, e que o primeiro vaise sementar completamente de millo. Entón, actuaríase do seguinte xeito: 

o Declararíase  o  recinto  1  nunha  liña,  ratificando  os  seus  datos  oficiais  e  sementado  totalmente  a millo. 

o Declararíase o  resto da  superficie de millo da parcela  como  situada no  recinto 2,  “partindo” este recinto  mediante  o  botón  correspondente  na  aplicación  informática:  deste  xeito,  na  nova  liña declararíase o recinto 2 cos seus datos oficiais (superficie e uso FO), pero nesa  liña actualizaríase o uso a TA e  como  superficie actualizada poñeríanse as hectáreas que o agricultor diga que  son en realidade terra arable sobre o recinto 2. Nesta liña declararíase tamén que se sementou millo. 

o Se  o  resto  do  recinto  2  tamén  pertence  á  explotación  do  solicitante,  este  debería  declarar  unha terceira liña sobre o recinto 2, poñendo agora nos campos de actualización o resto da superficie do recinto  e  mantendo  nesta  parte  o  uso  FO.  O  cultivo  a  declarar  podería  ser  R60/115  (outras superficies forestais non madeireiras). 

o Nas dúas últimas liñas aparecerá, na pantalla do ordenador, a columna “Partición” marcada cun X. 

4. DATOS DA PARCELA AGRÍCOLA: 

Declararase: 

A  superficie  sementada,  en  hectáreas  con  dous  decimais.  Será  a  superficie  sementada  polo  solicitante dentro do recinto SIXPAC ou parcela de concentración de que se trate e para un único cultivo (se o mesmo solicitante  declarara  ademais  outro  cultivo  na mesma  referencia  faríao,  como  se  dixo,  noutra  liña  con número de orde distinto). Cando non  se  semente  completamente un  recinto, o Visor do  SIXPAC permite medir superficies de xeito doado. 

A especie cultivada, de acordo cos códigos de grupo de cultivo, produto e, se é o caso, variedade que figuran nos respectivos anexos da Orde da Consellería que regula estas axudas. 

O solicitante utilizará o código de grupo de cultivo para indicar as axudas ligadas á produción para as que se solicita axuda na parcela agrícola, de acordo co anexo 10 da Orde: 

 

  Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC‐DR 2011 para entidades colaboradoras 

Versión 1.0 

21

o Indicará o grupo R40 se quere que a parcela agrícola se teña en conta como superficie forraxeira para efectos  da  carga  gandeira  non  percibindo  neste  caso  axudas  por  superficie  ligadas  a  cultivos subvencionables sementados nela, se fora o caso. 

o O  grupo  R35  significará  que  se  solicita  a  prima  ás  proteaxinosas.  No  caso  de  declarar  calquera  dos produtos  incluídos nas proteaxinosas pero que non se queira solicitar esa prima (por exemplo, por non acadar no expediente as 0,3 hectáreas mínimas) utilizarase o grupo R40 se se desexa que se considere a parcela como forraxe, ou o grupo R65 para que non se considere a parcela para ningunha axuda ligada á produción. 

o O grupo R36 significará que se solicita a axuda específica á calidade das legumes, e entón tamén haberá que declarar a variedade correspondente. Se declarando eses produtos non se desexa solicitar esa axuda (por exemplo, por non ser agricultura ecolóxica ou IXP), declararase o grupo R40 ou R65, como no caso anterior. 

o No caso dos cereais o normal será: 

1. Declarar o millo como R40, dado que en Galicia o millo habitualmente ten un uso forraxeiro. A elección do grupo de cultivo terá tamén unha repercusión no valor de ese cultivo para a IC. 

2. Declarar o resto de cereais como R10.  

o Se se trata doutras producións que non teñen axuda ligada declararase o grupo R60. 

A  inserción destes datos na aplicación  informática pódese facer tecleándoos directamente ou seleccionándoos nas respectivas ventás despregables que se poden activar neses campos. As utilizacións máis frecuentes en Galicia son as que se recollen no anexo S5, e o ESQUEMA DA CODIFICACIÓN DA FORRAXE pode verse no cadro específico do anexo S6. 

O nome co que o agricultor coñece a finca que corresponde á parcela agrícola. 

O “Sistema de explotación”: secaño ou regadío  (columna Sec/Reg). O “Sistema de explotación” non aparecerá na pantalla da aplicación  informática, pero declararase do seguinte xeito: cando o Coeficiente de Regadío do  recinto sexa 0 (o que ocorrerá na maioría dos casos) entón S/R será secaño; se o Coeficiente de Regadío é maior de cero, o programa informático pedirá confirmación de que se rega realmente a parcela e se a resposta é afirmativa significará que se declara que S/R é regadío. 

5. INDICACIÓN EXPRESA DE QUE SE SOLICITA RPU, IC E AXUDAS DO CES: 

No  caso  de  solicitar  o  pagamento  único  deberá  figurar  un  X  na  columna  RPU,  e  igualmente  ocorrerá  coa indemnización compensatoria en relación coa columna  IC. A aplicación  informática marcará por defecto esas dúas columnas cando, tendo solicitado no expediente a axuda de que se trate, o produto declarado sexa compatible co réxime respectivo. 

No caso de pretender solicitar axudas do CES por algunhas parcelas, deberá figurar un X na columna CES e pedirase a información complementaria para eses efectos nunha pantalla distinta da aplicación informática. 

Algunhas veces a declaración das parcelas agrícolas ten algunha particularidade que a distingue do caso xeral que se acaba de describir. Trátase das seguintes situacións: 

I  ‐  Parcelas  agrícolas  sobre  recintos  SIXPAC  que  proceden  de  parcelas  de  catastro  de  urbana  (é  dicir,  que  no momento de constituírse o SIXPAC tiñan uso = ZU):  

Inicialmente  as  parcelas  urbanas  pertencen  a  núcleos  que  non  se  individualizaron  no  SIXPAC  senón  que  foi englobada a totalidade do núcleo cun mesmo número de parcela, cun número de recinto normalmente igual a 1 e co uso SIXPAC  igual a ZU. Non obstante, preténdese no SIXPAC que as parcelas agrícolas declaradas na PAC sobre uso ZU  se  diferencien,  a  través  das  correspondentes  reclamacións,  como  recintos  independentes  dentro  da  parcela inicial correspondente ao núcleo. 

 

  Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC‐DR 2011 para entidades colaboradoras 

Versión 1.0 

22

É preciso distinguir dúas situacións: 

I.A ‐ Recintos SIXPAC que na actualidade xa non teñen uso ZU: 

Isto será debido a que nas campañas anteriores  foi aceptada unha reclamación  tipo 5 ao SIXPAC para cambiar ese uso, na parte do recinto  inicial definida por un bosquexo achegado para ese efecto. Como consecuencia deste feito definiuse un novo recinto na parte identificada co bosquexo, que terá o uso e a superficie oficial solicitados, o mesmo número de parcela que o antigo e, normalmente, un número de recinto maior que 1. 

Nestes casos declararase na nova campaña a parcela agrícola sobre as referencias do novo recinto, como en calquera recinto SIXPAC normal: o número de parcela será o correspondente ao núcleo e o de recinto será o novo número asignado a esa parte. 

I.B ‐ Recintos SIXPAC que na actualidade aínda teñen uso ZU: 

Ocorrerá isto se a superficie en cuestión non foi obxecto de reclamación ao SIXPAC con anterioridade ou ben, se o foi, a reclamación foi denegada por calquera motivo. 

No caso de cultivos neses recintos, declararase a parcela agrícola de que se  trate sobre as referencias SIXPAC actuais como en calquera parcela con TR=S. No caso de que un mesmo solicitante declare dúas ou  máis  parcelas  agrícolas  sobre  partes  do  mesmo  recinto  correspondente  ao  núcleo  rural  pero separadas fisicamente, é importante diferenciar as partes na solicitude de axudas poñéndolles un nome diferente no impreso PA (p.e. Barcia 1, Barcia 2,…). 

Posteriormente será necesario presentar unha “solicitude de modificación do SIXPAC”, antes do 31 de maio de 2011, coa que se achegará a documentación e os bosquexos necesarios que, no caso que se acaba de mencionar,  levarán anotados os nomes das fincas que permitan correlacionar cada parte coa correspondente parcela agrícola na Solicitude Unificada. 

II  ‐ Superficies de pasto permanente en montes veciñais en man común ou similares, utilizadas conxuntamente por máis dun produtor:  

Para  poder  declarar  estas  superficies  na  súa  solicitude  individual  de  axudas  directas  da  PAC,  o  solicitante  debe achegar un certificado expedido pola autoridade competente do monte en cuestión, segundo o modelo que figura no anexo S4. O agricultor declarará tantas parcelas de uso común no mesmo monte como “produtos” para os que teña  asignada  a  título persoal, no  apartado  “segundo” do  certificado, unha  superficie maior de  cero. Cada unha destas parcelas declararase do seguinte xeito: 

• No  campo  “Tipo  de  Referencia”,  seleccionarase  M.  A  aplicación  informática  rexistrará  entón automaticamente 999 no espazo relativo a polígono  e 99999 no de parcela. 

• Feito o anterior, a aplicación informática pararase automaticamente no campo “Monte” e amosará a lista despregable  cos  montes  posibles  nese  concello,  dos  que  se  seleccionará  o  que  corresponda  co  que apareza no certificado. Se o monte no que se quere declarar a superficie non figura entre os que ofrece o programa, seleccionarase o que pon “Novo monte”, co que se lle asignará automaticamente o código 9999 (Seleccionado  un monte,  na  pantalla  visualizarase  no  campo  “Monte”  o  código  correspondente,  e  no campo “Paraxe” o nome do monte; non obstante, ao  imprimir a  solicitude, no  impreso PA aparecerá o nome do monte no campo  “Nome finca” e non se imprimirá o código). 

• No  espazo  relativo  á  superficie  total  da  referencia  poñerase  a  superficie  de  pasto  total do monte  que aparece no apartado “primeiro” do certificado (en consecuencia, este campo terá sempre o mesmo valor, dentro dun mesmo monte, para calquera parcela 999/99999 de calquera comuneiro). 

• Anotarase a continuación a utilización que se estea declarando de entre as que aparezan con superficie asignada maior  de  cero  no  apartado  “segundo”  do  certificado.  A  aplicación  informática  só  permite  a utilización R40/62, coas súas variedades. 

 

  Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC‐DR 2011 para entidades colaboradoras 

Versión 1.0 

23

• No  espazo  correspondente  á  superficie  da  parcela  agrícola  poñerase  a  superficie  de  pasto  que corresponde  ao  solicitante  nese  monte  e  para  esa  utilización  de  acordo  co  apartado  “segundo”  do certificado. 

Non  é  posible  que  un  agricultor  individual  solicite  axudas  agroambientais  por  as  superficies  incluídas  nestes certificados.  Como  se  dixo  con  anterioridade,  as  axudas  agoambientais  serían  solicitadas  (se  fose  o  caso) directamente pola comunidade do monte e declarando referencias TR=G. 

 

4.1.2.6. CONTÍA DAS AXUDAS 

1. Prima ás proteaxinosas: 55,57 €/ha como máximo, pois hai unha superficie máxima garantida en toda a Unión Europea de 1.648.000 ha. 

2. Axuda específica á calidade das legumes: A axuda base é de 100 €/ha, cunha superficie de base total en España de  10.000  ha,  dividida  en  tres  subsuperficies.  Dependendo  de  se  hai  sobrepasamento  ou  non,  pode  haber reducións ou  complementos na axuda base. Documentación  complementaria  relativa a axudas por  superficie ligadas á produción. 

Pode ser necesario achegar a seguinte documentación: 

• No caso de solicitar axudas directas da PAC por pastos permanentes de uso común en montes veciñais en man común ou similares  (referencias TR=M), certificado da autoridade competente segundo modelo do anexo S4. 

• Bosquexo  acoutado  que  permita  situar  e  localizar  a  parcela  agrícola,  no  caso  de  recintos  SIXPAC  con superficie oficial superior a 10 hectáreas e declaradas parcialmente (exceptúanse desta obriga as parcelas de uso común en montes veciñais en man común). 

En  calquera  momento,  nos  controis  que  se  realicen  na  xestión  da  campaña,  poderáselle  pedir  ao  titular  da explotación que acredite o dereito de uso das parcelas (ver anexos S2 e S3) ou calquera outro requisito esixido para a percepción das axudas.  

Aspectos prácticos importantes: AXUDAS SUPERFICIES 

• Os agricultores deben declarar a totalidade das parcelas da súa explotación, explotación da que deberán ser  titulares. A non declaración dará  lugar a  reducións específicas das axudas motivadas pola  superficie non declarada. 

• A aplicación  informática controla qué tipo de referencias (TR) se poden declarar, entre as S, e P, en cada concello. Nas parcelas, quedará gravado o código de CONCELLO CATASTRAL (non INE) cando se seleccione o seu nome. 

• En todos os concellos é preciso declarar os datos SIXPAC (TR=S), que INCLÚEN O NÚMERO DE RECINTO E AS  SÚAS PROPIEDADES OFICIAIS  (USO, COEF. REG. E  SUPERFICIE). Os  códigos de polígono e parcela no SIXPAC poden proceder do catastro ou de concentración parcelaria. Co “Visor” do SIXPAC obtéñense as fichas informativas do anexo S1.  

• Existen 60 concellos que na campaña 2011  teñen un SIXPAC renovado respecto ao vixente na campaña 2010, debido á converxencia entre o catastro e o SIXPAC. A aplicación  informática  indica cales son eses concellos  e  a  cada  agricultor  se  lle  facilitan  os  novos  recintos  SIXPAC  relacionados  cos  recintos  que declarou na campaña 2010, pero sempre é conveniente nestes casos  identificar cada parcela novamente no SIXPAC. 

• Non obstante, o mantemento da converxencia que se está a executar en varios concellos non incluídos na relación  de  concellos  con  renovación  do  SIXPAC  na  campaña  2011,  e  que  polo  xeral  consisten  na actualización do catastro vitícola e na  integración de zonas de concentración parcelaria, pode causar que 

 

  Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC‐DR 2011 para entidades colaboradoras 

Versión 1.0 

24

neses  concellos  existan  un  número  importante  de  discrepancias  entre  o  SIXPAC  da  campaña  2010  e  o SIXPAC vixente para a campaña 2011. 

• En  todas  as  parcelas  do  SIXPAC  hai  que  declarar  o  código  de  zona,  pero  na  práctica  só  temos  que consultalo cando o reclame a aplicación informática.  

• En certas parroquias dalgúns concellos, sinaladas pola aplicación informática, hai que utilizar os códigos de concentración parcelaria (TR=P) en vez dos do SIXPAC, segundo documentación do tipo que se recolle no anexo S3. 

• As  superficies  de  pasto  permanente  de  uso  en  común  (TR=M)  decláranse  a  partir  dos  certificados personalizados que emite o representante do monte (ver anexo S4). 

• Na aplicación informática, os produtos declarados en cada recinto SIXPAC teñen que ser COHERENTES CO SEU USO, de acordo co anexo S6. Se é preciso, anotarase un USO ACTUALIZADO DISTINTO ao oficial (en todo ou parte do recinto), o que dará lugar a un INFORME DE DISCORDANCIAS CO SIXPAC (anexo S7) e á posterior presentación polo interesado na OAC dunha ALEGACIÓN AO SIXPAC. 

 

  Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC‐DR 2011 para entidades colaboradoras 

Versión 1.0 

25

4.1.3. PRIMAS A PRODUTORES CON VACAS NUTRICES

4.1.3.1. OBXECTIVOS 

Incrementar a renda dos produtores de carne de vacún concedendo unha axuda por cada vaca de cría ou vaca nutriz e cumprindo os requisitos produtivos establecidos. 

 

4.1.3.2. DEFINICIÓNS IMPORTANTES 

• Vaca nutriz: a vaca que pertenza a unha  raza cárnica ou que proceda dun cruzamento con algunha desas razas e que forme parte dun rabaño que estea destinado á cría de xatos para a produción de carne.  

• Xovenca:  o bovino femia a partir de oito meses de idade que non teña parido aínda. 

• Período de retención: o período durante o cal un animal polo que se presentou unha solicitude de axuda debe manterse na explotación. 

• Cota láctea dispoñible: a cota láctea ca que conta cada produtor a 31 de marzo de 2011. A estes efectos as cotas  cedidas  temporalmente  serán  consideradas  como  dispoñibles  para  o  cesionario  ou  adquirente  no período de cesión. 

 

4.1.3.3. CONDICIÓNS PARA SER BENEFICIARIOS: REQUISITOS E OBRIGAS. 

Prima por Vaca Nutriz 2011: CONDICIÓNS PARA SER BENEFICIARIOS. 

1º  Cubrir a solicitude de prima.   Impresos DP1,VN e RG. 

2º Ser titular dunha explotación agraria 

Dispor  de  nº  de  CEA:  Ver  resumo  da  explotación  e  parcelas  e preguntar por un posible cambio de titularidade. 

3º  Ter  asignados  dereitos individuais de prima 

Un produtor que o día da presentación da solicitude non teña dereitos asignados pode  resultar beneficiario desta axuda, xa que pode estar en trámite unha transferencia de dereitos ou ter un recurso pendente de resolución. 

As TRANSFERENCIAS DE DEREITOS débense tramitar  nas OAC. 

4º 

Posuír  un  rabaño  de  femias de  gando  bovino  (VACAS  e XOVENCAS) de razas cárnicas (non valen as frisonas) 

A diferenza entre VACA e XOVENCA atópase no feito de ter parido ou non. Segundo isto XOVENCA defínese como o bovino femia a partir de 8 meses que non pariu. Ata que o bovino  femia    teña descendencia será considerado como xovenca. 

5º Manter  as  porcentaxes 60/40. 

Polo menos  o  60%  dos  animais  polos  que  solicita  prima  deben  ser vacas  nutrices,  e  en  ningún  caso  o  nº  de  xovencas  pode  superar  o 40%. Ver táboa na páxina seguinte. 

6º O produtor  ten que declarar se ten cota de leite asignada. 

Se  ten cota asignada  (venda directa ou entrega a compradores) esta non pode  ser  superior  a  120.000  kg na data  31 de marzo de  2011. Debe declarar o censo  real de vacas  frisonas maiores de 2 anos que ten na explotación o día da solicitude, para que quede  reflectido no impreso RG. 

O produtor  comprométese a non  incrementar a  súa  cota  láctea por encima dos 120.000 Kg. nos doce meses seguintes á presentación da solicitude. 

 

  Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC‐DR 2011 para entidades colaboradoras 

Versión 1.0 

26

7º Animais  SOLICITADOS (impreso VN) 

Manter un número mínimo de vacas máis xovenca durante o período de retención igual a aquel polo que solicita a prima  

Gardar a relación: MÍNIMO VACAS 60%  

                          MÁXIMO XOVENCAS 40%             

8º Indicar  ao  solicitante  que debe de respectar o período de retención. 

O período de retención é de 6 meses contados a partir do día seguinte ao da presentación da solicitude no rexistro telemático. 

 

 

  Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC‐DR 2011 para entidades colaboradoras 

Versión 1.0 

27

4.1.3.4. Nº MÁXIMO DE XOVENCAS SEGUNDO O NÚMERO TOTAL DE ANIMAIS SOLICITADOS. 

Número máximo de Xovencas en función do nº total de animais solicitados 

TOTAL  Nº MÁXIMO  TOTAL  Nº MÁXIMO 

SOLICITADAS  XOVENCAS  SOLICITADAS  XOVENCAS 

1  0  32  13 

2  1  33  13 

3  1  34  14 

4  2  35  14 

5  2  36  14 

6  2  37  15 

7  3  38  15 

8  3  39  16 

9  4  40  16 

10  4  41  16 

11  4  42  17 

12  5  43  17 

13  5  44  18 

14  6  45  18 

15  6  46  18 

16  6  47  19 

17  7  48  19 

18  7  49  20 

19  8  50  20 

20  8  51  20 

21  8  52  21 

22  9  53  21 

23  9  54  22 

24  10  55  22 

25  10  56  22 

26  10  57  23 

27  11  58  23 

28  11  59  24 

29  12  60  24 

30  12  61  24 

31  12  62  25 

 

  Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC‐DR 2011 para entidades colaboradoras 

Versión 1.0 

28

4.1.3.5. CONTIDO DAS SOLICITUDES 

Para solicitar o prima por vacas nutrices deberán cumprimentarse os impresos DP1, RG e VN. 

No impreso RG “Resumo da explotación” indicarase o número de bovinos presentes na explotación no momento da solicitude. Trátase de detallar o censo da explotación, desglosado en: 

• Vacas nutrices. 

• Vacas de  leite  (as  vacas  reais, non  as  vacas  resultantes de dividir  a  cota  entre o  rendemento  leiteiro da explotación). 

• Bovinos machos e xovencas maiores de 2 anos. 

• Bovinos machos e xovencas de 6 meses e 2 anos. 

• Bovinos machos e xovencas de menos de 6 meses. 

O  impreso VN “Solicitude de prima en beneficio de produtores que manteñen vacas nutrices” é específico desta axuda. Neste impreso o solicitante debe indicar: 

• Se  vende  ou  non  leite,  marcando  os  puntos  4  ou  3  do  apartado  “Declara”,  respectivamente.  En  caso afirmativo  (punto  4), deberá  especificar  se  se  trata  a)  exclusivamente de  venda directa, ou b)  entrega  a compradores. 

• En que comunidade autónoma tramitou a solicitude na campaña anterior (punto 6 do apartado “Declara”). 

• No apartado “Solicita”: 

- No recadro NUTRICES, a suma total de vacas e xovencas polas que solicita prima. 

- Nos  recadros  VACAS  e  XOVENCAS  indicar  as  vacas  e  xovencas,  respectivamente,  polas  que  solicita prima. É obrigatorio gardar a relación 60/40. 

 

4.1.3.6. CONTÍA DA AXUDA 

As prima que perciben os produtores resulta da suma de dous conceptos: 

• Prima comunitaria. É a prima base que se aboará a todos os solicitantes con dereito a cobro da prima por vaca nutriz. 

• Prima nacional complementaria. É un complemento  tamén  financiado polo FEAGA e os  seus beneficiarios poderán ser todos os solicitantes do apartado anterior. 

 

Importe da axuda 

Os importes máximos unitarios son os seguintes:  

 

 Importe unitario máximo 

(por cabeza primable) 

Prima COMUNITARIA  186 euros 

Prima NACIONAL   22,46 euros 

 

 

 

  Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC‐DR 2011 para entidades colaboradoras 

Versión 1.0 

29

Calendario de pagamentos 

O  prazo  para  efectuar  o  pagamento  da  prima  vai  do  1  de  decembro  de  2011  ata  o  30  de  xuño  de  2012. Non obstante, poderá realizarse un anticipo, por un máximo do 60% do importe da prima comunitaria, a partir do 16 de outubro de 2011. 

 

Aspectos prácticos importantes: PRIMA POR VACA NUTRIZ 

• Non  é  necesario  declarar  os  crotais  das  vacas  e  xovencas  solicitadas.  Soamente  é  necesario  indicar  o número de animais de cada tipo polos que solicita a axuda. 

• Os animais para os que se comprobe que non están correctamente identificados ou rexistrados no sistema de  identificación e rexistro contarán como animais aos que se  lle detectou  irregularidades, e polo tanto, ocasionarán penalizacións. 

• Tamén se aplicarán penalizacións en función dos animais solicitados con relación ós dereitos que posúe, polo  tanto, o agricultor deberá  solicitar as axudas polo número de animais  (vacas + xovencas) que vaia manter  na  explotación  durante  o  período  de  retención.  Por  exemplo:  Se  un  agricultor  dispón  de  10 dereitos  pero  soamente  vai manter  na  explotación  8  animais  que  cumpran  as  condicións  de  prima,  o número total de animais polos que solicita a axuda debe ser como máximo de 8 animais. Neste exemplo, se o agricultor solicitase por 10 animais  ocasionaríalle penalización na prima por vacas nutrices, na prima por sacrificio, no pagamento adicional por vacas nutrices e no pagamento adicional á produción de carne de vacún de calidade recoñecida oficialmente. 

• Para poder cobrar pola totalidade dos dereitos ten que solicitar por un nº de animais igual ou superior ao nº de dereitos. No caso de que o nº de dereitos teña unha cifra decimal, terá que solicitar por un nº de animais que resulte de redondear o nº de dereitos ao enteiro superior. Exemplo: Un produtor que posúe 30,3 dereitos deberá solicitar a axuda por 31 animais para poder cobrar por 30,3 dereitos. 

• O período de retención de 6 meses dos animais solicitados comeza o día seguinte ao da presentación da solicitude no rexistro telemático. 

• As explotacións que vendan leite deberán indicar na columna  “VACAS LEITE” do impreso RG o nº de vacas de aptitude leiteira presentes na explotación a día de solicitude. Este dato terase en conta para o cálculo de nutrices primables, descartándose da  suma de  “vacas nutrices” máis  “vacas de  leite”, o número de vacas leiteiras calculadas en función da cota (cota/rendemento leiteiro). 

• Os produtores que posúan máis de 120.000 Kg de  cota dispoñible a 31 de marzo de 2011 non poderán solicitar a axuda por vacas nutrices.  

 

  Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC‐DR 2011 para entidades colaboradoras 

Versión 1.0 

30

4.1.4. PAGAMENTO ADICIONAL A EXPLOTACIÓNS QUE MANTEÑAN VACAS NUTRICES.

4.1.4.1. OBXECTIVOS 

Conceder  un  pagamento  adicional  aos  agricultores  que  manteñan  vacas  nutrices,  co  fin  de  incentivar  o mantemento  de  actividades  gandeiras  beneficiosas  dende  o  punto  de  vista medioambiental,  que  realicen  unha utilización racional dos recursos naturais pastados e conserven o patrimonio xenético da nosa cabana gandeira. 

 

4.1.4.2. DEFINICIÓNS IMPORTANTES 

• Vaca nutriz: a vaca que pertenza a unha  raza cárnica ou que proceda dun cruzamento con algunha desas razas e que forme parte dun rabaño que estea destinado á cría de xatos para a produción de carne.  

• Xovenca:  o bovino femia a partir de oito meses de idade que non teña parido aínda. 

• Período de retención: o período durante o cal un animal polo que se presentou unha solicitude de axuda debe manterse na explotación. 

• Profesional  da  agricultura:  A  persoa  física  titular  dunha  explotación  agrícola  gandeira  ou  forestal,  que requira un volume de emprego de a lo menos media unidade de traballo agrario e que obteña a lo menos o 25 por cento da su renda de actividades agrarias ou complementarias. Así mesmo se presumirá o carácter de profesional da agricultura ao titular dunha explotación agrícola, gandeira ou forestal dado de alto no Sistema Especial  para  Traballadores  por  Conta  Propia  Agrarios  do  Réxime  Especial  dos  Traballadores  por  Conta Propia ou Autónomos, así como os encadrados no dito Réxime pola súa actividade agraria. 

 

4.1.4.3. CONDICIÓNS PARA SER BENEFICIARIOS: REQUISITOS E OBRIGAS 

Pagamento ADICIONAL por Vaca Nutriz 2010: CONDICIÓNS PARA SER BENEFICIARIOS. 

1º  Cubrir a solicitude de prima.  Impresos DP1, RG e AN. Cando as UGM da explotación superen as 15 UGM tamén serán necesarios os impresos: RS e PA. 

2º Ser  titular  dunha  explotación agraria 

Dispor  de  nº  de  CEA:  Ver  resumo  da  explotación  e  parcelas  e preguntar por un posible cambio de titularidade. 

3º 

Posuír  un  rabaño  de  femias  de gando  bovino  (VACAS  e XOVENCAS)  de  razas  cárnicas (non valen as frisonas) 

A diferenza entre VACA e XOVENCA atópase no feito de ter parido ou non. Segundo  isto XOVENCA defínese como o bovino  femia a partir de 8 meses que non pariu. 

4º  Máximo 40% xovencas. Non se admitirá un número de xovencas superior ao 40 por cento do  número  total  de  animais  que  cumpran  a  totalidade  das condicións esixidas para o pagamento. 

5º Indicar  ao  solicitante  que  debe de  respectar  o  período  de retención. 

O  período  de  retención  é  de  6 meses  contados  a  partir  do  día seguinte ao da presentación da solicitude no rexistro telemático 

6ª Ter unha carga gandeira  inferior a  1,5  UGM/Ha  de  superficie forraxeira. 

A  concesión  deste  pagamento  estará  supeditada  a  que  a  carga gandeira da explotación do solicitante non exceda de 1,5 UGM por hectárea dedicada á alimentación dos animais nela mantidos, de acordo  coa  declaración  de  superficie  forraxeira  realizada  polo solicitante.  No  obstante,  os  produtores  quedarán  exentos  da aplicación  da  carga  gandeira  cando  o  número  de  animais  que manteña na súa explotación e que deba tomarse en consideración 

 

  Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC‐DR 2011 para entidades colaboradoras 

Versión 1.0 

31

para a determinación da dita carga non supere as 15 UGM. 

7º Indicar  o  número  de  vacas  e xovencas  no  momento  da solicitude 

A prima obterase polo número de vacas e xovencas que cumpran as condicións establecidas ao longo do período de retención. 

 

Determinación da carga gandeira da explotación. 

A determinación da carga gandeira da explotación realizarase tendo en conta a media de seis días, considerando o primeiro día de cada mes do período de retención e: 

a)  O  número  de  animais  que  se  converterá  en  Unidades  de  Gando  Maior  (UGM)  de  acordo  coas  seguintes equivalencias: 

Tipo de Animal  UGM 

Bovinos machos e xovencas de máis de 24 meses, vacas nutrices e vacas leiteiras  1,00 

Bovinos machos e xovencas de 6 a 24 meses de idade  0,60 

Ovinos e cabrúns solicitados  0,15 

 

b) A superficie forraxeira da explotación segundo se define no punto 4.1.1.2 

 

 

  Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC‐DR 2011 para entidades colaboradoras 

Versión 1.0 

32

4.1.4.4. Nº MÁXIMO DE XOVENCAS SEGUNDO O NÚMERO TOTAL DE ANIMAIS SOLICITADOS. 

Número máximo de Xovencas en función do nº total de animais solicitados 

TOTAL  Nº MÁXIMO  TOTAL  Nº MÁXIMO 

SOLICITADAS  XOVENCAS  SOLICITADAS  XOVENCAS 

1  0  32  13 

2  1  33  13 

3  1  34  14 

4  2  35  14 

5  2  36  14 

6  2  37  15 

7  3  38  15 

8  3  39  16 

9  4  40  16 

10  4  41  16 

11  4  42  17 

12  5  43  17 

13  5  44  18 

14  6  45  18 

15  6  46  18 

16  6  47  19 

17  7  48  19 

18  7  49  20 

19  8  50  20 

20  8  51  20 

21  8  52  21 

22  9  53  21 

23  9  54  22 

24  10  55  22 

25  10  56  22 

26  10  57  23 

27  11  58  23 

28  11  59  24 

29  12  60  24 

30  12  61  24 

31  12  62  25 

 

 

  Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC‐DR 2011 para entidades colaboradoras 

Versión 1.0 

33

4.1.4.5. CONTIDO DAS SOLICITUDES 

Para solicitar o pagamento adicional por vacas nutrices deberán cumprimentarse os impresos DP1, RG e AN. 

No impreso RG “Resumo da explotación” indicarase o número de bovinos presentes na explotación no momento da solicitude. Trátase de detallar o censo da explotación, desglosado en: 

• Vacas nutrices. 

• Vacas de  leite  (as  vacas  reais, non  as  vacas  resultantes de dividir  a  cota  entre o  rendemento  leiteiro da explotación). 

• Bovinos machos e xovencas maiores de 2 anos. 

• Bovinos machos e xovencas de 6 meses e 2 anos. 

• Bovinos machos e xovencas de menos de 6 meses. 

O impreso AN “Solicitude de pagamento adicional a explotacións que manteñen vacas nutrices” é específico desta axuda. Neste impreso o solicitante debe indicar: 

• En que comunidade autónoma tramitou a solicitude na campaña anterior (punto 4 do apartado “Declara”). 

• O censo de vacas nutrices que posúe na súa explotación a data de solicitude desglosado en vacas e xovencas (punto 5 do apartado “Declara”). 

• No caso de que a explotación teña profesionais da agricultura marcarase o recadro do punto 7 do apartado “Declara” e relacionará a súa identificación e a relación co solicitante. 

 

4.1.4.6. CONTÍA DA AXUDA 

O Ministerio de Medio Ambiente, e Medio Rural e Mariño establecerá a contía base do pagamento adicional por vaca nutriz tendo en conta que, en cada rabaño, só se recibirá esta axuda polas 100 primeiras cabezas da explotación e o importe por cabeza estratificarase proporcionalmente aos efectivos da explotación, de forma que: 

• Polas primeiras 40 cabezas, cobrarase o pagamento adicional completo. 

• De 41 a 70 cabezas, percibiranse dous terzos de pagamento adicional. 

• De 71 a 100 cabezas, percibirase un terzo do pagamento adicional. 

No  caso de explotacións  asociativas, esta modulación aplicarase por  cada   profesional da agricultura, na data de finalización do prazo de solicitude. 

En  ningún  caso  computará  para  os  efectos  de modulación  se  algún  dos  socios  da  explotación,  aínda  que  sexa profesional da agricultura, percibe xa unha axuda das previstas nesta orde por este mesmo pagamento adicional. 

Para  os  efectos  de  aplicar  esta modulación,  no  caso  de  que  o  titular  das  explotacións  sexa  unha  persoa  física, poderase considerar á muller cotitular  inscrita no rexistro da cotitularidade compartida do Real decreto 297/2009, de 6 de marzo, sobre titularidade compartida nas explotacións agrarias, así como aos  familiares de primeiro grao, tanto por consanguinidade, como por afinidade do  titular, sempre que estes sexan profesionais da agricultura. En explotacións  familiares, en ningún caso computará para os efectos de modulación se algún destes profesionais da agricultura recibe xa unha axuda das previstas nesta orde por este mesmo pagamento adicional. 

 

Calendario de Pagamentos 

Os pagamentos serán realizados pola Comunidade Autónoma entre o 1 de decembro de 2011 e o 30 de xuño do 2012, unha vez coñecido o importe unitario a establecer polo Fega. 

 

  Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC‐DR 2011 para entidades colaboradoras 

Versión 1.0 

34

4.1.4.7. DOCUMENTACIÓN  PARA  ACREDITAR  A  CONDICIÓN  DE  PROFESIONAL  DA  AGRICULTURA  (SERÁ REQUIRIDA  POLO  XEFE  DO  SERVIZO  TERRITORIAL  CON  POSTERIORIDADE  Á  PRESENTACIÓN  DA SOLICITUDE UNIFICADA): 

•  Documentación  xustificativa  da  condición  de  profesional  da  agricultura  das  persoas  declaradas  como tales: informe de vida laboral para xustificar o alta no Sistema Especial para Traballadores por Conta Propia Agrarios do Réxime Especial dos Traballadores por Conta Propia ou Autónomos desde o 1 de xaneiro de 2011 ata o final do prazo de solicitude. Non será esixible esta documentación xustificativa se cada un dos profesionais  da  agricultura  declarados  como  tales  autorizan  ao  Fogga  para  solicitar  directamente  á Tesourería  Xeral  da  Seguridade  Social  a  certificación  ou  información  suficiente  que  xustifique  tal circunstancia. 

• No caso de que non  se  trate dunha explotación asociativa, documentación que xustifique a  relación de cónxuxe ou familiar de primeiro grao co titular da explotación (libro de familia). 

• No caso de que se trate dunha explotación asociativa, documentación que relacione e xustifique o número de membros e fotocopia do NIF/NIE (anverso e reverso) de todos eles. 

 

Aspectos prácticos importantes: PAGAMENTO ADICIONAL POR VACA NUTRIZ 

• Non é necesario dispor de dereitos de vacas nutrices para solicitar a axuda. 

• Os produtores quedarán exentos da aplicación da carga gandeira cando o número de animais que manteña na súa explotación e que deba tomarse en consideración para a determinación da dita carga non supere as 15 UGM. 

• O  produtor  declarará  o  censo  actual  de  vacas  e  xovencas  da  explotación.  A  axuda  será  solicitada  polo máximo de animais que cumpran as condicións. Non manter os animais durante o período de retención de 6 meses  os  animais  declarados  como  presentes  na  data  de  solicitude  non  provocará  penalizacións.  O solicitante soamente cobrará o pagamento adicional polos animais que cumpran as condicións esixidas pero non mantelos non provoca penalizacións. 

• Os animais para os que se comprobe que non están correctamente  identificados ou rexistrados no sistema de  identificación e  rexistro  contarán  como  animais  aos que  se  lle detectou  irregularidades, e polo  tanto, ocasionarán penalizacións. 

 

  Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC‐DR 2011 para entidades colaboradoras 

Versión 1.0 

35

4.1.5. PAGAMENTO ADICIONAL NO SECTOR LÁCTEO.

4.1.5.1. OBXECTIVOS 

Conceder un pagamento adicional aos agricultores de explotacións  leiteiras para  favorecer a calidade do  leite cru producido nas explotacións de vacún de leite. 

 

4.1.5.2. DEFINICIÓNS IMPORTANTES 

• Cota láctea dispoñible: a cota láctea ca que conta cada produtor a 31 de marzo de 2011. A estes efectos as cotas  cedidas  temporalmente  serán  consideradas  como  dispoñibles  para  o  cesionario  ou  adquirente  no período de cesión. 

• Profesional  da  agricultura:  A  persoa  física  titular  dunha  explotación  agrícola  gandeira  ou  forestal,  que requira un volume de emprego de a lo menos media Unidade de Traballo Agrario e que obteña a lo menos o 25%  da  su  renda  de  actividades  agrarias  ou  complementarias.  Así mesmo  se  presumirá  o  carácter  de profesional da agricultura ao titular dunha explotación agrícola, gandeira ou forestal dado de alto no Sistema Especial  para  Traballadores  por  Conta  Propia  Agrarios  do  Réxime  Especial  dos  Traballadores  por  Conta Propia ou Autónomos, así como os encadrados no dito Réxime pola súa actividade agraria. 

 

4.1.5.3. CONDICIÓNS PARA SER BENEFICIARIOS: REQUISITOS E OBRIGAS. 

Poderán obter  a prima prevista no  artigo 69 do Regulamento  (CE) nº 1782/2003, os produtores  con  cota  láctea dispoñible  que  o  soliciten  de  acordo  cos  impresos  DP1,  RG  e  AL  cando  na  data  de  finalización  do  prazo  de solicitudes: 

a. Que  se  acollan  de  forma  voluntaria  ao  programa  de  mellora  da  calidade  do  leite  que  se  establece anualmente  pola  Consellería  do Medio  Rural  ou  ao  sistema  de  calidade  descrito  na  Guía  de  prácticas correctas de hixiene no sector produtor de leite publicadas na páxina web do Ministerio de Medio Ambiente, e Medio  Rural  e Mariño,  coa  finalidade  de  alcanzar  o  seu  cumprimento  nos  aspectos  relacionados  coas condicións hixiénico sanitarias da produción do leite. 

b. Non ter sido sancionado polo incumprimento da normativa vixente en materia de calidade do leite cru nos 3 anos anteriores ao 2011. 

c. Non  ter  sido  sancionado  en  2010  con motivo  dun  control  destinado  a  comprobar  a  coherencia  entre  a capacidade de produción da explotación e as entregas declaradas, no marco do establecido no Real decreto 754/2005, do 24 de xuño, polo que se regula o réxime da taxa láctea e no capítulo IV do Regulamento (CE) nº 595/2004 da Comisión, do 30 de marzo, polo que se establecen disposicións de aplicación do Regulamento (CE) nº 1788/2003, do Consello, do 29 de setembro, polo que se establece unha taxa no sector do leite e os produtos lácteos. 

 

4.1.5.4. CONTIDO DAS SOLICITUDES 

Para solicitar o pagamento adicional no sector lácteo deberán cumprimentarse os impresos DP1, RG e AL. 

No impreso RG “Resumo da explotación” indicarase o número de bovinos presentes na explotación no momento da solicitude. Trátase de detallar o censo da explotación, desglosado en: 

• Vacas nutrices. 

• Vacas de  leite  (as  vacas  reais, non  as  vacas  resultantes de dividir  a  cota  entre o  rendemento  leiteiro da explotación). 

 

  Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC‐DR 2011 para entidades colaboradoras 

Versión 1.0 

36

• Bovinos machos e xovencas maiores de 2 anos. 

• Bovinos machos e xovencas de 6 meses e 2 anos. 

• Bovinos machos e xovencas de menos de 6 meses. 

O  impreso AL  “Solicitude de  pagamento  adicional no  sector  lácteo”  é  específico desta  axuda. Neste  impreso  o solicitante debe indicar: 

• A cota dispoñible na explotación no momento da solicitude (punto 2 do apartado “Declara”). 

• En que comunidade autónoma tramitou a solicitude na campaña anterior (punto 3 do apartado “Declara”). 

• No caso de que a explotación teña profesionais da agricultura relacionarase a súa identificación e a relación co solicitante no recadro do punto 6 do apartado “Declara”. 

 

4.1.5.5. CONTÍA DA AXUDA 

O Ministerio de Medio Ambiente, e Medio Rural e Mariño establecerá o importe anual do pagamento adicional por quilogramo de cota dispoñible a 31 de marzo de 2011 tendo en conta que só se recibirá esta axuda por un máximo de 500.000 quilos por explotación.  

Se  é  o  caso  de  explotacións  asociativas,  o  límite  de  500.000  kg  será  modificado  en  función  do  número  de profesionais da agricultura que integren a asociación na data de finalización do prazo de solicitude. A este respecto, en ningún caso poderá considerarse se algún dos socios da explotación, aínda que sexa profesional da agricultura, percibe xa unha axuda por este mesmo pagamento adicional. 

Cando o titular da explotación sexa unha persoa física, computarase, ademais da muller cotitular inscrita no rexistro da titularidade compartida do Real decreto 297/2009, de 6 de marzo, sobre titularidade compartida nas explotacións agrarias, os familiares de primeiro grao tanto por consanguinidade, coma por afinidade. En explotacións familiares, en ningún  caso  computará para os efectos de modulación  se algún destes profesionais da agricultura percibe  xa unha axuda por este mesmo pagamento adicional. 

 

Calendario de pagamentos 

Os pagamentos serán  realizados pola Comunidade Autónoma entre o 1 de decembro de 2011 e o 30 de xuño do 2012, unha vez coñecido o importe unitario a establecer polo Fega. 

 

4.1.5.6. DOCUMENTACIÓN  PARA  ACREDITAR  A  CONDICIÓN  DE  PROFESIONAL  DA  AGRICULTURA  (SERÁ REQUIRIDA  POLO  XEFE  DO  SERVIZO  TERRITORIAL  CON  POSTERIORIDADE  Á  PRESENTACIÓN  DA SOLICITUDE UNIFICADA): 

• Documentación xustificativa da condición de profesional da agricultura das persoas declaradas como tales: informe  de  vida  laboral  para  xustificar  o  alta  no  Sistema  Especial  para  Traballadores  por  Conta  Propia Agrarios do Réxime Especial dos Traballadores por Conta Propia ou Autónomos desde o 1 de xaneiro de 2011 ata o final do prazo de solicitude. Non será esixible esta documentación xustificativa se cada un dos profesionais  da  agricultura  declarados  como  tales  autorizan  ao  Fogga  para  solicitar  directamente  á Tesourería  Xeral  da  Seguridade  Social  a  certificación  ou  información  suficiente  que  xustifique  tal circunstancia. 

• No caso de que non  se  trate dunha explotación asociativa, documentación que xustifique a  relación de cónxuxe ou familiar de primeiro grao co titular da explotación (libro de familia). 

• No caso de que se trate dunha explotación asociativa, documentación que relacione e xustifique o número de membros e fotocopia do NIF/NIE (anverso e reverso) de todos eles. 

 

  Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC‐DR 2011 para entidades colaboradoras 

Versión 1.0 

37

4.1.6. PAGAMENTO ADICIONAL A CARNE DE VACÚN DE CALIDADE RECOÑECIDA OFICIALMENTE

4.1.6.1. OBXECTIVOS 

Incentivar a mellora da calidade e a comercialización da carne de vacún. 

 

4.1.6.2. CONDICIÓNS PARA SER BENEFICIARIOS: REQUISITOS E OBRIGAS 

Poderán ser beneficiarios desta axuda os produtores que o soliciten de acordo cos impresos DP1, RG, SAC e DC e cumpran os requisitos que se indican a continuación. 

Poderán  solicitar esta axuda  todos os produtores de animais da especie bovina cuxa explotación  se atope na Comunidade Autónoma de Galicia, e os animais pertencentes a súa explotación foran sacrificados dentro dalgún dos sistemas de calidade de carne recoñecidos oficialmente. 

 

Bovinos con dereito a subvención 

Terán dereito a subvención os animais da especie bovina que foron sacrificados dentro dalgún dos sistemas de calidade  de  carne  recoñecidos  oficialmente:  denominacións  de  orixe  protexidas,  indicacións  xeográficas protexidas,  gandería  ecolóxica,  gandería  integrada  ou  etiquetaxe  facultativo  da  carne  que  implique  uns requisitos superiores aos esixidos na normativa xeral. 

O  ano  do  sacrificio  determinará  o  ano  de  imputación  dos  animais  que  sexan  obxecto  dunha  solicitude  de pagamento  adicional  á  produción  de  carne  de  vacún  de  calidade  recoñecida  oficialmente.  Para  o  ano  2011, computaranse todos os animais sacrificados baixo algunha destas denominacións, desde o 1 de xaneiro até o 31 de decembro de 2011. 

 

Identificación e rexistro de animais 

• As explotacións gandeiras estarán rexistradas de acordo co disposto no Real decreto 479/2004, do 2 de novembro, polo que se estable o Rexistro Xeral de Explotacións Gandeiras. 

• Todos os animais obxecto de solicitude de axuda deberán estar identificados, rexistrados e dotados do  documento  de  identificación  de  acordo  co  disposto  no  Real  decreto  1980/1998,  do  18  de setembro,  (modificado  polo  Real  decreto  197/2000,  do  11  de  febreiro),  seguindo  os  ditames  do Regulamento (CE) nº 1760/2000, do 17 de xullo. 

Para beneficiarse das axudas, os produtores deberán ter en conta a totalidade das esixencias establecidas nos citados reais decretos. 

A  responsabilidade da  xestión e o  control da base de datos oficial de  identificación e  rexistro de bovinos da Comunidade  Autónoma  así  como  do    rexistro  xeral  de  explotacións  gandeiras  é  da  Subdirección  Xeral  de Gandaría. 

Períodos de Retención 

Os produtores deberán manter na súa explotación cada animal polo que se solicita axuda durante o tempo e nas condicións que se estipulen na normativa reguladora do sistema de calidade de carne recoñecido oficialmente  á que se acolla. 

 

4.1.6.3. CONTIDO DAS SOLICITUDES 

 

  Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC‐DR 2011 para entidades colaboradoras 

Versión 1.0 

38

Para  solicitar  o  pagamento  adicional  á  produción  de  carne  de  vacún  de  calidade  deberán  cumprimentarse  os impresos DP1, RG, SAC e DC. 

No impreso RG “Resumo da explotación” indicarase o número de bovinos presentes na explotación no momento da solicitude. 

No  impreso  SAC,   oapartado  “Solicitude de pagamentos  adicionais á produción de  carne de  vacún de  calidade recoñecida oficialmente” é específico desta axuda. Neste impreso o solicitante debe indicar: 

• En  que  comunidade  autónoma  tramitou  a  solicitude  deste  pagamento  adicional  na  campaña  anterior (punto 2 do apartado “Declara”). 

• O sistema de calidade polo que opta a esta axuda (punto 3 do apartado “Declara”). 

 

4.1.6.4. CONTÍA DAS AXUDAS 

A  contía  total  destinada  para  este  pagamento  adicional  en  España  é  de  7 millóns  de  euros  para  o  ano  2011. O Ministerio de Medio Ambiente, e Medio Rural e Mariño establecerá anualmente a contía do pagamento adicional por  cabeza  dividindo  o montante  global  de  fondos  entre  o  número  de  cabezas  que  cumpran  as  condicións  de concesión da axuda, tendo en conta que o límite de animais subvencionables nesta liña de axuda é de 200 cabezas por explotación. O importe da axuda adicional será o mesmo para todas as cabezas. 

Calendario de pagamentos 

Os pagamentos serán  realizados pola Comunidade Autónoma entre o 1 de decembro de 2011 e o 30 de xuño do 2012, unha vez coñecido o importe unitario a establecer polo Fega. 

 

4.1.6.5. DOCUMENTACIÓN ESPECÍFICA A PRESENTAR 

• Documento  xustificativo  da  inscrición  nalgunha  denominación  de  orixe  protexida,  indicación  xeográfica protexida, gandería ecolóxica ou integrada, ou pregos de etiquetado facultativo se non constan nas bases de datos de inscritos facilitadas á Consellería do Medio Rural polos responsables dos sietemas de calidade. 

 

Aspectos prácticos importantes: PAGAMENTO ADICIONAL A PRODUCIÓN DE CARNE DE VACÚN DE CALIDADE 

• Para a concesión desta axuda é necesario que os animais se sacrifiquen  dentro dalgún dos sistemas de calidade  recoñecidos oficialmente, non  sendo  suficiente  con que os animais están  identificados nalgún dos sistemas de calidade. 

• Non é necesario  indicar número de animais nin relacionar os número de  identificación dos animais polos que desexa percibir o pagamento adicional. Os datos de animais, para a concesión da prima, serán obtidos de oficio pola Administración a partir das bases facilitadas polos órganos correspondentes dos sistemas de calidade recoñecidos oficialmente. 

 

 

  Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC‐DR 2011 para entidades colaboradoras 

Versión 1.0 

39

4.1.7. PRIMA POR SACRIFICIO DE BOVINOS

4.1.7.1. OBXECTIVOS 

Incentivar a renda dos produtores de animais da especie bovina concedendo unha axuda por sacrificio de animais desta especie que cumpran os requisitos establecidos. 

 

4.1.7.2. DEFINICIÓNS IMPORTANTES 

• Bovino tipo “adulto”: todo bovino, independentemente do sexo que teña 8 ou máis meses de idade na data do seu sacrificio. 

• Bovino tipo “tenreiro”: todo bovino, independentemente do sexo que teña máis de 1 mes e menos de 8 na data do seu sacrificio e un peso canal de 185 kg como máximo. 

 

4.1.7.3. CONDICIÓNS PARA SER BENEFICIARIOS: REQUISITOS E OBRIGAS 

Os produtores de gando vacún poderán obter a prima por sacrificio de bovinos sacrificados en España, por bovinos sacrificados noutros estados membros da Unión Europea e tamén por animais exportados vivos a terceiros países. 

 

A. Presentación de solicitude de axuda: 

• Para a campaña 2011, para poder optar á prima polo sacrificio de animais sacrificados en España, os produtores deberán presentar, xunto coa solicitude unificada a declaración de participación no réxime de prima por sacrificio de acordo co impreso SAC.  

• Ademais, para a campaña 2011, ao igual que para as campañas anteriores, para poder optar á prima polo sacrificio por animais sacrificados noutros estados membros da Unión Europea ou exportados vivos a un  terceiro país, os produtores deberán presentar a  solicitude de acordo  cos  impresos do anexo 2 e do anexo  3  da  orde  da  Consellería,  nun  prazo  que  non  poderá  ser maior  de  4 meses  seguintes  á  data  do sacrificio ou da exportación dos animais vivos a terceiros países, de acordo co establecido no artigo 8º.2 da dita orde. 

 

B. Bovinos con dereito a subvención 

So poderán ter dereito á prima os bovinos que na data de sacrificio: 

• Teñan 8 ou máis meses de idade (prima por sacrificio de bovinos adultos), ou 

• Teñan máis de 1 mes e menos de 8 e un peso canal de 185 kg como máximo (prima por sacrificio de tenreiros).  No  caso  de  animais  sacrificados  con menos  de  6 meses  de  idade,  entenderase  que cumpren a condición relativa ao peso. 

O  ano  do  sacrificio  determinará  o  ano  de  imputación  dos  animais  susceptibles  de  cumprir  os  requisitos  para  a concesión da prima por sacrificio. Para a campaña 2011 consideraranse os bovinos sacrificados desde o 1 de xaneiro até o 31 de decembro de 2011. 

 

C. Períodos de retención 

Para  ter  dereito  á  prima,  o  período  de  retención mínimo  será  de  2 meses  sempre  que  este  finalizase  no  prazo máximo dun mes antes do sacrificio ou dous meses antes da exportación do animal a un país terceiro. No caso de animais sacrificados antes dos 3 meses de idade, o período de retención será de 1 mes. 

 

  Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC‐DR 2011 para entidades colaboradoras 

Versión 1.0 

40

 

4.1.7.4. CONTIDO DAS SOLICITUDES 

Para  solicitar  a declaración de participación no  réxime de prima por  sacrificio de bovinos  sacrificados  en  España deberán cumprimentarse os impresos DP1, RG e SAC. 

No impreso RG (Resumo da explotación) indicarase o número de bovinos presentes na explotación no momento da solicitude. 

No impreso SAC, apartado “Declaración de participación no réxime de prima por sacrificio de bovinos sacrificados en España”, o solicitante debe indicar: 

• En que comunidade autónoma tramitou a solicitude de prima por sacrificio na campaña anterior (punto 2 do apartado “Declara”). 

• Declarar a súa participación no réxime de prima por sacrificio. 

• Solicitar que lle sexa concedida a prima por sacrificio de bovinos sacrificados en España. 

 

4.1.7.5. CONTÍA DA AXUDA 

Os importes unitarios máximos da prima por sacrificio de bovinos son os seguintes: 

• Bovinos adultos de 8 ou máis meses con dereito a axuda: 26,40 euros por animal. 

• Bovinos de máis de 1 mes e menos de 8 meses e un peso en canal máximo de 185 kg., (tenreiros) con dereito a axuda: 46,5 euros por animal. 

Calendario de pagamentos 

O prazo para efectuar o pagamento da prima vai do 1 de decembro de 2011 até o 30 de xuño de 2012.  

 

Aspectos prácticos importantes: PRIMA POR SACRIFICIO DE BOVINOS 

• Os produtores que desexen percibir a prima por sacrificio de bovinos sacrificados en España teñen un único prazo para a presentación de solicitude, e é que  teñen que presentar a súa solicitude xunto coa solicitude unificada.  

• Os produtores que desexen percibir a prima por sacrificio de bovinos sacrificados noutros estados membros da Unión Europea ou exportados  vivos a un país  terceiro deberán presentar  a  correspondente solicitude na que se indicará o número de animais e o número de identificación dos mesmos e sempre nos prazos establecidos no artigo 8º.2 da orde da Consellería, é dicir, deberán empregar o mesmo sistema que nas campañas anteriores. 

• Na declaración de participación, presentada xunto coa solicitude unificada, non é necesario indicar o número de animais solicitados nin relacionar os códigos de  identificación  individual dos animais polos que desexe  percibir  a  prima. Os  datos  dos  animais,  para  a  concesión  da  prima,  serán  obtidos  de  oficio  pola Administración a partir da base de datos do Sistema Integral de Trazabilidade Animal (SITRAN). 

• Os animais para os que se comprobe que non están correctamente  identificados ou rexistrados no sistema de  identificación e rexistro contarán como animais aos que se  lle detectou  irregularidades, e polo tanto, ocasionarán penalizacións. 

 

 

 

  Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC‐DR 2011 para entidades colaboradoras 

Versión 1.0 

41

4.1.8. AXUDAS ESPECIFICAS A PRODUTORES DE OVINO – CABRÚN DE CALIDADE

4.1.8.1. OBXECTIVOS 

Incentivar a renda dos produtores de animais da especies ovina e cabrúa concedendo unha axuda para comercializar polo menos unha parte da súa produción de leite e/ou carne, ao abeiro dunha denominación de calidade e cumpran os requisitos establecidos no artigo 69º da orde. 

 

4.1.8.2. DEFINICIÓNS IMPORTANTES 

• Ovella: toda femia de especie ovina que parise polo menos unha vez, ou que teña, como mínimo un ano, o 1 de xaneiro do ano de presentación da solicitude unificada. 

• Cabra: toda femia de especie cabrúa que parise polo menos unha vez, ou que teña, como mínimo, un ano o 1 de xaneiro do ano de presentación da solicitude unificada. 

 

4.1.8.3. CONDICIÓNS PARA SER BENEFICIARIOS: REQUISITOS E OBRIGAS 

Comercializar baixo os programas de produción de calidade de que se trate a produción de polo menos un 15% das femias elixibles da explotación. No caso de explotacións con ambas as orientacións produtivas, carne e  leite, para considerar  cumprido  este  requisito,  deberase  alcanzar  devandita  porcentaxe  nalgunha  das  dúas  orientacións produtivas da explotación. En todo caso a axuda percibirase só por unha das dúas orientacións produtivas. 

Para a determinación destas porcentaxes mínimas aplicaranse os coeficientes de conversión das cantidades de leite ou número de años e/ou cabritos comercializados, durante o ano 2011,. 

A  axuda  abonarase  por  animal  elixible  que  será  toda  ovella  ou  cabra    que  ademais  se  atope  correctamente identificada e rexistrada conforme establécese no Regulamento (CE) nº 21/2004, do Consello, de 17 de decembro de 2003 polo que se establece un sistema de identificación e rexistro dos animais das especies ovina e caprina, a 1 de xaneiro de 2011. 

Terán a consideración de denominación de calidade a estes efectos os seguintes sistemas de calidade recoñecidos oficialmente  no  sector  ovino  e  caprino  á  data  de  presentación  da  solicitude mediante  a  correspondente  normal legal: 

  De ámbito comunitario: 

a)  Indicacións Xeográficas Protexidas 

b)  Denominacións de Orixe Protexidas 

c)  Especialidades Tradicionais Garantidas 

d)  Gandería Ecolóxica 

 

De ámbito nacional: 

a)  Gandaría Integrada 

b)  Etiquetaxe facultativa de acordo co establecido no Real decreto 66/2010, do 29 de xaneiro.. 

 

4.1.8.4. CONTIDO DAS SOLICITUDES. 

Para solicitar a axuda específica a produtores de ovino  ‐ cabrún de calidade deberán cumprimentarse os  impresos DP1, RG e OC. 

 

  Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC‐DR 2011 para entidades colaboradoras 

Versión 1.0 

42

No  impreso RG  “Resumo  da  explotación”  indicarase  o  número  de  ovinos  e  cabras  presentes  na  explotación  no momento da solicitude. 

No impreso OC “Axudas específicas aos agricultores de ovino‐cabrún (artigo 68 do Regulamento(CE) nº 73/2009)”, no apartado “axudas específicas destinadas a agricultores de ovino e cabrún cuxa produción estea amparada por denominacións de produción de calidade”, o solicitante debe: 

• Declarar a que sistema de produción de calidade pertence.  

• Solicitar que  lle sexa concedida a axuda específica aos agricultores de ovino e cabrún cuxa produción estea amparada  por  denominacións  de  produción  de  calidade  que  lle  corresponda  polo  número máximo  de animais que, o 1 de xaneiro de 2011, cumpran os requisitos esixidos para a concesión desta axuda. 

 

4.1.8.5. CONTÍA DA AXUDA 

• O importe global máximo que se destinará a estes pagamentos é de 7,2 millóns de euros. 

• O Ministerio de Medio Ambiente, e Medio Rural e Mariño establecerá anualmente a contía da axuda específica por cabeza dividindo o montante global dos fondos entre o número de cabezas que cumpran as condicións de concesión. 

Calendario de pagamentos 

O prazo para efectuar o pagamento da prima vai do 1 de decembro de 2011 até o 30 de xuño de 2012.  

 

Aspectos prácticos importantes: AXUDA OVINO – CABRÚN DE CALIDADE.  

En Galicia esta axuda podería beneficiar a produtores de ovino integrados en Gandaría Ecolóxica.  

 

 

 

  Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC‐DR 2011 para entidades colaboradoras 

Versión 1.0 

43

4.1.9. AXUDAS ESPECIFICAS DESTINADAS A PRODUTORES DE OVINO – CABRÚN DE CARNE

4.1.9.1. OBXECTIVOS 

Axuda específica ás explotacións de ovino e  cabrún de aptitude  cárnica que  se agrupen entre  si  co  fin de que, a través do fomento da mellora da súa competitividade ou da ordenación da oferta ou do incremento do valor da súa produción, poida garantirse a súa permanencia na actividade. 

 

4.1.9.2. DEFINICIÓNS IMPORTANTES 

• Ovella: toda femia de especie ovina que parise polo menos unha vez, ou que teña, como mínimo un ano, a 1 de xaneiro do ano de presentación da solicitude unificada. 

• Cabra: toda femia de especie cabrúa que parise polo menos unha vez, ou que teña, como mínimo, un ano a 1 de xaneiro do ano de presentación da solicitude unificada. 

 

4.1.9.3. CONDICIÓNS PARA SER BENEFICIARIOS: REQUISITOS E OBRIGAS 

1)  As  axudas  limitaranse  a  produtores  integrados  en  calquera  das  explotacións  asociativas  que  define  o artigo 6, letras a) e b) da Lei 19/1995, de 4 de xullo, de modernización das explotacións agrarias, cuns censos mínimos  de  reprodutoras  para  vida,  propiedade  dos  titulares  de  explotación  asociados  de  5.000 reprodutoras e en cuxos estatutos contemplen como finalidade algún dos seguintes obxectivos: 

a)  A dotación de infraestruturas para a ceba e tipificación de años e/ou a comercialización en común de carne e/ou la. 

b)  Emprender accións comúns para mellora da rastrexabilidade e /ou a etiquetaxe da produción. 

c)  Dotación de servizos comúns e de substitución (por exemplo, para o pastoreo, rapa....) 

d)  Levar  a  cabo  accións  comúns  de  formación,  mellora  tecnolóxica  ou  innovación,  no  ámbito  da produción e/ou da comercialización.  

2) Pola súa vez as agrupacións comprometeranse a: 

a) Manter a súa actividade e polo menos o 90% do censo indicativo asociado durante os tres anos seguintes á data de solicitude da primeira axuda, é dicir, durante o ano da solicitude e os dous seguintes.  

b)  Achegar  compromiso  individual  dos  produtores  integrantes  de  permanecer  polo  menos  3  anos  na agrupación e de comunicar a súa baixa cunha antelación mínima de 6 meses á súa data efectiva. 

A  axuda  abonarase  por  animal  elixible,  que  será  toda  ovella  ou  cabra  que  non  se  muxa  con  fins  de comercializar leite ou produtos lácteos e ademais se atope correctamente identificada e rexistrada conforme establécese  no  Regulamento  (CE)  nº  21/2004,  do  Consello,  de  17  de  decembro  de  2003,  polo  que  se establece un sistema de identificación e rexistro dos animais das especies ovina e caprina, a 1 de xaneiro de 2011. 

 

4.1.9.4. CONTIDO DAS SOLICITUDES 

Para solicitar a axuda específica de ovino ‐ cabrún de carne deberán cumprimentarse os impresos DP1, RG e OC. 

No  impreso RG  “Resumo  da  explotación”  indicarase  o  número  de  ovinos  e  cabras  presentes  na  explotación  no momento da solicitude. 

No impreso OC “AXUDAS ESPECÍFICAS AOS AGRICULTORES DE OVINO‐CABRÚN (artigo 68 do Regulamento (CE) nº 73/2009)”,  no  apartado  “axudas  específicas  destinadas  a  agricultores  de  ovino  e  cabrún  cuxas  explotacións 

 

  Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC‐DR 2011 para entidades colaboradoras 

Versión 1.0 

44

oriéntanse á produción de carne, co  fin de compensar as desvantaxes específicas  ligadas á viabilidade económica deste tipo de explotación”, o solicitante debe: 

• Declarar a agrupación á que pertence.  

• Solicitar que  lle sexa concedida a axuda específica aos agricultores de ovino e cabrún con explotacións de orientación  cárnica  que  lle  corresponda  polo  número máximo  de  animais  que,  o  1  de  xaneiro  de  2011, cumpran os requisitos esixidos para a concesión desta axuda. 

 

4.1.9.5. CONTÍA DA AXUDA 

• O importe global máximo que se destinará a estes pagamentos é de 26,2 millóns de euros. 

• O Ministerio de Medio Ambiente, e Medio Rural e Mariño establecerá anualmente a contía da axuda específica por cabeza dividindo o montante global dos fondos entre o número de cabezas que cumpran as condicións de concesión. 

Calendario de pagamentos 

O prazo para efectuar o pagamento da prima vai do 1 de decembro de 2011 até o 30 de xuño de 2012.  

 

Aspectos prácticos importantes: AXUDA OVINO – CABRÚN DE CARNE 

• Os gandeiros deben estar integrados nunha asociación. 

• A asociación debe ter un censo mínimo de 5.000 reprodutoras. 

• So se poden primar a reprodutoras das especies de ovino e cabrún que non se muxan con  fins de comercializar a súa leite ou derivados lácteos.   

 

  Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC‐DR 2011 para entidades colaboradoras 

Versión 1.0 

45

4.1.10. AXUDAS A AGRICULTORES DO SECTOR LÁCTEO EN ZONAS VULNERABLES

4.1.10.1. OBXECTIVOS 

Compensar  explotacións  leiteiras  que  se  atopan  en  zonas  desfavorecidas  de montaña  ou  por  despoboamento, primando, a través dun apoio adicional, ás que dispoñan de superficie para a alimentación do seu gando produtor de leite. 

 

4.1.10.2. DEFINICIÓNS IMPORTANTES 

Animais  elixibles:  vacas  de  aptitude  láctea  que  teñan  unha  de  idade  igual  ou maior  a  24 meses  que  se atopen  inscritas no Rexistro Xeral de  Identificación  Individual de Animais  (RIIA),  conforme establécese no Real decreto 728/2007, localizadas na explotación a 30 de abril do ano de solicitude.  

 

4.1.10.3. CONDICIÓNS PARA SER BENEFICIARIOS: REQUISITOS E OBRIGAS 

Poderán  optar  a  estas  axudas  os  titulares  de  explotacións  de  gando  vacún  leiteiro  localizadas  nas  zonas desfavorecidas. 

Aqueles  agricultores  que  posúan  unha  superficie  forraxeira  dispoñible  na  súa  explotación  para  a alimentación do gando produtor de  leite poderán solicitar unha axuda complementaria a condición de que devandita superficie sexa superior a 0,40 hectáreas por vaca elixible.  

Aos  efectos  desta  axudase  entenderá  por  superficie  forraxeira,  aquela  que  ademais  de  responder  á definición do apartado do artigo 10º.1.m) da orde, teña uso PS (pasteiro) ou TA (terra arable) no SIXPAC e estea situada no termo municipal onde se atopa a explotación ou en municipios adxacentes.  

 

4.1.10.4. CONTIDO DAS SOLICITUDES 

Para solicitar a axuda ao sector lácteo en zonas vulnerablesdeberán cumprimentarse os impresos DP1, PA, RS e SL. 

No  impreso RG “Resumo da explotación”  indicarase o número bovinos presentes na explotación no momento da solicitude. 

No impreso SL “AXUDAS ESPECÍFICAS AOS AGRICULTORES NO SECTOR LÁCTEO (artigo 68 do Regulamento (CE) nº 73/2009)”, no apartado “axudas para compensar as desvantaxes específicas que afectan aos agricultores do sector lácteo  en  zonas  economicamente  vulnerables  ou  sensibles  desde  o  punto  de  vista  ambiental  e  para  tipos  de produción economicamente vulnerables”, o solicitante debe: 

• Solicitar que lle sexa concedida a AXUDA PARA COMPENSAR AS DESVANTAXES ESPECÍFICAS QUE AFECTAN AOS  AGRICULTORES  DO  SECTOR  LÁCTEO  en  función  da  zona  desfavorecida  á  que  pertenza  a  súa explotación. 

• Solicitar a axuda complementaria para compensar as desvantaxes específicas que afectan aos agricultores do sector  lácteo ás explotacións situadas en zonas de montaña e zonas con  limitacións específicas ou en zonas desfavorecidas por despoboamento que lle corresponda polo número máximo de animais que, a 30 de abril de 2011, cumpran os requisitos esixidos para a concesión desta axuda, no caso de que   dispoña  superficie  forraxeira  no  termo  municipal  da  explotación  (ou  nos  municipios  adxacentes)  destinada  á alimentación do gando leiteiro superior a 0,40 ha por vaca de leite elixible. 

 

4.1.10.5. CONTÍA DA AXUDA 

O importe global máximo que se destinará a estas axudas é de 40,2 millóns de euros.  

 

  Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC‐DR 2011 para entidades colaboradoras 

Versión 1.0 

46

Este importe distribuirase da seguinte forma: 

1. 13,4 millóns de euros para unha axuda ás explotacións situadas en zonas de montaña e zonas con  limitacións específicas. 

2. 13,4 millóns de euros para unha axuda ás explotacións situadas en zonas desfavorecidas por despoboamento. 

3. 13,4 Millóns de euros para unha axuda complementaria ás explotacións das anteriores que ademais dispoñan da base  territorial  para  a  alimentación  do  gando  produtor  de  leite  que  se  establece  no  artigo  75º  da  orde  . O Ministerio de Medio Ambiente, e Medio Rural e Mariño establecerá anualmente a contía da axuda específica por cabeza  dividindo  o montante  global  dos  fondos  entre  o  número  de  cabezas  que  cumpran  as  condicións  de concesión. 

O importe das axudas por animal elixible será:  

i. Explotacións  localizadas en zonas de montaña e zonas con  limitacións específicas ou zonas desfavorecidas por despoboamento:  

(1) Para os 40 primeiros animais: importe completo da axuda.  

(2) Entre 41 e 100 animais: 80 por cen do importe completo.  

(3) máximo de 100 animais por explotación.  

ii. Explotacións  con  superficie  forraxeira  e  cultivable  destinada  á  alimentación  do  gando  produtor  de  leite superior a 0,40 hectáreas por animal elixible:  

(1) Para os 40 primeiros animais: importe completo da axuda.  

(2) Entre 41 e 100 animais: 80 por cen do importe completo.  

(3) máximo de 100 animais por explotación. 

Calendario de pagamentos 

O prazo para efectuar o pagamento da prima vai do 1 de decembro de 2011 até o 30 de xuño de 2012.  

 

Aspectos prácticos importantes: AXUDA AO SECTOR LÁCTEO EN ZONAS VULNERABLES 

• O Fogga determinará o número de animais elixibles de cada explotación que cumpra os requisitos establecidos en cada tipo de zona desfavorecida e en cada tramo de modulación. 

• CEA principal das explotación deberán estar situadas en zonas desfavorecidas por despoboamento ou de montaña. 

• A superficie forraxeira utilizada para poder acceder á axuda complementaria deberá estar situada no termo municipal do CEA principal da explotación ou nos adxacentes. 

 

  Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC‐DR 2011 para entidades colaboradoras 

Versión 1.0 

47

4.1.11. AXUDAS Á PRODUCIÓN DE PRODUTOS LÁCTEOS DE CALIDADE

4.1.11.1. OBXECTIVOS 

Incentivar a produción de leite de ao amparo dunha denominación de calidade en explotacións de vacún de leite. 

 

4.1.11.2. DEFINICIÓNS IMPORTANTES 

Animais elixibles: vacas de  idade  igual ou maior a 24 meses que  se atopen  inscritas no Rexistro Xeral de Identificación  Individual de Animais  (RIIA), conforme establécese no Real decreto 728/2007,  localizadas na explotación o 1 de xaneiro de 2011, cuxa produción sexa comercializada ao abeiro dunha denominación de calidade das consideradas na presente sección. 

 

4.1.11.3. CONDICIÓNS PARA SER BENEFICIARIOS: REQUISITOS E OBRIGAS 

Os agricultores que queiran optar a estas axudas deberán comercializar baixo os programas de produción de calidade de que se trate, a produción de polo menos un 25%  das vacas de aptitude láctea da explotación. 

A axuda abonarase por animal elixible. 

Terán  a  consideración  de  denominación  de  calidade  a  estes  efectos  os  seguintes  sistemas  de  calidade recoñecidos  oficialmente  no  sector  vacún  leiteiro  á  data  de  presentación  da  solicitude  mediante  a correspondente norma legal: 

De ámbito comunitario: 

a) Indicacións Xeográficas Protexidas 

b) Denominacións de Orixe Protexidas 

c) Especialidades Tradicionais Garantidas  

d) Gandería ecolóxica 

De ámbito nacional: 

e) Gandería integrada 

f)  Esquemas  de  certificación  de  calidade  recoñecida  polas  autoridades  competentes  que  impliquen  uns requisitos superiores aos esixidos na normativa xeral.  

g) Etiquetaxe facultativa co logotipo Letra Q conforme se establece na correspondente normativa básica. 

 

4.1.11.4. CONTIDO DAS SOLICITUDES 

Para  solicitar  a declaración de participación no  réxime de prima por  sacrificio de bovinos  sacrificados  en  España deberán cumprimentarse os impresos DP1, RG e SL. 

No  impreso RG “Resumo da explotación”  indicarase o número bovinos presentes na explotación no momento da solicitude. 

No impreso SL “AXUDAS ESPECÍFICAS AOS AGRICULTORES NO SECTOR LÁCTEO  (artigo 68 do Regulamento (CE) nº 73/2009 )”, no apartado “axuda para fomentar a produción de produtos lácteos de calidade”, o solicitante debe: 

• Declarar o  sistema de produción de calidade ao que pertence.  

• Solicitar a axuda para  fomentar a produción de produtos  lácteos de calidade que  lle  corresponda polo número máximo de animais que cumpran os requisitos esixidos para a concesión desta axuda. 

 

  Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC‐DR 2011 para entidades colaboradoras 

Versión 1.0 

48

 

4.1.11.5. CONTÍA DA AXUDA 

O importe global máximo que se destinará a estes pagamentos é de 800.000 euros. 

O Ministerio de Medio Ambiente, e Medio Rural e Mariño establecerá anualmente a contía da axuda específica por cabeza dividindo o montante global dos fondos entre o número de cabezas que cumpran as condicións de concesión. 

Para determinar o número de vacas elixibles por cada explotación que cumpra os requisitos dividirase a cantidade en quilogramos comercializados durante o ano de presentación da solicitude única baixo as distintas denominacións de calidade entre o rendemento lácteo medio recoñecido para España (6.500 Kg.) 

Non obstante, os produtores que acrediten oficialmente un rendemento leiteiro distinto poderán utilizar este último para a realización do cálculo. 

Para estes efectos, por pedimento do Servizo de Axudas Gandeiras da PAC, o Servizo de Producións Gandeiras da Consellería  do Medio  Rural  remitiralle  información  sobre  o  rendemento  leiteiro  oficial medio  das  vacas  destas explotacións entre o 1 de xaneiro de 2010 e o 31 de decembro de 2010. 

 

Calendario de pagamentos 

O prazo para efectuar o pagamento da prima vai do 1 de decembro de 2011 até o 30 de xuño de 2012.  

 

Aspectos prácticos importantes: AXUDAS Á PRODUCIÓN DE PRODUTOS LÁCTEOS DE CALIDADE 

• En Galicia esta axuda pode beneficiar a produtores de integrados en Gandería Ecolóxica, DOP Tetilla de Galicia, DOP S. Simón da Costa, DOP Arzúa‐Ulloa, DOP Cebreiro e Galega 100%. 

• As  entidades  certificadoras  remitirán  ao  Fogga  as  cantidades  de  leite  certificadas  de  cada explotación para o cálculo do número de animais elixibles. 

 

 

  Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC‐DR 2011 para entidades colaboradoras 

Versión 1.0 

49

4.1.12. SOLICITUDE DE DEREITOS DA RESERVA NACIONAL DO RPU

4.1.12.1. OBXECTIVOS 

Terán acceso á  reserva nacional do RPU os agricultores que o  soliciten e que  se atopen nas  circunstancias e cumpran as condicións que se indican a continuación. 

 

4.1.12.2. CIRCUNSTANCIAS PARA O ACCESO Á RESERVA NACIONAL DO RPU 

a) Agricultor  lexitimado para recibir dereitos de axuda ou para aumentar o valor dos dereitos que xa  ten, por resolución de sentencias xudiciais firmes ou actos administrativos firmes e resoltos favorables. 

b) Os novos agricultores que realizaran a súa primeira instalación no ámbito dun programa de desenvolvemento rural  establecido  en  base  ao  Regulamento  (CE)  nº  1698/2005  incorporándose  nalgún  dos  sectores,  con excepción do de produción de sementes, do anexo VI do Regulamento (CE) nº 1782/2003, e que non recibiran dereitos da Reserva Nacional en campañas anteriores.c) Agricultores con explotacións situadas en zonas suxeitas a programas de reestruturación ou desenvolvemento relacionados con algún tipo de  intervención pública, que teña por obxectivo evitar o abandono de terras ou compensar as desvantaxes específicas para agricultores de ditas zonas: 

c.1.‐ Beneficiarios da Reserva Nacional de cota láctea na campaña 2009/2010. 

c.2.‐ Beneficiarios da Reserva Nacional de dereitos de prima de ovino  ‐cabrún 2007 ou, que non  tivesen asignación apor este mesmo motivo en campañas anteriores. 

c.3.‐  Beneficiarios  da  Reserva Nacional  de  dereitos  de  prima  de  vacas  nutrices  2008,  con  efectos  para  a campaña 2008, que non tivesen asignación apor este mesmo motivo en campañas anteriores. 

c).4.‐ Concentracións parcelarias. 

c.5.‐ Transformacións en regadío. 

 

4.1.12.3. CONDICIÓNS PARA ACCEDER 

A) Requisitos xerais de acceso, para tódolos casos: 

1º.‐ O  solicitante  ten que  ser  agricultor  “en  activo” no momento da  solicitude,  e no  seu  caso,  en  campañas anteriores. 

2º.‐ As unidades de produción polas que se solicitan dereitos á Reserva Nacional, deben continuar en poder do solicitante no momento de presentar a solicitude única 2011 e polo tanto deben figurar na mesma; ademais de corresponderse con algún dos sectores  indicados no anexo I do Regulamento (CE) nº 73/2009. E se os dereitos solicitados  á  Reserva  Nacional  están  baseados  en  sectores  agrícolas  (superficies);  as  superficies  cultivadas deberán de cumprir os criterios de admisibilidade a efectos do Pagamento Único. 

3º  .‐ Facer declaración de  superficies na PAC 2011;  tendo en  conta que  se o  solicitante  xa  ten asignación de dereitos  deberá  declarar  superficie  suficiente  para  cubrir  os  dereitos  xa  asignados  e  os  posibles  que  se  lle asignen da Reserva Nacional 2011. 

B) Requisitos de acceso, por tipo: 

B.1‐ Agricultor lexitimado para recibir dereitos de axuda ou para aumentar o valor dos dereitos que xa ten, por resolución de sentenzas xudiciais firmes ou actos administrativos firmes e resoltos favorables. 

  1º)Ten  que  existir  unha  sentenza  ou  acto  administrativo  que  implique  a  asignación  ou  o  incremento  de importes  para  as  unidades  de  produción  e  os  pagamentos  do  período  de  referencia  ou  de  asignacións posteriores  procedentes  da  Reserva  Nacional.  (Recurso  resolto  favorablemente  e  non  tido  en  conta  na 

 

  Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC‐DR 2011 para entidades colaboradoras 

Versión 1.0 

50

actualización da asignación de dereitos de pagamento único en base á admisión, á asignación inicial de dereitos, ao  beneficio  inesperado,  á  asignación  ou  non  asignación  de  dereitos  da  Reserva  Nacional  de  campañas anteriores). 

B.2‐ Agricultores mozos que realizaran a súa primeira instalación no ámbito dun programa de desenvolvemento rural  establecido  en  base  ao  Regulamento  (CE)  nº  1698/2005  incorporándose  nalgún  dos  sectores,  con excepción do de produción de sementes, do anexo VI do Regulamento (CE) nº 1782/2003, e que non recibiran dereitos da Reserva Nacional en campañas anteriores. 

  1º) O  solicitante  non  pode  ter  pagamentos  de  axudas  nas  cinco  campañas  anteriores  á  incorporación  á actividade agraria; nin individualmente nin formando parte dunha sociedade. 

  2º) O solicitante non pode  ter asignación de dereitos nin  importes da Reserva Nacional, por ser agricultor mozo en anteriores asignacións. 

  3º)No caso de sociedades todos os socios deben cumprir os requisitos anteriores. 

  4º) O solicitante  tivo que  iniciar a actividade despois do 31/12/2002, ou en 2002, pero sen  recibir axudas directas ese ano, e antes  da data de inicio do prazo de presentación da solicitude da reserva. 

  5º)  O  solicitante  acreditará  ter  aprobado  o  inicio  de  actividade  agraria  dentro  dun  programa  de desenvolvemento rural, nos sectores incorporados ao Réxime do Pagamento Único. 

  6º) Ter a titularidade ou cotitularidade dunha explotación agraria en propiedade ou arrendamento, pola que fai a solicitude á Reserva Nacional dentro da solicitude única. 

7º) Estar dado de alta na Seguridade Social na actividade agraria, a partir da súa primeira  instalación, e, en todo caso, na data de finalización da presentación da solicitude á Reserva Nacional 2011. 

  8º) O  cónxuxe  do  solicitante  non  pode  estar  incorporado  á  actividade  agraria,  e  se  estivese  deberán  de xustificar que están en réxime de bens gananciais en data da solicitude á Reserva Nacional. 

B.3‐  Agricultores  con  explotacións  situadas  en  zonas  suxeitas  a  programas  de  reestruturación  ou desenvolvemento  relacionados  con  algún  tipo  de  intervención  pública,  que  teña  por  obxectivo  evitar  o abandono de terras ou compensar as desvantaxes específicas para agricultores de ditas zonas: 

  1º) O solicitante non pode ter asignación da Reserva Nacional polo mesmo motivo en anteriores asignacións de dereitos de pagamento único da reserva nacional , sobre as unidades de produción polas que solicita a nova asignación de dereitos á Reserva Nacional da campaña 2011. 

2º) O solicitante debe xustificar calquera dos seguintes programas de reestruturación seguintes 

B.4.1.‐ Beneficiarios da Reserva Nacional de  cota  láctea na  campaña 2009/2010 e anteriores ou da Reserva Nacional de prima de ovino ‐cabrún 2007: solo os que non solicitaran ou non se lle asignou na Reserva Nacional de pagamento único 2008, por este mesmo motivo. 

 B.4.2.‐ Beneficiarios da Reserva Nacional de dereitos de prima de ovino–cabrún. 

1º) O solicitante  ten que  ter asignación de dereitos de prima de ovino  ‐ cabrún na campaña 2008.  

B.4.3.‐ Beneficiarios da Reserva Nacional de dereitos de prima de  vacas nutrices 2008,  con efectos para a campaña 2008. 

1º) O solicitante  ten que  ter asignación de dereitos de prima de vacas nutrices na campaña 2008.  

B.4.4.‐ Concentracións parcelarias. 

1º) O  solicitante  ten que  ter mais dereitos asignados  inicialmente que  superficie declarada, pero esa diminución de superficie non pode superar o 50% dos dereitos asignados. 

 

  Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC‐DR 2011 para entidades colaboradoras 

Versión 1.0 

51

B.4.5.‐ Transformacións en regadío. 

 

4.1.12.4. DOCUMENTACIÓN ESPECÍFICA A PRESENTAR: 

• Impreso de solicitude á Reserva Nacional do Réxime de Pagamento Único (RN). 

• Documentación descrita no impreso DC: 

a) No caso de sentenza xudiciais ou actos administrativos firmes: 

1.‐ Copia da sentenza ou acto administrativo. 

b)  No  caso  de  agricultores mozos  que  realizaran  a  súa  primeira  instalación  no  ámbito  dun programa de desenvolvemento rural no marco do Regulamento (CE) nº 1698/2005: 

1.‐ Copia da alta ou cambio de titularidade da explotación. 

2.‐ Documento acreditativo da alta na  Seguridade  Social no Réxime Especial Agrario, ou no Réxime de Autónomos, rama agraria. 

3.‐ Relación de NIF/NIE dos familiares e primeiro grao incorporados á actividade agraria. 

4.‐ No caso de sociedades, documentación que xustifique o número de membros   e copia do NIF/NIE de cada un deles. 

c) No caso de agricultores con explotacións en zonas suxeitas a programas de reestruturación.  

1.‐  Xustificación  da  circunstancia  relativa  á  inclusión  da  explotación  dentro  dun  programa obxecto de reestruturación ou desenvolvemento, (asignación de cota láctea ou de dereitos de prima de ovino – cabrún). 

 

  Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC‐DR 2011 para entidades colaboradoras 

Versión 1.0 

52

4.1.13. PENALIZACIÓNS E REDUCCIÓNS

As solicitudes de prima englobadas na Solicitude Unificada  poden verse afectadas por reducións do importe total e incluso  pola  denegación  da  totalidade  da  axuda  debido  á  aplicación  de  penalizacións  establecidas  polos Regulamentos comunitarios correspondentes a estas axudas, cando  se comproben  incumprimentos ben de  forma administrativa (a partir de documentación, cruzamento cos datos do SIXPAC ou con outra base de datos oficial, etc.) ou por unha inspección sobre o terreo (coa obtención dunha acta de control).  

 

 

4.1.13.1. POR CONTROL ADMINISTRATIVO 

Os  controis  administrativos  consistirán  en  comprobacións  documentais  e  na  realización  de  cruzamentos informáticos, no que  corresponde  ás  axudas  superficies,  cos datos do  SIXPAC para  as parcelas declaradas,  e  coa propia  base  declarativa  de  parcelas  da  campaña  en  curso  para  evitar  a  concesión  de  dobres  axudas,  e,  no  que corresponde  ás  axudas  a  animais,  coa  base  de  datos  de  saneamento  para  comprobala  veracidade  do  datos declarados, e coa propia base declarativa de animais para evitala concesión de máis dunha axuda a un animal ou a un solicitante. 

Este control afecta ao 100% das solicitudes presentadas. 

 

 

4.1.13.2. POR CONTROL SOBRE O TERREO 

As posibles reducións realízanse en base aos datos da inspección sobre o terreo que quedan reflectidos nunha acta de control. 

Este control afecta polo menos ao 5% das axudas baseadas na superficie e ao 5% dos produtores de gando bovino e ao 10% dos produtores de gando ovino e/ou cabrún, no marco dos plans oficiais de control anual das axudas. 

Por  outra  parte,  as  solicitudes  presentadas  dentro  dos  25  días  naturais  seguintes  á  finalización  do  prazo  para  a presentación de axudas serán aceptadas, pero o seu importe verase reducido nun 1% por cada día hábil de retraso, excepto por causa de forza maior. As solicitudes presentadas transcorridos os 25 días naturais despois de rematado o prazo consideraranse como inadmisibles. 

 

  Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC‐DR 2011 para entidades colaboradoras 

Versión 1.0 

53

4.2. AXUDAS AO DESENVOLVEMENTO RURAL

4.2.1. INDEMNIZACIÓN COMPENSATORIA

4.2.1.1. OBXECTIVOS 

Estas axudas buscan  indemnizar aos produtores polas dificultades naturais en zonas de montaña e desfavorecidas distintas  de  montaña  (zonas  de  despoboamento),  para  compensar  os  custes  adicionais  que  se  derivan  do desenvolvemento da súa actividade agraria nestas áreas e para evitar o abandono das terras. 

Pretenden  tamén  contribuír  a manter  sistemas  viables  de  cultivo,  promover  prácticas  agrícolas  respectuosas  co medio ambiente, previr os incendios forestais e a erosión do solo, e conservar a paisaxe. 

 

4.2.1.2. BENEFICIARIOS 

Agricultores  a  título principal, ben  a  título  individual ou  como  socio dunha  entidade  asociativa, que  teñan  a  súa explotación  en  zonas  definidas  como  desfavorecidas  e  que  se  comprometan  formalmente  a  levar  a  cabo  a  súa actividade agrícola nestas mesmas zonas por un período de 5 anos. 

Os tipos de solicitude IC (impreso IC da orde) veñen dados polas características do solicitante; tales tipos son: 

1. Individual 

2. Mixta 

3. Socio entidade asociativa.  

O primeiro  tipo  correspóndese  á  solicitude  IC  feita  polo  titular  persoa  física que  como  tal  ten presentada  a  súa Solicitude Unificada.  

O  segundo  tipo,  a  aquel  solicitante  IC  que  solicite  exclusivamente  na  súa  condición  de  socio  dunha  entidade asociativa. Na  súa  solicitude  IC,  teranse en  consideración, das  superficies declaradas pola entidade  titular na  súa declaración  de  superficies,  a  parte  correspondente  á  súa  porcentaxe  de  participación  na  entidade  (recollida  no impreso ICC).  

Por último, o terceiro tipo son solicitudes mixtas nas que o interesado solicita por superficies que lle corresponden como socio nunha explotación asociativa (se lle asigna unha porcentaxe de participación) e, ademáis, solicita tamén polas superficies que declara nunhaexplotación da que é titular exclusivo. É importante ter presente que que para poder seleccionar unha solicitude mixta deben existir dúas declaracións de superficies (é dicir, dous impresos PA), un cumprimentado pola entidade asociativa e outro cumprimentado polo propio solicitante. 

 

4.2.1.3. REQUISITOS 

‐Ter a superficie declarada  da explotación, total ou parcialmente, nunha zona de montaña ou desfavorecida por despoboamento. ‐Dispor dunha superficie agrícola en zona desfavorecida superior a 2,00 ha. ‐Para as explotacións con gando vacún, equino, ovino e/ou cabrún, a carga gandeira máxima será de 2,00 UGM/ ha de superficie forraxeira e a   mínima será de 0,40 UGM/ha., en zonas desfavorecidas de montaña, e de 0,70 UGM/ha, no caso de zonas desfavorecidas por  despoboamento. Para a determinación das UGM terase en conta a media dos censos de machos e  femias de bovinos da explotación/s do  solicitante ao  longo dos 6 primeiros meses de 2010, máis o número de machos e  femias de ovino,  cabrún,  agás os años e  cabritos e os équidos presentes na explotación no momento da solicitude.    

 

4.2.1.4. OBRIGAS 

 

  Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC‐DR 2011 para entidades colaboradoras 

Versión 1.0 

54

‐Manter  a  actividade  agraria  en  zonas  desfavorecidas  durante    os  5  anos  seguintes  a  data  en  que  cobre  a indemnización, agás xubilación ou causa de forza maior. ‐Exercer a agricultura sostible empregando métodos de boas prácticas agrícolas, axeitadas ás características agrarias da localidade, compatibles co ambiente e o mantemento do campo e da paisaxe.   

4.2.1.5. TIPO E CONTÍA DAS AXUDAS 

A  indemnización compensatoria está concebida como unha axuda proporcional á superficie da explotación que se atope  en  zonas  desfavorecidas.  Sen  embargo,  estas  superficies  han  de  ser  previamente  transformadas,  pola aplicación duns coeficientes redutores,  na denominada superficie indemnizable. 

Os anteditos coeficientes redutores se aplican sobre as superficies que constan en cada un dos apartados IC: 

 

Apartados II.CC.  Coeficiente redutor Ci 

(a) Pastos e forraxes   1,00 

(b)  Barbeitos,  restrebas,  pasto  arbustivo  e  pasto  con arboredo  

0,15 

(c) Cultivos de regadío  1,00 

(d) Cultivos extensivos e plantacións de secaño  0,50 

(e) Plantacións non madeirables, forestais e arbustivas  0,30 

 

As superficies que a aplicación  informática envía a cada un destes apartados son o acumulado das  liñas marcadas cun “X” na columna  IC no  impreso PA, é dicir, aquelas  liñas declaradas que se corresponden con recintos sitos en concellos cualificados como desfavorecidos e cun aproveitamento cuantificable aos efectos de  IC. Á súa vez, estas superficies acumuladas son clasificadas en cada un dos dous tipos de zona desfavorecida. 

O  destino  que  cada  aproveitamento  declarado  no  impreso  PA  ten,  dentro  destes  apartados,  vén  recollido  no impreso IC. 

No caso de solicitantes que teñan unha explotación individual e ademais sexan socios dunha entidade asociativa (solicitudes mixtas) á superficie da explotación individual engadiráselles a correspondente da explotación comunitaria en función da súa porcentaxe da participación como socio.

Obtida a superficie indemnizable (ou superficies indemnizables, se houbera declaración de superficies nos dous tipos de zona desfavorecida), esta debe  multiplicarse polo módulo de base: 

 

Zona de montaña:  94 Euros/ha de S.I. 

Zona de despoboamento:  57 Euros/ha de S.I. 

 

Estes módulos de base incrementaranse  nun 20% se o solicitante ten, como titular exclusivo ou como cotitular  

da explotación a 30 de abril de 2011 aprobada, unha axuda no marco do  contrato de explotación sustentable. 

A estes módulos aplicaránnselle coeficientes corretores en función de:  

a) A superficie indemnizable da explotación: 

 

  Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC‐DR 2011 para entidades colaboradoras 

Versión 1.0 

55

 

C1 aplicable ao módulo base Superficie  indemnizable  da explotación 

M.B. de z.d. montaña  M.B. de z.d. despoboada. 

Menor ou igual a 5,00 ha  1,00 

Máis de 5,00 e ata 25,00 ha  0,75 

Máis de 25,00 e ata 50,00 ha  0,50 

Máis de 50,00 e ata 100,00 ha  0,27  0,45 

Máis de 100,00 ha  0,00 

b) A base impoñible xeral declarada polo beneficiario no IRPF:

Base impoñible xeral declarada polo solicitante  C2 aplicable ao módulo base  

Menor ou igual ao 50% da renda de referencia  1,20 

Maior do 50% da renda de referencia  1,00 

 

c) As condicións socio-económicas do concello en que está situada a explotación. O valor deste coeficiente C3 vén recollido no anexo 22 da orde da solicitude unificada 2011.

 

O importe das axudas  obtense de:  I.C. (en euros) = S.I. x M.B. x C1 x C2 x C3 

Tal  valor  está  obviamente  supeditado  á  validación  das  superficies  tomadas  como  base  de  cálculo,  así  como  a comprobación do cumprimento dos requisitos subxectivos do solicitante. 

En  calquera  caso, a  contía da  indemnización  compensatoria anual que pode percibir o  titular da explotación non poderá ser inferior a 300 euros nin superior a 2.500 euros. 

 

4.2.1.6. INCOMPATIBILIDADES 

A indemnización compensatoria será incompatible coa percepción polo beneficiario dunha pensión de xubilación, de subsidio de desemprego ou calquera outra prestación pública análoga. 

 

1. DOCUMENTACIÓN 

Os  solicitantes  da  Indemnización  Compensatoria  terán  que  presentar  os  impresos  da  solicitude  única  xunto  coa documentación específica seguinte: 

1. Anexo DP2. Solicitude unificada 2010. Desenvolvemento Rural. 

2. Copia da portada e  folla do censo de animais do  libro de explotación, se existen unidades de produción noutra comunidade autónoma. 

3. Certificado da entidade asociativa, acreditativo da porcentaxe de participación do solicitante nela, segundo o  impreso  ICC.  As  persoas  xurídicas  diferentes  de  SAT  ou  cooperativas  aportarán  ademais  unha  copia cotexada da escritura de creación de sociedade. 

4. Copia  da  declaración  do  IRPF  do  ano  2009,  ou  compromiso  de  presentar  a  do  ano  2010  se  é  novo solicitante. 

 

  Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC‐DR 2011 para entidades colaboradoras 

Versión 1.0 

56

5. Certificación que acredite a procedencia dos rendementos do traballo do declarante, cónxuxe ou de ambos os dous, no caso de que na declaración do IRPF se inclúan os rendementos de traballo. 

6. Resumo da documentación que se achega. Impreso DC. 

 

4.2.2. CONTRATO DE EXPLOTACIÓN SUSTENTABLE

4.2.2.1. OBXECTIVOS 

As  axudas  dirixidas  a  fomentar  modelos  sustentables  en  todas  as  orientacións  produtivas  agrarias,  que  se agruparán baixo a modalidade denominada Contrato de Explotación Sustentable  teñen por obxecto primordial incentivar as explotacións para que desenvolvan un proxecto que  integre as  funcións produtivas, económicas, medio ambientais e sociais da actividade agraria e do seu entorno. 

Baixo o Contrato de Explotación Sustentable, preténdese incentivar aos titulares das explotacións polas funcións sociais e as relacionadas coa protección do medio natural non remuneradas a través de mecanismos de mercado, e  ao  tempo  estes  asumen os  compromisos,  establecidos,  en  cando menos  algunha das  seguintes medidas ou submedidas: 

− Medida de axuda aos produtores que establezan métodos de produción respetuosos co medio ambiente e de conservación da paisaxe, integrada polas seguintes submedidas ou liñas de axuda: 

Variedades autóctonas vexetais en risco de erosión xenética 

Control Integrado e Produción Integrada. 

Agricultura en gandaría ecolóxica. 

Loita contra a erosión en medios fráxiles. 

Mantemento de razas autóctonas en perigo de extinción. 

Utilización racional de recursos forraxeiros. 

Apicultura para a mellora da biodiversidade en zonas fráxiles 

Mellora e conservación do medio  físico en zonas de prados e pastos  incluídas na Rede Natura 2000. 

−  Medida relativa ao Benestar dos animais. 

Avicultura de curral para produción de carne. 

Porcino o aire libre para cría e cebo. 

  

4.2.2.2. BENEFICIARIOS, REQUISITOS E COMPROMISOS 

 1.‐ Poderán solicitar o pagamento no ano 2011 das axudas recollidas no contrato de explotación sustentable (CES), os  agricultores/as que  as  solicitasen  e  as  teñan  aprobadas no marco das ordes da Consellería de Medio Rural seguintes: 

 

 

  Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC‐DR 2011 para entidades colaboradoras 

Versión 1.0 

57

i. Orde do 22 de febreiro de 2010 pola que se regula a aplicación dos pagamentos directos á agricultura e á gandaría e das axudas ao desenvolvemento rural para a utilización sustentable das terras agrícolas no ano 2010. 

ii. Orde do 29 de xaneiro de 2009 pola que  se  regula a aplicación dos pagamento directos á agricultura e á gandaría  e  da  indemnización  compensatoria  e  se  convocan  as  axudas  previstas  no  contrato  de explotación sustentable (CES) no ano 2009. 

iii. Orde do 31 de xaneiro de 2008 polo que se regula a aplicación de pagamentos á agricultura e á gandaría e da indemnizacións  compensatoria  e  se  convocan  as  axudas  previstas  no  contrato  de  explotación sustentable (CES), no ano 2008. 

  2.‐ Para a solicitude do pagamento correspondente ao ano 2011 deberán presentar os modelos DP1 e DP2 e os demais impresos indicados no cadro I do anexo 1, para cada unha das liñas integradas no contrato de explotación sustentable (CES) e na solicitude unificada 2011, achegando a documentación indicada no punto b.9 do anexo.    3.‐ Cumprir,  salvo  causa de  forza maior, durante un período mínimo de 5 anos desde a data da  concesión da axuda  ou  do  inicio  do  cumprimento  das  obrigas  que  deron  lugar  á  subvención  os  seguintes  requisitos  xerais, ademais dos específicos de cada axuda: 

a) Manter a actividade agraria. b) Manter e actualizar o caderno de explotación que deberá incluír un resumo da contabilidade e a 

elaboración dunha conta de explotación. c) Recibir  o  servizo  dunha  entidade  inscrita  no  “Rexistro  de  Entidades  de  Servizos  de 

Aconsellamento ou Xestión de Galicia”. d) Cumprir coa normativa correspondente á condicionalidade e que  inclúe os requisitos  legais de 

xestión  relativos  aos  ámbitos  de  “Medio  ambiente”,  “Saúde  Pública,  Zoosanidade  e Fitosanidade” e “ Benestar dos Animais” e as cuestións relativas as “Boas condicións Agrarias e Medioambientais” indicados nos Anexos 23 e 24, respectivamente nesta orde. 

e) No caso de produtores agrarios beneficiarios de axudas para o establecemento de métodos de produción respectuosos co ambiente e a conservación da paisaxe, deberán cumprir ademais as normas mínimas  sobre    a  utilización  de  fertilizantes  e  fitosanitarios  do  Anexo  25,  en  toda  a explotación. 

f) Durante a vixencia do CES, no caso de pagos por superficie, non se poderá dimunir a superficie agraria comprometida, agás nos casos seguintes: • Concentración parcelaria, expropiación ou calquera outro tipo de intervención pública. • Relacións contractuais que devenguen imposibles. • Variación na superficie comunal adxudicada. 

   4  .‐ Se un beneficiario cede ou traspasa parcial ou totalmente a súa explotación, outro agricultor ou cesionario poderá  continuar  cos  compromisos do  contrato de  explotación durante o período  restante do  contrato  inicial, mediante a formalización da transferencia  de compromisos segundo o modelo do Anexo 29, subscrito polo antigo e polo novo  titular,  agás no  caso de  falecemento do primeiro,  caso no que  asinará unicamente o novo  titular xustificando  debidamente  a  dita  circunstancia.  O  documento  acreditativo  da  transferencia  de  compromisos presentarase xunto coa solicitude unificada PAC do cesionario da explotación, ata o 30 de abril de 2011, agás no caso  de  traspaso  de  comprisos  por  causa  de  forza maior.  Neste  último  caso  poderase  presentar  en  calquera momento  

     5.‐ Os beneficiarios das axudas equivalente contidas no Programa de Desenvolvemento Rural 2000‐2006 que non rematasen o prazo de 5 anos de compromiso e non poidan ou non desexen acollerse ás axudas indicadas no artigo anterior  tamén deberán solicitar o pagamento da axuda aprobada no seu día presentando os  impresos DP1, PA e DP2 do Anexo 1.

 

  Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC‐DR 2011 para entidades colaboradoras 

Versión 1.0 

58

  

4.2.2.3. XUSTIFICACIÓN DO CUMPRIMENTO DOS COMPROMISOS 

Os  solicitantes  con  axudas  aprobadas  incluídas  no marco  do  CES    comunicarán  ao  FOGGA    o  cumprimento  dos compromisos asumidos para ano natural antes do 31 de marzo do ano  seguinte. Esta comunicación consistirá na presentación do  caderno de  explotación,  actualizado,  como mínimo  a 31 de decembro, no  Servizo  Territorial do FOGGA correspondente á provincia da explotación. 

Os  solicitantes  deberán  conservar,  a  disposición  dos  inspectores  do  FOGGA,  as  facturas,  boletíns  de  análises  e demais documentación xustificativa das anotacións feitas no caderno de explotación. 

FOGGA  solicitará  calquera  outra  documentación  que  se  considere  necesaria  para  xustificar  o  cumprimento  dos compromisos asumidos. 

   4.2.2.4. CONTÍA DAS AXUDAS 

A contía unitaria máxima das axudas para cada unha das submedidas  integradas no CES será a recollida no Anexo 26, tendo en conta ademais as limitacións establecidas na orde das convocatorias das axudas do ano en que foron solicitadas e aprobadas: 

 

1.‐  En todo caso non se superarán os importes máximos por hectárea de superficie agraria útil e por UGM, recollidos no anexo do Regulamento (CE) 1698/2005, seguintes: a) Cultivos anuais: 600 €/ha b) Cultivos perennes especializados: 900 €/ha c) Outros usos da terra: 450 €/ha d) Razas autóctonas en perigo de extinción: 200 €/UGM e) Benestar dos animais: 500 €/UGM 

 

2.‐  Aos beneficiarios das axudas agroambientais aplicaráselles a UMCA correspondente á submedida que se trate no cálculo das primas como sigue: a) Cando  a  superficie  comprometida  na  submedida  non  supere  o  dobre  do  valor  da  UMCA,  

manteranse os importes do anexo 26. b) Para a superficie entre o dobre e o cuádrupo da UMCA, os  importes máximos reduciranse ata o 

60% do valores do anexo 26. c) Para a superficie maior ó cuádruplo, os importes máximos serán do 30%. 

  

4.2.2.5. AXUDAS AGROAMBIENTAIS 

 

4.2.2.5.1. VARIEDADES AUTÓCTONAS EN RISCO DE EROSIÓN XENÉTICA 

Os beneficiarios das axudas correspondentes a esta sección serán titulares de explotacións agrarias situadas na súa maior parte no territorio da Comunidade Autónoma de Galicia que cumpra os requisitos xerais do apartado 4.2.2.2 e os específicos de cada  submedida en  toda ou parte da  súa explotación, exercendo na  totalidade da  superficie da explotación unha agricultura sustentable. 

 

    1.‐ Condicións especificas dos solicitantes 

 

  Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC‐DR 2011 para entidades colaboradoras 

Versión 1.0 

59

  Os  solicitantes,  na  data  da  finalización  do  período  de  solicitude,  deben  pertencer  a  asociacións  ou agrupacións  de  agricultores,  produtores  ou  comercializadores  que  teñan  como  obxectivo  a  conservación  ou mantemento dos cultivos tradicionais ou en perigo de extinción recollidas no anexo 27. 

  Así  a lo menos deben cultivar unha superficies mínima de 0,3 ha con unha ou varias das especies autóctonas en risco de erosión xenética do anexo 27. 

  No caso de castes de viñedo en perigo de extinción o agricultor debe pertencer a algunha das denominacións de orixe ou de viños da  terra de Galicia, as parcelas deben estar ubicadas no ámbito das ditas denominacións e utilizar castes autorizadas ou recomendadas polas mesmas. 

 

    2.‐ Compromisos específicos 

 Ademais  dos  compromisos  xerais  do  apartado  4.2.2.2  os  beneficiarios  desta  axuda  deben  cumprir  os seguintes: 

f) Manter en cultivo as especies e/ou variedades en risco de erosión xenética que sexan obxecto da axuda, ata a produción de semente ou ata que o órgano de reprodución vexetativo sexa viable. 

g) Reservar un 5% dos materiais de reprodución obtidos. h) Colaborar no desenvolvemento de accións divulgativas destes cultivos coa Administración mediante a 

autorización de visitas e suministro de datos.   

4.2.2.5.2. CONTROL INTEGRADO E PRODUCIÓN INTEGRADA 

 

    1.‐ Condicións especificas dos solicitantes 

  No  caso  de  produción  integrada,  estar  inscrito  no  Rexistro  de  Produtores  de  Produción  Integrada  da Comunidade Autónoma de Galicia na data na que finalice o período de solicitude da axuda. 

  No caso de axudas para o cultivo de viñedo o agricultor debe pertencer a algunha das denominacións de orixe ou de viños da terra de Galicia, as parcelas deben estar ubicadas no ámbito das ditas denominacións e utilizar castes autorizadas ou recomendadas polas mesmas. 

  Non ter solicitada nin concedida unha axuda á agricultura e gandaría ecolóxica. 

 

    2.‐ Compromisos específicos do control integrado 

Ademais dos compromisos xerais do apartado 4.2.2.2 os beneficiarios desta axuda deben cumprir os seguintes: 

- Non poderán acollerse os cultivos realizados por sistema hidropónicos. - Manter  sebes  e  ribazos,  vexetación  de  lindes  e marxes para  reserva  ecolóxica  e mantemento da 

biodiversidade. - Realizar  o  control  e  seguimento  de  pragas  mediante  tratamentos  dirixidos  e  localizados  para 

preservar a fauna útil. - Non  realizar  a  colleita  antes de que  transcorran 15 días dende  a  realización dun  tratamento  con 

produtos químicos de síntese, agás no caso de producións con  recolección escalonada nas que se utilizarán preferentemente sustancias naturais ou produtos químicos con prazo de seguridade polo menos de cinco días. 

- Cumprimentar unha ficha por parcela na que se determinarán as prácticas de tratamento a seguir. - Establecer un plan de fertilización, baseado nun  análise de solos. - O control de malas herbas  realizarase preferentemente de  forma mecánica ou mediante pastoreo 

controlado. 

 

  Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC‐DR 2011 para entidades colaboradoras 

Versión 1.0 

60

- No  caso  de  intervención  con  fitosanitario  de  síntese  utilizar  exclusivamente  as materias  activas autorizadas para o cultivo, seleccionadas segundo a toxicidade e os efectos sobre a fauna auxiliar e o medio ambiente, entre outros. 

- Redución verificable de, polo menos, un 30% dos produtos fertilizantes de síntese e/ou fitosanitarios de  síntese,  utilizados  na  explotación. No  caso  de  fertilizantes  a  dita  redución  se  poderá  realizar mediante a substitución de abonado nitroxenado de síntese por orgánico. Ademais non se permitirá o uso de estercos frescos nin lamas de depuradora. 

- Substitución do 50% do número de aplicacións de produtos  fitosanitarios por métodos de control e/ou  seguimento  biolóxico  a  base  de  substancias  de  orixe  vexetal  e microorganismos,  solta  de insectos útiles, trampeo masivo e confusión sexual, etc por parcelas completas. 

- Realizar análises de residuos sobre a produción final.  

    3.‐ Compromisos específicos da producción integrada 

Ademais dos compromisos  do apartado 4.2.2.2 os beneficiarios desta axuda deben cumprir os seguintes: 

• Non poderán acollerse os cultivos realizados por sistema hidropónicos. • Manter  sebes  e  ribazos,  vexetación  de  lindes  e  marxes  para  reserva  ecolóxica  e  mantemento  da 

biodiversidade. • Manter a cuberta vexetal en cultivos perennes. En épocas de recolección permitirase a sega ou o pastoreo 

controlado para facilitar as labores de colleita. • Cumprir o establecido no Decreto 68/2004, do 11 de marzo, sobre a produción integrada e a súa indicación 

nos produtos agrarios e a súa normativa de desenvolvemento. • Comercializar a produción obtida baixo a marca de produción integrada. • Aplicar a produción  integrada en toda a superficie da explotación dedicada á mesma orientación produtiva 

(cultivo e/ou especie). • Cumprimentar unha ficha por parcela na que se determinarán as practicas de tratamento a seguir. • Establecer un plan de fertilización, baseado nun análise de solos. • O  control  de  malas  herbas  realizarase  preferentemente  de  forma  mecánica  ou  mediante  pastoreo 

controlado. • No caso de  intervención con fitosanitario de síntese utilizar exclusivamente as materias activas autorizadas 

para o cultivo, seleccionadas segundo a toxicidade e os efectos sobre a fauna auxiliar e o medio ambiente, entre outros. 

• Redución  verificable de, polo menos, un 30% dos produtos  fertilizantes de  síntese  e/ou  fitosanitarios de síntese, utilizados na  explotación. No  caso de  fertilizantes  a dita  redución  se poderá  realizar mediante  a substitución de abonado nitroxenado de síntese por orgánico. Ademais non se permitirá o uso de estercos frescos nin lamas de depuradora. 

• Substitución  do  50%  do  número  de  aplicación  de  produtos  fitosanitarios  por métodos  de  control  e/ou seguimento biolóxico  a base de  substancias de orixe  vexetal  e microorganismos,  solta de  insectos útiles, trampeo masivo e confusión sexual, etc por parcelas completas.    

 

4.2.2.5.3. AGRICULTURA E GANDARÍA ECOLÓXICA 

    1.‐ Condicións especificas dos solicitantes 

  Os solicitantes desta axuda deberán cumprir, no momento da solicitude as seguintes condicións: 

• Estar inscrito como operador ecolóxico e sometido ao control do Consello Regulador da Agricultura Ecolóxica de Galicia, cumprindo coa normativa especifica, para a agricultura e/ou gandería ecolóxica (ou en período de conversión) en cada unha das parcelas. 

• Comercializar a súa produción como ecolóxica ou atoparse no período de conversión. 

 

  Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC‐DR 2011 para entidades colaboradoras 

Versión 1.0 

61

• No caso de axudas para o cultivo de viñedo o agricultor debe pertencer a algunha das denominacións de orixe ou de viños da terra de Galicia, as parcelas deben estar ubicadas no ámbito das ditas denominacións e utilizar castes autorizadas ou recomendadas polas mesmas. 

• No caso de explotacións apícolas estar inscrito no Rexistro Oficial de Explotación Apícolas e ter o caderno de Explotación Apícola e de Transhumancia. 

 

Esta  axuda  é  incompatible  coa  axuda  ao  control  ou  produción  integrada  do  punto  4.2.2.5.b.   Ademais  a axuda á apicultura ecolóxica e incompatible coa apicultura para a mellora da diversidade en zonas fráxiles do punto 4.2.2.5.g. Así mesmo a agricultura ecolóxica e incompatible coa prima por redución de carga gandeira do artigo 123  das axudas ao fomento da utilización racional de recursos forraxeiros do punto 4.2.2.5.f. 

 

  2.‐ Compromisos específicos da agricultura e gandaría ecolóxica 

  Ademais dos compromisos do apartado 4.2.2.2 os beneficiarios desta axuda deben cumprir os seguintes: 

- Manter a vexetación dos  lindeiros existentes ao  inicio do compromiso para mellorar protección da flora e fauna. 

- Realizar o abonado orgánico necesario para manter a fertibilidade dos solos. - Realizar análise de solos ao menos anualmente para programar o abonado. - Elaborar un plan de conversión da explotación, no seu caso, que especifique as actuación a realizar 

durante o período de conversión. - Comercializar a produción como ecolóxica, unha vez pasado o período obrigatorio de conversión. - Cumprir  estritamente  con  todas  as  normas  de  produción  establecidas  no  Regulamento  (CE)  nº 

834/2007, do Consello, de 28 de xuño, sobre produción e etiquetado dos produtos ecolóxicos e polo que se derroga o Regulamento (CEE) nº 2092/91, e demais normativa de aplicación.  

 

Ademais, según o tipo de produción ecolóxica deberán asumir os seguintes compromisos: 

o Compromisos específicos de agricultura ecolóxica.  Non utilizar fertilizantes nin produtos fitosanitario de síntese non autorizados polo Regulamento (CE) 

nº 834/2007.  Controlar a flora adventicia  mediante tratamentos mecánicos nos períodos permitidos.  

o Compromisos específicos de gandaría ecolóxica. a) Non  utilizar  medicamentos  de  síntese  non  autorizados  polo  Regulamento  (CE)  nº  834/2007,  do 

Consello, de 28 de xuño, e demais normativa de aplicación. b) Utilizar  polo menos  a  porcentaxe  de  alimentación  animal  procedente  da  agricultura  ecolóxica  que 

establece  o  Regulamento  (CE)  nº  834/2007,  do  Consello,  de  28  de  xuño,  e  demais  normativa  de aplicación. 

 

o Compromisos específicas de apicultura ecolóxica. a) Manter mais de 50 colmeas. b) A prima pagarase polo superficie cultivada ou pastizal sobre o que pecoreen as abellas, considerando 

unha densidade de 1 colmea/ha. Este aproveitamento poderá ser compatible con outro agrogandeiro, distinto do apícola, polo mesmo ou outro produtor 

c) Localizar as colmeas en superficies cultivadas ecoloxicamente e/ou pasteiros ecolóxicos. d) Non utilizar alimentos compostos que teñan pole. 

 

4.2.2.5.4. LOITA CONTRA A EROSIÓN EN MEDIOS FRÁXILES 

 

  Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC‐DR 2011 para entidades colaboradoras 

Versión 1.0 

62

    1.‐ Condicións especificas dos solicitantes 

a) As parcelas obxecto desta axuda terán unha pendente superior ao 15% no caso de cultivos  leñosos en pendentes ou terrazas. 

b) No caso de cultivos herbáceos as parcelas obxecto de axuda terán unha pendente superior ao 10%. c) No caso de axudas para o cultivo de viñedo o agricultor debe pertencer a algunha das denominacións de 

orixe  ou  de  viños  da  terra  de  Galicia,  as  parcelas  deben  estar  ubicadas  no  ámbito  das  ditas denominacións e utilizar castes autorizadas ou recomendadas polas mesmas. 

 

2.‐ Compromisos específicos da loita contra a erosión 

Ademais  dos  compromisos  xerais  apartado  4.2.2.2  os  beneficiarios  desta  axuda  deberán  cumprir  os seguintes compromisos nas parcelas obxecto de axudas: 

a) Xerais. Non labrar o solo. No caso de invasión de malas herbas e outras situacións extraordinarias poderá levarse a cabo unha labor superficial, con cultivador, chisel ou grada con anotación previa no caderno de explotación das especies invasoras. As labores realizadas serán sempre verticais, evitando a inversión do solo. 

 

b) Cultivos leñosos en pendentes ou terrazas. Establecer  cubertas  vexetais  con  flora  espontánea  ou  sementado  especies  cultivadas  nas  parcelas  con insuficiente permeabilidade para evitar a erosión por escorredura. 

Esta cuberta vexetal seguirá, no posible, as curvas de nivel do terreo, deberá ter unha anchura mínima do 50% da distancia  entre  liñas de prantación  e ocupará polo menos o  50% da  superficie  libre de  cultivo  e manterase durante  todo o ciclo vexetativo do cultivo  leñoso, sendo obrigatoria a  inmediata correción dos danos producidos por chuvias torrenciais. As densidades de prantación serán as  indicadas no anexo 30 da orde. 

 

c) Cultivos herbáceos a) Aplicar  técnicas  de  agricultura  de  conservación  (sementeira  directa  /  non  laboreo,  laboreo  de 

conservación, cubertas) mellor adaptadas ás condicións locais da zona. b) Non facer labores durante o período de barbeito. c) No caso de rotacións de cultivos a cobertura vexetal e  inerte permanecerá no chan desde a colleita do 

cultivo ata a sementeira do cultivo posterior.  

4.2.2.5.5. MANTEMENTO DE RAZAS AUTÓCTONAS PURAS EN PERIGO DE EXTINCIÓN 

    1.‐ Condicións especificas dos solicitantes 

Os peticionarios das axudas: 

- Serán  titulares  de  explotacións  gandeiras  con  animais  de  razas  autóctonas  en  perigo  de  extinción  e pertencentes a algunha das especies e razas indicadas no anexo 28 da orde. 

- Terán  inscritos  animais  no  Libro  Xenealóxico  da  Raza  correspondente  na  data  final  do  período  de solicitude. 

 

2.‐ Compromisos específicos 

Ademais dos compromisos xerais do apartado 4.2.2.2 os beneficiarios deberan cumprir os seguintes compromisos: 

a) Manter en pureza os reprodutores machos e femias da raza. 

 

  Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC‐DR 2011 para entidades colaboradoras 

Versión 1.0 

63

b) Participar nun programa de mellora xenética, coa obriga de achegar información para o seguimento da raza, así como para elaboración de valoración. 

c) Manter o censo gandeiro das razas acollidas a 15 de setembro do ano da solicitude.  

4.2.2.5.6. UTILIZACIÓN RACIONAL DOS RECURSOS FORRAXEIROS  

    1.‐ Tipos de primas 

  1.1.‐ As primas base, incompatibles entre si, son as seguintes, por hectárea de pasto ou pradeira: a. Prima base xeral de 100 euros/ha. b. Prima base de bovino de 155 euros/ha. c. Prima base para sistemas extensivos de produción de leite de 112 euros/ha. d. Prima base para sistemas de pastoreo en explotacións de vacún de leite de 218 euros/ha. 

   1.2.‐ Estas primas base complementaranse coas axudas específicas    seguintes: 

1.‐ Prima complementaria de desbravado e sementeira, de ata 180 euros/ha de roza e 44 euros/ha sementada. 

2.‐ Prima por pastoreo con razas autóctonas de 14 euros/ha. 3.‐ Prima por redución da cabana gandeira por unidade de superficie 180 euros/ha en gando bovino e 

63 euros/ha en gando ovino ou cabrún. 1.3.‐ As primas contempladas nesta subsección serán incompatibles coas relativas ó punto 4.2.2.5.h. 

 

1.1.a.‐ Prima base xeral 

    1.‐ Condicións especificas dos solicitantes 

 Os peticionarios da prima serán titulares de explotacións gandeiras que: 

a) Teñan polo menos o 50% da superficie da explotación a pastos permanentes aproveitados en réxime de pastoreo ou, 

b) Teñan polo menos o 75% da explotación con prados de aproveitamento mixto dente/sega. c) Teñan unha carga gandeira igual ou inferior a 2 UGM/ha de superficie forraxeira. d) Ter  unha  superficie mínima  de  actuación  de  7  has  en  explotacións  de montes  veciñais  en man 

común ou  de 3 ha no resto das explotacións e) Non serán beneficiarios das primas base dos puntos 1.1.b., 1.1.c., ou 1.1.d.  

    2.‐  Compromisos específicos.  

Ademais dos compromisos xerais do apartado 4.2.2.2 deberanse cumprir durante todo o período as condicións do punto 2 deste artigo, e ademais: 

a) No caso de gando equino será obrigatoria a identificación individual dos animais. b) Conservar  e manter  os  elementos  gandeiros  necesarios  para  un  axeitado manexo  dos  pastos 

evitando o sobre e subpastoreo. c) Manter o aproveitamento extensivo das superficies, respectando o calendario de pastoreo.  1.1.b.‐ Prima base de bovino 

    1.‐ Condicións especificas dos solicitantes 

Os agricultores que soliciten esta prima serán titulares de explotacións gandeiras de vacún de carne que: 

a. Cumpran as condicións a), b), c) e d) do punto 1 do apartado 1.1.a. 

 

  Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC‐DR 2011 para entidades colaboradoras 

Versión 1.0 

64

b. O número de UGM correspondentes aos animais de mais de 6 meses de razas de bovino de carne sexa igual ou superior ao 50% do número total de UGM da explotación. 

c. Non serán beneficiarios das primas base dos puntos 1.1.a., 1.1.c, ou 1.1.d.  

2.‐  Compromisos específicos. 

Ademais  dos  compromisos  xerais  do  apartado  4.2.2.2  deberanse  cumprir  durante  todo  o  período  as condicións do punto 1 deste apartado e as seguintes: 

1.‐ Manter os xatos coas nais durante polo menos 6 meses. 2.‐ Polo  menos  o  60%  das  xovencas  de  reposición  da  explotación  serán  animais  nados  na  propia 

explotación. 3.‐ Conservar e manter os elementos gandeiros necesarios para un axeitado manexo dos pastos, evitando 

o sobre e subpastoreo  Manter o aproveitamento extensivo das superficies, respectando o calendario de pastoreo.   

 1.1.c.‐ Prima base para sistemas extensivos de vacún de leite. 

    1.‐ Condicións especificas dos solicitantes 

Os agricultores que soliciten esta prima serán titulares de explotación de gando de aptitude leiteira que: 

a. Teñan polo menos o 50% da superficie agrícola da explotación (SAU) dedicada a pradeira que poderá entrar en rotación co resto dos cultivos. 

b. Teñan  un  número de UGM de  animais de mais de  6 meses de  razas   de  leite  igual ou superior ao 50% do numero total de UGM da explotación. 

c. Teñan unha superficie mínima de actuación de 7 has en explotacións en montes veciñais en man común ou de 3 ha no resto das explotacións. 

d. Teñan unha carga gandeira igual ou inferior a 1,8 UGM/HA.       e) Non serán beneficiarios das primas base dos puntos 1.1.a., 1.1.b, ou 1.1.d. 

 

        2.‐ Compromisos específicos. Ademais dos compromisos xerais do apartado 4.2.2.2 deberanse cumprir durante todo o período: 

1.‐ As condicións específicas do punto 1 deste apartado. 2.‐ Manter a superficie de pradeira polo menos dous anos. 3.‐ Manter ou reducir o uso de concentrado por UGM presente na explotación. 

 

 1.1.d.‐ Prima base para sistemas de pastoreo en explotacións de vacún de leite 

    1.‐ Condicións especificas dos solicitantes 

    Os agricultores que soliciten esta axuda serán titulares de explotacións de gando de aptitude leiteira que: 

a) Teñan unha superficie mínima de actuación de 7 ha en explotacións en montes veciñais en man común e de 3 ha no resto das explotacións. 

b) Teñan un número de UGM de animais de mais de 6 meses de razas  de leite igual ou superior ao 50% do numero total de UGM da explotación. 

c) Teñan  polo menos  o  75%  da  superficie  forraxeira  da  explotación  cultivada  con  pradeira  que poderá entrar en rotación co resto dos cultivos. 

d) Teñan unha carga gandeira igual ou inferior a 2 UGM/ha.   e) Teñan Non serán beneficiarios das primas dos dos puntos 1.1.a.,1.1.b, ou 1.1.d. 

 

 

  Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC‐DR 2011 para entidades colaboradoras 

Versión 1.0 

65

    2.‐ Compromisos específicos. 

Ademais dos compromisos xerais do apartado 4.2.2.2 deberanse cumprir durante todo o período: 

a) As condicións especificas do punto 1 deste apartado. b) Manter a superficie de pradeira polo menos dous anos. c) Manter ou reducir o uso do concentrado por UGM  presente na explotación. d) Realizar un período de pastoreo durante ao menos 120 días ao ano con vacas de leite ou xovencas 

de recría. e) Manter o aproveitamento extensivo das superficies, respectando o calendario de pastoreo. 

 

É posible acceder a determinadas primas complementarias dalgunha destas catro primas base, que son as seguintes: 

• Prima complementaria de desbravado,  importes de 180 euros ou 120 euros por hectárea rozada segundo que  a  porcentaxe  de matogueira  sexa  de máis  ou menos  do  50%  do  total  do  pasto.  Logo  da  roza  pode realizarse sementeira con especies pratenses con unha axuda complementaria de 44 euros/ha. 

Os solicitantes deben ser beneficiarios dalgunha das catro primas base dos apartados 1.1.a.  a  1.1.d. e desbravar unha superficie igual ou superior a 0,20 ha.  e comprométese a realizar a roza de forma mecánica ou manual, salvo en pendentes maiores do 10% nas que se poderá realizar con tratamento químico localizado con produtos de baixa toxicidade. 

• Prima complementaria de pastoreo con  razas autóctonas. O solicitantes serán beneficiarios dunha prima base dos apartados 1.1.a.  ou  1.1.b.  e comprométese a pastorear cun rabaño de alo menos o 75% de UGM pertencentes ás razas autóctonas inscritas no correspondente libro xenealóxico. 

• Prima  complementaria  por  redución  da  cabana  gandeira  de  bovino,  ovino  e  cabrún  por  unidade  de superficie forraxeira. O solicitantes serán beneficiarios dalgunha das catro primas base dos apartados 1.1.a.  a  1.1.d.  Terán unha explotación con gando vacún, ovino ou cabrún ou mixta e diminuirán a carga gandeira en a lo menos 0,30 UGM/ha. e comprométese amantela esta redución durante todo o periodo de 5 anos. 

 4.2.2.5.7. APICULTURA PARA A MELLORA DA BIODIVERSIDADE EN ZONAS FRÁXILES 

    1.‐ Condicións especificas dos solicitantes 

 Os  peticionarios  das  axudas  deberan  cumprir,  ademais  dos  requisitos  xerais  indicados  do  apartado  4.2.2.2,  o seguinte: 

a) Ser titulares de explotacións apícolas. b) Manter mais de 50 colmeas. c) Dispoñer de parcelas de vexetación entomófila, caracterizada por ecosistemas con biodiversidade 

fráxil, propias de pradeiras pastizais  e  agroecosistemas  adevesados,  así  como outras  zonas  con biodiversidade  fráxil  e  vexetación  autóctona  ubicadas  en  zonas  de montaña  ou  desfavorecidas distintas  das  de  montaña  ou  zonas  da  Rede  Natura  2000.  Este  aproveitamento  poderá  ser compatible con outro agrogandeiro, distinto do apícola, polo mesmo ou outro produtor. 

d) Esta axuda é incompatible coa axuda a apicultura da agricultura e gandaría ecolóxica do apartado 4.2.2.5.c . 

 2.‐ Compromisos específicos. 

Ademais dos compromisos xerais establecidos no apartado 4.2.2.2 os beneficiarios deberán observar os seguintes: 

a) Manter unha densidade máxima dunha colmea cada hectárea de vexetación autóctona para pecoreo. 

 

  Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC‐DR 2011 para entidades colaboradoras 

Versión 1.0 

66

b) Manter alvarizas cun máximo de 80 colmeas cada unha. A distancia entre elas será superior a un quilómetro, debendo  situarse  permanentemente  en  zonas  de  biodiversidade  fráxil  agás  durante  os  seis  meses  de trashumancia que poderán realizar o 80% das colmeas, como máximo. 

c) Non subministrar alimentación estimulante que conteña polen. d) Aplicar un  sistema de  loita  integrada  contra a varroase e enfermidades asociadas que  inclúa métodos de 

loita  biolóxica,  utilizando  produtos  químicos  de  síntese  de  acordo  co  indicado  no  anexo  31,  deixando constancia do método e resultados das contaxes no caderno de explotación. 

e) Ter debidamente marcadas de  forma  indeleble  todas e  cada unha das  colmeas para un  axeitado  control sanitario. 

 

4.2.2.5.8. MELLORA E CONSERVACIÓN DO MEDIO FÍSICO EN ZONAS DE PRADOS E PASTOS INCLUÍDAS NA REDE NATURA 2000 

    1.‐ Tipos de primas 

 1.1.‐ As primas base máximas, incompatibles entre si, son as seguintes, por hectárea de prado e pasto: 

a. Prima base de bovino de 270 euros/ha. b. Prima base de ovino de 148 euros/ha. 

 

1.2.‐Estas primas base compleméntanse coas seguintes axudas específicas máximas: 1.‐ Prima complementaria de desbravado de 200 euros/ha de roza e 64 euros/ha sementada. 2.‐ Prima complementaria de pastoreo con razas autóctonas, de 24 euros/ha.  

 

1.3.‐ As primas contempladas nesta subsección serán incompatibles coas relativas ás do  apartado 4.2.2.5.f 

 

1.1.a. Prima base de bovino en Rede Natura 2000 

    1.‐ Condicións especificas dos solicitantes 

 Os agricultores  solicitantes desta axuda  serán  titulares de explotacións de gando vacún de  carne que cumpran as seguintes condicións: 

a. Dispoñer dunha superficie mínima de 5 ha en explotacións de montes comunais ou 2 ha nas restantes explotacións gandeiras. 

b. Ter superficie incluída en zonas de Rede Natura 2000. c. Ter como mínimo o 75% da SAU da explotación dedicada a aproveitamento mixto de pastos ou 

cultivos orientados á alimentación do gando, incluíndo os aproveitamentos comunais. d. Ter unha carga gandeira máxima de 1,8 UGM/ha. e. Dispoñer de pastos de montaña para o desprazamento do gando. f. O número de UGM correspondentes aos animais de mais de seis meses de razas de bovino de 

carne será igual ou superior ao 50% do número total de UGM da explotación.  

2.‐ Compromisos específicos dos solicitantes. 

Ademais dos compromisos xerais do apartado 4.2.2.2. deberanse cumprir durante todo o período de 5 anos: 

1.‐ As condicións indicadas no punto 1.1.a.1. 2.‐ Realizar a práctica de xestión tradicional de pastos con desprazamento estacional do gando durante 

ao menos cinco anos consecutivos. 

 

  Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC‐DR 2011 para entidades colaboradoras 

Versión 1.0 

67

3.‐ Manter  o  gando  fora  da  explotación  de  orixe  ao menos  4 meses.  Durante  eses  catro meses  e obrigatorio desprazar os animais a pastizais de montaña,  reducindo a  carga gandeira polo menos nun 25% na explotación de orixe, durante o período de tempo que dura o aproveitamento de pastos de fora da explotación. 

4.‐ Dispor de documentación oficial obrigatoria xustificativa do desprazamento dos animais. 5.‐ Mover o gando de acordo ás prácticas tradicionais de aproveitamento óptimo dos recursos naturais. 6.‐ Non se permitirá o pastoreo antes do 1 de maio en áreas de montaña cunha altitude superior aos 

1500 m para evitar o dano sobre as plantas nos estados iniciais do crecemento. 7.‐ Manter o aproveitamento extensivo das superficies afectadas, respetando o calendario de pastoreo 

establecido ao inicio da campaña polo beneficiario, segundo o modelo do caderno de explotación. 8.‐ Manter os xatos xunto coas nais polo menos ata os 6 meses. 9.‐ Polo menos o 60% da reposición estará integrada por animais nacidos na propia explotación. 

 1.1.b. Prima base de bovino en Rede Natura 2000 

    1.‐ Condicións especificas dos solicitantes 

Os agricultores solicitantes desta axuda serán titulares de explotacións de gando ovino que cumpran as seguintes condicións: 

a. As condicións a) á e) do punto 1.1.a.1 b. O número de UGM   correspondente aos animais de  razas de ovino de carne, distintos 

dos años, será igual ou superior ao 50% do número total de UGM da explotación.  

b) Compromisos específicos dos beneficiarios. 

1.‐ As condicións indicadas no punto 1 anterior. 2.‐ As establecidas nos apartados b) a g) do punto 1.1.a.2. 

 É posible acceder a determinadas primas complementarias dalgunha destas duas primas base, que son as seguintes: 

• Prima complementaria de desbravado en zona de Rede Natura 2000, importes de 140 euros ou 200 euros por hectárea rozada segundo que a porcentaxe de matogueira sexa de menor ou maior do 50% do total do pasto. Logo da roza pode realizarse sementeira con especies pratenses con unha axuda complementaria de 24 euros/ha. 

Os solicitantes deben ser beneficiarios dalgunha das primas base dos apartados 1.1.a.   ou   1.1.b. e desbravar unha superficie  igual ou superior a 0,20 ha.   e comprométese a realizar a roza de forma mecánica ou manual, salvo en pendentes maiores do 10% nas que se poderá realizar con tratamento químico localizado con produtos de baixa toxicidade. 

• Prima  complementaria de pastoreo  con  razas autóctonas en  zona de Rede Natura 2000. Os  solicitantes serán beneficiarios dunha prima base dos  apartados 1.1.a.   ou   1.1.b.   e  comprométese  a pastorear  cun rabaño de alo menos o 75% de UGM pertencentes ás  razas autóctonas  inscritas no  correspondente  libro xenealóxico. 

  

4.2.2.6. AXUDAS RELATIVAS AO BENESTAR ANIMAL 

 Os beneficiarios das axudas correspondentes a esta sección serán titulares de explotacións agrarias situadas 

na súa maior parte na Comunidade Autónoma de Galicia que cumpran os  requisitos xerais  indicados no apartado 

 

  Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC‐DR 2011 para entidades colaboradoras 

Versión 1.0 

68

4.2.2.2 e os específicos de cada submedida en toda ou parte da explotación exercendo na totalidade da superficie da mesma unha agricultura sustentable. 

          A contía máxima das axudas, no caso da avicultura será de 58,33 euros/UGM para aves de curral de carne, un máximo de 2.500 euros por explotación. 

No  caso  de  produción  porcina  a  axuda máxima  será  de  70,00  euros/UGM  para    porcas  nais  e  de  135,14 euros/UGM para porcos de ceba, cunha  axuda máxima por explotación de 2.500 euros. 

 4.2.2.6.1. AXUDAS Á AVICULTURA DE CURRAL 

    1.‐ Condicións especificas dos solicitantes 

  Poderán solicitar as  axudas á avicultura de curral de carne os gandeiros que cumpra as seguintes condicións: 

a) Ser  titulares de explotacións avícolas de  carne de  curral  (de especies Gallus gallus) que adopten os métodos descrito no Anexo IV puntos c), d) e e) do Regulamento (CEE) nº 1538/91, da Comisión, de 5 de xuño de 1991, que establece a disposición de aplicación do Regulamento  (CEE) nº 1906/90, polo que se establecen normas de comercialización aplicables á carne de aves de curral. 

Os sistemas de explotación considerados son: 

a) Galiñeiro con saída libre. b) Granxa ao aire libre. c) Granxa de cría en liberdade. 

 2.‐ Compromisos específicos dos beneficiarios. 

Criar animais da especie Gallus gallus.  Aportar unha alimentación composta como mínimo dun 70% de cereais na fase de engorde.  Asegurar un acceso apropiado e permanente a unha cama seca e de material friable en superficie.  Permitir o acceso permanente aos comedeiros e bebedoiros.  Evitar as mutilacións sistemáticas, o illamento ou calquera tipo de inmobilización.  Prever as patoloxías debidas as malas practicas agrarias o as condicións de cría.  Os bebedoiros manteranse de maneira que se evite o derrame de auga.  Tratar as aves enfermas, ou sacrificalas de forma humanitaria.  Inspeccionar os animais dúas veces ao día.  Nos sistemas de explotación con galiñeiros con saída libre: 

Non superar a concentración máxima de 13 aves/m2 ou non exceder os 27,5 quilogramos de peso vivo por metro cadrado 

Dispor nos parques de unha superficie mínima de   1m2 / ave de  terreo cuberto de vexetación na súa maior parte. 

Dispor de  trapelas cun mínimo de 10 cm2/ave ou unha  lonxitude combinada polo menos de 4 m por cada 100 m2 de edificio. 

Permitir o acceso diúrno, polo menos durante a metade da vida das aves, a unha  zona ao aire  libre cuberta de vexetación na súa maior parte. 

Manter unha idade de sacrificio non inferior aos 100 días.  

a) No sistema de explotación  de granxas ao aire libre:  Non  superar  concentracións máximas  de  12  aves/m2  ou  un máximo  de  25  quilogramos  por metro 

cadrado a) Cada galiñeiro deberá ter menos de  4800 polos. b) Dispor nos parques de unha superficie mínima  2 m2 por ave de terreo cuberto de vexetación na súa 

maior parte. c) Dispor de trapelas cun mínimo de 10 cm2/ave ou unha lonxitude combinada polo menos de 4 m por 

 

  Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC‐DR 2011 para entidades colaboradoras 

Versión 1.0 

69

cada 100 m2 de edificio. d) Engordar aves dunha estirpe recoñecida  como de crecemento lento. e) Manter unha idade de sacrificio non inferior aos 81 días. f) O engorde nas gaiolas non  poderá  superar os 15 días en animais de mais de 90 días. g) Permitir  o  acceso  continuo  durante  o  día  a  un  espazo  ao  aire  libre  como mínimo  a  partir  das  6 

semanas.  

b) No caso de cría en  liberdade os compromisos son os mesmos que coa granxa ao aire  libre, pero o acceso das aves ao parque será continuo e os espazos serán de superficie ilimitada. 

 

4.2.2.6.2. AXUDAS AO PORCINO AO AIRE LIBRE 

    1.‐ Condicións especificas dos solicitantes 

Poderán ser beneficiarios os titulares de explotacións extensivas de reprodución e ceba de porcino, que se comprometan  a mellorar  nas  súas  instalacións  as  condicións  de  benestar  impostas  pola  normativa  vixente,  no ámbito da Comunidade Autónoma de Galicia. 

Os sistemas de explotación considerados nesta medida son: 

a) Explotacións de porco cebado. 

b) Explotacións de reprodutoras 

 

 2.‐ Compromisos específicos dos beneficiarios. 

• Manter un censo mínimo de 5 UGM. • No caso de explotacións de cebo.

k) Permitir aos animais estar ao aire libre un mínimo de 6 horas diarias e durante polo menos un mes.

l) A idade mínima do animal ao sacrificio será de 210 días e deberase manter na explotación un mínimo de 100 días.

m) peso vivo mínimo ao sacrificio será de 85 Kg. • No caso de explotacións de reproductoras:

• A idade mínima do primeiro parto será de 10 meses. • Permitir o acceso ao aire libre dende as parideiras.

 

  Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC‐DR 2011 para entidades colaboradoras 

Versión 1.0 

70

4.2.2.7. DOCUMENTACIÓN 

RESUMO DE DOCUMENTOS SEGUNDO AS AXUDAS SOLICITADAS 

 COMÚNS  DESENVOLVEMENTO RURAL 

SOLICITUDE DE AXUDA DP1  PA  RS  RG  DP2  IC  ICC  RSA  PAG  RGA  COM 

Indemnización Compensatoria  X  X  X  X  X  X  X         

Solicitude de pagamento das axudas agroambientais 2000/06  X        X             

Contrato de Explotación Sustentable (CES)  X        X            X 

1. Variedades risco erosión xenética  X  X  X    X      X  X    X 

Control integrado  X  X  X    X      X  X    X 2. Control e produción integrada 

Produción Integrada  X  X  X    X      X  X    X 

Agricultura ecolóxica  X  X  X    X      X  X    X 

Gandaría ecolóxica  X  X  X  X  X      X  X  X  X 3. Agricultura e gandaría ecolóxica 

Apicultura ecolóxica  X  X  X    X      X  X  X  X 

Cultivos leñosos  X  X  X    X      X  X    X 4. Loita contra a erosión en medios fráxiles  Cultivos herbáceos  X  X  X    X      X  X    X 

5. Razas autóctonas en perigo de extinción  X      X  X      X    X  X 

Prima base xeral  X  X  X    X      X  X  X  X 

Prima bovino  X  X  X    X      X  X  X  X 

Desbrozado  X  X  X    X      X  X  X  X 

Pastoreo con razas autóctonas  X  X  X    X      X  X  X  X 

Redución carga gandeira  X  X  X    X      X  X  X  X 

Sistemas extensivos na alimentación ruminantes  X  X  X    X      X  X  X  X 

6. Utilización de recursos forraxeiros da explotación 

Sistemas de pastoreo  na alimentación ruminantes  X  X  X    X      X  X  X  X 

7. Apicultura en medios fráxiles  X  X  X    X      X  X  X  X 

Prima base bovino  X  X  X    X      X  X  X  X 

Prima base ovino  X  X  X    X      X  X  X  X 

Desbravado  X  X  X    X      X  X  X  X 

AXUDAS AGROAMBIENTAIS 

8. Mellora do medio físico en Rede Natura 2000 

Pastoreo con razas autóctonas  X  X  X    X      X  X  X  X 

Galiñeiro con saída ao aire libre  X        X          X  X 

Granxa ao aire libre  X        X          X  X Avicultura de curral 

Granxa de cría en liberdade  X        X          X  X 

Explotación cebo  X  X      X        X  X  X 

AXUDAS AO BENESTAR ANIMAL 

Porcino ao aire libre Explotación reprodutoras  X  X      X        X  X  X 

 

  Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC‐DR 2011 para entidades colaboradoras 

Versión 1.0 

71

Contrato de explotación sustentable : 

1. Impreso DP2 asinado, exemplar para a administración. Solicitude Unificada 2011. Desenvolvemento Rural 

 

2. Para acreditar a condición de profesional da agricultura: 

2.1. Cando o solicitante sexa persoa física: 

i. Se o solicitante figura de alta no Sistema Especial para Traballadores por Conta Propia Agrarios do Réxime Especial dos Traballadores por Conta Propia ou Autónomos: 

  ‐ Informe de vida  laboral do solicitante. Non será esixible se o solicitante autoriza ao Fogga para  solicitar  directamente  á  Tesourería  da  Seguridade  Social  a  información  que  xustifique  tal circunstancia. 

ii. Se o solicitante non figura de alta nos réximes do punto i) da S.S., para acreditar que a explotación require  un  volume    de  emprego  de  a  lo menos media Unidade  de  Traballo  Agrario  (UTA)  e  que obteña a lo menos o 25% da súa renda de actividades agrarias ou complementarias: 

  ‐ Copia da declaración do IRPF do ano 2009 do solicitante  ou compromiso de presentar a do ano 2010 , se é novo solicitante. 

  ‐ Informe de Vda Laboral dos familiares ( só válidos ata 2º grao) que traballan na explotación do solicitante. 

  ‐ Copia do NIF dos familiares que non cotizan á Seguridade Social, traballan na explotación ( só válidos ata 2º grao) e están ao seu cargo como beneficiarios na S.S. e na declaración do IRPF. 

  ‐  Declaración  xurada  da  persoa  titular  da  explotación  relacionando  os  familiares  que traballan nela e non cotizan á S.S. 

  ‐ No caso de que existan  traballadores asalariados: contrato de  traballo e  informe de vida laboral da empresa. 

2.2.    Cando  o  solicitante  sexa  unha  entidade  asociativa  agraria,  para  acreditar  que  a  explotación require un volume  de emprego de a lo menos unha Unidade de Traballo Agrario (UTA): 

i. No caso de que existan socios traballadores: 

‐ Documentación que relacione e xustifique o número de membros e fotocopia do NIF/NIE. 

‐ Vida laboral dos socios traballadores da empresa. 

‐ Declaración do IRPF dos socios traballadores. 

‐ Certificación dos rendementos do traballo. 

    ii. No caso de existir traballadores non socios: 

      ‐ Fotocopia do NIF/NIE de cada traballador. 

      ‐ Contrato de traballo de cada un deles. 

      ‐ Vida laboral da empresa. 

2.3. Cando o solicitante sexa unha comunidade de bens, utilizaranse os mesmos criterios que no caso de que o solicitante sexa unha persoa física debendo acreditar que a explotación require un volume de emprego de a  lo menos media UTA e as persoas  físicas que conforman a comunidade de bens obteña a lo menos o 25% da súa renda de actividades agrarias ou complementarias. 

  3.‐ No caso de entidades asociativas agrarias distintas de SAT e cooperativas agrarias, achegarán: 

 

  Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC‐DR 2011 para entidades colaboradoras 

Versión 1.0 

72

Estatutos da entidade asociativa ou fotocopia da acta de constitución. 

 

  Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC‐DR 2011 para entidades colaboradoras 

Versión 1.0 

        73

5. ANEXOS

5.1. ANEXOS XERAIS

 

 

  Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC‐DR 2011 para entidades colaboradoras 

Versión 1.0 

        74

5.1.1. ANEXO X1.- CAMBIO DE TITULARIDADE DA EXPLOTACIÓN. SOLICITUDE DE ALTA DE EXPLOTACIÓN AGRARIA NO CASO DE NOVOS SOLICITANTES

 

 

  Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC‐DR 2011 para entidades colaboradoras 

Versión 1.0 

        75

5.1.2. ANEXO X2.- AUTORIZACIÓN DE SINATURA

 

  Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC‐DR 2011 para entidades colaboradoras 

Versión 1.0 

76

5.1.3. ANEXO X3.- MODELOS DE IMPRESOS NAS SOLICITUDES DE AXUDAS DO ANEXO 1 DA ORDE

DOCUMENTACIÓN QUE DEBE ACOMPAÑAR A SOLICITUDE UNIFICADA DE AXUDAS PAC/DR – 2011 

a) Documentos constitutivos da solicitude: 

Modelos indicados no cadro seguinte segundo o tipo de axuda solicitado. De ser o caso de presentarse co Rexistro Telemático, levará unha indicación de que a solicitude foi autenticada polo Rexistro Telemático baixo o identificador que figura na páxina do modelo DP1, certificando para todos os efectos a data de presentación que reflicte a antesinatura a salvo de invalidacións por documento posterior debidamente notificado. Baixo o devandito identificador custódiase un ficheiro informático non modificable que, en calquera momento, permite imprimir unha copia integra dos modelos indicados cos datos declarados polo solicitante na data de rexistro. 

DP1:  Solicitude unificada de axudas PAC/DR ‐ 2011. Declaración de participación. 

PA:  Relación de parcelas agrícolas. 

RS:  Resumo da solicitude única de superficies. 

RG:  Folla resumo da explotación. 

PU:  Solicitude de admisión ao réxime de pagamento único e da axuda do RPU. 

DPU:  Relación de dereitos de pagamento único. 

RN:  Reserva nacional dereitos de pagamento único. 

VN:  Solicitude de prima en beneficio dos produtores que manteñan vacas nutrices. 

AN:  Solicitude do pagamento adicional a explotacións que manteñan vacas nutrices (art. 69 do Reg. (CE) nº 1782/2003). 

SAC:  Solicitude da prima por sacrificio de bovinos (sacrificados en España) e do pagamento adicional á produción de carne de vacún de calidade recoñecida oficialmente. 

AL:  Solicitude do pagamento adicional no sector lácteo (art. 69 do Reg. (CE) nº 1782/2003).

OC:  Axudas específicas aos agricultores de ovino‐cabrún (art. 68 do Reg. (CE) nº 73/2009). 

SL:  Axudas específicas aos agricultores no sector lácteo (art. 68 do Reg. (CE) nº 73/2009). 

DP2:  Solicitude unificada de axudas PAC/DR‐2011. Desenvolvemento rural. 

IC:  Solicitude de indemnización compensatoria de zonas desfavorecidas. 

ICC:  Declaración de participación de socios en entidade asociativa para a solicitude de indemnización compensatoria  

RSA:  Resumo de superficies agroambientais. 

PAG:  Parcelas agroambientais. 

RGA:  Resumo de gando agroambiental ‐ benestar animal. 

COM:   Compromisos ambientais do contrato de explotación sustentable (CES). 

UTA:  Relación de unidades de traballo agrario ou de profesionais da agricultura da explotación. 

 

  Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC‐DR 2011 para entidades colaboradoras 

Versión 1.0 

77

 

  Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC‐DR 2011 para entidades colaboradoras 

Versión 1.0 

78

• Documentación complementaria:

b.1 En todas as axudas:

1. No caso de rexistro telemático, impreso DP1 asinado, exemplar para a Administración.

2. Impreso resumo de documentación asinado DC “Documentación da solicitude unificada 2011”.

3. Fotocopia do CIF cando o solicitante non sexa persoa física.

4. Certificado emitido pola entidade financeira que acredite a conta corrente ou cartilla de beneficiario, ou selo da entidade financeira na solicitude.

5. Documentación de autorización de sinatura se non é o solicitante o que presenta e asina os impresos.

6. Copia do impreso de cambio de titularidade da explotación ou da solicitude de alta como explotación agraria no caso de novos solicitantes.

b.2 Réxime de pagamento único:

b) No caso de ser cedente ou cesionario de dereitos de pagamento único, copia do impreso de cesión de dereitos de pagamento único.

c) Copia do documento da asignación de dereitos cando a comunicación desta asignación non a fixese a Comunidade Autónoma de Galicia.

b.3 Nas solicitudes con declaración de parcelas:

1. Certificado da autoridade competente, segundo o modelo do anexo 13, no caso de montes veciñais en man común, ou similares, onde existan as superficies forraxeiras utilizadas conxuntamente por varios produtores. No caso de montes que dispoñan de código, a relación de recintos Sixpac e os tipos de pasto que compoñen este poderá ser remitida polo responsable do monte ao Servizo Territorial do Fogga.

2. Bosquexos acoutados que permitan situar as parcelas agrícolas, no caso de recintos Sixpac declarados parcialmente.

3. Documentación que xustifique a inscrición no sistema de calidade recoñecido oficialmente, no caso de solicitar a axuda específica á calidade dos legumes e non figurar nas bases de datos do Fogga como inscrito en ningún sistema de calidade.

b.4 Axudas específicas destinadas aos agricultores de ovino e cabrún. Artigo 68º do Regulamento (CE) nº 73/2009.

1. Fotocopias do libro de explotación actualizado, se existen unidades de produción noutra comunidade autónoma:

 

  Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC‐DR 2011 para entidades colaboradoras 

Versión 1.0 

79

1. Folla en que figuren os datos identificativos da explotación e do titular. 2. Folla de balance ou follas onde figure o total dos animais polos que solicita axuda.

1. Documentación que xustifique a inscrición no sistema de calidade recoñecido oficialmente, no caso de solicitar a axuda específica destinada a agricultores de ovino e cabrún cuxa produción estea amparada por denominacións de produción de calidade e non figurar nas bases de datos do Fogga como inscrito nalgún sistema de calidade.

2. No caso das axudas específicas destinadas a agricultores de ovino e cabrún de orientación cárnica, o xefe do Servizo Territorial do Fogga, unha vez finalizado o prazo de presentación de solicitudes e antes do 30 de xuño de 2011, requirirá ás sociedades ou agrupacións relacionadas polo agricultor na súa solicitude:

1. Os estatutos da asociación. 2. A relación de socios pertencentes á sociedade ou agrupación con censo

de reprodutores de ovino-cabrún de aptitude cárnica a 1 de xaneiro de 2011.

3. O compromiso por parte da agrupación de manter a súa actividade e o censo indicativo asociado durante os tres anos seguintes á data de percepción da última axuda, é dicir, durante o ano de percepción e os dous seguintes.

4. O compromiso individual dos produtores integrantes de permanecer polo menos 3 anos na agrupación e de comunicar a súa baixa cunha antelación mínima de 6 meses á súa data efectiva.

b.5 Nas solicitudes de axudas específicas aos agricultores no sector lácteo. Artigo 68º do Regulamento (CE) nº 73/2009.

• Documentación que xustifique a inscrición no sistema de calidade recoñecido oficialmente, no caso de solicitar a axuda para fomentar a produción de produtos lácteos de calidade e non figurar nas bases de datos do Fogga como inscrito nalgún sistema de calidade.

b.6 Nas solicitudes de pagamentos adicionais á produción de carne de vacún de calidade, e non figurar nas bases de datos do Fogga como inscrito nalgún sistema de calidade, a documentación de inscrición en:

• Denominación de orixe protexida ou indicación xeográfica protexida, ou • Gandaría ecolóxica ou integrada, • Etiquetaxe facultativa recoñecida oficialmente.

b.7 Para acreditar a condición de profesional da agricultura nos pagamentos adicionais de vacún e logo da solicitude do xefe do Servizo Territorial do Fogga:

• Documentación xustificativa da condición de profesional da agricultura das persoas declaradas como tales: informe de vida laboral para xustificar a alta no sistema especial para traballadores por conta propia agrarios do réxime especial dos traballadores por conta propia ou autónomos ou no dito réxime pola actividade agraria, desde o 30 de abril de 2010. Non será exixible esta

 

  Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC‐DR 2011 para entidades colaboradoras 

Versión 1.0 

80

documentación xustificativa se cada un dos profesionais da agricultura declarados como tales autorizan o Fogga para solicitar directamente á Tesouraría Xeral da Seguridade Social a certificación ou información suficiente que xustifique tal circunstancia.

Os profesionais da agricultura que non cumpran o anterior poden xustificar a súa condición de profesional achegando a seguinte documentación:

1. O IRPF 2009 de cada un dos que se declaran como tales así como o certificado de rendementos do traballo de ser o caso, e

2. O/s informe/s de vida laboral que acrediten as UTA o 30/04/2011; se as UTA corresponden a traballadores asalariados presentaranse as fotocopias dos NIF/NIE e os contratos de cada un deles e o informe de vida laboral da empresa.

i. No caso de que non se trate dunha explotación asociativa, a documentación que xustifique a relación de cónxuxe ou familiar de primeiro grao co titular da explotación (libro de familia).

ii. No caso de cooperativas agrarias de produción, SAT, sociedades civís, comunidades de bens e outras persoas xurídicas, a documentación que relacione e xustifique o número de membros e fotocopia do NIF/NIE (anverso e reverso) de todos eles.

b.8 Nas solicitudes á reserva nacional do RPU

a) No caso de sentenzas xudiciais ou actos administrativos firmes:

1.- Copia da sentenza ou acto administrativo.

b) No caso de agricultores mozos que realizaran a primeira instalación no ámbito dun programa de desenvolvemento rural no marco do Regulamento (CE) 1698/2005:

1.- Copia da alta ou cambio de titularidade da explotación.

2.- Relación de NIF/CIF dos familiares de primeiro grao incorporados á actividade agraria.

c) No caso de agricultores con explotación en zonas suxeitas a programas de reestruturación:

3.- Xustificación da circunstancia relativa á inclusión da explotación dentro dun programa obxecto de reestruturación ou desenvolvemento (asignación de cota láctea, dereitos de ovino/cabrún ou dereitos de prima por vacas nutrices).

b.9 Axudas ao desenvolvemento rural

b.9. a) En todos os casos.

 

  Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC‐DR 2011 para entidades colaboradoras 

Versión 1.0 

81

1. No caso de rexistro telemático, impreso DP2, exemplar para a Administración.

2. Impreso DC, resumo de documentación.

b.9.b) Nas solicitudes de indemnización compensatoria:

1. Copia da portada e folla do censo de animais do libro de explotación, se existen unidades de produción noutra comunidade autónoma.

2. Copia da declaración do IRPF do ano 2009, ou compromiso de presentar a do ano 2010, se é novo solicitante.

3. Certificación que acredite a procedencia dos rendementos do traballo do declarante, cónxuxe ou de ambos os dous, no caso de que na declaración do IRPF presentada figuren tales.

b.9.c) Contrato de explotación sustentable:

1. Para acreditar a condición de profesional da agricultura e logo de solicitude do xefe do Servizo Territorial do Fogga:

1. Cando o solicitante é unha persoa física: 1. Se o solicitante figura de alta no Sistema Especial para Traballadores

por Conta Propia Agrarios do Réxime Especial dos Traballadores por Conta Propia ou Autónomos:

1. Informe de vida laboral do solicitante. Non será exixible esta documentación xustificativa se o solicitante autoriza o Fogga para solicitar directamente á Tesouraría Xeral da Seguridade Social a certificación ou información suficiente que xustifique tal circunstancia.

Se o solicitante non figura de alta no sistema especial para traballadores por conta propia agrarios do réxime especial dos traballadores por conta propia ou autónomos, para acreditar que a explotación require un volume de emprego de cando menos media Unidade de Traballo Agrario e que obteña cando menos o 25 por cento da súa renda de actividades agrarias ou complementarias:

Copia da declaración do IRPF do ano 2009 do solicitante, ou compromiso de presentar a do ano 2010, se é novo solicitante.

Certificación que acredite a procedencia dos rendementos do traballo do declarante, cónxuxe ou de ambos os dous, no caso de que na declaración do IRPF presentada figuren tales.

Vida laboral dos familiares (só válidos familiares ata o segundo grao) que traballan na explotación do solicitante.

Vida laboral e copia do DNI dun familiar que, sen estar obrigado a afiliarse ao correspondente réxime da Seguridade Social, traballa na explotación (só válidos familiares ata o segundo grao) e está ao seu cargo como beneficiario na Seguridade Social e na declaración do IRPF.

Declaración xurada da persoa titular da explotación relacionando os familiares que traballan na explotación e non cotizan á Seguridade Social.

 

  Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC‐DR 2011 para entidades colaboradoras 

Versión 1.0 

82

No caso de que existan traballadores asalariados: copia do NIF/NIE, contrato de traballo e informe de vida laboral da empresa.

1. Cando o solicitante sexa unha entidade asociativa agraria e para acreditar que requira un volume de traballo de cando menos unha unidade de traballo anual:

ii. No caso de que existan socios traballadores: 1. Documentación que relacione e xustifique o número de

membros e fotocopia do NIF/NIE. 2. Vida laboral dos socios traballadores da empresa. 3. Declaración do IRPF dos socios traballadores. 4. Certificados dos rendementos do traballo.

iii. No caso de existir traballadores non socios: 1. Fotocopia do NIF/NIE de cada traballador. 2. Contrato de traballo de cada un deles. 3. Vida laboral da empresa.

2. Cando o solicitante sexa unha comunidade de bens, utilizaranse os mesmos criterios que no caso de que o solicitante sexa unha persoa física e deberase acreditar que a explotación require un volume de emprego de cando menos media unidade de traballo agrario (UTA) e as persoas físicas que conforman a comunidade de bens obteñan cando menos o 25% da súa renda de actividades agrarias ou complementarias. Ou ben, polo menos unha delas figura de alta no sistema especial para traballadores por conta propia agrarios do réxime especial dos traballadores por conta propia ou autónomos.

1. No caso de entidades asociativas agrarias distintas de SAT e cooperativas agrarias:

3. Estatutos da entidade asociativa que xustifiquen a actividade agraria.  

 

 

 

 

 

  Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC‐DR 2011 para entidades colaboradoras 

Versión 1.0 

83

 

 

  Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC‐DR 2011 para entidades colaboradoras 

Versión 1.0 

84

 

 

  Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC‐DR 2011 para entidades colaboradoras 

Versión 1.0 

85

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

  Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC‐DR 2011 para entidades colaboradoras 

Versión 1.0 

86

 

 

 

  Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC‐DR 2011 para entidades colaboradoras 

Versión 1.0 

87

 

 

 

 

 

 

 

  Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC‐DR 2011 para entidades colaboradoras 

Versión 1.0 

88

 

 

  Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC‐DR 2011 para entidades colaboradoras 

Versión 1.0 

89

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

  Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC‐DR 2011 para entidades colaboradoras 

Versión 1.0 

90

 

 

 

 

 

 

 

  Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC‐DR 2011 para entidades colaboradoras 

Versión 1.0 

91

 

 

  Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC‐DR 2011 para entidades colaboradoras 

Versión 1.0 

92

 

 

  Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC‐DR 2011 para entidades colaboradoras 

Versión 1.0 

93

 

 

 

  Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC‐DR 2011 para entidades colaboradoras 

Versión 1.0 

94

 

 

  Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC‐DR 2011 para entidades colaboradoras 

Versión 1.0 

95

 

 

 

 

 

 

 

 

 

  Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC‐DR 2011 para entidades colaboradoras 

Versión 1.0 

96

 

 

 

 

 

 

  Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC‐DR 2011 para entidades colaboradoras 

Versión 1.0 

97

 

 

 

  Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC‐DR 2011 para entidades colaboradoras 

Versión 1.0 

98

 

 

  Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC‐DR 2011 para entidades colaboradoras 

Versión 1.0 

99

 

 

  Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC‐DR 2011 para entidades colaboradoras 

Versión 1.0 

100

 

 

  Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC‐DR 2011 para entidades colaboradoras 

Versión 1.0 

101

 

 

  Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC‐DR 2011 para entidades colaboradoras 

Versión 1.0 

102

 

 

  Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC‐DR 2011 para entidades colaboradoras 

Versión 1.0 

103

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

  Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC‐DR 2011 para entidades colaboradoras 

Versión 1.0 

104

 

 

  Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC‐DR 2011 para entidades colaboradoras 

Versión 1.0 

105

 

 

  Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC‐DR 2011 para entidades colaboradoras 

Versión 1.0 

106

 

 

  Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC‐DR 2011 para entidades colaboradoras 

Versión 1.0 

107

 

 

  Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC‐DR 2011 para entidades colaboradoras 

Versión 1.0 

108

 

 

  Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC‐DR 2011 para entidades colaboradoras 

Versión 1.0 

109

 

 

  Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC‐DR 2011 para entidades colaboradoras 

Versión 1.0 

110

 

 

  Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC‐DR 2011 para entidades colaboradoras 

Versión 1.0 

111

 

 

  Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC‐DR 2011 para entidades colaboradoras 

Versión 1.0 

112

 

 

  Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC‐DR 2011 para entidades colaboradoras 

Versión 1.0 

113

5.1.4. ANEXO X4.- RELACIÓN DE CONCELLOS SEGUNDO A OAC.

   

 

  Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC‐DR 2011 para entidades colaboradoras 

Versión 1.0 

114

 

 

 

 

 

 

 

 

 

  Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC‐DR 2011 para entidades colaboradoras 

Versión 1.0 

115

 

 

  Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC‐DR 2011 para entidades colaboradoras 

Versión 1.0 

116

 

 

 

  Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC‐DR 2011 para entidades colaboradoras 

Versión 1.0 

117

 

 

  Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC‐DR 2011 para entidades colaboradoras 

Versión 1.0 

118

 

 

 

  Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC‐DR 2011 para entidades colaboradoras 

Versión 1.0 

119

 

 

  Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC‐DR 2011 para entidades colaboradoras 

Versión 1.0 

120 

5.1.5. ANEXO X5.- RELACIÓN DE SERVIZOS TERRITORIAIS DO FOGGA

 

RELACIÓN DE SERVIZOS TERRITORIAIS DO FONDO GALEGO DE 

GARANTÍA AGRARIA (FOGGA) 

 

 

A CORUÑA 

Xefe do Servicio: Eulogio Lozano Lozano 

Tlfno: 981.184.525 Fax: 981.184.559 

Edificio Aditivo. de Monelos, 4ª Planta 

15.009 A CORUÑA 

 

 

LUGO 

Xefe do Servicio: José Ángel Burgo Rodil 

Tlfno: 982.294.462 Fax: 982.294.452 

Ronda da Muralla, 70 – 2ª Planta 

27.003 LUGO 

 

 

OURENSE 

Xefe do Servicio: Víctor González Rodríguez 

Tlfno: 988.216.152 Fax: 988.216.220 

Curros Enríquez, 1‐6ª Planta 

32.002 OURENSE 

 

 

PONTEVEDRA 

Xefa do Servicio: Mª Consuelo Dávila Villar 

Tlfno: 986.805.455 Fax: 986.805.569 

Rúa Nova de Abaixo, 2 

36002 PONTEVEDRA 

 

 

  Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC‐DR 2011 para entidades colaboradoras 

Versión 1.0 

121 

 

5.2. ANEXOS DE AXUDAS “SUPERFICIES”

 

  Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC‐DR 2011 para entidades colaboradoras 

Versión 1.0 

122 

5.2.1. ANEXO S1.- FICHA INFORMATIVA OBTIDA DO “VISOR” DO SIXPAC

 

  Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC‐DR 2011 para entidades colaboradoras 

Versión 1.0 

123

5.2.1.1. ANEXO S1.1.‐ FOTOCOPIA COTEXADA DO PADRÓN CATASTRAL E DOCUMENTACIÓN COS USOS EN CATASTRO 

 

 

  Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC‐DR 2011 para entidades colaboradoras 

Versión 1.0 

124

5.2.1.2. ANEXO S1.2.‐ CÉDULA DEFINITIVA DO CATASTRO DE RÚSTICA 

 

  Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC‐DR 2011 para entidades colaboradoras 

Versión 1.0 

125

5.2.1.3. ANEXO S1.3.‐ TABLA DE EQUIVALENCIAS DE CLAVES DE USOS DE CATASTRO 

 

  Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC‐DR 2011 para entidades colaboradoras 

Versión 1.0 

126

5.2.1.4. ANEXO S.1.4.‐ CERTIFICACIÓN CATASTRAL DESCRIPTIVA E GRÁFICA 

 

 

 

  Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC‐DR 2011 para entidades colaboradoras 

Versión 1.0 

127

5.2.1.5. ANEXO S.1.5.‐ COPIA DE CÉDULA CATASTRAL 

 

 

 

 

  Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC‐DR 2011 para entidades colaboradoras 

Versión 1.0 

128

5.2.2. ANEXO S2.- DOCUMENTACIÓN NO CASO DE PARCELA DE CONCENTRACIÓN PARCELARIA

 

  Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC‐DR 2011 para entidades colaboradoras 

Versión 1.0 

129

5.2.3. ANEXO S3.- SOLICITUDE DE MODIFICACIÓN DA DECLARACIÓN DE SUPERFICIES

 

 

  Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC‐DR 2011 para entidades colaboradoras 

Versión 1.0 

130

 

5.2.4. ANEXO S4.- ZONAS DE CONCENTRACIÓN PARCELARIA NAS QUE SE ADMITEN REFERENCIAS IDENTIFICATIVAS DE C.P.

 

Código Provincia  Concello  Código zona 

Nome da zona 

15  A Coruña  026  Cesuras  03  Filgueira de Traba 

15  A Coruña  029  Coristanco  01  Couso 

15  A Coruña  046  Mazaricos  01  Arcos 

15  A Coruña  060  Ordes  01  Ardemil 

15  A Coruña  060  Ordes  03  Buscás ii 

15  A Coruña  060  Ordes  04  Leira 

15  A Coruña  060  Ordes  06  Montaos ii 

15  A Coruña  060  Ordes  08  Barbeiros ii – Vilamaior 

15  A Coruña  072  Porto do Son  01  Nebra 

15  A Coruña  080  Santiso  01  Arcediago – Mourazos – Rairiz – Santiso 

15  A Coruña  080  Santiso  05  Pezobre 

15  A Coruña  080  Santiso  07  Visantoña 

27  Lugo  001  Abadín  04  Baroncelle 

27  Lugo  002  Alfoz  01  Pareiro – As Oiras 

27  Lugo  004  Baleira  01  Esperela 

27  Lugo  004  Baleira  02  Librán 

27  Lugo  004  Baleira  03  Fonteo 

27  Lugo  015  Cospeito  01  Goá 

27  Lugo  021  Xermade  02  Candamil 

27  Lugo  048  A Pontenova  07  Bogo 

27  Lugo  061  Trabada  05  Monte de Trabada 

32  Ourense  002  Allariz  01  San Vitoiro 

32  Ourense  006  Baltar  03  Niñodaguia 

32  Ourense  070  Ribadavia  01  Santo André de Camporredondo 

32  Ourense  083  Trasmiras  08  Vilar de Lebres 

36  Pontevedra  002  Barro  01  Agudelo – Barro – Valiña 36  Pontevedra  005  Caldas de Reis  01  Saiar 

36  Pontevedra  006  Cambados  01  Vilariño (sector 1) 36  Pontevedra  013  O Covelo  01  Prado – Godóns 

36  Pontevedra  013  O Covelo  02  A Graña – Campo 

36  Pontevedra  013  O Covelo  03  Barciademera 

36  Pontevedra  018  Forcarei  01  Pereira  

 

 

  Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC‐DR 2011 para entidades colaboradoras 

Versión 1.0 

131

5.2.5. ANEXO S5.- COMBINACIÓNS DE CONCELLO E POLÍGONO CON ZONA SIXPAC OU CATASTRAL MAIOR DE CERO

 

ANEXO S5.‐ A Coruña 

Combinacións de concello e polígono con zona SIXPAC ou catastral maior de cero 

 

Prov. 

Concello 

CATASTRAL 

 

Nome do Concello 

Zona 

Catastral 

 

Polígono 

 

Nome da zona catastral 

15  1  ABEGONDO  3  11  PARCELA COLINDANTE Á 508/3 

15  1  ABEGONDO  5  19  PARCELA INTERNA EN 508/5 

15  1  ABEGONDO  1  503  VIZOÑO (S. PEDRO) 

15  1  ABEGONDO  2  503  VIZOÑO (S. PEDRO) 

15  1  ABEGONDO  3  503  VIZOÑO (S. PEDRO) 

15  1  ABEGONDO  4  503  VIZOÑO (S. PEDRO) 

15  1  ABEGONDO  1  505  CULLERGONDO‐PRESEDO 

15  1  ABEGONDO  2  505  CULLERGONDO‐PRESEDO 

15  1  ABEGONDO  3  505  CULLERGONDO‐PRESEDO 

15  1  ABEGONDO  1  506  MONTOUTO‐FOLGOSO 

15  1  ABEGONDO  2  506  MONTOUTO‐FOLGOSO 

15  1  ABEGONDO  3  506  MONTOUTO‐FOLGOSO 

15  1  ABEGONDO  1  508  ABEGONDO‐MABEGONDO‐CERNEDA‐CABANA‐VIONS 

15  1  ABEGONDO  2  508  ABEGONDO‐MABEGONDO‐CERNEDA‐CABANA‐VIONS 

15  1  ABEGONDO  3  508  ABEGONDO‐MABEGONDO‐CERNEDA‐CABANA‐VIONS 

15  1  ABEGONDO  4  508  ABEGONDO‐MABEGONDO‐CERNEDA‐CABANA‐VIONS 

15  1  ABEGONDO  5  508  ABEGONDO‐MABEGONDO‐CERNEDA‐CABANA‐VIONS 

15  1  ABEGONDO  6  508  ABEGONDO‐MABEGONDO‐CERNEDA‐CABANA‐VIONS 

15  6  ARZUA  1  502  BURRES 

15  6  ARZUA  2  502  BURRES 

15  6  ARZUA  3  502  BURRES 

15  6  ARZUA  4  502  BURRES 

15  6  ARZUA  1  503  RENDAL (STA. MARIA) 

15  6  ARZUA  2  503  RENDAL (STA. MARIA) 

15  6  ARZUA  4  503  RENDAL (STA. MARIA) 

15  6  ARZUA  5  503  RENDAL (STA. MARIA) 

15  6  ARZUA  6  503  RENDAL (STA. MARIA) 

15  6  ARZUA  1  504  OINES (S. COSME) 

15  6  ARZUA  2  504  OINES (S. COSME) 

15  6  ARZUA  1  506  DOMBODAN (S.CRISTOBO) 

15  6  ARZUA  2  506  DOMBODAN (S.CRISTOBO) 

15  6  ARZUA  3  506  DOMBODAN (S.CRISTOBO) 

15  6  ARZUA  1  507  PANTIÑOBRE‐BRANDESO 

15  6  ARZUA  2  507  PANTIÑOBRE‐BRANDESO 

 

  Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC‐DR 2011 para entidades colaboradoras 

Versión 1.0 

132

15  6  ARZUA  1  509  BRANZA (STA. LEOCADIA) 

15  6  ARZUA  2  509  BRANZA (STA. LEOCADIA) 

15  6  ARZUA  3  509  BRANZA (STA. LEOCADIA) 

15  6  ARZUA  4  509  BRANZA (STA. LEOCADIA) 

15  6  ARZUA  1  511  CALVOS‐SOBRECAMIÑOS 

15  6  ARZUA  2  511  CALVOS‐SOBRECAMIÑOS 

15  6  ARZUA  1  512  OINES‐DODRO 

15  6  ARZUA  2  512  OINES‐DODRO 

15  6  ARZUA  1  516  SIN IDENTIFICAR 

15  6  ARZUA  4  516  SIN IDENTIFICAR 

15  10  BOIMORTO  1  508  DORMEA (S. CRISTOBO) 

15  11  BOIRO  1  501  MACENDA (S. XOAN) 

15  11  BOIRO  2  501  MACENDA (S. XOAN) 

15  12  BOQUEIXON  2  18  SIN IDENTIFICAR 

15  12  BOQUEIXON  1  505  SERGUDE (S. VERISIMO) 

15  12  BOQUEIXON  2  505  SERGUDE (S. VERISIMO) 

15  12  BOQUEIXON  3  505  SERGUDE (S. VERISIMO) 

15  12  BOQUEIXON  4  505  SERGUDE (S. VERISIMO) 

15  12  BOQUEIXON  5  505  SERGUDE (S. VERISIMO) 

15  12  BOQUEIXON  6  505  SERGUDE (S. VERISIMO) 

15  12  BOQUEIXON  1  507  GRANXA (S. LOURENZO) 

15  12  BOQUEIXON  2  507  GRANXA (S. LOURENZO) 

15  12  BOQUEIXON  3  507  GRANXA (S. LOURENZO) 

15  12  BOQUEIXON  4  507  GRANXA (S. LOURENZO) 

15  12  BOQUEIXON  5  507  GRANXA (S. LOURENZO) 

15  12  BOQUEIXON  1  508  BOQUEIXON (S. VICENZO) 

15  12  BOQUEIXON  2  508  BOQUEIXON (S. VICENZO) 

15  12  BOQUEIXON  3  508  BOQUEIXON (S. VICENZO) 

15  12  BOQUEIXON  4  508  BOQUEIXON (S. VICENZO) 

15  12  BOQUEIXON  1  510  OURAL‐POUSADA (Subc.) 

15  12  BOQUEIXON  2  510  OURAL‐POUSADA (Subc.) 

15  12  BOQUEIXON  3  510  OURAL‐POUSADA (Subc.) 

15  12  BOQUEIXON  4  510  OURAL‐POUSADA (Subc.) 

15  12  BOQUEIXON  1  514  CODESO‐POUSADA II 

15  12  BOQUEIXON  2  514  CODESO‐POUSADA II 

15  12  BOQUEIXON  3  514  CODESO‐POUSADA II 

15  12  BOQUEIXON  4  514  CODESO‐POUSADA II 

15  12  BOQUEIXON  1  515  GASTRAR II (STA. MARIÑA) 

15  12  BOQUEIXON  2  515  GASTRAR II (STA. MARIÑA) 

15  12  BOQUEIXON  1  516  LESTEDO II 

15  12  BOQUEIXON  2  516  LESTEDO II 

15  12  BOQUEIXON  3  516  LESTEDO II 

 

  Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC‐DR 2011 para entidades colaboradoras 

Versión 1.0 

133

15  12  BOQUEIXON  4  516  LESTEDO II 

15  13  BRION  1  501  BOULLON (S. MIGUEL) 

15  13  BRION  2  501  BOULLON (S. MIGUEL) 

15  13  BRION  1  502  ONS (STA. MARIÑA) 

15  13  BRION  2  502  ONS (STA. MARIÑA) 

15  13  BRION  3  502  ONS (STA. MARIÑA) 

15  13  BRION  4  502  ONS (STA. MARIÑA) 

15  13  BRION  5  502  ONS (STA. MARIÑA) 

15  13  BRION  6  502  ONS (STA. MARIÑA) 

15  13  BRION  7  502  ONS (STA. MARIÑA) 

15  13  BRION  8  502  ONS (STA. MARIÑA) 

15  13  BRION  1  503  BASTAVALES (S. XULIAN) 

15  13  BRION  2  503  BASTAVALES (S. XULIAN) 

15  13  BRION  3  503  BASTAVALES (S. XULIAN) 

15  13  BRION  1  504  VICESO (STA. MARIA) 

15  13  BRION  2  504  VICESO (STA. MARIA) 

15  13  BRION  3  504  VICESO (STA. MARIA) 

15  13  BRION  4  504  VICESO (STA. MARIA) 

15  13  BRION  6  504  VICESO (STA. MARIA) 

15  13  BRION  7  504  VICESO (STA. MARIA) 

15  13  BRION  1  505  ANXELES (STA. MARIA) 

15  13  BRION  2  505  ANXELES (STA. MARIA) 

15  13  BRION  3  505  ANXELES (STA. MARIA) 

15  13  BRION  4  505  ANXELES (STA. MARIA) 

15  13  BRION  1  506  BRION (S. FIZ) 

15  13  BRION  2  506  BRION (S. FIZ) 

15  13  BRION  3  506  BRION (S. FIZ) 

15  13  BRION  5  506  BRION (S. FIZ) 

15  13  BRION  7  506  BRION (S. FIZ) 

15  13  BRION  8  506  BRION (S. FIZ) 

15  13  BRION  9  506  BRION (S. FIZ) 

15  13  BRION  1  507  LUAÑA‐CORNADA 

15  13  BRION  2  507  LUAÑA‐CORNADA 

15  13  BRION  3  507  LUAÑA‐CORNADA 

15  13  BRION  4  507  LUAÑA‐CORNADA 

15  13  BRION  5  507  LUAÑA‐CORNADA 

15  13  BRION  6  507  LUAÑA‐CORNADA 

15  13  BRION  8  507  LUAÑA‐CORNADA 

15  13  BRION  9  507  LUAÑA‐CORNADA 

15  13  BRION  1  508  LOANCES (S. XULIAN) 

15  14  CABANA BERGANTIÑOS  1  502  ANOS (S. ESTEVO) 

 

  Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC‐DR 2011 para entidades colaboradoras 

Versión 1.0 

134

15  14  CABANA BERGANTIÑOS  2  502  ANOS (S. ESTEVO) 

15  14  CABANA BERGANTIÑOS  3  502  ANOS (S. ESTEVO) 

15  17  CAMBRE  1  501  VIGO (S. VICENZO E STA. MARIA) 

15  17  CAMBRE  2  501  VIGO (S. VICENZO E STA. MARIA) 

15  22  CEDEIRA  1  501  PARCELAS NON AGRÍCOLAS 

15  22  CEDEIRA  1  503  PARCELAS NON AGRÍCOLAS 

15  23  CEE  1  501  TOBA (S. ADRIAN) 

15  23  CEE  2  501  TOBA (S. ADRIAN) 

15  23  CEE  1  502  LIRES (S. ESTEVO) 

15  23  CEE  2  502  LIRES (S. ESTEVO) 

15  23  CEE  3  502  LIRES (S. ESTEVO) 

15  23  CEE  4  502  LIRES (S. ESTEVO) 

15  23  CEE  1  503  PEREIRIÑA (S. XULIAN) 

15  23  CEE  2  503  PEREIRIÑA (S. XULIAN) 

15  23  CEE  3  503  PEREIRIÑA (S. XULIAN) 

15  26  CESURAS  1  502  MANDAIO (S. XULIAN) 

15  26  CESURAS  2  502  MANDAIO (S. XULIAN) 

15  26  CESURAS  3  502  MANDAIO (S. XULIAN) 

15  26  CESURAS  1  503  SALTO (STO. TOME) 

15  26  CESURAS  2  503  SALTO (STO. TOME) 

15  26  CESURAS  1  504  DORDAÑO (STA. MARIA) 

15  26  CESURAS  2  504  DORDAÑO (STA. MARIA) 

15  29  CORISTANCO  1  501  CORISTANCO (S. PAIO) 

15  29  CORISTANCO  2  501  CORISTANCO (S. PAIO) 

15  33  DODRO  1  501  LAIÑO (S. XOAN E S. XULIAN) 

15  33  DODRO  2  501  LAIÑO (S. XOAN E S. XULIAN) 

15  33  DODRO  3  501  LAIÑO (S. XOAN E S. XULIAN) 

15  33  DODRO  4  501  LAIÑO (S. XOAN E S. XULIAN) 

15  33  DODRO  5  501  LAIÑO (S. XOAN E S. XULIAN) 

15  33  DODRO  6  501  LAIÑO (S. XOAN E S. XULIAN) 

15  33  DODRO  7  501  LAIÑO (S. XOAN E S. XULIAN) 

15  33  DODRO  8  501  LAIÑO (S. XOAN E S. XULIAN) 

15  33  DODRO  9  501  LAIÑO (S. XOAN E S. XULIAN) 

15  33  DODRO  10  501  LAIÑO (S. XOAN E S. XULIAN) 

15  33  DODRO  1  502  DODRO (STA. MARIA) 

15  33  DODRO  2  502  DODRO (STA. MARIA) 

15  34  DUMBRIA  1  501  SALGUEIROS (S. MAMEDE) 

15  34  DUMBRIA  2  501  SALGUEIROS (S. MAMEDE) 

15  34  DUMBRIA  3  501  SALGUEIROS (S. MAMEDE) 

15  34  DUMBRIA  1  503  OLVEIROA (SANTIAGO) 

15  34  DUMBRIA  2  503  OLVEIROA (SANTIAGO) 

 

  Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC‐DR 2011 para entidades colaboradoras 

Versión 1.0 

135

15  34  DUMBRIA  3  503  OLVEIROA (SANTIAGO) 

15  34  DUMBRIA  1  506  BUXANTES II 

15  34  DUMBRIA  2  506  BUXANTES II 

15  34  DUMBRIA  1  507  BERDEOGAS (SANTIAGO) 

15  34  DUMBRIA  2  507  BERDEOGAS (SANTIAGO) 

15  34  DUMBRIA  3  507  BERDEOGAS (SANTIAGO) 

15  34  DUMBRIA  1  508  COUCEIRO 

15  34  DUMBRIA  2  508  COUCEIRO 

15  37  FERROL  1  63  COVAS‐ESMELLE‐MARMACON‐MANDIA 

15  37  FERROL  1  64  COVAS‐ESMELLE‐MARMACON‐MANDIA 

15  37  FERROL  1  72  COVAS‐ESMELLE‐MARMACON‐MANDIA 

15  37  FERROL  1  87  COVAS‐ESMELLE‐MARMACON‐MANDIA 

15  37  FERROL  2  87  COVAS‐ESMELLE‐MARMACON‐MANDIA 

15  37  FERROL  1  89  SIN IDENTIFICAR 

15  37  FERROL  1  501  SIN IDENTIFICAR 

15  37  FERROL  1  999  SIN IDENTIFICAR 

15  38  FISTERRA  1  501  SARDIÑEIRO (S. XOAN) 

15  38  FISTERRA  2  501  SARDIÑEIRO (S. XOAN) 

15  39  FRADES  1  501  MOAR (STA.EULALIA) 

15  39  FRADES  2  501  MOAR (STA.EULALIA) 

15  39  FRADES  3  501  MOAR (STA.EULALIA) 

15  39  FRADES  4  501  MOAR (STA. EULALIA) 

15  39  FRADES  5  501  MOAR (STA.EULALIA) 

15  39  FRADES  1  503  ABELLA (S. ESTEVO) 

15  39  FRADES  2  503  ABELLA (S. ESTEVO) 

15  39  FRADES  3  503  ABELLA (S. ESTEVO) 

15  39  FRADES  1  505  FRADES (S. MARTIÑO) 

15  39  FRADES  2  505  FRADES (S. MARTIÑO) 

15  39  FRADES  1  509  CELTIGOS (S. XULIAN) 

15  39  FRADES  2  509  CELTIGOS (S. XULIAN) 

15  39  FRADES  1  510  AÑA (STA. MARIA) 

15  39  FRADES  2  510  AÑA (STA. MARIA) 

15  39  FRADES  3  510  AÑA (STA. MARIA) 

15  39  FRADES  1  513  VITRE‐CELTIGOS II 

15  39  FRADES  2  513  VITRE‐CELTIGOS II 

15  39  FRADES  3  513  VITRE‐CELTIGOS II 

15  39  FRADES  1  514  AÑA‐LEDOIRA II 

15  39  FRADES  2  514  AÑA‐LEDOIRA II 

15  39  FRADES  3  514  AÑA‐LEDOIRA II 

15  39  FRADES  1  515  PAPUCIN II (STA. MARIA) 

15  39  FRADES  2  515  PAPUCIN II (STA. MARIA) 

 

  Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC‐DR 2011 para entidades colaboradoras 

Versión 1.0 

136

15  39  FRADES  3  515  PAPUCIN II (STA. MARIA) 

15  39  FRADES  4  515  PAPUCIN II (STA. MARIA) 

15  39  FRADES  1  516  FRADES II (S. MARTIÑO) 

15  39  FRADES  2  516  FRADES II (S. MARTIÑO) 

15  39  FRADES  1  518  AIAZO II (S. PEDRO) 

15  39  FRADES  2  518  AIAZO II (S. PEDRO) 

15  39  FRADES  1  519  MOAR II (STA. EULALIA) 

15  39  FRADES  2  519  MOAR II (STA. EULALIA) 

15  39  FRADES  3  519  MOAR II (STA. EULALIA) 

15  39  FRADES  4  519  MOAR II (STA. EULALIA) 

15  39  FRADES  1  520  ABELLA II (S. ESTEVO) 

15  39  FRADES  2  520  ABELLA II (S. ESTEVO) 

15  39  FRADES  3  520  ABELLA II (S. ESTEVO) 

15  39  FRADES  4  520  ABELLA II (S. ESTEVO) 

15  39  FRADES  5  520  ABELLA II (S. ESTEVO) 

15  39  FRADES  1  521  XANCEDA (S. SALVADOR) 

15  39  FRADES  2  521  XANCEDA (S. SALVADOR) 

15  40  IRIXOA  1  501  CHURRIO (S. MARTIÑO) 

15  40  IRIXOA  2  501  CHURRIO (S. MARTIÑO) 

15  40  IRIXOA  3  501  CHURRIO (S. MARTIÑO) 

15  40  IRIXOA  1  502  CORUXOU (S. SALVADOR) 

15  40  IRIXOA  1  503  AMBROA (S TIRSO) 

15  40  IRIXOA  2  503  AMBROA (S TIRSO) 

15  40  IRIXOA  3  503  AMBROA (S TIRSO) 

15  40  IRIXOA  4  503  AMBROA (S TIRSO) 

15  40  IRIXOA  5  503  AMBROA (S TIRSO) 

15  40  IRIXOA  6  503  AMBROA (S TIRSO) 

15  40  IRIXOA  7  503  AMBROA (S TIRSO) 

15  40  IRIXOA  8  503  AMBROA (S TIRSO) 

15  42  A LARACHA  1  501  SOUTULLO‐GOLMAR 

15  42  A LARACHA  2  501  SOUTULLO‐GOLMAR 

15  42  A LARACHA  1  999  SIN IDENTIFICAR 

15  43  LOUSAME  1  502  TALLARA (S. PEDRO) 

15  43  LOUSAME  2  502  TALLARA (S. PEDRO) 

15  43  LOUSAME  3  502  TALLARA (S. PEDRO) 

15  43  LOUSAME  4  502  TALLARA (S. PEDRO) 

15  43  LOUSAME  1  503  LOUSAME (S. XOAN) 

15  43  LOUSAME  2  503  LOUSAME (S. XOAN) 

15  43  LOUSAME  3  503  LOUSAME (S. XOAN) 

15  43  LOUSAME  4  503  LOUSAME (S. XOAN) 

15  43  LOUSAME  5  503  LOUSAME (S. XOAN) 

 

  Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC‐DR 2011 para entidades colaboradoras 

Versión 1.0 

137

15  43  LOUSAME  6  503  LOUSAME (S. XOAN) 

15  43  LOUSAME  7  503  LOUSAME (S. XOAN) 

15  43  LOUSAME  8  503  LOUSAME (S. XOAN) 

15  43  LOUSAME  1  504  VILACOVA (STA. EULALIA) 

15  43  LOUSAME  2  504  VILACOVA (STA. EULALIA) 

15  43  LOUSAME  1  505  TOXOSOUTOS (S. XUSTO) 

15  43  LOUSAME  2  505  TOXOSOUTOS (S. XUSTO) 

15  43  LOUSAME  3  505  TOXOSOUTOS (S. XUSTO) 

15  43  LOUSAME  4  505  TOXOSOUTOS (S. XUSTO) 

15  43  LOUSAME  5  505  TOXOSOUTOS (S. XUSTO) 

15  43  LOUSAME  6  505  TOXOSOUTOS (S. XUSTO) 

15  44  MALPICA DE BERGANTIÑOS  1  501  CERQUEDA 

15  46  MAZARICOS  2  5  SIN IDENTIFICAR 

15  46  MAZARICOS  1  501  ANTES (S. COSME) 

15  46  MAZARICOS  1  502  ALBORES (S. MAMEDE) 

15  46  MAZARICOS  2  502  ALBORES (S. MAMEDE) 

15  46  MAZARICOS  1  505  MAZARICOS‐CORZON‐BAOS 

15  46  MAZARICOS  2  505  MAZARICOS‐CORZON‐BAOS 

15  46  MAZARICOS  3  505  MAZARICOS‐CORZON‐BAOS 

15  46  MAZARICOS  4  505  MAZARICOS‐CORZON‐BAOS 

15  46  MAZARICOS  5  505  MAZARICOS‐CORZON‐BAOS 

15  46  MAZARICOS  1  506  COLUNS (S. SALVADOR) 

15  46  MAZARICOS  2  506  COLUNS (S. SALVADOR) 

15  46  MAZARICOS  1  507  BEBA (S. XULIAN) 

15  46  MAZARICOS  2  507  BEBA (S. XULIAN) 

15  46  MAZARICOS  3  507  BEBA (S. XULIAN) 

15  46  MAZARICOS  1  508  CHACIN (STA. EULALIA) 

15  46  MAZARICOS  2  508  CHACIN (STA. EULALIA) 

15  46  MAZARICOS  3  508  CHACIN (STA. EULALIA) 

15  46  MAZARICOS  1  509  COIRO (STA. MARIA) 

15  46  MAZARICOS  2  509  COIRO (STA. MARIA) 

15  46  MAZARICOS  3  509  COIRO (STA. MARIA) 

15  46  MAZARICOS  4  509  COIRO (STA. MARIA) 

15  48  MESIA  1  501  VISANTOÑA (S. MARTIÑO) 

15  48  MESIA  2  501  VISANTOÑA (S. MARTIÑO) 

15  48  MESIA  3  501  VISANTOÑA (S. MARTIÑO) 

15  48  MESIA  1  504  XANCEDA (S. SALVADOR) 

15  48  MESIA  2  504  XANCEDA (S. SALVADOR) 

15  48  MESIA  1  507  OLAS II (S. LOURENZO) 

15  48  MESIA  2  507  OLAS II (S. LOURENZO) 

15  50  MOECHE  3  15  RESOLVE OCO EN POLIGONO 501 6 PARC. USO FO 

 

  Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC‐DR 2011 para entidades colaboradoras 

Versión 1.0 

138

15  50  MOECHE  2  74  MOECHE (STA. CRUZ) 

15  50  MOECHE  1  501  MOECHE (STA. CRUZ) 

15  50  MOECHE  2  501  MOECHE (STA. CRUZ) 

15  50  MOECHE  3  501  ABADE‐LABACENGOS 

15  50  MOECHE  1  503  ABADE‐LABACENGOS 

15  50  MOECHE  2  503  ABADE‐LABACENGOS 

15  50  MOECHE  3  503  ABADE‐LABACENGOS 

15  50  MUXIA  4  503  MORQUINTIAN (STA. MARIA) 

15  53  MUXIA  1  501  MORQUINTIAN (STA. MARIA) 

15  53  MUXIA  2  501  MORQUINTIAN (STA. MARIA) 

15  53  MUXIA  3  501  NEMIÑA (S.CRISTOBO) 

15  53  MUXIA  1  502  NEMIÑA (S.CRISTOBO) 

15  53  MUXIA  2  502  COUCIEIRO (S. PEDRO) 

15  53  MUXIA  1  503  COUCIEIRO (S. PEDRO) 

15  53  MUXIA  2  503  COUCIEIRO (S. PEDRO) 

15  53  MUXIA  3  503  BUITURON (S. TIRSO) 

15  53  MUXIA  1  508  BUITURON (S. TIRSO) 

15  53  MUXIA  2  508  OZON‐ A O (NOSA SRA.) 

15  53  MUXIA  1  510  OZON‐ A O (NOSA SRA.) 

15  53  NARON  2  510  PEDROSO (S. SALVADOR) 

15  55  NARON  1  504  PEDROSO (S. SALVADOR) 

15  55  NARON  2  504  PEDROSO (S. SALVADOR) 

15  55  NARON  1  507  PEDROSO (S. SALVADOR) 

15  55  NARON  2  507  PEDROSO (S. SALVADOR) 

15  55  NARON  3  507  PEDROSO (S. SALVADOR) 

15  55  NARON  1  512  PEDROSO (S. SALVADOR) 

15  55  NARON  2  512  PEDROSO (S. SALVADOR) 

15  55  NARON  3  512  PEDROSO (S. SALVADOR) 

15  55  NARON  2  514  PEDROSO (S. SALVADOR) 

15  55  NARON  1  518  TRASANCOS‐VAL‐CASTRO 

15  57  NEGREIRA  20  1  BROÑO II‐PENA‐LANDEIRA 

15  57  NEGREIRA  30  1  ARO‐CAMPELO‐GONTE 

15  57  NEGREIRA  20  2  BROÑO II‐PENA‐LANDEIRA 

15  57  NEGREIRA  30  2  ARO‐CAMPELO‐GONTE 

15  57  NEGREIRA  20  3  BROÑO II‐PENA‐LANDEIRA 

15  57  NEGREIRA  30  3  ARO‐CAMPELO‐GONTE 

15  57  NEGREIRA  20  4  BROÑO II‐PENA‐LANDEIRA 

15  57  NEGREIRA  30  4  ARO‐CAMPELO‐GONTE 

15  57  NEGREIRA  20  5  BROÑO II‐PENA‐LANDEIRA 

15  57  NEGREIRA  30  5  ARO‐CAMPELO‐GONTE 

15  57  NEGREIRA  20  6  BROÑO II‐PENA‐LANDEIRA 

 

  Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC‐DR 2011 para entidades colaboradoras 

Versión 1.0 

139

15  57  NEGREIRA  30  6  ARO‐CAMPELO‐GONTE 

15  57  NEGREIRA  20  7  BROÑO II‐PENA‐LANDEIRA 

15  57  NEGREIRA  30  7  ARO‐CAMPELO‐GONTE 

15  57  NEGREIRA  20  8  BROÑO II‐PENA‐LANDEIRA 

15  57  NEGREIRA  30  8  ARO‐CAMPELO‐GONTE 

15  57  NEGREIRA  20  9  BROÑO II‐PENA‐LANDEIRA 

15  57  NEGREIRA  30  9  ARO‐CAMPELO‐GONTE 

15  57  NEGREIRA  20  10  BROÑO II‐PENA‐LANDEIRA 

15  57  NEGREIRA  20  11  BROÑO II‐PENA‐LANDEIRA 

15  57  NEGREIRA  1  501  LOGROSA (STA. EULALIA) 

15  57  NEGREIRA  2  501  LOGROSA (STA. EULALIA) 

15  57  NEGREIRA  3  501  LOGROSA (STA. EULALIA) 

15  57  NEGREIRA  1  502  PORTOR (STA. MARIA) 

15  57  NEGREIRA  2  502  PORTOR (STA. MARIA) 

15  57  NEGREIRA  3  502  PORTOR (STA. MARIA) 

15  57  NEGREIRA  4  502  PORTOR (STA. MARIA) 

15  57  NEGREIRA  5  502  PORTOR (STA. MARIA) 

15  57  NEGREIRA  6  502  PORTOR (STA. MARIA) 

15  57  NEGREIRA  1  503  LANDEIRA (S. ESTEVO) 

15  57  NEGREIRA  2  503  LANDEIRA (S. ESTEVO) 

15  57  NEGREIRA  3  503  LANDEIRA (S. ESTEVO) 

15  57  NEGREIRA  4  503  LANDEIRA (S. ESTEVO) 

15  57  NEGREIRA  5  503  LANDEIRA (S. ESTEVO) 

15  57  NEGREIRA  6  503  LANDEIRA (S. ESTEVO) 

15  57  NEGREIRA  1  505  ALBITE (STO. TOME) 

15  57  NEGREIRA  2  505  ALBITE (STO. TOME) 

15  57  NEGREIRA  3  505  ALBITE (STO. TOME) 

15  57  NEGREIRA  4  505  ALBITE (STO. TOME) 

15  57  NEGREIRA  1  506  CAMPELO (S. FIZ) 

15  57  NEGREIRA  2  506  CAMPELO (S. FIZ) 

15  57  NEGREIRA  1  507  GONTE (S. PEDRO) 

15  57  NEGREIRA  2  507  GONTE (S. PEDRO) 

15  57  NEGREIRA  1  508  LIÑAIO (S. MARTIÑO) 

15  57  NEGREIRA  2  508  LIÑAIO (S. MARTIÑO) 

15  57  NEGREIRA  3  508  LIÑAIO (S. MARTIÑO) 

15  57  NEGREIRA  4  508  LIÑAIO (S. MARTIÑO) 

15  57  NEGREIRA  5  508  LIÑAIO (S. MARTIÑO) 

15  57  NEGREIRA  6  508  LIÑAIO (S. MARTIÑO) 

15  57  NEGREIRA  7  508  LIÑAIO (S. MARTIÑO) 

15  57  NEGREIRA  8  508  LIÑAIO (S. MARTIÑO) 

15  57  NEGREIRA  9  508  LIÑAIO (S. MARTIÑO) 

 

  Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC‐DR 2011 para entidades colaboradoras 

Versión 1.0 

140

15  57  NEGREIRA  1  509  PENA (S. MAMEDE) 

15  57  NEGREIRA  2  509  PENA (S. MAMEDE) 

15  57  NEGREIRA  3  509  PENA (S. MAMEDE) 

15  57  NEGREIRA  4  509  PENA (S. MAMEDE) 

15  57  NEGREIRA  1  510  ZAS (S. MAMEDE) 

15  57  NEGREIRA  2  510  ZAS (S. MAMEDE) 

15  57  NEGREIRA  1  511  BROÑO (S. MARTIÑO) 

15  57  NEGREIRA  2  511  BROÑO (S. MARTIÑO) 

15  57  NEGREIRA  1  512  ARO (S. VICENZO) 

15  57  NEGREIRA  2  512  ARO (S. VICENZO) 

15  57  NEGREIRA  3  512  ARO (S. VICENZO) 

15  57  NEGREIRA  4  512  ARO (S. VICENZO) 

15  57  NEGREIRA  5  512  ARO (S. VICENZO) 

15  57  NEGREIRA  1  513  XALLAS‐ARZON 

15  57  NEGREIRA  2  513  XALLAS‐ARZON 

15  57  NEGREIRA  3  513  XALLAS‐ARZON 

15  57  NEGREIRA  4  513  XALLAS‐ARZON 

15  57  NEGREIRA  5  513  XALLAS‐ARZON 

15  57  NEGREIRA  6  513  XALLAS‐ARZON 

15  57  NEGREIRA  7  513  XALLAS‐ARZON 

15  57  NEGREIRA  8  513  XALLAS‐ARZON 

15  57  NEGREIRA  1  515  LUEIRO (STA. EULALIA) 

15  57  NEGREIRA  2  515  LUEIRO (STA. EULALIA) 

15  57  NEGREIRA  3  515  LUEIRO (STA. EULALIA) 

15  57  NEGREIRA  4  515  LUEIRO (STA. EULALIA) 

15  57  NEGREIRA  5  515  LUEIRO (STA. EULALIA) 

15  57  NEGREIRA  6  515  LUEIRO (STA. EULALIA) 

15  57  NEGREIRA  1  517  NEGREIRA (S. XULIAN) 

15  57  NEGREIRA  2  517  NEGREIRA (S. XULIAN) 

15  57  NEGREIRA  1  518  COVAS II (STA. MARIA) 

15  57  NEGREIRA  2  518  BROÑO (S. MARTIÑO) 

15  57  NEGREIRA  1  519  SIN IDENTIFICAR 

15  57  NEGREIRA  2  519  SIN IDENTIFICAR 

15  63  OUTES  1  501  VALADARES (S. MARTIÑO) 

15  63  OUTES  2  501  VALADARES (S. MARTIÑO) 

15  63  OUTES  1  502  CAMBEIRO 

15  63  OUTES  2  502  CAMBEIRO 

15  63  OUTES  3  502  CAMBEIRO 

15  63  OUTES  4  502  CAMBEIRO 

15  63  OUTES  1  503  MATASUEIRO (S. LOURENZO) 

15  63  OUTES  2  503  MATASUEIRO (S. LOURENZO) 

 

  Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC‐DR 2011 para entidades colaboradoras 

Versión 1.0 

141

15  63  OUTES  1  504  ENTINES (S. OURENTE) 

15  63  OUTES  2  504  ENTINES (S. OURENTE) 

15  63  OUTES  3  504  ENTINES (S. OURENTE) 

15  63  OUTES  4  504  ENTINES (S. OURENTE) 

15  63  OUTES  1  505  NEGREIRA 

15  63  OUTES  1  506  CANDO (S. TIRSO) 

15  63  OUTES  2  506  CANDO (S. TIRSO) 

15  63  OUTES  3  506  CANDO (S. TIRSO) 

15  63  OUTES  4  506  CANDO (S. TIRSO) 

15  63  OUTES  1  507  OUTES‐VALADARES 

15  63  OUTES  2  507  OUTES‐VALADARES 

15  63  OUTES  3  507  OUTES‐VALADARES 

15  64  OZA DOS RIOS  1  501  REBOREDO (SANTIAGO) 

15  64  OZA DOS RIOS  2  501  REBOREDO (SANTIAGO) 

15  64  OZA DOS RIOS  1  502  CUIÑAS (STA. MARIA) 

15  64  OZA DOS RIOS  2  502  CUIÑAS (STA. MARIA) 

15  64  OZA DOS RIOS  3  502  CUIÑAS (STA. MARIA) 

15  64  OZA DOS RIOS  4  502  CUIÑAS (STA. MARIA) 

15  64  OZA DOS RIOS  1  503  OZA‐PARADA 

15  64  OZA DOS RIOS  2  503  OZA‐PARADA 

15  64  OZA DOS RIOS  1  504  SALTO (STO. TOME) 

15  64  OZA DOS RIOS  2  504  SALTO (STO. TOME) 

15  64  OZA DOS RIOS  1  505  CINES (S. NICOLAS) 

15  64  OZA DOS RIOS  2  505  CINES (S. NICOLAS) 

15  64  OZA DOS RIOS  1  508  REGUEIRA (STA. MARIA) 

15  64  OZA DOS RIOS  2  508  REGUEIRA (STA. MARIA) 

15  64  OZA DOS RIOS  1  509  RODEIRO‐BANDOXA 

15  64  OZA DOS RIOS  2  509  RODEIRO‐BANDOXA 

15  64  OZA DOS RIOS  1  999  SIN IDENTIFICAR 

15  64  OZA DOS RIOS  2  999  SIN IDENTIFICAR 

15  64  OZA DOS RIOS  3  999  SIN IDENTIFICAR 

15  65  PADERNE  1  501  VIGO (S. XULIAN) 

15  65  PADERNE  2  501  VIGO (S. XULIAN) 

15  66  PADRON  1  503  CRUCES (STA. MARIA) 

15  66  PADRON  2  503  CRUCES (STA. MARIA) 

15  66  PADRON  3  503  CRUCES (STA. MARIA) 

15  66  PADRON  4  503  CRUCES (STA. MARIA) 

15  66  PADRON  5  503  CRUCES (STA. MARIA) 

15  66  PADRON  6  503  CRUCES (STA. MARIA) 

15  66  PADRON  1  505  CARCACIA (S. PEDRO) 

15  66  PADRON  2  505  CARCACIA (S. PEDRO) 

 

  Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC‐DR 2011 para entidades colaboradoras 

Versión 1.0 

142

15  66  PADRON  3  505  CARCACIA (S. PEDRO) 

15  66  PADRON  4  505  CARCACIA (S. PEDRO) 

15  66  PADRON  5  505  CARCACIA (S. PEDRO) 

15  66  PADRON  1  506  CRUCES II (MONTE) 

15  66  PADRON  2  506  CRUCES II (MONTE) 

15  66  PADRON  3  506  CRUCES II (MONTE) 

15  66  PADRON  4  506  CRUCES II (MONTE) 

15  66  PADRON  5  506  CRUCES II (MONTE) 

15  66  PADRON  6  506  CRUCES II (MONTE) 

15  67  O PINO  1  502  ARCA (STA. EULALIA) 

15  67  O PINO  2  502  ARCA (STA. EULALIA) 

15  67  O PINO  1  504  PEREIRA 

15  67  O PINO  2  504  PEREIRA 

15  69  PONTECESO  1  502  TALLO‐LANGUEIRON 

15  69  PONTECESO  2  502  TALLO‐LANGUEIRON 

15  75  ROIS  11  3  COLINDANTE COA ZONA CALO II DE TEO 

15  75  ROIS  1  119  MONTE QUE NON  E ZONA DE CONCENTRACION 

15  75  ROIS  2  119  MONTE QUE NON E  ZONA DE CONCENTRACION 

15  75  ROIS  1  501  OIN (STA. MARIA) 

15  75  ROIS  2  501  OIN (STA. MARIA) 

15  75  ROIS  1  502  RIBASAR (STA. MARIA) 

15  75  ROIS  2  502  RIBASAR (STA. MARIA) 

15  75  ROIS  3  502  RIBASAR (STA. MARIA) 

15  75  ROIS  1  503  SORRIBAS (STO. TOMAS) 

15  75  ROIS  2  503  SORRIBAS (STO. TOMAS) 

15  75  ROIS  3  503  SORRIBAS (STO. TOMAS) 

15  75  ROIS  4  503  SORRIBAS (STO. TOMAS) 

15  75  ROIS  5  503  SORRIBAS (STO. TOMAS) 

15  75  ROIS  6  503  SORRIBAS (STO. TOMAS) 

15  75  ROIS  7  503  SORRIBAS (STO. TOMAS) 

15  75  ROIS  8  503  SORRIBAS (STO. TOMAS) 

15  75  ROIS  9  503  SORRIBAS (STO. TOMAS) 

15  75  ROIS  10  503  SORRIBAS (STO. TOMAS) 

15  75  ROIS  1  504  COSTA (S. MIGUEL) 

15  75  ROIS  2  504  COSTA (S. MIGUEL) 

15  75  ROIS  3  504  COSTA (S. MIGUEL) 

15  75  ROIS  4  504  COSTA (S. MIGUEL) 

15  75  ROIS  5  504  COSTA (S. MIGUEL) 

15  75  ROIS  6  504  COSTA (S. MIGUEL) 

15  75  ROIS  7  504  COSTA (S. MIGUEL) 

15  75  ROIS  8  504  COSTA (S. MIGUEL) 

 

  Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC‐DR 2011 para entidades colaboradoras 

Versión 1.0 

143

15  75  ROIS  9  504  COSTA (S. MIGUEL) 

15  75  ROIS  10  504  COSTA (S. MIGUEL) 

15  75  ROIS  11  504  COSTA (S. MIGUEL) 

15  75  ROIS  1  505  ROIS (S. MAMEDE) 

15  75  ROIS  2  505  ROIS (S. MAMEDE) 

15  75  ROIS  3  505  ROIS (S. MAMEDE) 

15  75  ROIS  4  505  ROIS (S. MAMEDE) 

15  75  ROIS  5  505  ROIS (S. MAMEDE) 

15  75  ROIS  6  505  ROIS (S. MAMEDE) 

15  75  ROIS  7  505  ROIS (S. MAMEDE) 

15  75  ROIS  8  505  ROIS (S. MAMEDE) 

15  75  ROIS  9  505  ROIS (S. MAMEDE) 

15  75  ROIS  1  506  URDILDE (STA. MARIA) 

15  75  ROIS  2  506  URDILDE (STA. MARIA) 

15  75  ROIS  3  506  URDILDE (STA. MARIA) 

15  75  ROIS  4  506  URDILDE (STA. MARIA) 

15  75  ROIS  5  506  URDILDE (STA. MARIA) 

15  75  ROIS  1  507  SEIRA (S. LOURENZO) 

15  75  ROIS  2  507  SEIRA (S. LOURENZO) 

15  75  ROIS  3  507  SEIRA (S. LOURENZO) 

15  75  ROIS  1  508  HERMEDELO (S. MARTIÑO) 

15  75  ROIS  2  508  HERMEDELO (S. MARTIÑO) 

15  75  ROIS  3  508  HERMEDELO (S. MARTIÑO) 

15  75  ROIS  4  508  HERMEDELO (S. MARTIÑO) 

15  75  ROIS  5  508  HERMEDELO (S. MARTIÑO) 

15  75  ROIS  6  508  HERMEDELO (S. MARTIÑO) 

15  75  ROIS  7  508  HERMEDELO (S. MARTIÑO) 

15  75  ROIS  8  508  HERMEDELO (S. MARTIÑO) 

15  75  ROIS  9  508  HERMEDELO (S. MARTIÑO) 

15  75  ROIS  10  508  HERMEDELO (S. MARTIÑO) 

15  75  ROIS  11  508  HERMEDELO (S. MARTIÑO) 

15  75  ROIS  12  508  HERMEDELO (S. MARTIÑO) 

15  75  ROIS  13  508  HERMEDELO (S. MARTIÑO) 

15  75  ROIS  14  508  HERMEDELO (S. MARTIÑO) 

15  75  ROIS  15  508  HERMEDELO (S. MARTIÑO) 

15  75  ROIS  16  508  HERMEDELO (S. MARTIÑO) 

15  75  ROIS  17  508  HERMEDELO (S. MARTIÑO) 

15  75  ROIS  18  508  HERMEDELO (S. MARTIÑO) 

15  75  ROIS  1  509  HERBOGO (S. PEDRO) 

15  75  ROIS  2  509  HERBOGO (S. PEDRO) 

15  75  ROIS  3  509  HERBOGO (S. PEDRO) 

 

  Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC‐DR 2011 para entidades colaboradoras 

Versión 1.0 

144

15  75  ROIS  1  510  BUXAN (S. XOAN) 

15  75  ROIS  2  510  BUXAN (S. XOAN) 

15  75  ROIS  3  510  BUXAN (S. XOAN) 

15  75  ROIS  4  510  BUXAN (S. XOAN) 

15  75  ROIS  5  510  BUXAN (S. XOAN) 

15  75  ROIS  6  510  BUXAN (S. XOAN) 

15  75  ROIS  1  511  LEROÑO (STA. MARA 

15  75  ROIS  2  511  LEROÑO (STA. MARA 

15  75  ROIS  3  511  LEROÑO (STA. MARA 

15  75  ROIS  4  511  LEROÑO (STA. MARIA) 

15  75  ROIS  5  511  LEROÑO (STA. MARIA) 

15  75  ROIS  6  511  LEROÑO (STA. MARIA) 

15  75  ROIS  7  511  LEROÑO (STA. MARIA) 

15  75  ROIS  8  511  LEROÑO (STA. MARIA) 

15  75  ROIS  9  511  LEROÑO (STA. MARA 

15  75  ROIS  1  512  AGUASANTAS (S. VICENZO) 

15  75  ROIS  2  512  AGUASANTAS (S. VICENZO) 

15  75  ROIS  3  512  AGUASANTAS (S. VICENZO) 

15  75  ROIS  4  512  AGUASANTAS (S. VICENZO) 

15  75  ROIS  5  512  AGUASANTAS (S. VICENZO) 

15  75  ROIS  6  512  AGUASANTAS (S. VICENZO) 

15  75  ROIS  7  512  AGUASANTAS (S. VICENZO) 

15  78  SANTA COMBA  1  503  CICERE‐GRIXOA‐MALLON 

15  78  SANTA COMBA  2  503  CICERE‐GRIXOA‐MALLON 

15  78  SANTA COMBA  3  503  CICERE‐GRIXOA‐MALLON 

15  78  SANTA COMBA  4  503  CICERE‐GRIXOA‐MALLON 

15  78  SANTA COMBA  5  503  CICERE‐GRIXOA‐MALLON 

15  78  SANTA COMBA  1  507  SIN IDENTIFICAR 

15  78  SANTA COMBA  1  999  SIN IDENTIFICAR 

15  78  SANTA COMBA  2  999  SIN IDENTIFICAR 

15  78  SANTA COMBA  3  999  SIN IDENTIFICAR 

15  78  SANTA COMBA  4  999  SIN IDENTIFICAR 

15  78  SANTA COMBA  5  999  SIN IDENTIFICAR 

15  79  SANTIAGO COMPOSTELA  1  502  VILLESTRO (STA. MARIA) 

15  79  SANTIAGO COMPOSTELA  2  502  VILLESTRO (STA. MARIA) 

15  79  SANTIAGO COMPOSTELA  1  503  FECHA (S. XOAN) 

15  79  SANTIAGO COMPOSTELA  2  503  FECHA (S. XOAN) 

15  79  SANTIAGO COMPOSTELA  3  503  FECHA (S. XOAN) 

15  79  SANTIAGO COMPOSTELA  4  503  FECHA (S. XOAN) 

15  79  SANTIAGO COMPOSTELA  1  511  ENFESTA (S.CRISTOBO) 

15  79  SANTIAGO COMPOSTELA  2  511  ENFESTA (S.CRISTOBO) 

 

  Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC‐DR 2011 para entidades colaboradoras 

Versión 1.0 

145

15  79  SANTIAGO COMPOSTELA  3  511  ENFESTA (S.CRISTOBO) 

15  79  SANTIAGO COMPOSTELA  1  513  GRIXOA (STA. MARIA) 

15  79  SANTIAGO COMPOSTELA  2  513  GRIXOA (STA. MARIA) 

15  79  SANTIAGO COMPOSTELA  3  513  GRIXOA (STA. MARIA) 

15  79  SANTIAGO COMPOSTELA  4  513  GRIXOA (STA. MARIA) 

15  79  SANTIAGO COMPOSTELA  1  517  BUSTO‐BERDIA 

15  79  SANTIAGO COMPOSTELA  2  517  BUSTO‐BERDIA 

15  79  SANTIAGO COMPOSTELA  3  517  BUSTO‐BERDIA 

15  79  SANTIAGO COMPOSTELA  4  517  BUSTO‐BERDIA 

15  79  SANTIAGO COMPOSTELA  5  517  BUSTO‐BERDIA 

15  79  SANTIAGO COMPOSTELA  6  517  BUSTO‐BERDIA 

15  79  SANTIAGO COMPOSTELA  7  517  BUSTO‐BERDIA 

15  79  SANTIAGO COMPOSTELA  8  517  BUSTO‐BERDIA 

15  79  SANTIAGO COMPOSTELA  1  521  FIGUEIRAS 

15  79  SANTIAGO COMPOSTELA  2  521  FIGUEIRAS 

15  83  TEO  1  100  RESOLVE UN OCO ENTRE OS POLIGONOS 505 E 506 

15  83  TEO  2  100  POLIG. REDUCIDO NUNHA ZONA URBANIZADA 

15  83  TEO  1  206  RESOLVE UN OCO ENTRE OS POLIGONOS 5 E 508 

15  83  TEO  3  332  RESOLVE UN OCO ENTRE OUTROS POLIGONOS 

15  83  TEO  1  502  LUCI‐VILARIÑO 

15  83  TEO  2  502  LUCI‐VILARIÑO 

15  83  TEO  3  502  LUCI‐VILARIÑO 

15  83  TEO  5  502  LUCI‐VILARIÑO 

15  83  TEO  6  502  LUCI‐VILARIÑO 

15  83  TEO  7  502  LUCI‐VILARIÑO 

15  83  TEO  8  502  LUCI‐VILARIÑO 

15  83  TEO  9  502  LUCI‐VILARIÑO 

15  83  TEO  10  502  LUCI‐VILARIÑO 

15  83  TEO  11  502  LUCI‐VILARIÑO 

15  83  TEO  12  502  LUCI‐VILARIÑO 

15  83  TEO  13  502  LUCI‐VILARIÑO 

15  83  TEO  1  503  CACHEIRAS‐RECESENDE 

15  83  TEO  2  503  CACHEIRAS‐RECESENDE 

15  83  TEO  3  503  CACHEIRAS‐RECESENDE 

15  83  TEO  4  503  CACHEIRAS‐RECESENDE 

15  83  TEO  5  503  CACHEIRAS‐RECESENDE 

15  83  TEO  6  503  CACHEIRAS‐RECESENDE 

15  83  TEO  1  504  LAMPAI (STA. MARIA) 

15  83  TEO  2  504  LAMPAI (STA. MARIA) 

15  83  TEO  3  504  LAMPAI (STA. MARIA) 

15  83  TEO  4  504  LAMPAI (STA. MARIA) 

 

  Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC‐DR 2011 para entidades colaboradoras 

Versión 1.0 

146

15  83  TEO  5  504  LAMPAI (STA. MARIA) 

15  83  TEO  6  504  LAMPAI (STA. MARIA) 

15  83  TEO  1  505  VAAMONDE (STA. MARIA) 

15  83  TEO  2  505  VAAMONDE (STA. MARIA) 

15  83  TEO  1  507  OZA (STA. EULALIA) 

15  83  TEO  2  507  OZA (STA. EULALIA) 

15  83  TEO  3  507  OZA (STA. EULALIA) 

15  83  TEO  4  507  OZA (STA. EULALIA) 

15  83  TEO  5  507  OZA (STA. EULALIA) 

15  83  TEO  1  508  CALO (S. XOAN) 

15  83  TEO  2  508  CALO (S. XOAN) 

15  83  TEO  3  508  CALO (S. XOAN) 

15  83  TEO  4  508  CALO (S. XOAN) 

15  83  TEO  5  508  CALO (S. XOAN) 

15  83  TEO  7  508  RARIS (S. MIGUEL) 

15  83  TEO  1  510  RARIS (S. MIGUEL) 

15  83  TEO  2  510  RARIS (S. MIGUEL) 

15  83  TEO  3  510  RARIS (S. MIGUEL) 

15  83  TEO  4  510  REIS‐TEO II 

15  83  TEO  1  512  REIS‐TEO II 

15  83  TEO  2  512  REIS‐TEO II 

15  83  TEO  3  512  REIS‐TEO II 

15  83  TEO  4  512  REIS‐TEO II 

15  83  TEO  5  512  REIS‐TEO II 

15  83  TEO  6  512  REIS‐TEO II 

15  83  TEO  7  512  REIS‐TEO II 

15  83  TEO  8  512  REIS‐TEO II 

15  83  TEO  9  512  REIS‐TEO II 

15  83  TEO  10  512  REIS‐TEO II 

15  83  TEO  11  512  REIS‐TEO II 

15  83  TEO  12  512  REIS‐TEO II 

15  83  TEO  13  512  REIS‐TEO II 

15  83  TEO  1  513  PARCELA ÚNICA EN ZONA DE MONTE 

15  83  TEO  2  513  ALGUNHAS PARCELAS EN ZONA DE MONTE 

15  83  TEO  3  513  ALGUNHAS PARCELAS EN ZONA DE MONTE 

15  83  TEO  1  999  SIN IDENTIFICAR 

15  86  TOURO  1  501  CALVOS SOCAMIÑOS‐CIRCES 

15  86  TOURO  2  501  CALVOS SOCAMIÑOS‐CIRCES 

15  86  TOURO  3  501  CALVOS SOCAMIÑOS‐CIRCES 

15  86  TOURO  1  503  BESEÑO‐TURCES 

15  86  TOURO  2  503  BESEÑO‐TURCES 

 

  Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC‐DR 2011 para entidades colaboradoras 

Versión 1.0 

147

15  86  TOURO  3  503  BESEÑO‐TURCES 

15  86  TOURO  4  503  BESEÑO‐TURCES 

15  86  TOURO  1  504  PREVEDIÑOS (SANTIAGO) 

15  86  TOURO  2  504  PREVEDIÑOS (SANTIAGO) 

15  86  TOURO  3  504  PREVEDIÑOS (SANTIAGO) 

15  86  TOURO  1  505  VILAR (S. MIGUEL) 

15  86  TOURO  2  505  VILAR (S. MIGUEL) 

15  86  TOURO  3  505  VILAR (S. MIGUEL) 

15  86  TOURO  4  505  VILAR (S. MIGUEL) 

15  86  TOURO  5  505  VILAR (S. MIGUEL) 

15  86  TOURO  1  506  ANDEADE‐CORNADO 

15  86  TOURO  2  506  ANDEADE‐CORNADO 

15  86  TOURO  1  507  FAO 

15  86  TOURO  2  507  FAO 

15  86  TOURO  3  507  FAO 

15  86  TOURO  4  507  FAO 

15  86  TOURO  1  508  NOVEFONTES 

15  86  TOURO  2  508  NOVEFONTES 

15  86  TOURO  3  508  NOVEFONTES 

15  86  TOURO  4  508  NOVEFONTES 

15  86  TOURO  1  513  LOXO‐ENQUERENTES‐FUENTERROSAS 

15  86  TOURO  2  513  LOXO‐ENQUERENTES‐FUENTERROSAS 

15  86  TOURO  1  515  PREVEDIÑOS II 

15  86  TOURO  3  515  PREVEDIÑOS II 

15  87  TRAZO  1  508  SIN IDENTIFICAR 

15  87  TRAZO  2  508  SIN IDENTIFICAR 

15  89  VAL DO DUBRA  1  504  RIAL (S. VICENZO) 

15  89  VAL DO DUBRA  2  504  RIAL (S. VICENZO) 

15  89  VAL DO DUBRA  3  504  RIAL (S. VICENZO) 

15  89  VAL DO DUBRA  1  506  BUXAN (SANTIAGO) 

15  89  VAL DO DUBRA  2  506  BUXAN (SANTIAGO) 

15  89  VAL DO DUBRA  1  507  PORTOMOURO (S. COSME) 

15  89  VAL DO DUBRA  2  507  PORTOMOURO (S. COSME) 

15  89  VAL DO DUBRA  1  512  S. ROMAN‐STA. MARIÑA 

15  89  VAL DO DUBRA  2  512  S. ROMAN‐STA. MARIÑA 

15  89  VAL DO DUBRA  3  512  S. ROMAN‐STA. MARIÑA 

15  89  VAL DO DUBRA  1  513  COUCEIRO (S. MARTIÑO) 

15  89  VAL DO DUBRA  2  513  COUCEIRO (S. MARTIÑO) 

15  89  VAL DO DUBRA  3  513  COUCEIRO (S. MARTIÑO) 

15  89  VAL DO DUBRA  4  513  COUCEIRO (S. MARTIÑO) 

15  89  VAL DO DUBRA  5  513  COUCEIRO (S. MARTIÑO) 

 

  Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC‐DR 2011 para entidades colaboradoras 

Versión 1.0 

148

15  89  VAL DO DUBRA  6  513  COUCEIRO (S. MARTIÑO) 

15  89  VAL DO DUBRA  7  513  COUCEIRO (S. MARTIÑO) 

15  89  VAL DO DUBRA  1  514  VILAR‐REBORDELOS 

15  89  VAL DO DUBRA  2  514  VILAR‐REBORDELOS 

15  89  VAL DO DUBRA  1  515  ERVIÑOU 

15  89  VAL DO DUBRA  2  515  ERVIÑOU 

15  89  VAL DO DUBRA  1  516  VILARIÑO 

15  89  VAL DO DUBRA  2  516  VILARIÑO 

15  90  VEDRA  1  501  SALES (S. XULIAN) 

15  90  VEDRA  2  501  SALES (S. XULIAN) 

15  90  VEDRA  3  501  SALES (S. XULIAN) 

15  90  VEDRA  4  501  SALES (S. XULIAN) 

15  90  VEDRA  5  501  SALES (S. XULIAN) 

15  90  VEDRA  6  501  SALES (S. XULIAN) 

15  90  VEDRA  1  502  SALES‐ILLOBRE (BOQUEIXON) 

15  90  VEDRA  2  502  SALES‐ILLOBRE (BOQUEIXON) 

15  90  VEDRA  3  502  SALES‐ILLOBRE (BOQUEIXON) 

15  90  VEDRA  1  504  VILANOVA‐MERIN 

15  90  VEDRA  2  504  VILANOVA‐MERIN 

15  90  VEDRA  3  504  VILANOVA‐MERIN 

15  90  VEDRA  1  509  VILANOVA‐MERIN II (BOQUEIXON) 

15  90  VEDRA  2  509  VILANOVA‐MERIN II (BOQUEIXON) 

15  90  VEDRA  3  509  VILANOVA‐MERIN II (BOQUEIXON) 

15  90  VEDRA  4  509  VILANOVA‐MERIN II (BOQUEIXON) 

15  90  VEDRA  5  509  VILANOVA‐MERIN II (BOQUEIXON) 

15  91  VILASANTAR  1  1  ARMENTAL 

15  91  VILASANTAR  1  501  MEZONZO (STA. MARIA) 

15  91  VILASANTAR  1  502  SIN IDENTIFICAR 

15  93  VIMIANZO  1  13  CEREIXO‐CARNES 

15  93  VIMIANZO  1  19  SIN IDENTIFICAR 

15  93  VIMIANZO  1  23  SIN IDENTIFICAR 

15  93  VIMIANZO  1  501  VAL DE VIMIANZO 

15  93  VIMIANZO  2  501  VAL DE VIMIANZO 

15  93  VIMIANZO  3  501  VAL DE VIMIANZO 

15  93  VIMIANZO  1  504  BAMIRO‐TINES 

15  93  VIMIANZO  2  504  BAMIRO‐TINES 

15  93  VIMIANZO  3  504  BAMIRO‐TINES 

15  93  VIMIANZO  4  504  BAMIRO‐TINES 

15  93  VIMIANZO  1  505  TREOS (S. MIGUEL) 

15  93  VIMIANZO  2  505  TREOS (S. MIGUEL) 

15  93  VIMIANZO  3  505  TREOS (S. MIGUEL) 

 

  Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC‐DR 2011 para entidades colaboradoras 

Versión 1.0 

149

15  93  VIMIANZO  1  507  BAIÑAS (S. ANTOLIN) 

15  93  VIMIANZO  2  507  BAIÑAS (S. ANTOLIN) 

15  93  VIMIANZO  3  507  BAIÑAS (S. ANTOLIN) 

15  93  VIMIANZO  1  508  VILAR (S. PEDRO) 

15  93  VIMIANZO  2  508  VILAR (S. PEDRO) 

15  93  VIMIANZO  1  510  SIN IDENTIFICAR 

15  94  ZAS  1  502  VILAR (S. PEDRO) 

15  94  ZAS  2  502  VILAR (S. PEDRO) 

15  94  ZAS  3  502  VILAR (S. PEDRO) 

15  94  ZAS  1  505  LAMAS (STA. MARIA) 

15  94  ZAS  2  505  LAMAS (STA. MARIA) 

15  94  ZAS  1  509  ROMA‐MEANOS 

15  94  ZAS  2  509  ROMA‐MEANOS 

15  94  ZAS  3  509  ROMA‐MEANOS 

15  94  ZAS  4  509  ROMA‐MEANOS 

15  94  ZAS  5  509  ROMA‐MEANOS 

           

           

 

  Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC‐DR 2011 para entidades colaboradoras 

Versión 1.0 

150

ANEXO S5.‐ Lugo 

Combinacións de concello e polígono con zona SIXPAC ou catastral maior de cero 

 

Prov. 

Concello 

CATASTRAL 

 

Nome do Concello 

Zona 

Catastral 

 

Polígono 

 

Nome da zona catastral 

27  1  ABADIN  1  501  QUENDE 

27  1  ABADIN  2  501  FRAIAS 

27  1  ABADIN  3  501  CANDIA 

27  1  ABADIN  4  501  BARONCELLE 

27  1  ABADIN  5  501  GALGAO 

27  1  ABADIN  6  501  FANOI 

27  1  ABADIN  1  502  QUENDE 

27  1  ABADIN  2  502  FRAIAS 

27  1  ABADIN  3  502  CANDIA 

27  1  ABADIN  4  502  BARONCELLE 

27  1  ABADIN  5  502  GALGAO 

27  1  ABADIN  6  502  FANOI 

27  1  ABADIN  1  503  QUENDE 

27  1  ABADIN  3  503  CANDIA 

27  1  ABADIN  4  503  BARONCELLE 

27  1  ABADIN  5  503  GALGAO 

27  1  ABADIN  6  503  FANOI 

27  1  ABADIN  1  504  QUENDE 

27  1  ABADIN  4  504  BARONCELLE 

27  1  ABADIN  5  504  GALGAO 

27  1  ABADIN  6  504  FANOI 

27  1  ABADIN  1  505  QUENDE 

27  1  ABADIN  4  505  BARONCELLE 

27  1  ABADIN  5  505  GALGAO 

27  1  ABADIN  1  506  QUENDE 

27  1  ABADIN  5  506  GALGAO 

27  1  ABADIN  5  507  GALGAO 

27  3  ANTAS DE ULLA  1  501  BARREIRO 

27  3  ANTAS DE ULLA  2  501  REBOREDO 

27  3  ANTAS DE ULLA  1  502  BARREIRO 

27  3  ANTAS DE ULLA  2  502  REBOREDO 

27  3  ANTAS DE ULLA  2  503  REBOREDO 

27  5  BARREIROS  1  1  CILLERO‐MARIÑAOS 

27  5  BARREIROS  2  1  VILAMARTN GRANDE 

27  5  BARREIROS  3  1  VILAMARTN PEQUENO 

27  5  BARREIROS  4  1  BENQUERENCIA 

27  5  BARREIROS  5  1  CABARCOS 

27  5  BARREIROS  6  1  INSUA 

 

  Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC‐DR 2011 para entidades colaboradoras 

Versión 1.0 

151

27  5  BARREIROS  7  1  CABARCOS‐RESTO DO POLIG. 1 DA ZONA 5 

27  5  BARREIROS  1  2  CILLERO‐MARIÑAOS 

27  5  BARREIROS  2  2  VILAMARTN GRANDE 

27  5  BARREIROS  3  2  VILAMARTN PEQUENO 

27  5  BARREIROS  4  2  BENQUERENCIA 

27  5  BARREIROS  5  2  CABARCOS 

27  5  BARREIROS  4  3  BENQUERENCIA 

27  5  BARREIROS  5  3  CABARCOS 

27  5  BARREIROS  5  4  CABARCOS 

27  5  BARREIROS  5  5  CABARCOS 

27  5  BARREIROS  5  6  CABARCOS 

27  5  BARREIROS  5  7  CABARCOS 

27  8  BOVEDA  1  501  VAL DE LEMOS SECTOR II BB 

27  8  BOVEDA  1  502  VAL DE LEMOS SECTOR II BB 

27  8  BOVEDA  1  503  VAL DE LEMOS SECTOR II BB 

27  8  BOVEDA  2  504  VAL DE LEMOS SECTOR I BB 

27  8  BOVEDA  2  505  VAL DE LEMOS SECTOR I BB 

27  8  BOVEDA  2  506  VAL DE LEMOS SECTOR I BB 

27  10  CASTRO DE REI  1  1  PACIOS 

27  10  CASTRO DE REI  2  1  SANTA LEOCADIA 

27  10  CASTRO DE REI  3  1  PREVESOS 

27  10  CASTRO DE REI  4  1  BAZAR 

27  10  CASTRO DE REI  5  1  OUTEIRO 

27  10  CASTRO DE REI  6  1  BALMONTE‐GOBERNO 

27  10  CASTRO DE REI  7  1  ANSEMAR 

27  10  CASTRO DE REI  8  1  SIN IDENTIFICAR 

27  10  CASTRO DE REI  9  1  CASTELO‐COLIND. CON OUTEIRO DE REI 

27  10  CASTRO DE REI  1  2  PACIOS 

27  10  CASTRO DE REI  2  2  SANTA LEOCADIA 

27  10  CASTRO DE REI  3  2  PREVESOS 

27  10  CASTRO DE REI  4  2  BAZAR 

27  10  CASTRO DE REI  5  2  OUTEIRO 

27  10  CASTRO DE REI  6  2  BALMONTE‐GOBERNO 

27  10  CASTRO DE REI  7  2  ANSEMAR 

27  10  CASTRO DE REI  8  2  SIN IDENTIFICAR 

27  10  CASTRO DE REI  1  3  PACIOS 

27  10  CASTRO DE REI  2  3  SANTA LEOCADIA 

27  10  CASTRO DE REI  3  3  PREVESOS 

27  10  CASTRO DE REI  4  3  BAZAR 

27  10  CASTRO DE REI  5  3  OUTEIRO 

27  10  CASTRO DE REI  6  3  BALMONTE‐GOBERNO 

27  10  CASTRO DE REI  7  3  ANSEMAR 

 

  Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC‐DR 2011 para entidades colaboradoras 

Versión 1.0 

152

27  10  CASTRO DE REI  8  3  SIN IDENTIFICAR 

27  10  CASTRO DE REI  1  4  PACIOS 

27  10  CASTRO DE REI  2  4  SANTA LEOCADIA 

27  10  CASTRO DE REI  3  4  PREVESOS 

27  10  CASTRO DE REI  4  4  BAZAR 

27  10  CASTRO DE REI  5  4  OUTEIRO 

27  10  CASTRO DE REI  6  4  BALMONTE‐GOBERNO 

27  10  CASTRO DE REI  7  4  ANSEMAR 

27  10  CASTRO DE REI  2  5  SANTA LEOCADIA 

27  10  CASTRO DE REI  3  5  PREVESOS 

27  10  CASTRO DE REI  4  5  BAZAR 

27  10  CASTRO DE REI  5  5  OUTEIRO 

27  10  CASTRO DE REI  6  5  BALMONTE‐GOBERNO 

27  10  CASTRO DE REI  7  5  ANSEMAR 

27  10  CASTRO DE REI  5  6  OUTEIRO 

27  10  CASTRO DE REI  6  6  BALMONTE‐GOBERNO 

27  10  CASTRO DE REI  7  6  ANSEMAR 

27  10  CASTRO DE REI  7  7  ANSEMAR 

27  11  CASTROVERDE  1  1  MONTECUBEIRO 

27  11  CASTROVERDE  1  2  MONTECUBEIRO 

27  11  CASTROVERDE  1  3  MONTECUBEIRO 

27  11  CASTROVERDE  1  4  MONTECUBEIRO 

27  11  CASTROVERDE  1  5  MONTECUBEIRO 

27  11  CASTROVERDE  1  6  MONTECUBEIRO 

27  11  CASTROVERDE  1  7  MONTECUBEIRO 

27  11  CASTROVERDE  1  8  MONTECUBEIRO 

27  11  CASTROVERDE  1  9  MONTECUBEIRO 

27  11  CASTROVERDE  1  10  MONTECUBEIRO 

27  11  CASTROVERDE  1  11  MONTECUBEIRO 

27  11  CASTROVERDE  1  12  MONTECUBEIRO 

27  11  CASTROVERDE  1  13  MONTECUBEIRO 

27  11  CASTROVERDE  1  14  MONTECUBEIRO 

27  14  O CORGO  1  1  CERCEDA 

27  14  O CORGO  1  2  CERCEDA 

27  16  CHANTADA  1  1  LAXE 

27  16  CHANTADA  1  2  LAXE 

27  16  CHANTADA  1  3  LAXE 

27  16  CHANTADA  1  4  LAXE 

27  16  CHANTADA  1  5  LAXE 

27  18  A FONSAGRADA  1  1  A TRAPA 

27  18  A FONSAGRADA  1  2  A TRAPA 

27  18  A FONSAGRADA  1  3  A TRAPA 

 

  Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC‐DR 2011 para entidades colaboradoras 

Versión 1.0 

153

27  18  A FONSAGRADA  1  4  A TRAPA 

27  18  A FONSAGRADA  1  5  A TRAPA 

27  19  FOZ  1  1  VILARONTE 

27  19  FOZ  2  1  SAN MARTIÑO‐STA. XIA 

27  19  FOZ  1  2  VILARONTE 

27  19  FOZ  2  2  SAN MARTIÑO‐STA. XIA 

27  19  FOZ  1  3  VILARONTE 

27  19  FOZ  2  3  SAN MARTIÑO‐STA. XIA 

27  19  FOZ  1  4  VILARONTE 

27  19  FOZ  2  4  SAN MARTIÑO‐STA. XIA 

27  19  FOZ  2  5  SAN MARTIÑO‐STA. XIA 

27  19  FOZ  2  6  SAN MARTIÑO‐STA. XIA 

27  19  FOZ  2  7  SAN MARTIÑO‐STA. XIA 

27  19  FOZ  2  8  SAN MARTIÑO‐STA. XIA 

27  19  FOZ  2  9  SAN MARTIÑO‐STA. XIA 

27  20  FRIOL  1  501  MARCELLE‐SILVELA 

27  20  FRIOL  2  501  BURGO DE NEGRAL 

27  20  FRIOL  3  501  GANDARA E FRAGA‐CARBALLO 

27  20  FRIOL  1  502  MARCELLE‐SILVELA 

27  20  FRIOL  2  502  BURGO DE NEGRAL 

27  20  FRIOL  1  503  MARCELLE‐SILVELA 

27  20  FRIOL  2  503  BURGO DE NEGRAL 

27  20  FRIOL  2  504  BURGO DE NEGRAL 

27  21  XERMADE  1  1  CASTIÑEIRAS 

27  21  XERMADE  2  1  INSUA DE ZALARROIA‐MOMAN 

27  21  XERMADE  3  1  PIÑEIRO 

27  21  XERMADE  1  2  CASTIÑEIRAS 

27  21  XERMADE  2  2  INSUA DE ZALARROIA‐MOMAN 

27  21  XERMADE  3  2  PIÑEIRO 

27  21  XERMADE  1  3  CASTIÑEIRAS 

27  21  XERMADE  2  3  INSUA DE ZALARROIA‐MOMAN 

27  21  XERMADE  3  3  PIÑEIRO 

27  21  XERMADE  3  4  PIÑEIRO 

27  21  XERMADE  3  5  PIÑEIRO 

27  21  XERMADE  3  6  PIÑEIRO 

27  21  XERMADE  3  7  PIÑEIRO 

27  21  XERMADE  3  8  PIÑEIRO 

27  23  GUNTIN  3  2  POUTOMILLOS 

27  23  GUNTIN  1  501  GUNTIN‐SAN SALVADOR 

27  23  GUNTIN  2  501  GOMELLE 

27  23  GUNTIN  3  501  STA. EUXEA 

27  23  GUNTIN  1  502  GUNTIN‐SAN SALVADOR 

 

  Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC‐DR 2011 para entidades colaboradoras 

Versión 1.0 

154

27  23  GUNTIN  2  502  GOMELLE 

27  23  GUNTIN  2  503  GOMELLE 

27  24  O INCIO  1  501  TOLDAOS 

27  27  LOURENZA  1  1  LOURENZA NORTE 

27  27  LOURENZA  2  1  LOURENZA SUR 

27  27  LOURENZA  1  2  LOURENZA NORTE 

27  27  LOURENZA  2  2  LOURENZA SUR 

27  27  LOURENZA  1  3  LOURENZA NORTE 

27  27  LOURENZA  2  3  LOURENZA SUR 

27  27  LOURENZA  1  4  LOURENZA NORTE 

27  27  LOURENZA  2  4  LOURENZA SUR 

27  27  LOURENZA  1  5  LOURENZA NORTE 

27  27  LOURENZA  2  5  LOURENZA SUR 

27  27  LOURENZA  1  6  LOURENZA NORTE 

27  27  LOURENZA  2  6  LOURENZA SUR 

27  27  LOURENZA  2  7  LOURENZA SUR 

27  27  LOURENZA  2  8  LOURENZA SUR 

27  27  LOURENZA  2  9  LOURENZA SUR 

27  27  LOURENZA  2  10  LOURENZA SUR 

27  27  LOURENZA  2  11  LOURENZA SUR 

27  27  LOURENZA  2  12  LOURENZA SUR 

27  29  MEIRA  1  1  S. COSME DE PIÑEIRO‐POL II‐COL. PASTORIZA 

27  30  MONDOÑEDO  1  501  NOSA SEÑORA DO CARMO 

27  30  MONDOÑEDO  2  501  LINDIN 

27  30  MONDOÑEDO  3  501  STA. MARIA A MAIOR 

27  30  MONDOÑEDO  4  501  ARGOMOSO 

27  30  MONDOÑEDO  5  501  MONDOÑEDO NORTE 

27  30  MONDOÑEDO  6  501  SASDONIGAS 

27  30  MONDOÑEDO  7  501  MEILAN‐POLIGONO I‐COL. CON RIOTORTO 

27  30  MONDOÑEDO  1  502  NOSA SEÑORA DO CARMO 

27  30  MONDOÑEDO  2  502  LINDIN 

27  30  MONDOÑEDO  3  502  STA. MARIA A MAIOR 

27  30  MONDOÑEDO  4  502  ARGOMOSO 

27  30  MONDOÑEDO  5  502  MONDOÑEDO NORTE 

27  30  MONDOÑEDO  6  502  SASDONIGAS 

27  30  MONDOÑEDO  1  503  NOSA SEÑORA DO CARMO 

27  30  MONDOÑEDO  2  503  LINDIN 

27  30  MONDOÑEDO  3  503  STA. MARIA A MAIOR 

27  30  MONDOÑEDO  4  503  ARGOMOSO 

27  30  MONDOÑEDO  5  503  MONDOÑEDO NORTE 

27  30  MONDOÑEDO  6  503  SASDONIGAS 

27  30  MONDOÑEDO  3  504  STA. MARIA A MAIOR 

 

  Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC‐DR 2011 para entidades colaboradoras 

Versión 1.0 

155

27  30  MONDOÑEDO  4  504  ARGOMOSO 

27  30  MONDOÑEDO  5  504  MONDOÑEDO NORTE 

27  30  MONDOÑEDO  6  504  SASDONIGAS 

27  30  MONDOÑEDO  3  505  STA. MARIA A MAIOR 

27  30  MONDOÑEDO  5  505  MONDOÑEDO NORTE 

27  30  MONDOÑEDO  3  506  STA. MARIA A MAIOR 

27  30  MONDOÑEDO  5  506  MONDOÑEDO NORTE 

27  30  MONDOÑEDO  3  507  STA. MARIA A MAIOR 

27  30  MONDOÑEDO  5  507  MONDOÑEDO NORTE 

27  30  MONDOÑEDO  3  508  STA. MARIA A MAIOR 

27  30  MONDOÑEDO  5  508  MONDOÑEDO NORTE 

27  30  MONDOÑEDO  3  509  STA. MARIA A MAIOR 

27  31  MONFORTE DE LEMOS  1  1  PIÑEIRA 

27  31  MONFORTE DE LEMOS  2  1  VAL DE LEMOS SECTOR II BB 

27  31  MONFORTE DE LEMOS  1  2  PIÑEIRA 

27  31  MONFORTE DE LEMOS  1  3  PIÑEIRA 

27  31  MONFORTE DE LEMOS  1  4  PIÑEIRA 

27  31  MONFORTE DE LEMOS  1  5  PIÑEIRA 

27  31  MONFORTE DE LEMOS  3  6  VAL DE LEMOS SECTOR I BB 

27  31  MONFORTE DE LEMOS  3  7  VAL DE LEMOS SECTOR I BB 

27  36  BARALLA  1  1  CAMPORREDONDO 

27  36  BARALLA  1  2  CAMPORREDONDO 

27  36  BARALLA  1  3  CAMPORREDONDO 

27  36  BARALLA  1  4  CAMPORREDONDO 

27  38  OUROL  1  1  MIÑOTOS 

27  38  OUROL  1  2  MIÑOTOS 

27  38  OUROL  1  3  MIÑOTOS 

27  38  OUROL  1  4  MIÑOTOS 

27  38  OUROL  1  5  MIÑOTOS 

27  38  OUROL  1  6  MIÑOTOS 

27  38  OUROL  1  7  MIÑOTOS 

27  38  OUROL  1  8  MIÑOTOS 

27  38  OUROL  1  9  MIÑOTOS 

27  38  OUROL  1  10  MIÑOTOS 

27  38  OUROL  1  11  MIÑOTOS 

27  39  OUTEIRO DE REI  1  1  CASTELO 

27  39  OUTEIRO DE REI  2  1  PARADA 

27  39  OUTEIRO DE REI  1  2  CASTELO 

27  39  OUTEIRO DE REI  2  2  PARADA 

27  39  OUTEIRO DE REI  2  3  PARADA 

27  40  PALAS DE REI  1  501  OROSA 

27  40  PALAS DE REI  1  502  OROSA 

 

  Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC‐DR 2011 para entidades colaboradoras 

Versión 1.0 

156

27  44  A PASTORIZA  1  1  LOBOSO 

27  44  A PASTORIZA  2  1  VIAN 

27  44  A PASTORIZA  3  1  SALDANXE 

27  44  A PASTORIZA  4  1  PASTORIZA 

27  44  A PASTORIZA  5  1  UBEDA 

27  44  A PASTORIZA  6  1  CADABEDO 

27  44  A PASTORIZA  7  1  LAGOA 

27  44  A PASTORIZA  8  1  SANTIAGO DE REIGOSA 

27  44  A PASTORIZA  9  1  BALTAR 

27  44  A PASTORIZA  10  1  AGUARDA 

27  44  A PASTORIZA  11  1  SAN VICENZO DE REIGOSA 

27  44  A PASTORIZA  12  1  BRETOÑA 

27  44  A PASTORIZA  13  1  XEIMONDE 

27  44  A PASTORIZA  14  1  POUSADA 

27  44  A PASTORIZA  15  1  SAN XIAO E CORDAL 

27  44  A PASTORIZA  16  1  ALVARE 

27  44  A PASTORIZA  17  1  LOBOSO II 

27  44  A PASTORIZA  18  1  BALTAR‐MONTES DE SAA‐MONTILLON 

27  44  A PASTORIZA  19  1  FONMIÑA 

27  44  A PASTORIZA  20  1  SAN COSME DE PIÑEIRO 

27  44  A PASTORIZA  21  1  CRECENTE 

27  44  A PASTORIZA  2  2  VIAN 

27  44  A PASTORIZA  3  2  SALDANXE 

27  44  A PASTORIZA  4  2  PASTORIZA 

27  44  A PASTORIZA  5  2  UBEDA 

27  44  A PASTORIZA  6  2  CADABEDO 

27  44  A PASTORIZA  7  2  LAGOA 

27  44  A PASTORIZA  8  2  SANTIAGO DE REIGOSA 

27  44  A PASTORIZA  9  2  BALTAR 

27  44  A PASTORIZA  10  2  AGUARDA 

27  44  A PASTORIZA  11  2  SAN VICENZO DE REIGOSA 

27  44  A PASTORIZA  12  2  BRETOÑA 

27  44  A PASTORIZA  13  2  XEIMONDE 

27  44  A PASTORIZA  14  2  POUSADA 

27  44  A PASTORIZA  16  2  ALVARE 

27  44  A PASTORIZA  19  2  FONMIÑA 

27  44  A PASTORIZA  20  2  SAN COSME DE PIÑEIRO 

27  44  A PASTORIZA  21  2  CRECENTE 

27  44  A PASTORIZA  2  3  VIAN 

27  44  A PASTORIZA  3  3  SALDANXE 

27  44  A PASTORIZA  4  3  PASTORIZA 

27  44  A PASTORIZA  5  3  UBEDA 

 

  Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC‐DR 2011 para entidades colaboradoras 

Versión 1.0 

157

27  44  A PASTORIZA  6  3  CADABEDO 

27  44  A PASTORIZA  7  3  LAGOA 

27  44  A PASTORIZA  9  3  BALTAR 

27  44  A PASTORIZA  10  3  AGUARDA 

27  44  A PASTORIZA  11  3  SAN VICENZO DE REIGOSA 

27  44  A PASTORIZA  12  3  BRETOÑA 

27  44  A PASTORIZA  13  3  XEIMONDE 

27  44  A PASTORIZA  14  3  POUSADA 

27  44  A PASTORIZA  16  3  ALVARE 

27  44  A PASTORIZA  20  3  SAN COSME DE PIÑEIRO 

27  44  A PASTORIZA  21  3  CRECENTE 

27  44  A PASTORIZA  3  4  SALDANXE 

27  44  A PASTORIZA  5  4  UBEDA 

27  44  A PASTORIZA  6  4  CADABEDO 

27  44  A PASTORIZA  7  4  LAGOA 

27  44  A PASTORIZA  10  4  AGUARDA 

27  44  A PASTORIZA  11  4  SAN VICENZO DE REIGOSA 

27  44  A PASTORIZA  12  4  BRETOÑA 

27  44  A PASTORIZA  14  4  POUSADA 

27  44  A PASTORIZA  16  4  ALVARE 

27  44  A PASTORIZA  20  4  SAN COSME DE PIÑEIRO 

27  44  A PASTORIZA  21  4  CRECENTE 

27  44  A PASTORIZA  5  5  UBEDA 

27  44  A PASTORIZA  6  5  CADABEDO 

27  44  A PASTORIZA  7  5  LAGOA 

27  44  A PASTORIZA  10  5  AGUARDA 

27  44  A PASTORIZA  12  5  BRETOÑA 

27  44  A PASTORIZA  14  5  POUSADA 

27  44  A PASTORIZA  16  5  ALVARE 

27  44  A PASTORIZA  5  6  UBEDA 

27  44  A PASTORIZA  12  6  BRETOÑA 

27  44  A PASTORIZA  5  7  UBEDA 

27  44  A PASTORIZA  12  7  BRETOÑA 

27  44  A PASTORIZA  12  8  BRETOÑA 

27  44  A PASTORIZA  12  9  BRETOÑA 

27  44  A PASTORIZA  7  10  LAGOA 

27  44  A PASTORIZA  8  10  SANTIAGO DE REIGOSA 

27  44  A PASTORIZA  11  10  SAN VICENZO DE REIGOSA 

27  44  A PASTORIZA  12  10  BRETOÑA 

27  44  A PASTORIZA  12  11  BRETOÑA 

27  44  A PASTORIZA  12  12  BRETOÑA 

27  44  A PASTORIZA  12  13  BRETOÑA 

 

  Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC‐DR 2011 para entidades colaboradoras 

Versión 1.0 

158

27  44  A PASTORIZA  12  14  BRETOÑA 

27  44  A PASTORIZA  12  15  BRETOÑA 

27  44  A PASTORIZA  7  20  LAGOA 

27  44  A PASTORIZA  8  20  SANTIAGO DE REIGOSA 

27  44  A PASTORIZA  11  20  SAN VICENZO DE REIGOSA 

27  44  A PASTORIZA  3  40  SALDANXE 

27  44  A PASTORIZA  7  40  LAGOA 

27  44  A PASTORIZA  11  40  SAN VICENZO DE REIGOSA 

27  44  A PASTORIZA  14  106  SIN IDENTIFICAR 

27  44  A PASTORIZA  11  400  SAN VICENZO DE REIGOSA 

27  46  POL  1  1  SAN ANDRES DE FERREIROS 

27  46  POL  2  1  BALONGA 

27  46  POL  3  1  CARAÑO 

27  46  POL  4  1  SILVA‐EIRON 

27  46  POL  5  1  SAN MARTIÑO DE FERREIROS 

27  46  POL  6  1  TORNEIROS 

27  46  POL  1  2  SAN ANDRES DE FERREIROS 

27  46  POL  2  2  BALONGA 

27  46  POL  3  2  CARAÑO 

27  46  POL  4  2  SILVA‐EIRON 

27  46  POL  5  2  SAN MARTIÑO DE FERREIROS 

27  46  POL  6  2  TORNEIROS 

27  46  POL  2  3  BALONGA 

27  46  POL  3  3  CARAÑO 

27  46  POL  4  3  SILVA‐EIRON 

27  46  POL  5  3  SAN MARTIÑO DE FERREIROS 

27  46  POL  6  3  TORNEIROS 

27  46  POL  2  4  BALONGA 

27  46  POL  3  4  CARAÑO 

27  46  POL  4  4  SILVA‐EIRON 

27  46  POL  5  4  SAN MARTIÑO DE FERREIROS 

27  46  POL  3  5  CARAÑO 

27  46  POL  4  5  SILVA‐EIRON 

27  46  POL  3  6  CARAÑO 

27  46  POL  4  6  SILVA‐EIRON 

27  46  POL  3  7  CARAÑO 

27  47  A POBRA DE BROLLON  1  506  VAL DE LEMOS SECTOR I BB 

27  47  A POBRA DE BROLLON  1  507  VAL DE LEMOS SECTOR I BB 

27  48  A PONTENOVA  1  1  VILOURIZ 

27  48  A PONTENOVA  2  1  SAN ESTEVO 

27  48  A PONTENOVA  3  1  VILAODRIZ 

27  48  A PONTENOVA  4  1  VILAMEA 

 

  Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC‐DR 2011 para entidades colaboradoras 

Versión 1.0 

159

27  48  A PONTENOVA  5  1  VILARMIDE 

27  48  A PONTENOVA  6  1  A PONTENOVA 

27  48  A PONTENOVA  7  1  RECECENDE 

27  48  A PONTENOVA  8  1  VILABOA 

27  48  A PONTENOVA  9  1  XUDAN 

27  48  A PONTENOVA  10  1  CONFORTO (STA. MARIA) 

27  48  A PONTENOVA  1  2  VILOURIZ 

27  48  A PONTENOVA  2  2  SAN ESTEVO 

27  48  A PONTENOVA  3  2  VILAODRIZ 

27  48  A PONTENOVA  4  2  VILAMEA 

27  48  A PONTENOVA  5  2  VILARMIDE 

27  48  A PONTENOVA  6  2  A PONTENOVA 

27  48  A PONTENOVA  7  2  RECECENDE 

27  48  A PONTENOVA  8  2  VILABOA 

27  48  A PONTENOVA  9  2  XUDAN 

27  48  A PONTENOVA  10  2  CONFORTO (STA. MARIA) 

27  48  A PONTENOVA  1  3  VILOURIZ 

27  48  A PONTENOVA  2  3  SAN ESTEVO 

27  48  A PONTENOVA  3  3  VILAODRIZ 

27  48  A PONTENOVA  4  3  VILAMEA 

27  48  A PONTENOVA  5  3  VILARMIDE 

27  48  A PONTENOVA  6  3  A PONTENOVA 

27  48  A PONTENOVA  7  3  RECECENDE 

27  48  A PONTENOVA  8  3  VILABOA 

27  48  A PONTENOVA  9  3  XUDAN 

27  48  A PONTENOVA  10  3  CONFORTO (STA. MARIA) 

27  48  A PONTENOVA  4  4  VILAMEA 

27  48  A PONTENOVA  5  4  VILARMIDE 

27  48  A PONTENOVA  6  4  A PONTENOVA 

27  48  A PONTENOVA  7  4  RECECENDE 

27  48  A PONTENOVA  8  4  VILABOA 

27  48  A PONTENOVA  9  4  XUDAN 

27  48  A PONTENOVA  10  4  CONFORTO (STA. MARIA) 

27  48  A PONTENOVA  4  5  VILAMEA 

27  48  A PONTENOVA  6  5  A PONTENOVA 

27  48  A PONTENOVA  7  5  RECECENDE 

27  48  A PONTENOVA  8  5  VILABOA 

27  48  A PONTENOVA  9  5  XUDAN 

27  48  A PONTENOVA  10  5  CONFORTO (STA. MARIA) 

27  48  A PONTENOVA  4  6  VILAMEA 

27  48  A PONTENOVA  7  6  RECECENDE 

27  48  A PONTENOVA  8  6  VILABOA 

 

  Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC‐DR 2011 para entidades colaboradoras 

Versión 1.0 

160

27  48  A PONTENOVA  9  6  XUDAN 

27  48  A PONTENOVA  10  6  CONFORTO (STA. MARIA) 

27  48  A PONTENOVA  4  7  VILAMEA 

27  48  A PONTENOVA  7  7  RECECENDE 

27  48  A PONTENOVA  8  7  VILABOA 

27  48  A PONTENOVA  9  7  XUDAN 

27  48  A PONTENOVA  10  7  CONFORTO (STA. MARIA) 

27  48  A PONTENOVA  4  8  VILAMEA 

27  48  A PONTENOVA  8  8  VILABOA 

27  48  A PONTENOVA  10  8  CONFORTO (STA. MARIA) 

27  48  A PONTENOVA  4  9  VILAMEA 

27  48  A PONTENOVA  8  9  VILABOA 

27  48  A PONTENOVA  10  9  CONFORTO (STA. MARIA) 

27  48  A PONTENOVA  4  10  VILAMEA 

27  48  A PONTENOVA  8  10  VILABOA 

27  48  A PONTENOVA  10  10  CONFORTO (STA. MARIA) 

27  48  A PONTENOVA  8  11  VILABOA 

27  48  A PONTENOVA  10  11  CONFORTO (STA. MARIA) 

27  48  A PONTENOVA  8  12  VILABOA 

27  48  A PONTENOVA  10  12  CONFORTO (STA. MARIA) 

27  51  RIBADEO  1  1  NOCEDA 

27  51  RIBADEO  2  1  PIÑEIRA 

27  51  RIBADEO  3  1  ARANTE 

27  51  RIBADEO  4  1  COUXELA 

27  51  RIBADEO  5  1  VILAOSENDE 

27  51  RIBADEO  6  1  CUBELAS 

27  51  RIBADEO  7  1  DEVESA 

27  51  RIBADEO  8  1  OVE 

27  51  RIBADEO  9  1  CEDOFEITA 

27  51  RIBADEO  10  1  REMOURELLE 

27  51  RIBADEO  11  1  VILAMARIZ 

27  51  RIBADEO  12  1  PARTE DE CUBELAS 

27  51  RIBADEO  13  1  VILAFRAMIL (ESPECIAL AEROPORTO) 

27  51  RIBADEO  14  1  VILAMARIZ II 

27  51  RIBADEO  15  1  PIÑEIRA‐VILASELAN 

27  51  RIBADEO  1  2  NOCEDA 

27  51  RIBADEO  5  2  VILAOSENDE 

27  51  RIBADEO  6  2  CUBELAS 

27  51  RIBADEO  7  2  DEVESA 

27  51  RIBADEO  8  2  OVE 

27  51  RIBADEO  9  2  CEDOFEITA 

27  51  RIBADEO  11  2  VILAMARIZ 

 

  Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC‐DR 2011 para entidades colaboradoras 

Versión 1.0 

161

27  51  RIBADEO  13  2  VILAFRAMIL (ESPECIAL AEROPORTO) 

27  51  RIBADEO  15  2  PIÑEIRA‐VILASELAN 

27  51  RIBADEO  5  3  VILAOSENDE 

27  51  RIBADEO  6  3  CUBELAS 

27  51  RIBADEO  7  3  DEVESA 

27  51  RIBADEO  8  3  OVE 

27  51  RIBADEO  9  3  CEDOFEITA 

27  51  RIBADEO  13  3  VILAFRAMIL (ESPECIAL AEROPORTO) 

27  51  RIBADEO  15  3  PIÑEIRA‐VILASELAN 

27  51  RIBADEO  5  4  VILAOSENDE 

27  51  RIBADEO  6  4  CUBELAS 

27  51  RIBADEO  7  4  DEVESA 

27  51  RIBADEO  8  4  OVE 

27  51  RIBADEO  9  4  CEDOFEITA 

27  51  RIBADEO  13  4  VILAFRAMIL (ESPECIAL AEROPORTO) 

27  51  RIBADEO  7  5  DEVESA 

27  54  RIOTORTO  1  1  MOXOEIRA 

27  54  RIOTORTO  2  1  ALDURFE 

27  54  RIOTORTO  3  1  FERREIRAVELLA 

27  54  RIOTORTO  5  1  RIOTORTO‐ESPASANDE 

27  54  RIOTORTO  1  2  MOXOEIRA 

27  54  RIOTORTO  2  2  ALDURFE 

27  54  RIOTORTO  3  2  FERREIRAVELLA 

27  54  RIOTORTO  4  2  MEILAN 

27  54  RIOTORTO  5  2  RIOTORTO‐ESPASANDE 

27  54  RIOTORTO  1  3  MOXOEIRA 

27  54  RIOTORTO  3  3  FERREIRAVELLA 

27  54  RIOTORTO  4  3  MEILAN 

27  54  RIOTORTO  5  3  RIOTORTO‐ESPASANDE 

27  54  RIOTORTO  1  4  MOXOEIRA 

27  54  RIOTORTO  4  4  MEILAN 

27  54  RIOTORTO  5  4  RIOTORTO‐ESPASANDE 

27  54  RIOTORTO  1  5  MOXOEIRA 

27  54  RIOTORTO  4  5  MEILAN 

27  54  RIOTORTO  5  5  RIOTORTO‐ESPASANDE 

27  54  RIOTORTO  1  6  MOXOEIRA 

27  54  RIOTORTO  4  6  MEILAN 

27  54  RIOTORTO  5  6  RIOTORTO‐ESPASANDE 

27  54  RIOTORTO  4  7  MEILAN 

27  54  RIOTORTO  4  8  MEILAN 

27  54  RIOTORTO  4  9  MEILAN 

27  54  RIOTORTO  4  10  MEILAN 

 

  Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC‐DR 2011 para entidades colaboradoras 

Versión 1.0 

162

27  55  SAMOS  1  501  FREITUXE 

27  55  SAMOS  2  501  SANTA XERTRUDIS 

27  55  SAMOS  3  501  LOURIDO GRANDE 

27  55  SAMOS  4  501  TEIVILIDE 

27  57  SARRIA  1  501  SANTA MARIA DA PENA 

27  57  SARRIA  2  501  SAN SALVADOR DA PENA 

27  57  SARRIA  3  501  MASID 

27  57  SARRIA  4  501  S. SALVADOR DE MATO‐SANTIAGO DE VEGA 

27  57  SARRIA  1  502  SANTA MARIA DA PENA 

27  57  SARRIA  3  502  MASID 

27  57  SARRIA  4  502  S. SALVADOR DE MATO‐SANTIAGO DE VEGA 

27  58  O SAVIÑAO  1  1  MONTE DE SAN XUMIL 

27  60  TABOADA  1  501  CASTELO 

27  61  TRABADA  1  1  TEIXIDO E ROXAL 

27  61  TRABADA  2  1  FORNEA 

27  61  TRABADA  3  1  VILAPENA 

27  61  TRABADA  4  1  VIDAL 

27  61  TRABADA  5  1  VILAFORMAN 

27  61  TRABADA  6  1  SANTE 

27  61  TRABADA  7  1  RIA DE ABRES 

27  61  TRABADA  9  1  TRABADA 

27  61  TRABADA  10  1  BARGO 

27  61  TRABADA  11  1  BALBOA 

27  61  TRABADA  12  1  COSTA E GRANDA 

27  61  TRABADA  13  1  MONTE DE VILAFORMAN 

27  61  TRABADA  14  1  RESTO DE VILAFORMAN 

27  61  TRABADA  15  1  MONTE DE SANTE 

27  61  TRABADA  16  1  TRAPA E ORREA 

27  61  TRABADA  2  2  FORNEA 

27  61  TRABADA  5  2  VILAFORMAN 

27  61  TRABADA  6  2  SANTE 

27  61  TRABADA  7  2  RIA DE ABRES 

27  61  TRABADA  9  2  TRABADA 

27  61  TRABADA  10  2  BARGO 

27  61  TRABADA  11  2  BALBOA 

27  61  TRABADA  13  2  MONTE DE VILAFORMAN 

27  61  TRABADA  15  2  MONTE DE SANTE 

27  61  TRABADA  16  2  TRAPA E ORREA 

27  61  TRABADA  9  3  TRABADA 

27  61  TRABADA  10  3  BARGO 

27  61  TRABADA  11  3  BALBOA 

27  61  TRABADA  13  3  MONTE DE VILAFORMAN 

 

  Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC‐DR 2011 para entidades colaboradoras 

Versión 1.0 

163

27  61  TRABADA  15  3  MONTE DE SANTE 

27  61  TRABADA  9  4  TRABADA 

27  61  TRABADA  13  4  MONTE DE VILAFORMAN 

27  61  TRABADA  15  4  MONTE DE SANTE 

27  61  TRABADA  9  5  TRABADA 

27  61  TRABADA  13  5  MONTE DE VILAFORMAN 

27  61  TRABADA  15  5  MONTE DE SANTE 

27  61  TRABADA  15  6  MONTE DE SANTE 

27  61  TRABADA  15  7  MONTE DE SANTE 

27  61  TRABADA  15  8  MONTE DE SANTE 

27  63  O VALADOURO  1  1  RECARE‐SANTO TOME E SANTA CRUZ 

27  63  O VALADOURO  1  2  RECARE‐SANTO TOME E SANTA CRUZ 

27  63  O VALADOURO  1  3  RECARE‐SANTO TOME E SANTA CRUZ 

27  63  O VALADOURO  1  4  RECARE‐SANTO TOME E SANTA CRUZ 

27  63  O VALADOURO  1  5  RECARE‐SANTO TOME E SANTA CRUZ 

27  63  O VALADOURO  1  6  RECARE‐SANTO TOME E SANTA CRUZ 

27  65  VILALBA  1  1  ARBOL 

27  65  VILALBA  2  1  SANTABAIA 

27  65  VILALBA  3  1  VILAPEDRE 

27  65  VILALBA  1  2  ARBOL 

27  65  VILALBA  2  2  SANTABAIA 

27  65  VILALBA  3  2  VILAPEDRE 

27  65  VILALBA  1  3  ARBOL 

27  65  VILALBA  2  3  SANTABAIA 

27  65  VILALBA  3  3  VILAPEDRE 

27  65  VILALBA  1  4  ARBOL 

27  65  VILALBA  2  4  SANTABAIA 

27  65  VILALBA  3  4  VILAPEDRE 

27  65  VILALBA  1  5  ARBOL 

27  65  VILALBA  2  5  SANTABAIA 

27  65  VILALBA  3  5  VILAPEDRE 

27  65  VILALBA  1  6  ARBOL 

27  65  VILALBA  2  6  SANTABAIA 

27  65  VILALBA  3  6  VILAPEDRE 

27  65  VILALBA  1  7  ARBOL 

27  65  VILALBA  2  7  SANTABAIA 

27  65  VILALBA  3  7  VILAPEDRE 

27  65  VILALBA  1  8  ARBOL 

27  65  VILALBA  2  8  SANTABAIA 

27  65  VILALBA  3  8  VILAPEDRE 

27  65  VILALBA  1  9  ARBOL 

27  65  VILALBA  2  9  SANTABAIA 

 

  Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC‐DR 2011 para entidades colaboradoras 

Versión 1.0 

164

27  65  VILALBA  3  9  VILAPEDRE 

27  65  VILALBA  2  10  SANTABAIA 

27  65  VILALBA  3  10  VILAPEDRE 

27  65  VILALBA  2  11  SANTABAIA 

27  65  VILALBA  3  11  VILAPEDRE 

27  65  VILALBA  2  12  SANTABAIA 

27  65  VILALBA  3  12  VILAPEDRE 

27  65  VILALBA  2  13  SANTABAIA 

27  65  VILALBA  3  13  VILAPEDRE 

27  65  VILALBA  2  14  SANTABAIA 

27  65  VILALBA  3  14  VILAPEDRE 

27  65  VILALBA  2  15  SANTABAIA 

27  65  VILALBA  3  15  VILAPEDRE 

27  65  VILALBA  2  16  SANTABAIA 

27  65  VILALBA  3  16  VILAPEDRE 

27  65  VILALBA  2  17  SANTABAIA 

27  65  VILALBA  3  17  VILAPEDRE 

27  65  VILALBA  3  18  VILAPEDRE 

27  65  VILALBA  3  19  VILAPEDRE 

27  65  VILALBA  3  20  VILAPEDRE 

27  65  VILALBA  3  21  VILAPEDRE 

27  65  VILALBA  3  22  VILAPEDRE 

27  65  VILALBA  3  23  VILAPEDRE 

27  65  VILALBA  3  24  VILAPEDRE 

27  900  LUGO  1  501  ADAI‐SANTA MARIA MAGDALENA 

27  900  LUGO  2  501  ORBAZAI‐SAN MIGUEL 

27  900  LUGO  3  501  CAMOIRA‐SAN ESTEVO 

27  900  LUGO  4  501  LABIO‐SAN PEDRO 

27  900  LUGO  5  501  OMBREIRO 

27  900  LUGO  6  501  POUTOMILLOS 

27  900  LUGO  1  502  ADAI‐SANTA MARIA MAGDALENA 

27  900  LUGO  2  502  ORBAZAI‐SAN MIGUEL 

27  900  LUGO  3  502  CAMOIRA‐SAN ESTEVO 

27  900  LUGO  4  502  LABIO‐SAN PEDRO 

27  900  LUGO  5  502  OMBREIRO 

27  900  LUGO  6  502  POUTOMILLOS 

27  900  LUGO  2  503  ORBAZAI‐SAN MIGUEL 

27  900  LUGO  3  503  CAMOIRA‐SAN ESTEVO 

27  900  LUGO  4  503  LABIO‐SAN PEDRO 

27  900  LUGO  5  503  OMBREIRO 

27  900  LUGO  3  504  CAMOIRA‐SAN ESTEVO 

27  900  LUGO  4  504  LABIO‐SAN PEDRO 

 

  Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC‐DR 2011 para entidades colaboradoras 

Versión 1.0 

165

27  900  LUGO  3  505  CAMOIRA‐SAN ESTEVO 

27  900  LUGO  4  505  LABIO‐SAN PEDRO 

27  900  LUGO  4  506  LABIO‐SAN PEDRO 

 

  Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC‐DR 2011 para entidades colaboradoras 

Versión 1.0 

166

ANEXO S5.‐ Ourense 

Combinacións de concello e polígono con zona SIXPAC ou catastral maior de cero 

 

Prov. 

Concello 

CATASTRAL 

 

Nome do Concello 

Zona 

Catastral 

 

Polígono 

 

Nome da zona catastral 

32  2  ALLARIZ  1  501  SIN IDENTIFICAR 

32  2  ALLARIZ  2  501  SIN IDENTIFICAR 

32  2  ALLARIZ  1  901  SIN IDENTIFICAR 

32  2  ALLARIZ  2  901  SIN IDENTIFICAR 

32  2  ALLARIZ  3  901  SIN IDENTIFICAR 

32  2  ALLARIZ  1  907  SIN IDENTIFICAR 

32  2  ALLARIZ  2  907  SIN IDENTIFICAR 

32  7  BANDE  1  501  MARTIÑAN 

32  7  BANDE  2  501  MARTIÑAN 

32  7  BANDE  3  501  MARTIÑAN 

32  7  BANDE  4  501  MARTIÑAN 

32  7  BANDE  5  501  MARTIÑAN 

32  14  BOBORAS  1  501  BRUES 

32  14  BOBORAS  2  501  BRUES 

32  14  BOBORAS  3  501  BRUES 

32  21  CARTELLE  1  518  DONIZ‐S. MIGUEL DE ESPIÑA 

32  21  CARTELLE  2  518  DONIZ‐S. MIGUEL DE ESPIÑA 

32  21  CARTELLE  1  519  PEREIRA DE MONTES 

32  21  CARTELLE  2  519  PEREIRA DE MONTES 

32  21  CARTELLE  1  522  SIN IDENTIFICAR 

32  21  CARTELLE  2  522  SIN IDENTIFICAR 

32  21  CARTELLE  3  522  SIN IDENTIFICAR 

32  21  CARTELLE  4  522  SIN IDENTIFICAR 

32  26  CENLLE  1  6  STO. ANDRE DE CAMPORREDONDO 

32  38  XUNQUEIRA ESPADAÑEDO  1  501  NIÑODAGUIA I 

32  38  XUNQUEIRA ESPADAÑEDO  2  501  NIÑODAGUIA II 

32  40  LAZA  1  1  LAZA 

32  40  LAZA  1  8  LAZA 

32  40  LAZA  1  10  LAZA 

32  40  LAZA  2  502  VENCES‐ESTEVESIÑOS‐NOCELO DE VAL 

32  47  MELON  1  501  SIN IDENTIFICAR 

32  47  MELON  2  501  SIN IDENTIFICAR 

32  48  A MERCA  1  503  SIN IDENTIFICAR 

32  48  A MERCA  2  503  SIN IDENTIFICAR 

32  51  MONTERREI  1  1  ALBARELLOS‐VILAZA 

32  51  MONTERREI  1  2  ALBARELLOS‐VILAZA 

32  51  MONTERREI  1  3  ALBARELLOS‐VILAZA 

32  51  MONTERREI  1  4  ALBARELLOS‐VILAZA 

 

  Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC‐DR 2011 para entidades colaboradoras 

Versión 1.0 

167

32  51  MONTERREI  1  5  ALBARELLOS‐VILAZA 

32  51  MONTERREI  1  6  ALBARELLOS‐VILAZA 

32  51  MONTERREI  1  7  ALBARELLOS‐VILAZA 

32  52  MUIÑOS  1  501  PORQUEIROS 

32  54  OIMBRA  1  505  ESPIÑO‐VIDEFERRE 

32  63  A PORQUEIRA  1  501  SABUCEDO DE PORQUEIRA 

32  63  A PORQUEIRA  2  502  SANTA MARIA DE PORQUEIRA 

32  63  A PORQUEIRA  3  503  SOBREGANADE 

32  83  TRASMIRAS  1  1  VILAR DE LEBRES 

32  83  TRASMIRAS  1  2  VILAR DE LEBRES 

32  83  TRASMIRAS  1  3  VILAR DE LEBRES 

32  83  TRASMIRAS  1  4  VILAR DE LEBRES 

32  83  TRASMIRAS  1  5  VILAR DE LEBRES 

32  83  TRASMIRAS  1  6  VILAR DE LEBRES 

32  83  TRASMIRAS  1  7  VILAR DE LEBRES 

32  83  TRASMIRAS  1  8  VILAR DE LEBRES 

32  83  TRASMIRAS  1  9  VILAR DE LEBRES 

32  83  TRASMIRAS  1  10  VILAR DE LEBRES 

32  83  TRASMIRAS  1  11  VILAR DE LEBRES 

32  83  TRASMIRAS  1  12  VILAR DE LEBRES 

32  83  TRASMIRAS  1  13  VILAR DE LEBRES 

32  83  TRASMIRAS  1  14  VILAR DE LEBRES 

32  83  TRASMIRAS  1  15  VILAR DE LEBRES 

32  83  TRASMIRAS  1  16  VILAR DE LEBRES 

32  83  TRASMIRAS  1  17  VILAR DE LEBRES 

32  83  TRASMIRAS  1  18  VILAR DE LEBRES 

 

  Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC‐DR 2011 para entidades colaboradoras 

Versión 1.0 

168

ANEXO S5.‐ Pontevedra 

Combinacións de concello e polígono con zona SIXPAC ou catastral maior de cero 

36  2  BARRO  55  55  PARC. UNICA QUE RESOLVE OCO NO MESMO 

36  2  BARRO  18  60  PARC. UNICA QUE RESOLVE OCO NO MESMO 

36  6  CAMBADOS  1  1  OUBIÑA 

36  6  CAMBADOS  1  2  OUBIÑA 

36  6  CAMBADOS  1  3  OUBIÑA 

36  9  A CAÑIZA  1  1  OROSO 

36  9  A CAÑIZA  1  2  OROSO 

36  9  A CAÑIZA  1  3  OROSO 

36  9  A CAÑIZA  1  4  OROSO 

36  9  A CAÑIZA  1  5  OROSO 

36  9  A CAÑIZA  1  6  OROSO 

36  9  A CAÑIZA  1  7  OROSO 

36  9  A CAÑIZA  1  8  OROSO 

36  9  A CAÑIZA  1  9  OROSO 

36  9  A CAÑIZA  1  10  OROSO 

36  9  A CAÑIZA  1  11  OROSO 

36  9  A CAÑIZA  1  12  OROSO 

36  9  A CAÑIZA  1  13  OROSO 

36  9  A CAÑIZA  1  14  OROSO 

36  9  A CAÑIZA  1  15  OROSO 

36  9  A CAÑIZA  1  16  OROSO 

36  9  A CAÑIZA  1  17  OROSO 

36  9  A CAÑIZA  1  18  OROSO 

36  11  CERDEDO  4  6  SIN IDENTIFICAR 

36  11  CERDEDO  1  501  SIN IDENTIFICAR 

36  11  CERDEDO  2  501  SIN IDENTIFICAR 

36  11  CERDEDO  3  501  SIN IDENTIFICAR 

36  11  CERDEDO  4  501  SIN IDENTIFICAR 

36  11  CERDEDO  6  501  SIN IDENTIFICAR 

36  11  CERDEDO  6  502  SIN IDENTIFICAR 

36  11  CERDEDO  6  503  SIN IDENTIFICAR 

36  11  CERDEDO  6  504  SIN IDENTIFICAR 

36  11  CERDEDO  6  505  SIN IDENTIFICAR 

36  11  CERDEDO  6  506  SIN IDENTIFICAR 

36  11  CERDEDO  6  507  SIN IDENTIFICAR 

36  11  CERDEDO  6  508  SIN IDENTIFICAR 

36  11  CERDEDO  6  509  SIN IDENTIFICAR 

36  11  CERDEDO  6  510  SIN IDENTIFICAR 

36  12  COTOBADE  2  3  SIN IDENTIFICAR 

36  12  COTOBADE  2  7  SIN IDENTIFICAR 

 

  Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC‐DR 2011 para entidades colaboradoras 

Versión 1.0 

169

36  12  COTOBADE  2  12  SIN IDENTIFICAR 

36  12  COTOBADE  2  13  SIN IDENTIFICAR 

36  12  COTOBADE  2  14  SIN IDENTIFICAR 

36  12  COTOBADE  1  501  SIN IDENTIFICAR 

36  12  COTOBADE  2  501  SIN IDENTIFICAR 

36  12  COTOBADE  1  502  SIN IDENTIFICAR 

36  12  COTOBADE  2  502  SIN IDENTIFICAR 

36  12  COTOBADE  1  503  SIN IDENTIFICAR 

36  12  COTOBADE  2  503  SIN IDENTIFICAR 

36  12  COTOBADE  1  504  SIN IDENTIFICAR 

36  12  COTOBADE  2  504  SIN IDENTIFICAR 

36  12  COTOBADE  1  505  SIN IDENTIFICAR 

36  12  COTOBADE  2  505  SIN IDENTIFICAR 

36  12  COTOBADE  1  506  SIN IDENTIFICAR 

36  12  COTOBADE  2  506  SIN IDENTIFICAR 

36  12  COTOBADE  1  507  SIN IDENTIFICAR 

36  12  COTOBADE  2  507  SIN IDENTIFICAR 

36  12  COTOBADE  1  508  SIN IDENTIFICAR 

36  12  COTOBADE  2  508  SIN IDENTIFICAR 

36  12  COTOBADE  2  509  SIN IDENTIFICAR 

36  12  COTOBADE  2  510  SIN IDENTIFICAR 

36  12  COTOBADE  2  511  SIN IDENTIFICAR 

36  12  COTOBADE  2  512  SIN IDENTIFICAR 

36  12  COTOBADE  2  513  SIN IDENTIFICAR 

36  12  COTOBADE  2  514  SIN IDENTIFICAR 

36  12  COTOBADE  2  515  SIN IDENTIFICAR 

36  12  COTOBADE  2  516  SIN IDENTIFICAR 

36  12  COTOBADE  2  517  SIN IDENTIFICAR 

36  12  COTOBADE  2  518  SIN IDENTIFICAR 

36  12  COTOBADE  2  519  SIN IDENTIFICAR 

36  15  CUNTIS  1  1  PIÑEIRO‐ESTACAS‐CUNTIS‐SECTOR 3 

36  15  CUNTIS  2  1  PIÑEIRO‐ESTACAS‐CUNTIS‐SECTOR 2 

36  15  CUNTIS  3  1  CUNTIS‐SECTOR II 

36  15  CUNTIS  4  1  FERREIROS 

36  15  CUNTIS  5  1  PIÑEIRO‐ESTACAS‐CUNTIS‐SECTOR 1 

36  15  CUNTIS  6  1  ESTACAS 

36  15  CUNTIS  1  2  PIÑEIRO‐ESTACAS‐CUNTIS‐SECTOR 3 

36  15  CUNTIS  2  2  PIÑEIRO‐ESTACAS‐CUNTIS‐SECTOR 2 

36  15  CUNTIS  3  2  CUNTIS‐SECTOR II 

36  15  CUNTIS  4  2  FERREIROS 

36  15  CUNTIS  5  2  PIÑEIRO‐ESTACAS‐CUNTIS‐SECTOR 1 

36  15  CUNTIS  6  2  ESTACAS 

36  15  CUNTIS  1  3  PIÑEIRO‐ESTACAS‐CUNTIS‐SECTOR 3 

 

  Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC‐DR 2011 para entidades colaboradoras 

Versión 1.0 

170

36  15  CUNTIS  2  3  PIÑEIRO‐ESTACAS‐CUNTIS‐SECTOR 2 

36  15  CUNTIS  3  3  CUNTIS‐SECTOR II 

36  15  CUNTIS  4  3  FERREIROS 

36  15  CUNTIS  5  3  PIÑEIRO‐ESTACAS‐CUNTIS‐SECTOR 1 

36  15  CUNTIS  6  3  ESTACAS 

36  15  CUNTIS  1  4  PIÑEIRO‐ESTACAS‐CUNTIS‐SECTOR 3 

36  15  CUNTIS  2  4  PIÑEIRO‐ESTACAS‐CUNTIS‐SECTOR 2 

36  15  CUNTIS  3  4  CUNTIS‐SECTOR II 

36  15  CUNTIS  4  4  FERREIROS 

36  15  CUNTIS  6  4  ESTACAS 

36  15  CUNTIS  1  5  PIÑEIRO‐ESTACAS‐CUNTIS‐SECTOR 3 

36  15  CUNTIS  2  5  PIÑEIRO‐ESTACAS‐CUNTIS‐SECTOR 2 

36  15  CUNTIS  3  5  CUNTIS‐SECTOR II 

36  15  CUNTIS  4  5  FERREIROS 

36  15  CUNTIS  6  5  ESTACAS 

36  15  CUNTIS  1  6  PIÑEIRO‐ESTACAS‐CUNTIS‐SECTOR 3 

36  15  CUNTIS  2  6  PIÑEIRO‐ESTACAS‐CUNTIS‐SECTOR 2 

36  15  CUNTIS  3  6  CUNTIS‐SECTOR II 

36  15  CUNTIS  6  6  ESTACAS 

36  15  CUNTIS  2  7  PIÑEIRO‐ESTACAS‐CUNTIS‐SECTOR 2 

36  15  CUNTIS  3  7  CUNTIS‐SECTOR II 

36  15  CUNTIS  6  7  ESTACAS 

36  15  CUNTIS  2  8  PIÑEIRO‐ESTACAS‐CUNTIS‐SECTOR 2 

36  15  CUNTIS  3  8  CUNTIS‐SECTOR II 

36  15  CUNTIS  6  8  ESTACAS 

36  15  CUNTIS  3  9  CUNTIS‐SECTOR II 

36  15  CUNTIS  6  9  ESTACAS 

36  15  CUNTIS  6  10  ESTACAS 

36  17  A ESTRADA  1  501  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  2  501  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  3  501  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  4  501  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  5  501  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  6  501  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  7  501  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  8  501  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  9  501  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  10  501  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  11  501  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  12  501  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  13  501  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  14  501  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  15  501  SIN IDENTIFICAR 

 

  Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC‐DR 2011 para entidades colaboradoras 

Versión 1.0 

171

36  17  A ESTRADA  16  501  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  17  501  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  18  501  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  19  501  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  20  501  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  21  501  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  1  502  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  2  502  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  3  502  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  4  502  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  5  502  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  6  502  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  7  502  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  8  502  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  9  502  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  10  502  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  11  502  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  12  502  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  13  502  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  14  502  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  15  502  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  16  502  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  17  502  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  18  502  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  19  502  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  20  502  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  21  502  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  1  503  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  2  503  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  3  503  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  4  503  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  5  503  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  6  503  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  7  503  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  8  503  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  9  503  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  10  503  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  11  503  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  12  503  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  13  503  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  14  503  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  15  503  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  16  503  SIN IDENTIFICAR 

 

  Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC‐DR 2011 para entidades colaboradoras 

Versión 1.0 

172

36  17  A ESTRADA  17  503  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  18  503  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  19  503  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  20  503  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  21  503  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  2  504  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  3  504  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  4  504  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  5  504  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  6  504  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  7  504  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  8  504  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  9  504  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  10  504  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  11  504  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  12  504  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  13  504  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  14  504  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  15  504  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  16  504  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  17  504  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  18  504  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  19  504  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  20  504  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  21  504  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  2  505  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  3  505  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  4  505  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  5  505  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  6  505  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  7  505  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  8  505  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  9  505  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  10  505  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  11  505  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  12  505  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  13  505  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  14  505  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  15  505  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  16  505  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  17  505  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  18  505  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  19  505  SIN IDENTIFICAR 

 

  Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC‐DR 2011 para entidades colaboradoras 

Versión 1.0 

173

36  17  A ESTRADA  20  505  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  21  505  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  2  506  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  3  506  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  4  506  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  5  506  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  6  506  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  7  506  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  8  506  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  9  506  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  10  506  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  11  506  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  12  506  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  13  506  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  14  506  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  15  506  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  16  506  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  17  506  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  18  506  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  19  506  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  20  506  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  21  506  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  2  507  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  3  507  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  4  507  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  5  507  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  6  507  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  7  507  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  8  507  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  9  507  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  10  507  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  11  507  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  12  507  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  13  507  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  14  507  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  15  507  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  16  507  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  18  507  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  19  507  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  20  507  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  21  507  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  2  508  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  3  508  SIN IDENTIFICAR 

 

  Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC‐DR 2011 para entidades colaboradoras 

Versión 1.0 

174

36  17  A ESTRADA  4  508  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  5  508  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  6  508  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  7  508  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  8  508  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  9  508  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  10  508  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  11  508  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  12  508  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  13  508  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  14  508  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  15  508  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  18  508  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  19  508  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  20  508  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  21  508  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  2  509  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  3  509  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  4  509  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  5  509  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  6  509  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  7  509  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  8  509  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  9  509  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  10  509  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  11  509  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  12  509  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  13  509  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  14  509  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  15  509  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  19  509  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  20  509  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  2  510  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  3  510  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  4  510  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  5  510  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  6  510  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  7  510  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  8  510  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  9  510  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  10  510  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  11  510  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  12  510  SIN IDENTIFICAR 

 

  Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC‐DR 2011 para entidades colaboradoras 

Versión 1.0 

175

36  17  A ESTRADA  13  510  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  14  510  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  15  510  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  19  510  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  2  511  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  3  511  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  4  511  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  5  511  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  6  511  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  7  511  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  8  511  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  9  511  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  10  511  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  11  511  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  12  511  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  13  511  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  14  511  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  15  511  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  19  511  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  2  512  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  3  512  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  4  512  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  5  512  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  6  512  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  7  512  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  8  512  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  9  512  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  10  512  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  11  512  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  12  512  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  13  512  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  14  512  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  15  512  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  19  512  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  2  513  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  3  513  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  4  513  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  5  513  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  6  513  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  8  513  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  9  513  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  10  513  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  11  513  SIN IDENTIFICAR 

 

  Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC‐DR 2011 para entidades colaboradoras 

Versión 1.0 

176

36  17  A ESTRADA  13  513  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  14  513  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  15  513  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  19  513  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  2  514  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  3  514  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  4  514  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  5  514  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  6  514  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  8  514  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  9  514  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  10  514  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  11  514  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  13  514  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  14  514  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  15  514  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  19  514  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  2  515  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  3  515  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  4  515  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  5  515  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  8  515  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  9  515  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  10  515  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  11  515  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  15  515  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  19  515  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  2  516  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  3  516  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  4  516  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  5  516  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  8  516  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  9  516  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  10  516  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  11  516  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  15  516  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  19  516  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  2  517  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  3  517  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  4  517  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  5  517  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  8  517  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  9  517  SIN IDENTIFICAR 

 

  Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC‐DR 2011 para entidades colaboradoras 

Versión 1.0 

177

36  17  A ESTRADA  10  517  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  11  517  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  15  517  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  19  517  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  2  518  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  3  518  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  4  518  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  5  518  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  8  518  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  9  518  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  10  518  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  11  518  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  15  518  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  19  518  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  2  519  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  3  519  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  4  519  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  5  519  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  8  519  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  9  519  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  10  519  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  11  519  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  19  519  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  2  520  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  3  520  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  4  520  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  5  520  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  8  520  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  9  520  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  11  520  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  19  520  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  2  521  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  3  521  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  4  521  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  5  521  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  8  521  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  9  521  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  11  521  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  19  521  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  3  522  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  4  522  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  5  522  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  8  522  SIN IDENTIFICAR 

 

  Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC‐DR 2011 para entidades colaboradoras 

Versión 1.0 

178

36  17  A ESTRADA  9  522  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  11  522  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  19  522  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  3  523  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  4  523  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  5  523  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  8  523  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  9  523  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  11  523  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  19  523  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  3  524  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  4  524  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  5  524  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  11  524  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  19  524  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  3  525  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  4  525  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  5  525  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  11  525  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  19  525  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  3  526  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  4  526  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  11  526  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  19  526  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  3  527  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  4  527  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  11  527  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  19  527  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  3  528  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  11  528  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  19  528  SIN IDENTIFICAR 

36  17  A ESTRADA  3  529  SIN IDENTIFICAR 

36  18  FORCAREI  1  501  PRESQUEIRAS 

36  18  FORCAREI  2  501  XESTOSO‐COL. CONCELLO DE FORCAREI 

36  18  FORCAREI  3  501  PEREIRA 

36  18  FORCAREI  1  502  PRESQUEIRAS 

36  18  FORCAREI  3  502  PEREIRA 

36  18  FORCAREI  1  503  PRESQUEIRAS 

36  18  FORCAREI  3  503  PEREIRA 

36  18  FORCAREI  1  504  PRESQUEIRAS 

36  18  FORCAREI  3  504  PEREIRA 

36  18  FORCAREI  1  505  PRESQUEIRAS 

36  18  FORCAREI  3  505  PEREIRA 

 

  Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC‐DR 2011 para entidades colaboradoras 

Versión 1.0 

179

36  20  AGOLADA  1  501  SIN IDENTIFICAR 

36  20  AGOLADA  2  501  SIN IDENTIFICAR 

36  20  AGOLADA  3  501  SIN IDENTIFICAR 

36  20  AGOLADA  4  501  SIN IDENTIFICAR 

36  20  AGOLADA  5  501  SIN IDENTIFICAR 

36  20  AGOLADA  6  501  SIN IDENTIFICAR 

36  20  AGOLADA  7  501  CORNELLA 

36  20  AGOLADA  8  501  GALEGOS‐EIDAN 

36  20  AGOLADA  9  501  ESPERANTE 

36  20  AGOLADA  10  501  TRABANCAS 

36  20  AGOLADA  11  501  FERREIROA 

36  20  AGOLADA  12  501  SANTA COMBA‐BELPELLOS 

36  20  AGOLADA  13  501  SIN IDENTIFICAR 

36  20  AGOLADA  1  502  SIN IDENTIFICAR 

36  20  AGOLADA  2  502  SIN IDENTIFICAR 

36  20  AGOLADA  3  502  SIN IDENTIFICAR 

36  20  AGOLADA  5  502  SIN IDENTIFICAR 

36  20  AGOLADA  6  502  SIN IDENTIFICAR 

36  20  AGOLADA  7  502  CORNELLA 

36  20  AGOLADA  8  502  GALEGOS‐EIDAN 

36  20  AGOLADA  9  502  ESPERANTE 

36  20  AGOLADA  10  502  TRABANCAS 

36  20  AGOLADA  11  502  FERREIROA 

36  20  AGOLADA  12  502  SANTA COMBA‐BELPELLOS 

36  20  AGOLADA  13  502  SIN IDENTIFICAR 

36  20  AGOLADA  3  503  SIN IDENTIFICAR 

36  20  AGOLADA  5  503  SIN IDENTIFICAR 

36  20  AGOLADA  6  503  SIN IDENTIFICAR 

36  20  AGOLADA  7  503  CORNELLA 

36  20  AGOLADA  9  503  ESPERANTE 

36  20  AGOLADA  10  503  TRABANCAS 

36  20  AGOLADA  11  503  FERREIROA 

36  20  AGOLADA  12  503  SANTA COMBA‐BELPELLOS 

36  20  AGOLADA  13  503  SIN IDENTIFICAR 

36  20  AGOLADA  3  504  SIN IDENTIFICAR 

36  20  AGOLADA  5  504  SIN IDENTIFICAR 

36  20  AGOLADA  6  504  SIN IDENTIFICAR 

36  20  AGOLADA  9  504  ESPERANTE 

36  20  AGOLADA  10  504  TRABANCAS 

36  20  AGOLADA  11  504  FERREIROA 

36  20  AGOLADA  12  504  SANTA COMBA‐BELPELLOS 

36  20  AGOLADA  13  504  SIN IDENTIFICAR 

36  20  AGOLADA  3  505  SIN IDENTIFICAR 

 

  Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC‐DR 2011 para entidades colaboradoras 

Versión 1.0 

180

36  20  AGOLADA  5  505  SIN IDENTIFICAR 

36  20  AGOLADA  6  505  SIN IDENTIFICAR 

36  20  AGOLADA  9  505  ESPERANTE 

36  20  AGOLADA  10  505  TRABANCAS 

36  20  AGOLADA  11  505  FERREIROA 

36  20  AGOLADA  12  505  SANTA COMBA‐BELPELLOS 

36  20  AGOLADA  13  505  SIN IDENTIFICAR 

36  20  AGOLADA  3  506  SIN IDENTIFICAR 

36  20  AGOLADA  5  506  SIN IDENTIFICAR 

36  20  AGOLADA  6  506  SIN IDENTIFICAR 

36  20  AGOLADA  9  506  ESPERANTE 

36  20  AGOLADA  10  506  TRABANCAS 

36  20  AGOLADA  13  506  SIN IDENTIFICAR 

36  20  AGOLADA  5  507  SIN IDENTIFICAR 

36  20  AGOLADA  6  507  SIN IDENTIFICAR 

36  20  AGOLADA  9  507  ESPERANTE 

36  20  AGOLADA  10  507  TRABANCAS 

36  20  AGOLADA  13  507  SIN IDENTIFICAR 

36  20  AGOLADA  5  508  SIN IDENTIFICAR 

36  20  AGOLADA  6  508  SIN IDENTIFICAR 

36  20  AGOLADA  9  508  ESPERANTE 

36  20  AGOLADA  13  508  SIN IDENTIFICAR 

36  20  AGOLADA  6  509  SIN IDENTIFICAR 

36  20  AGOLADA  9  509  ESPERANTE 

36  20  AGOLADA  13  509  SIN IDENTIFICAR 

36  20  AGOLADA  6  510  SIN IDENTIFICAR 

36  20  AGOLADA  9  510  ESPERANTE 

36  20  AGOLADA  13  510  SIN IDENTIFICAR 

36  20  AGOLADA  6  511  SIN IDENTIFICAR 

36  20  AGOLADA  13  511  SIN IDENTIFICAR 

36  20  AGOLADA  6  512  SIN IDENTIFICAR 

36  20  AGOLADA  13  512  SIN IDENTIFICAR 

36  20  AGOLADA  6  513  SIN IDENTIFICAR 

36  20  AGOLADA  13  513  SIN IDENTIFICAR 

36  20  AGOLADA  6  514  SIN IDENTIFICAR 

36  20  AGOLADA  6  515  SIN IDENTIFICAR 

36  24  LALIN  1  501  MONTE CAMPELO 

36  24  LALIN  1  502  MONTE ROXIDOIRO 

36  24  LALIN  2  502  MONTE ROXIDOIRO 

36  24  LALIN  1  503  SENIN‐PORTO DO CARRIO 

36  24  LALIN  2  503  SENIN‐PORTO DO CARRIO 

36  24  LALIN  3  503  SENIN‐PORTO DO CARRIO 

36  24  LALIN  1  504  SANTISO 

 

  Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC‐DR 2011 para entidades colaboradoras 

Versión 1.0 

181

36  24  LALIN  2  504  SANTISO 

36  24  LALIN  3  504  SANTISO 

36  24  LALIN  4  504  SANTISO 

36  24  LALIN  5  504  SANTISO 

36  24  LALIN  6  504  SANTISO 

36  24  LALIN  7  504  SANTISO 

36  24  LALIN  8  504  SANTISO 

36  24  LALIN  9  504  SANTISO 

36  24  LALIN  10  504  SANTISO 

36  24  LALIN  11  504  SANTISO 

36  24  LALIN  12  504  SANTISO 

36  24  LALIN  13  504  SANTISO 

36  24  LALIN  14  504  SANTISO 

36  24  LALIN  1  505  MEIXOME 

36  24  LALIN  2  505  MEIXOME 

36  24  LALIN  3  505  MEIXOME 

36  24  LALIN  4  505  MEIXOME 

36  28  MEIS  1  501  SIN IDENTIFICAR 

36  28  MEIS  2  501  SIN IDENTIFICAR 

36  28  MEIS  1  502  SIN IDENTIFICAR 

36  28  MEIS  2  502  SIN IDENTIFICAR 

36  28  MEIS  1  503  SIN IDENTIFICAR 

36  28  MEIS  2  503  SIN IDENTIFICAR 

36  28  MEIS  1  504  SIN IDENTIFICAR 

36  28  MEIS  2  504  SIN IDENTIFICAR 

36  28  MEIS  2  505  SIN IDENTIFICAR 

36  28  MEIS  2  506  SIN IDENTIFICAR 

36  28  MEIS  2  507  SIN IDENTIFICAR 

36  28  MEIS  2  508  SIN IDENTIFICAR 

36  28  MEIS  2  509  SIN IDENTIFICAR 

36  28  MEIS  2  510  SIN IDENTIFICAR 

36  28  MEIS  2  511  SIN IDENTIFICAR 

36  28  MEIS  2  512  SIN IDENTIFICAR 

36  28  MEIS  2  513  SIN IDENTIFICAR 

36  28  MEIS  2  514  SIN IDENTIFICAR 

36  28  MEIS  2  515  SIN IDENTIFICAR 

36  52  SILLEDA  12  23  SIN IDENTIFICAR 

36  52  SILLEDA  1  501  SIN IDENTIFICAR 

36  52  SILLEDA  2  501  SIN IDENTIFICAR 

36  52  SILLEDA  3  501  SIN IDENTIFICAR 

36  52  SILLEDA  4  501  SIN IDENTIFICAR 

36  52  SILLEDA  5  501  SIN IDENTIFICAR 

36  52  SILLEDA  6  501  SIN IDENTIFICAR 

 

  Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC‐DR 2011 para entidades colaboradoras 

Versión 1.0 

182

36  52  SILLEDA  7  501  SIN IDENTIFICAR 

36  52  SILLEDA  8  501  SIN IDENTIFICAR 

36  52  SILLEDA  9  501  SIN IDENTIFICAR 

36  52  SILLEDA  10  501  SIN IDENTIFICAR 

36  52  SILLEDA  11  501  SIN IDENTIFICAR 

36  52  SILLEDA  12  501  SIN IDENTIFICAR 

36  52  SILLEDA  13  501  SIN IDENTIFICAR 

36  52  SILLEDA  14  501  SIN IDENTIFICAR 

36  52  SILLEDA  15  501  SIN IDENTIFICAR 

36  52  SILLEDA  16  501  SIN IDENTIFICAR 

36  52  SILLEDA  17  501  SIN IDENTIFICAR 

36  52  SILLEDA  18  501  SIN IDENTIFICAR 

36  52  SILLEDA  19  501  SIN IDENTIFICAR 

36  52  SILLEDA  20  501  SIN IDENTIFICAR 

36  52  SILLEDA  4  502  SIN IDENTIFICAR 

36  52  SILLEDA  5  502  SIN IDENTIFICAR 

36  52  SILLEDA  6  502  SIN IDENTIFICAR 

36  52  SILLEDA  7  502  SIN IDENTIFICAR 

36  52  SILLEDA  8  502  SIN IDENTIFICAR 

36  52  SILLEDA  9  502  SIN IDENTIFICAR 

36  52  SILLEDA  10  502  SIN IDENTIFICAR 

36  52  SILLEDA  11  502  SIN IDENTIFICAR 

36  52  SILLEDA  12  502  SIN IDENTIFICAR 

36  52  SILLEDA  13  502  SIN IDENTIFICAR 

36  52  SILLEDA  14  502  SIN IDENTIFICAR 

36  52  SILLEDA  15  502  SIN IDENTIFICAR 

36  52  SILLEDA  16  502  SIN IDENTIFICAR 

36  52  SILLEDA  17  502  SIN IDENTIFICAR 

36  52  SILLEDA  18  502  SIN IDENTIFICAR 

36  52  SILLEDA  19  502  SIN IDENTIFICAR 

36  52  SILLEDA  20  502  SIN IDENTIFICAR 

36  52  SILLEDA  5  503  SIN IDENTIFICAR 

36  52  SILLEDA  6  503  SIN IDENTIFICAR 

36  52  SILLEDA  7  503  SIN IDENTIFICAR 

36  52  SILLEDA  8  503  SIN IDENTIFICAR 

36  52  SILLEDA  9  503  SIN IDENTIFICAR 

36  52  SILLEDA  10  503  SIN IDENTIFICAR 

36  52  SILLEDA  11  503  SIN IDENTIFICAR 

36  52  SILLEDA  12  503  SIN IDENTIFICAR 

36  52  SILLEDA  13  503  SIN IDENTIFICAR 

36  52  SILLEDA  14  503  SIN IDENTIFICAR 

36  52  SILLEDA  15  503  SIN IDENTIFICAR 

36  52  SILLEDA  16  503  SIN IDENTIFICAR 

 

  Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC‐DR 2011 para entidades colaboradoras 

Versión 1.0 

183

36  52  SILLEDA  17  503  SIN IDENTIFICAR 

36  52  SILLEDA  18  503  SIN IDENTIFICAR 

36  52  SILLEDA  19  503  SIN IDENTIFICAR 

36  52  SILLEDA  20  503  SIN IDENTIFICAR 

36  52  SILLEDA  5  504  SIN IDENTIFICAR 

36  52  SILLEDA  6  504  SIN IDENTIFICAR 

36  52  SILLEDA  7  504  SIN IDENTIFICAR 

36  52  SILLEDA  8  504  SIN IDENTIFICAR 

36  52  SILLEDA  9  504  SIN IDENTIFICAR 

36  52  SILLEDA  10  504  SIN IDENTIFICAR 

36  52  SILLEDA  11  504  SIN IDENTIFICAR 

36  52  SILLEDA  12  504  SIN IDENTIFICAR 

36  52  SILLEDA  14  504  SIN IDENTIFICAR 

36  52  SILLEDA  16  504  SIN IDENTIFICAR 

36  52  SILLEDA  17  504  SIN IDENTIFICAR 

36  52  SILLEDA  18  504  SIN IDENTIFICAR 

36  52  SILLEDA  19  504  SIN IDENTIFICAR 

36  52  SILLEDA  20  504  SIN IDENTIFICAR 

36  52  SILLEDA  5  505  SIN IDENTIFICAR 

36  52  SILLEDA  6  505  SIN IDENTIFICAR 

36  52  SILLEDA  7  505  SIN IDENTIFICAR 

36  52  SILLEDA  9  505  SIN IDENTIFICAR 

36  52  SILLEDA  10  505  SIN IDENTIFICAR 

36  52  SILLEDA  11  505  SIN IDENTIFICAR 

36  52  SILLEDA  12  505  SIN IDENTIFICAR 

36  52  SILLEDA  16  505  SIN IDENTIFICAR 

36  52  SILLEDA  18  505  SIN IDENTIFICAR 

36  52  SILLEDA  19  505  SIN IDENTIFICAR 

36  52  SILLEDA  20  505  SIN IDENTIFICAR 

36  52  SILLEDA  5  506  SIN IDENTIFICAR 

36  52  SILLEDA  6  506  SIN IDENTIFICAR 

36  52  SILLEDA  7  506  SIN IDENTIFICAR 

36  52  SILLEDA  9  506  SIN IDENTIFICAR 

36  52  SILLEDA  10  506  SIN IDENTIFICAR 

36  52  SILLEDA  11  506  SIN IDENTIFICAR 

36  52  SILLEDA  12  506  SIN IDENTIFICAR 

36  52  SILLEDA  16  506  SIN IDENTIFICAR 

36  52  SILLEDA  18  506  SIN IDENTIFICAR 

36  52  SILLEDA  19  506  SIN IDENTIFICAR 

36  52  SILLEDA  20  506  SIN IDENTIFICAR 

36  52  SILLEDA  5  507  SIN IDENTIFICAR 

36  52  SILLEDA  6  507  SIN IDENTIFICAR 

36  52  SILLEDA  7  507  SIN IDENTIFICAR 

 

  Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC‐DR 2011 para entidades colaboradoras 

Versión 1.0 

184

36  52  SILLEDA  9  507  SIN IDENTIFICAR 

36  52  SILLEDA  10  507  SIN IDENTIFICAR 

36  52  SILLEDA  11  507  SIN IDENTIFICAR 

36  52  SILLEDA  12  507  SIN IDENTIFICAR 

36  52  SILLEDA  16  507  SIN IDENTIFICAR 

36  52  SILLEDA  18  507  SIN IDENTIFICAR 

36  52  SILLEDA  19  507  SIN IDENTIFICAR 

36  52  SILLEDA  20  507  SIN IDENTIFICAR 

36  52  SILLEDA  5  508  SIN IDENTIFICAR 

36  52  SILLEDA  6  508  SIN IDENTIFICAR 

36  52  SILLEDA  7  508  SIN IDENTIFICAR 

36  52  SILLEDA  9  508  SIN IDENTIFICAR 

36  52  SILLEDA  10  508  SIN IDENTIFICAR 

36  52  SILLEDA  11  508  SIN IDENTIFICAR 

36  52  SILLEDA  12  508  SIN IDENTIFICAR 

36  52  SILLEDA  16  508  SIN IDENTIFICAR 

36  52  SILLEDA  18  508  SIN IDENTIFICAR 

36  52  SILLEDA  19  508  SIN IDENTIFICAR 

36  52  SILLEDA  20  508  SIN IDENTIFICAR 

36  52  SILLEDA  6  509  SIN IDENTIFICAR 

36  52  SILLEDA  7  509  SIN IDENTIFICAR 

36  52  SILLEDA  9  509  SIN IDENTIFICAR 

36  52  SILLEDA  10  509  SIN IDENTIFICAR 

36  52  SILLEDA  11  509  SIN IDENTIFICAR 

36  52  SILLEDA  12  509  SIN IDENTIFICAR 

36  52  SILLEDA  16  509  SIN IDENTIFICAR 

36  52  SILLEDA  18  509  SIN IDENTIFICAR 

36  52  SILLEDA  19  509  SIN IDENTIFICAR 

36  52  SILLEDA  7  510  SIN IDENTIFICAR 

36  52  SILLEDA  9  510  SIN IDENTIFICAR 

36  52  SILLEDA  10  510  SIN IDENTIFICAR 

36  52  SILLEDA  11  510  SIN IDENTIFICAR 

36  52  SILLEDA  12  510  SIN IDENTIFICAR 

36  52  SILLEDA  16  510  SIN IDENTIFICAR 

36  52  SILLEDA  18  510  SIN IDENTIFICAR 

36  52  SILLEDA  19  510  SIN IDENTIFICAR 

36  52  SILLEDA  7  511  SIN IDENTIFICAR 

36  52  SILLEDA  9  511  SIN IDENTIFICAR 

36  52  SILLEDA  10  511  SIN IDENTIFICAR 

36  52  SILLEDA  11  511  SIN IDENTIFICAR 

36  52  SILLEDA  12  511  SIN IDENTIFICAR 

36  52  SILLEDA  16  511  SIN IDENTIFICAR 

36  52  SILLEDA  19  511  SIN IDENTIFICAR 

 

  Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC‐DR 2011 para entidades colaboradoras 

Versión 1.0 

185

36  52  SILLEDA  7  512  SIN IDENTIFICAR 

36  52  SILLEDA  9  512  SIN IDENTIFICAR 

36  52  SILLEDA  10  512  SIN IDENTIFICAR 

36  52  SILLEDA  11  512  SIN IDENTIFICAR 

36  52  SILLEDA  12  512  SIN IDENTIFICAR 

36  52  SILLEDA  16  512  SIN IDENTIFICAR 

36  52  SILLEDA  19  512  SIN IDENTIFICAR 

36  52  SILLEDA  7  513  SIN IDENTIFICAR 

36  52  SILLEDA  9  513  SIN IDENTIFICAR 

36  52  SILLEDA  10  513  SIN IDENTIFICAR 

36  52  SILLEDA  11  513  SIN IDENTIFICAR 

36  52  SILLEDA  12  513  SIN IDENTIFICAR 

36  52  SILLEDA  19  513  SIN IDENTIFICAR 

36  52  SILLEDA  7  514  SIN IDENTIFICAR 

36  52  SILLEDA  10  514  SIN IDENTIFICAR 

36  52  SILLEDA  12  514  SIN IDENTIFICAR 

36  52  SILLEDA  10  515  SIN IDENTIFICAR 

36  52  SILLEDA  12  515  SIN IDENTIFICAR 

36  52  SILLEDA  8  601  SIN IDENTIFICAR 

36  52  SILLEDA  19  605  SIN IDENTIFICAR 

36  52  SILLEDA  18  610  SIN IDENTIFICAR 

36  52  SILLEDA  8  701  SIN IDENTIFICAR 

36  54  TOMIÑO  1  1  OS PANASCOS 

36  54  TOMIÑO  1  2  OS PANASCOS 

36  54  TOMIÑO  1  3  OS PANASCOS 

36  54  TOMIÑO  1  4  OS PANASCOS 

36  54  TOMIÑO  1  5  OS PANASCOS 

36  54  TOMIÑO  1  6  OS PANASCOS 

36  54  TOMIÑO  1  7  OS PANASCOS 

36  54  TOMIÑO  1  8  OS PANASCOS 

36  54  TOMIÑO  1  9  OS PANASCOS 

36  54  TOMIÑO  1  10  OS PANASCOS 

36  54  TOMIÑO  1  11  OS PANASCOS 

36  54  TOMIÑO  1  12  OS PANASCOS 

36  54  TOMIÑO  1  13  OS PANASCOS 

36  54  TOMIÑO  1  14  OS PANASCOS 

36  54  TOMIÑO  1  15  OS PANASCOS 

36  59  VILA DE CRUCES  1  501  SIN IDENTIFICAR 

36  59  VILA DE CRUCES  2  501  SIN IDENTIFICAR 

36  59  VILA DE CRUCES  3  501  SIN IDENTIFICAR 

36  59  VILA DE CRUCES  4  501  SIN IDENTIFICAR 

36  59  VILA DE CRUCES  5  501  SIN IDENTIFICAR 

36  59  VILA DE CRUCES  6  501  SIN IDENTIFICAR 

 

  Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC‐DR 2011 para entidades colaboradoras 

Versión 1.0 

186

36  59  VILA DE CRUCES  7  501  SIN IDENTIFICAR 

36  59  VILA DE CRUCES  8  501  SIN IDENTIFICAR 

36  59  VILA DE CRUCES  9  501  SIN IDENTIFICAR 

36  59  VILA DE CRUCES  1  502  SIN IDENTIFICAR 

36  59  VILA DE CRUCES  2  502  SIN IDENTIFICAR 

36  59  VILA DE CRUCES  3  502  SIN IDENTIFICAR 

36  59  VILA DE CRUCES  4  502  SIN IDENTIFICAR 

36  59  VILA DE CRUCES  5  502  SIN IDENTIFICAR 

36  59  VILA DE CRUCES  6  502  SIN IDENTIFICAR 

36  59  VILA DE CRUCES  7  502  SIN IDENTIFICAR 

36  59  VILA DE CRUCES  8  502  SIN IDENTIFICAR 

36  59  VILA DE CRUCES  1  503  SIN IDENTIFICAR 

36  59  VILA DE CRUCES  2  503  SIN IDENTIFICAR 

36  59  VILA DE CRUCES  3  503  SIN IDENTIFICAR 

36  59  VILA DE CRUCES  4  503  SIN IDENTIFICAR 

36  59  VILA DE CRUCES  5  503  SIN IDENTIFICAR 

36  59  VILA DE CRUCES  6  503  SIN IDENTIFICAR 

36  59  VILA DE CRUCES  7  503  SIN IDENTIFICAR 

36  59  VILA DE CRUCES  8  503  SIN IDENTIFICAR 

36  59  VILA DE CRUCES  1  504  SIN IDENTIFICAR 

36  59  VILA DE CRUCES  2  504  SIN IDENTIFICAR 

36  59  VILA DE CRUCES  3  504  SIN IDENTIFICAR 

36  59  VILA DE CRUCES  4  504  SIN IDENTIFICAR 

36  59  VILA DE CRUCES  5  504  SIN IDENTIFICAR 

36  59  VILA DE CRUCES  6  504  SIN IDENTIFICAR 

36  59  VILA DE CRUCES  7  504  SIN IDENTIFICAR 

36  59  VILA DE CRUCES  8  504  SIN IDENTIFICAR 

36  59  VILA DE CRUCES  1  505  SIN IDENTIFICAR 

36  59  VILA DE CRUCES  2  505  SIN IDENTIFICAR 

36  59  VILA DE CRUCES  3  505  SIN IDENTIFICAR 

36  59  VILA DE CRUCES  4  505  SIN IDENTIFICAR 

36  59  VILA DE CRUCES  5  505  SIN IDENTIFICAR 

36  59  VILA DE CRUCES  6  505  SIN IDENTIFICAR 

36  59  VILA DE CRUCES  7  505  SIN IDENTIFICAR 

36  59  VILA DE CRUCES  8  505  SIN IDENTIFICAR 

36  59  VILA DE CRUCES  1  506  SIN IDENTIFICAR 

36  59  VILA DE CRUCES  2  506  SIN IDENTIFICAR 

36  59  VILA DE CRUCES  3  506  SIN IDENTIFICAR 

36  59  VILA DE CRUCES  4  506  SIN IDENTIFICAR 

36  59  VILA DE CRUCES  5  506  SIN IDENTIFICAR 

36  59  VILA DE CRUCES  7  506  SIN IDENTIFICAR 

36  59  VILA DE CRUCES  8  506  SIN IDENTIFICAR 

36  59  VILA DE CRUCES  1  507  SIN IDENTIFICAR 

 

  Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC‐DR 2011 para entidades colaboradoras 

Versión 1.0 

187

36  59  VILA DE CRUCES  2  507  SIN IDENTIFICAR 

36  59  VILA DE CRUCES  3  507  SIN IDENTIFICAR 

36  59  VILA DE CRUCES  4  507  SIN IDENTIFICAR 

36  59  VILA DE CRUCES  7  507  SIN IDENTIFICAR 

36  59  VILA DE CRUCES  1  508  SIN IDENTIFICAR 

36  59  VILA DE CRUCES  3  508  SIN IDENTIFICAR 

36  59  VILA DE CRUCES  4  508  SIN IDENTIFICAR 

36  59  VILA DE CRUCES  7  508  SIN IDENTIFICAR 

36  59  VILA DE CRUCES  1  509  SIN IDENTIFICAR 

36  59  VILA DE CRUCES  3  509  SIN IDENTIFICAR 

36  59  VILA DE CRUCES  4  509  SIN IDENTIFICAR 

36  59  VILA DE CRUCES  1  510  SIN IDENTIFICAR 

36  59  VILA DE CRUCES  4  510  SIN IDENTIFICAR 

36  59  VILA DE CRUCES  1  511  SIN IDENTIFICAR 

36  59  VILA DE CRUCES  4  511  SIN IDENTIFICAR 

36  59  VILA DE CRUCES  1  512  SIN IDENTIFICAR 

36  59  VILA DE CRUCES  4  512  SIN IDENTIFICAR 

 

 

  Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC‐DR 2011 para entidades colaboradoras 

Versión 1.0 

188

5.2.6. ANEXO S6.1.- CERTIFICACIÓN DE APROVEITAMENTO DE PASTOS E MONTES VECIÑAIS EN MAN COMÚN OU SIMILARES

 

 

  Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC‐DR 2011 para entidades colaboradoras 

Versión 1.0 

189

ANEXO S6.2.‐ RELACIÓN DE PARCELAS DE APROVEITAMENTO DE PASTOS E MONTES VECIÑAIS EN MAN 

 

 

 

  Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC‐DR 2011 para entidades colaboradoras 

Versión 1.0 

190

5.2.7. ANEXO S7.- MONTES VECIÑAIS EN MAN COMÚN CODIFICADOS

Anexo S7 PAC ‐ 2011.‐ MONTES VECIÑAIS EN MAN COMÚN CODIFICADOS DA PROVINCIA DA CORUÑA 

           

Provincia Concello 

CATASTRAL  Nome do concello 

Código do 

monte  Nome do monte 15  A Coruña  11  BOIRO  1 XARANDO‐CURES 15  A Coruña  11  BOIRO  2 AMEAN CURES 15  A Coruña  11  BOIRO  3 ARRANCADA CHANS REIS 15  A Coruña  11  BOIRO  4 MONTAÑO,PIÑEIRO E ESCOBIAS 15  A Coruña  20  CARNOTA  1 ADRAÑO SAN MAMEDE 15  A Coruña  20  CARNOTA  2 LIRA 15  A Coruña  22  CEDEIRA  1 A CAPELADA 15  A Coruña  43  LOUSAME  1 BARGO SAN XUSTO 15  A Coruña  43  LOUSAME  2 XESTOSO VILACOVA 15  A Coruña  43  LOUSAME  3 MVMC ALDARIZ 15  A Coruña  43  LOUSAME  5 AFEOSA‐VILACOBA 15  A Coruña  43  LOUSAME  6 CAMBOÑO 15  A Coruña  43  LOUSAME  7 ZARAMAGOSO FRUIME 15  A Coruña  45  MAÑON  1 PENAGRANDE (GRAÑAS) M.V.M.C. 15  A Coruña  45  MAÑON  2 MVMC MAÑON 15  A Coruña  47  MELIDE  1 FOLLADELA M.V.M.C. 15  A Coruña  58  NOIA  1 VILARDANTE‐VILAFAREIRO 15  A Coruña  62  ORTIGUEIRA  1 CAN DE CARRACEDO‐SAN ADRIAN 

15  A Coruña  62  ORTIGUEIRA  2CAN DE CARRACEDO‐CHAN SAL. MERA 

15  A Coruña  62  ORTIGUEIRA  3 FALADOIRA (VILELAS) MTE.MUNIP. 

15  A Coruña  62  ORTIGUEIRA  5PANDA DA SERRA E REGO DOS SAPOS 

15  A Coruña  62  ORTIGUEIRA  6 COTO DA ROCA‐COUZADOIRO 

15  A Coruña  68 A POBRA DO CARAMIÑAL  2 SAN ISIDRO PARR. POST MARCOS 

15  A Coruña  68 A POBRA DO CARAMIÑAL  3 LESON  STA CRUZ 

15  A Coruña  72  PORTO DO SON  2 XUÑO 15  A Coruña  72  PORTO DO SON  4 BARBANZA 15  A Coruña  73  RIANXO  2 CERQUEIRAS‐ARAÑO 15  A Coruña  75  ROIS  3 OIN 15  A Coruña  81  SOBRADO  1 CAMPELO‐ROADE 15  A Coruña  81  SOBRADO  2 SAN MIGUEL DE CODESOSO 15  A Coruña  81  SOBRADO  3 DOMBRETE, VECIÑOS DE 15  A Coruña  84  TOQUES  1 BRAÑAS 15  A Coruña  84  TOQUES  2 CAPELA 15  A Coruña  84  TOQUES  4 PARADELA 15  A Coruña  84  TOQUES  6 VILAMOR 15  A Coruña  84  TOQUES  7 VLOURIZ 15  A Coruña  95  CARIÑO (INE 901)  1 A PEDRA M.V.M.C 15  A Coruña  95  CARIÑO (INE 901)  2 AMENEIRO‐LANDOI 

 

  Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC‐DR 2011 para entidades colaboradoras 

Versión 1.0 

191

            

Anexo S7 PAC ‐ 2011.‐ MONTES VECIÑAIS EN MAN COMÚN CODIFICADOS DA PROVINCIA DE LUGO 

           

Provincia Concello 

CATASTRAL  Nome do concello Código do monte  Nome do monte 

27  Lugo  1  ABADIN  1 C DE VIGO E C DA CAL 27  Lugo  1  ABADIN  2 ESPIÑARCAO 27  Lugo  1  ABADIN  3 FANOI 27  Lugo  1  ABADIN  4 LABRADA 27  Lugo  1  ABADIN  5 MONTOUTO 27  Lugo  1  ABADIN  6 PORTELA 27  Lugo  2  ALFOZ  1 PEREIRO 27  Lugo  3  ANTAS DE ULLA  1 CIBREIRO 27  Lugo  3  ANTAS DE ULLA  2 COELLEIRA 27  Lugo  3  ANTAS DE ULLA  3 FACHA‐VILASANTE 27  Lugo  3  ANTAS DE ULLA  4 FARELO 27  Lugo  4  BALEIRA  1 LIBRAN 27  Lugo  4  BALEIRA  2 ANTIGUALLAS 27  Lugo  4  BALEIRA  4 CABREIRA 27  Lugo  4  BALEIRA  7 ESGRADE 27  Lugo  4  BALEIRA  8 ESPERELA 27  Lugo  4  BALEIRA  9 FONTANEIRA 27  Lugo  4  BALEIRA  12 GASALLA 27  Lugo  4  BALEIRA  14 MONTOUTO 27  Lugo  4  BALEIRA  15 PANDELO 27  Lugo  4  BALEIRA  17 PEREIRA 27  Lugo  4  BALEIRA  18 QUEIROGAL E QUINTA 27  Lugo  4  BALEIRA  19 REBEDUL 27  Lugo  4  BALEIRA  20 SAMPAIO 27  Lugo  4  BALEIRA  22 SOLLIO 27  Lugo  4  BALEIRA  23 SURRIBA 27  Lugo  4  BALEIRA  24 TRAVEIRO 27  Lugo  4  BALEIRA  26 VILAGARCIA 27  Lugo  4  BALEIRA  27 VILAR DE POUSADA 27  Lugo  4  BALEIRA  28 VILAR DOS ADRIOS 27  Lugo  4  BALEIRA  29 VILARDOI 27  Lugo  4  BALEIRA  30 VILAURIZ 27  Lugo  4  BALEIRA  31 VILELA 27  Lugo  4  BALEIRA  32 XESTOSO 27  Lugo  4  BALEIRA  33 VILANOVA 27  Lugo  4  BALEIRA  34 CORTEVELLA 27  Lugo  4  BALEIRA  35 PADORNELO 27  Lugo  6  BECERREA  2 VILOUTA 27  Lugo  6  BECERREA  4 CASTELMARIA 27  Lugo  7  BEGONTE  1 GAIBOR 27  Lugo  8  BOVEDA  1 EIMER 27  Lugo  8  BOVEDA  3 REGULFE 27  Lugo  8  BOVEDA  4 REMESAR 

 

  Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC‐DR 2011 para entidades colaboradoras 

Versión 1.0 

192

27  Lugo  8  BOVEDA  5 SAN FIZ 27  Lugo  8  BOVEDA  6 SERRA DAS DUAS PEQUENAS 27  Lugo  8  BOVEDA  7 TEILAN 27  Lugo  8  BOVEDA  8 VER 27  Lugo  8  BOVEDA  9 XULIAN‐TUIMIL 27  Lugo  10  CASTRO DE REI  1 AMIDO 27  Lugo  10  CASTRO DE REI  2 LUDRIO 27  Lugo  10  CASTRO DE REI  3 ORIZON 27  Lugo  11  CASTROVERDE  2 S.ANDRES BARREDO 27  Lugo  11  CASTROVERDE  4 MEDA 27  Lugo  11  CASTROVERDE  5 PENA 27  Lugo  11  CASTROVERDE  6 TORDEA 27  Lugo  11  CASTROVERDE  8 PARAMO 27  Lugo  11  CASTROVERDE  9 SERES 27  Lugo  12  CERVANTES  1 AIROA 27  Lugo  12  CERVANTES  2 CHAOVILARIN 27  Lugo  12  CERVANTES  3 A FREITA 27  Lugo  12  CERVANTES  4 ARDEVILA 27  Lugo  12  CERVANTES  5 BALGOS 27  Lugo  12  CERVANTES  8 BUSTELO 27  Lugo  12  CERVANTES  10 CELA 27  Lugo  12  CERVANTES  12 VILARELLO DA IREXA 27  Lugo  12  CERVANTES  13 CERREDO 27  Lugo  12  CERVANTES  14 AS COBAS 27  Lugo  12  CERVANTES  15 CHAO 27  Lugo  12  CERVANTES  16 DEGRADA 27  Lugo  12  CERVANTES  17 DONIS 27  Lugo  12  CERVANTES  18 DRADA 27  Lugo  12  CERVANTES  19 FERREIRAVEDES 27  Lugo  12  CERVANTES  20 FOLGUEIROA 27  Lugo  12  CERVANTES  21 NOCEDA 27  Lugo  12  CERVANTES  22 OLMOS 27  Lugo  12  CERVANTES  24 PIORNEDO 27  Lugo  12  CERVANTES  25 PORCIS 27  Lugo  12  CERVANTES  26 QUINDOUS 27  Lugo  12  CERVANTES  28 RIAMONTE DE ARRIBA 27  Lugo  12  CERVANTES  29 RIAMONTE DE ABAIXO 27  Lugo  12  CERVANTES  30 RIO 27  Lugo  12  CERVANTES  31 ROBLEDO 27  Lugo  12  CERVANTES  32 SANTALLA 27  Lugo  12  CERVANTES  33 SAN MARTIN 27  Lugo  12  CERVANTES  35 SEVANE 27  Lugo  12  CERVANTES  36 TARNAS 27  Lugo  12  CERVANTES  39 XANTES 27  Lugo  12  CERVANTES  41 VEIGA DO SEIXO 27  Lugo  12  CERVANTES  42 VILADEITE 27  Lugo  12  CERVANTES  43 VILARGUITE 27  Lugo  12  CERVANTES  44 VILARELLO 27  Lugo  12  CERVANTES  45 VILARNOVO 27  Lugo  12  CERVANTES  46 VILASPASANTES 

 

  Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC‐DR 2011 para entidades colaboradoras 

Versión 1.0 

193

27  Lugo  12  CERVANTES  47 VILASANTE 27  Lugo  12  CERVANTES  48 VILARTATIN 27  Lugo  12  CERVANTES  49 VILAR 27  Lugo  12  CERVANTES  52 VILANOVA DO PEDREG 27  Lugo  12  CERVANTES  53 VILLALUZ 27  Lugo  12  CERVANTES  54 VILAVER 27  Lugo  12  CERVANTES  56 PRADELA‐PANDO 27  Lugo  12  CERVANTES  57 VILAR DE FERREIRA 27  Lugo  13  CERVO  1 LOMBO GORDO 27  Lugo  14  O CORGO  1 ANSEAN 27  Lugo  14  O CORGO  2 CELA 27  Lugo  14  O CORGO  3 FERVEDA 27  Lugo  14  O CORGO  4 MAREY 27  Lugo  14  O CORGO  5 SANTALLO 27  Lugo  14  O CORGO  6 GOMEAN 27  Lugo  14  O CORGO  7 S. MARTIN FOLGOSA 27  Lugo  17  FOLGOSO DO COUREL  11 HORREOS 27  Lugo  18  A FONSAGRADA  1 CASTONSA 27  Lugo  18  A FONSAGRADA  2 BARBEITOS 27  Lugo  18  A FONSAGRADA  3 BARCELA 27  Lugo  18  A FONSAGRADA  4 BRANCIO 27  Lugo  18  A FONSAGRADA  6 BRAÑAS 27  Lugo  18  A FONSAGRADA  9 CARBALLIDO 27  Lugo  18  A FONSAGRADA  10 CARBALLOGUIDIN 27  Lugo  18  A FONSAGRADA  11 CARRACEDO 27  Lugo  18  A FONSAGRADA  14 XUNQUEIRA 27  Lugo  18  A FONSAGRADA  19 REIGADA 27  Lugo  18  A FONSAGRADA  22 FONFRIA 27  Lugo  18  A FONSAGRADA  24 FOXOCO 27  Lugo  18  A FONSAGRADA  25 FREIXO 27  Lugo  18  A FONSAGRADA  26 CUIÑAS 27  Lugo  18  A FONSAGRADA  28 GROMAZ 27  Lugo  18  A FONSAGRADA  29 ESTREMEIRO 27  Lugo  18  A FONSAGRADA  31 LAMAS 27  Lugo  18  A FONSAGRADA  32 LENTOMIL 27  Lugo  18  A FONSAGRADA  39 VILANOVA 27  Lugo  18  A FONSAGRADA  41 MONTESEIRO 27  Lugo  18  A FONSAGRADA  44 OUTONAIS 27  Lugo  18  A FONSAGRADA  45 PACIOS REBOLIN 27  Lugo  18  A FONSAGRADA  48 PASTORIZA 27  Lugo  18  A FONSAGRADA  49 PEDROUZOS 27  Lugo  18  A FONSAGRADA  53 RIO DE BANGOS 27  Lugo  18  A FONSAGRADA  54 RIO DE SABUGO 27  Lugo  18  A FONSAGRADA  55 SAN CIBRAN 27  Lugo  18  A FONSAGRADA  60 SENDIÑA 27  Lugo  18  A FONSAGRADA  61 SEOANE 27  Lugo  18  A FONSAGRADA  64 SOUTO BRUICEDO 27  Lugo  18  A FONSAGRADA  65 TORVISO 27  Lugo  18  A FONSAGRADA  69 VEIGA  DE ARROXO 27  Lugo  18  A FONSAGRADA  70 VEIGA DOS VINTEIROS 

 

  Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC‐DR 2011 para entidades colaboradoras 

Versión 1.0 

194

27  Lugo  18  A FONSAGRADA  71 VILARIN ARRIBA 27  Lugo  18  A FONSAGRADA  72 VILAMAIOR 27  Lugo  18  A FONSAGRADA  74 VILARCHAO 27  Lugo  18  A FONSAGRADA  75 VILARDECALVOS 27  Lugo  18  A FONSAGRADA  79 VILAR SUCARRAL 27  Lugo  18  A FONSAGRADA  80 VILARXUBIN 27  Lugo  18  A FONSAGRADA  81 VILLADRID 27  Lugo  18  A FONSAGRADA  85 FONGATE 27  Lugo  18  A FONSAGRADA  91 REDROLLAN 27  Lugo  18  A FONSAGRADA  92 NOCEDA 27  Lugo  18  A FONSAGRADA  98 CASTAÑEIRA 27  Lugo  20  FRIOL  1 ANAFREITA 27  Lugo  20  FRIOL  2 CARLIN 27  Lugo  20  FRIOL  3 CARBALLO 27  Lugo  20  FRIOL  4 CASAS DO MONTE 27  Lugo  20  FRIOL  5 CONDES 27  Lugo  20  FRIOL  7 GUIMAREY 27  Lugo  20  FRIOL  8 MIRAZ 27  Lugo  20  FRIOL  9 NARLA 27  Lugo  20  FRIOL  11 OUSA 27  Lugo  20  FRIOL  12 PACIO 27  Lugo  20  FRIOL  13 RAMELLE 27  Lugo  20  FRIOL  15 SEOANE 27  Lugo  20  FRIOL  16 SILVELA 27  Lugo  20  FRIOL  17 VILAFIZ 27  Lugo  20  FRIOL  18 XIA 27  Lugo  20  FRIOL  19 TRASMONTE 27  Lugo  20  FRIOL  20 ANXERIZ 27  Lugo  21  XERMADE  1 PIÑEIRO 27  Lugo  22  GUITIRIZ  2 MARIZ 27  Lugo  22  GUITIRIZ  3 NEGRADAS 27  Lugo  22  GUITIRIZ  4 PIEDRAFITA 27  Lugo  22  GUITIRIZ  5 PIGARA 27  Lugo  22  GUITIRIZ  6 SAMBREIXO 27  Lugo  22  GUITIRIZ  7 SANTA CRUZ 27  Lugo  22  GUITIRIZ  8 SANTA LEOCADIA 27  Lugo  22  GUITIRIZ  9 SANTA MARIÑA 27  Lugo  22  GUITIRIZ  10 SAN XOAN 27  Lugo  22  GUITIRIZ  11 TRASPARGA 27  Lugo  22  GUITIRIZ  12 SAN SALVADOR 27  Lugo  22  GUITIRIZ  14 LOS VILLARES 27  Lugo  23  GUNTIN  1 FERREIRA 27  Lugo  23  GUNTIN  3 GROLOS 27  Lugo  23  GUNTIN  4 LADAIRO 27  Lugo  23  GUNTIN  6 PICATO 27  Lugo  23  GUNTIN  7 PRADEDA 27  Lugo  23  GUNTIN  8 SAN ROMAN 27  Lugo  23  GUNTIN  9 VILLAMAYOR 27  Lugo  23  GUNTIN  10 ZOLLE 27  Lugo  23  GUNTIN  11 ENTRAMBASAGUAS 

 

  Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC‐DR 2011 para entidades colaboradoras 

Versión 1.0 

195

27  Lugo  23  GUNTIN  12 VILAMEA 27  Lugo  24  O INCIO  1 CERVELA 27  Lugo  24  O INCIO  2 CHAO DO MARCO 27  Lugo  24  O INCIO  3 EIREXALBA 27  Lugo  24  O INCIO  5 NOCEDA 27  Lugo  24  O INCIO  6 PACIOS 27  Lugo  24  O INCIO  7 SIRGUEIROS 27  Lugo  24  O INCIO  8 RUBIAN 27  Lugo  24  O INCIO  9 SAN JULIAN BARDAOS 27  Lugo  24  O INCIO  10 SAN PEDRO 27  Lugo  24  O INCIO  11 SANTA MARIA DE GOO 27  Lugo  24  O INCIO  12 SANTA MARIÑA DE VISO 27  Lugo  24  O INCIO  13 SAN SALVADOR 27  Lugo  24  O INCIO  14 VILADEMOUROS 27  Lugo  24  O INCIO  16 VILASOUTO 27  Lugo  24  O INCIO  17 MAYOR Y ADRADO 27  Lugo  24  O INCIO  19 SANTA MARIA DE MAO 27  Lugo  24  O INCIO  20 VILARXOAN 27  Lugo  24  O INCIO  21 CUBELA 27  Lugo  25  XOVE  1 COSTA LAXAMOURA 27  Lugo  26  LANCARA  1 ARMEA‐RIO 27  Lugo  26  LANCARA  2 ARMEA 27  Lugo  26  LANCARA  3 CEREIXOSAOS 27  Lugo  26  LANCARA  4 RONFE 27  Lugo  26  LANCARA  6 TOUVILLE 27  Lugo  26  LANCARA  10 VILALEO 27  Lugo  26  LANCARA  11 LARIN 27  Lugo  26  LANCARA  12 LEIRADO 27  Lugo  26  LANCARA  13 MADORRAS Y PENELAS 27  Lugo  26  LANCARA  14 MEDA MONSEIRO 27  Lugo  26  LANCARA  15 MEDA‐VILLOUZAN 27  Lugo  26  LANCARA  16 OLEIROS 27  Lugo  26  LANCARA  17 PICOS 27  Lugo  26  LANCARA  18 PICOUTO 27  Lugo  26  LANCARA  19 PIÑEIROA 27  Lugo  26  LANCARA  21 REBORDELA 27  Lugo  26  LANCARA  23 SAA 27  Lugo  26  LANCARA  24 SUAXE 27  Lugo  26  LANCARA  25 TOIRAN 27  Lugo  26  LANCARA  26 TRANDEIRA 27  Lugo  26  LANCARA  28 TRASLISTE 27  Lugo  26  LANCARA  29 LAMA 27  Lugo  26  LANCARA  32 VILELA E A LAMA 27  Lugo  26  LANCARA  33 BANDE 27  Lugo  26  LANCARA  36 VILLARIN 27  Lugo  26  LANCARA  37 CARRACEDO 27  Lugo  30  MONDO�EDO  1 ARGOMOSO 27  Lugo  30  MONDO�EDO  2 BRAÑA 27  Lugo  30  MONDO�EDO  3 CARRACEDO 27  Lugo  30  MONDO�EDO  4 ESTELO 

 

  Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC‐DR 2011 para entidades colaboradoras 

Versión 1.0 

196

27  Lugo  32  MONTERROSO  1 LIGONDE 27  Lugo  32  MONTERROSO  2 MARZAN 27  Lugo  32  MONTERROSO  3 NOVELUA 27  Lugo  32  MONTERROSO  4 POL 27  Lugo  32  MONTERROSO  6 SAMBREIXO 27  Lugo  32  MONTERROSO  7 VACALOURA 27  Lugo  32  MONTERROSO  8 ORGOSO 27  Lugo  33  MURAS  1 BALSA 27  Lugo  34  NAVIA DE SUARNA  1 ABRENTE 27  Lugo  34  NAVIA DE SUARNA  2 ARCON 27  Lugo  34  NAVIA DE SUARNA  3 BARCIA 27  Lugo  34  NAVIA DE SUARNA  4 BUSTO 27  Lugo  34  NAVIA DE SUARNA  5 CABANELA 27  Lugo  34  NAVIA DE SUARNA  6 CERREDO 27  Lugo  34  NAVIA DE SUARNA  7 CASAS DO RIO 27  Lugo  34  NAVIA DE SUARNA  8 CASTAÑEDO 27  Lugo  34  NAVIA DE SUARNA  10 COEA 27  Lugo  34  NAVIA DE SUARNA  11 FAQUIS 27  Lugo  34  NAVIA DE SUARNA  12 FIGUEIRA 27  Lugo  34  NAVIA DE SUARNA  14 FREIXEIRO 27  Lugo  34  NAVIA DE SUARNA  15 FREIXIS 27  Lugo  34  NAVIA DE SUARNA  16 GALEGOS 27  Lugo  34  NAVIA DE SUARNA  17 RIBON 27  Lugo  34  NAVIA DE SUARNA  21 MARCELIN 27  Lugo  34  NAVIA DE SUARNA  22 MAZAIRA 27  Lugo  34  NAVIA DE SUARNA  24 MEIXAMO 27  Lugo  34  NAVIA DE SUARNA  25 MOIA 27  Lugo  34  NAVIA DE SUARNA  26 MOLMEAN 27  Lugo  34  NAVIA DE SUARNA  27 MOSTEIRO 27  Lugo  34  NAVIA DE SUARNA  29 MURIAS DE RAO 27  Lugo  34  NAVIA DE SUARNA  30 PARADELA 27  Lugo  34  NAVIA DE SUARNA  31 PENAMIL 27  Lugo  34  NAVIA DE SUARNA  32 PIN 27  Lugo  34  NAVIA DE SUARNA  33 QUEIZAN 27  Lugo  34  NAVIA DE SUARNA  35 RIBEIRA 27  Lugo  34  NAVIA DE SUARNA  36 GORGUEIRA 27  Lugo  34  NAVIA DE SUARNA  37 ROBLEDO DE SON 27  Lugo  34  NAVIA DE SUARNA  38 TABILLON 27  Lugo  34  NAVIA DE SUARNA  39 SAN ESTEBAN 27  Lugo  34  NAVIA DE SUARNA  41 SEVANE 27  Lugo  34  NAVIA DE SUARNA  43 SON 27  Lugo  34  NAVIA DE SUARNA  44 VALLO 27  Lugo  34  NAVIA DE SUARNA  45 VILAMEIXIDE 27  Lugo  34  NAVIA DE SUARNA  47 VILOR 27  Lugo  34  NAVIA DE SUARNA  48 VILLAGONCIDE 27  Lugo  34  NAVIA DE SUARNA  49 VILLARGUENDE 27  Lugo  34  NAVIA DE SUARNA  50 VILARIN 27  Lugo  34  NAVIA DE SUARNA  53 VILARPANDIN 27  Lugo  34  NAVIA DE SUARNA  54 VIRIGO 27  Lugo  34  NAVIA DE SUARNA  56 SANTA MARIÑA 

 

  Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC‐DR 2011 para entidades colaboradoras 

Versión 1.0 

197

27  Lugo  34  NAVIA DE SUARNA  61 LENCIAS 27  Lugo  34  NAVIA DE SUARNA  62 SALGUEIRAS 27  Lugo  34  NAVIA DE SUARNA  63 LIBRE 27  Lugo  34  NAVIA DE SUARNA  66 A VEIGA 27  Lugo  34  NAVIA DE SUARNA  67 COVAS 27  Lugo  34  NAVIA DE SUARNA  68 BUSMOR 27  Lugo  34  NAVIA DE SUARNA  72 MUÑIS 27  Lugo  35  NEGUEIRA DE MUÑIZ  2 ERNES 27  Lugo  35  NEGUEIRA DE MUÑIZ  5 SAN FORMAR 27  Lugo  36  BARALLA (INE 901)  1 ARROXO 27  Lugo  36  BARALLA (INE 901)  4 RAÑADOIRO DE VILACHAMBRE 27  Lugo  37  AS NOGAIS  1 BUSGULMAR 27  Lugo  37  AS NOGAIS  2 FILLOVAL 27  Lugo  37  AS NOGAIS  3 FORCAS 27  Lugo  37  AS NOGAIS  4 LAGUA 27  Lugo  37  AS NOGAIS  6 PINTINIDOIRA 27  Lugo  37  AS NOGAIS  7 VILAVEXE 27  Lugo  37  AS NOGAIS  8 FONFRIA 27  Lugo  37  AS NOGAIS  9 FERREIRAS 27  Lugo  37  AS NOGAIS  12 NULLAN 27  Lugo  37  AS NOGAIS  13 BRAÑAS 27  Lugo  37  AS NOGAIS  14 A PIA 27  Lugo  38  OUROL  1 XAN BLANCO 27  Lugo  38  OUROL  2 BRAVOS 27  Lugo  38  OUROL  3 DO SIXTO 27  Lugo  40  PALAS DE REI  1 NORTE‐AGUASANTAS 27  Lugo  40  PALAS DE REI  3 CUBELO 27  Lugo  40  PALAS DE REI  4 FERREIRA 27  Lugo  40  PALAS DE REI  5 CUI�A 27  Lugo  40  PALAS DE REI  6 MERLAN 27  Lugo  40  PALAS DE REI  7 SUR ARROYO RAPOSEIRAS 27  Lugo  40  PALAS DE REI  9 BERBETOROS NORTE 27  Lugo  40  PALAS DE REI  10 SALGUEIROS 27  Lugo  40  PALAS DE REI  11 MOSTEIRO 27  Lugo  41  PANTON  1 FERROEDO 27  Lugo  41  PANTON  2 SAMPAIO 27  Lugo  41  PANTON  3 SANPAIO‐SEGUIN 27  Lugo  41  PANTON  4 POMBEIRO 27  Lugo  41  PANTON  5 ACEDRE 27  Lugo  42  PARADELA  1 CORTES 27  Lugo  42  PARADELA  2 BOSQUE, SIERRA LAGUELA 27  Lugo  42  PARADELA  3 SANTA CRISTINA 27  Lugo  42  PARADELA  4 SERRA 27  Lugo  44  A PASTORIZA  2 COTO DAS LOUSEIRAS DE XEMIL 27  Lugo  44  A PASTORIZA  3 MUDIA EN BOZO 27  Lugo  44  A PASTORIZA  4 CARRACEDO E RIO SECO 27  Lugo  44  A PASTORIZA  5 COTO DO CASTRO 

27  Lugo  45 PEDRAFITA DO CEBREIRO  1 PEDRAFITA 

27  Lugo  45  PEDRAFITA DO  3 LOUZARELA 

 

  Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC‐DR 2011 para entidades colaboradoras 

Versión 1.0 

198

CEBREIRO 

27  Lugo  45 PEDRAFITA DO CEBREIRO  4 LAGUA 

27  Lugo  45 PEDRAFITA DO CEBREIRO  5 FONFRIA 

27  Lugo  45 PEDRAFITA DO CEBREIRO  6 FOXOS 

27  Lugo  45 PEDRAFITA DO CEBREIRO  7 PALLARVELLO‐PORFIA 

27  Lugo  45 PEDRAFITA DO CEBREIRO  8 HOSPITAL 

27  Lugo  45 PEDRAFITA DO CEBREIRO  9 VILASOL 

27  Lugo  45 PEDRAFITA DO CEBREIRO  10 VILAVERDE 

27  Lugo  45 PEDRAFITA DO CEBREIRO  11 LIÑARES 

27  Lugo  45 PEDRAFITA DO CEBREIRO  12 SAN PEDRO DE RIOCEREIXA 

27  Lugo  45 PEDRAFITA DO CEBREIRO  14 CASARES 

27  Lugo  45 PEDRAFITA DO CEBREIRO  15 P. DO VAL DE ABRAIRA 

27  Lugo  46  POL  2 OLGUEIRA 27  Lugo  46  POL  3 SERRA CANCEDO 27  Lugo  46  POL  4 PANDO 27  Lugo  46  POL  5 MOSTEIRO 27  Lugo  46  POL  6 SUEGOS 27  Lugo  47  A POBRA DE BROLLON  1 CANEDO 27  Lugo  47  A POBRA DE BROLLON  2 CASTROSANTE 27  Lugo  47  A POBRA DE BROLLON  3 CEREIXA 27  Lugo  47  A POBRA DE BROLLON  5 FERREIROS 27  Lugo  47  A POBRA DE BROLLON  6 LAMAIGLESIA 27  Lugo  47  A POBRA DE BROLLON  7 LIÑARES 27  Lugo  47  A POBRA DE BROLLON  8 MARTUL 27  Lugo  47  A POBRA DE BROLLON  9 OUTARA 27  Lugo  47  A POBRA DE BROLLON  10 PARADA DE MONTES 27  Lugo  47  A POBRA DE BROLLON  12 PIÑO 27  Lugo  47  A POBRA DE BROLLON  13 TUDRIZ 27  Lugo  47  A POBRA DE BROLLON  14 RECEMONDE 27  Lugo  49  PORTOMARIN  1 ACEVEDO 27  Lugo  49  PORTOMARIN  2 BACALOURA FIDO 27  Lugo  49  PORTOMARIN  3 CABORRECELLE 27  Lugo  49  PORTOMARIN  5 CASTROMAYOR 27  Lugo  49  PORTOMARIN  6 GONZAR 27  Lugo  49  PORTOMARIN  8 SOENGAS 27  Lugo  49  PORTOMARIN  9 LEON 27  Lugo  49  PORTOMARIN  10 NARON 27  Lugo  49  PORTOMARIN  11 PORTOMARIN 27  Lugo  49  PORTOMARIN  12 RECELLE 

 

  Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC‐DR 2011 para entidades colaboradoras 

Versión 1.0 

199

27  Lugo  49  PORTOMARIN  13 VILARBASIN 27  Lugo  49  PORTOMARIN  14 VILAXUSTE 27  Lugo  50  QUIROGA  1 VILAR DE LOR 27  Lugo  53  RIBEIRA  DE PIQUIN  1 SEOANE 27  Lugo  55  SAMOS  2 MONTAN 27  Lugo  55  SAMOS  3 CARQUEIXEDA 27  Lugo  55  SAMOS  4 COVALLO 27  Lugo  55  SAMOS  7 NANDE 27  Lugo  55  SAMOS  8 PORTELA 27  Lugo  55  SAMOS  11 SAN CRISTOBO 27  Lugo  55  SAMOS  13 SANTALLA 27  Lugo  55  SAMOS  14 SANXIL 27  Lugo  55  SAMOS  15 TOCA 27  Lugo  55  SAMOS  16 ZOO 27  Lugo  55  SAMOS  18 PARADA 27  Lugo  55  SAMOS  19 SUÑIDE 27  Lugo  55  SAMOS  20 TRASCASTRO 27  Lugo  55  SAMOS  21 S.CRISTOBO LOUZARA 27  Lugo  57  SARRIA  1 ABELEDO 27  Lugo  57  SARRIA  2 BARBADELO 27  Lugo  57  SARRIA  4 BELANTE 27  Lugo  57  SARRIA  5 COUSO 27  Lugo  57  SARRIA  6 CHORENTE 27  Lugo  57  SARRIA  8 MASA COMUN 27  Lugo  57  SARRIA  9 NESPEREIRA 27  Lugo  57  SARRIA  10 ORTOA 27  Lugo  57  SARRIA  12 PARADELA 27  Lugo  57  SARRIA  13 PIÑEIRA 27  Lugo  57  SARRIA  15 SAN MARCOS 27  Lugo  57  SARRIA  16 SETEVENTOS 27  Lugo  57  SARRIA  17 VILAMAIOR 27  Lugo  57  SARRIA  18 BIVILLE 27  Lugo  58  O SAVIÑAO  1 SOBREDA 27  Lugo  58  O SAVIÑAO  2 AGROXOI 27  Lugo  58  O SAVIÑAO  3 AIAZ 27  Lugo  58  O SAVIÑAO  4 CAZON 27  Lugo  58  O SAVIÑAO  5 CHAVE 27  Lugo  58  O SAVIÑAO  7 FION 27  Lugo  58  O SAVIÑAO  9 LICIN 27  Lugo  58  O SAVIÑAO  13 M.V.M.C. REIRIZ 27  Lugo  58  O SAVIÑAO  14 SAN VITORIO 27  Lugo  58  O SAVIÑAO  16 SETEVENTOS 27  Lugo  58  O SAVIÑAO  17 VILAESTEVA 27  Lugo  58  O SAVIÑAO  18 VILELOS 27  Lugo  58  O SAVIÑAO  19 VILACAIZ 27  Lugo  58  O SAVIÑAO  20 XIXIRIZ 27  Lugo  58  O SAVIÑAO  21 XUVENCOS 27  Lugo  58  O SAVIÑAO  23 VILARELLO 27  Lugo  58  O SAVIÑAO  24 MONTE COMUNAL DE REIRIZ 27  Lugo  60  TABOADA  1 MEIXONFRIO 

 

  Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC‐DR 2011 para entidades colaboradoras 

Versión 1.0 

200

27  Lugo  60  TABOADA  2 SAN CRISTOBAL 27  Lugo  60  TABOADA  3 XIAN 27  Lugo  60  TABOADA  4 COSTA DE SAN CRISTOVO 27  Lugo  62  TRIACASTELA  1 BALSA 27  Lugo  62  TRIACASTELA  2 BIDUEDO 27  Lugo  62  TRIACASTELA  3 CANCELO 27  Lugo  62  TRIACASTELA  4 CASTIÑEIRO 27  Lugo  62  TRIACASTELA  6 LAMAS 27  Lugo  62  TRIACASTELA  8 STA. MARIA DO MONTE 27  Lugo  62  TRIACASTELA  10 QUEIXADOIRO 27  Lugo  62  TRIACASTELA  12 VILAR 27  Lugo  62  TRIACASTELA  13 VILAVELLA 27  Lugo  62  TRIACASTELA  15 ARXILEIRO‐ENCRUCILLADAS 27  Lugo  63  O VALADOURO  1 CADRAMÓN 27  Lugo  63  O VALADOURO  2 FREXULFE 27  Lugo  63  O VALADOURO  3 VILACAMPA 27  Lugo  63  O VALADOURO  4 XESTACA 27  Lugo  65  VILALBA  1 SAMARUGO 27  Lugo  65  VILALBA  2 SAN SIMON DA COSTA 27  Lugo  65  VILALBA  3 LICENIAS E TOXOSO 27  Lugo  65  VILALBA  4 SOAXE 27  Lugo  67  VIVEIRO  1 BUYO BOIMENTE 27  Lugo  67  VIVEIRO  2 LAMAS DE TOXO 27  Lugo  67  VIVEIRO  3 PENEDO DO GALO 27  Lugo  67  VIVEIRO  4 LAMAS DE GALDO 27  Lugo  900  LUGO  1 ADAI 27  Lugo  900  LUGO  2 LAMABLANCA 27  Lugo  900  LUGO  3 VILACHA 27  Lugo  900  LUGO  4 PEDREDA 27  Lugo  900  LUGO  5 SANTA COMBA 

 

  Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC‐DR 2011 para entidades colaboradoras 

Versión 1.0 

201

Anexo S7            

PAC ‐ 2011.‐ MONTES VECIÑAIS EN MAN COMÚN CODIFICADOS DA PROVINCIA DE OURENSE            

Provincia Concello 

CATASTRAL  Nome do concello Código do monte  Nome do monte 

32  Ourense  2  ALLARIZ  2 GUIMARAS 32  Ourense  2  ALLARIZ  4 SAN SALVADOR 32  Ourense  5  AVION  1 COMUNAL NIEVA 32  Ourense  5  AVION  2 OUSO 32  Ourense  5  AVION  3 CORCORES 32  Ourense  5  AVION  4 CORTEGAZAS 32  Ourense  6  BALTAR  1 CAIRO E RIBEIRA 32  Ourense  6  BALTAR  2 SAN MARTIÑO 32  Ourense  6  BALTAR  3 GOMARIZ 32  Ourense  6  BALTAR  4 GARABELOS 32  Ourense  6  BALTAR  5 MEAUS 

32  Ourense  6  BALTAR  6MONTECELO‐VILAMAIOR‐CHAOSELA 

32  Ourense  6  BALTAR  8 TOSENDE 32  Ourense  6  BALTAR  10 SERRA DE LAROUCO‐BALTAR 

32  Ourense  6  BALTAR  11SERRA DE LAROUCO‐NIÑODAGUIA 

32  Ourense  6  BALTAR  12 SABUCEDO 32  Ourense  6  BALTAR  14 QUINTA 32  Ourense  7  BANDE  1 C. BUXAN 32  Ourense  7  BANDE  2 C. CALVOS 32  Ourense  7  BANDE  4 C. CORBELLE 32  Ourense  7  BANDE  5 PEREIRA 32  Ourense  7  BANDE  6 C. GUIN 32  Ourense  7  BANDE  8 C. MARTIÑAN 32  Ourense  7  BANDE  9 GRANDE, MONTE 32  Ourense  7  BANDE  10 RIBEIRO 32  Ourense  7  BANDE  11 C. RECAREI 32  Ourense  7  BANDE  12 C. STA. COMBA 32  Ourense  7  BANDE  17 CARPAZAS 32  Ourense  8  BAÑOS DE MOLGAS  1 ALMOITE 32  Ourense  8  BAÑOS DE MOLGAS  2 CALVELO 32  Ourense  8  BAÑOS DE MOLGAS  3 MIAMAN 32  Ourense  8  BAÑOS DE MOLGAS  4 C. MOLGAS 32  Ourense  8  BAÑOS DE MOLGAS  5 C. PRESQUEIRA 32  Ourense  8  BAÑOS DE MOLGAS  6 FONDO DE VILA 32  Ourense  8  BAÑOS DE MOLGAS  7 FRANCOS‐FROUZES‐VIDE 32  Ourense  10  O BARCO VALDEORRAS  2 VALES 32  Ourense  10  O BARCO VALDEORRAS  3 VILORIA 32  Ourense  10  O BARCO VALDEORRAS  4 ENTOMA 32  Ourense  10  O BARCO VALDEORRAS  5 FERVENZA 32  Ourense  13  OS BLANCOS  11 A RABEA 32  Ourense  13  OS BLANCOS  12 COUAS 32  Ourense  13  OS BLANCOS  15 PENA LOBA 

 

  Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC‐DR 2011 para entidades colaboradoras 

Versión 1.0 

202

32  Ourense  16  O BOLO  1 SAN MARTI�O 32  Ourense  17  CALVOS DE RANDIN  2 CASTELAUS 32  Ourense  17  CALVOS DE RANDIN  4 GOLPELLAS 32  Ourense  17  CALVOS DE RANDIN  5 LOBAS 32  Ourense  17  CALVOS DE RANDIN  7 PADROSO 32  Ourense  17  CALVOS DE RANDIN  9 PINTAS 32  Ourense  17  CALVOS DE RANDIN  11 RIOSECO 32  Ourense  17  CALVOS DE RANDIN  12 RUBIAS 32  Ourense  17  CALVOS DE RANDIN  13 SANTIAGO DE RUBIAS 32  Ourense  17  CALVOS DE RANDIN  14 SEROIS 32  Ourense  17  CALVOS DE RANDIN  16 VILAR ‐ RANDIN 32  Ourense  17  CALVOS DE RANDIN  17 VILARI?O 32  Ourense  17  CALVOS DE RANDIN  18 SILVOSO 32  Ourense  18  CARBALLEDA DE V.  3 CANDEDA 32  Ourense  18  CARBALLEDA DE V.  4 RIODOLAS 32  Ourense  18  CARBALLEDA DE V.  5 A MEDUA 32  Ourense  18  CARBALLEDA DE V.  7 CASAIO 32  Ourense  19  CARBALLEDA DE AVIA  2 AGUA ATALLADA 32  Ourense  21  CARTELLE  1 HERMIDA 32  Ourense  21  CARTELLE  2 COMUNAL 32  Ourense  22  CASTRELO DO VAL  3 SERVOY 32  Ourense  23  CASTRELO DE MI�O  1 RAMIRAS 32  Ourense  23  CASTRELO DE MI�O  2 A SERRA 32  Ourense  24  CASTRO CALDELAS  2 ESTACADO 32  Ourense  24  CASTRO CALDELAS  4 OS CHAOS 32  Ourense  24  CASTRO CALDELAS  5 PLANTIO ‐ MAZAIRA 32  Ourense  24  CASTRO CALDELAS  8 VEIGA Y CAMPO DE SAS 32  Ourense  24  CASTRO CALDELAS  9 ALAIS 32  Ourense  24  CASTRO CALDELAS  11 S. PEDRO‐ CACIDRON 32  Ourense  29  CUALEDRO  1 BALDRIZ 32  Ourense  29  CUALEDRO  2 COTO DAS MERCEDES 32  Ourense  29  CUALEDRO  3 A XIRONDA 32  Ourense  29  CUALEDRO  5 LAMAS 32  Ourense  29  CUALEDRO  6 SANTABAIA 32  Ourense  29  CUALEDRO  8 CAULEDRO 32  Ourense  29  CUALEDRO  9 SAN MARTI�O 32  Ourense  30  CHANDREXA DE QUEIXA  1 SERRA MIXTA 32  Ourense  30  CHANDREXA DE QUEIXA  3 CELEIROS Y VOZQUEIMADO 32  Ourense  30  CHANDREXA DE QUEIXA  4 PARAFITA 32  Ourense  30  CHANDREXA DE QUEIXA  5 CASTRELO Y ZAMORELA 32  Ourense  30  CHANDREXA DE QUEIXA  6 REQUEIXO 32  Ourense  30  CHANDREXA DE QUEIXA  7 CASTELIGO 32  Ourense  30  CHANDREXA DE QUEIXA  8 TABOAZAS 32  Ourense  30  CHANDREXA DE QUEIXA  10 CMVMC DE FORCADAS 32  Ourense  30  CHANDREXA DE QUEIXA  11 PARADASECA 32  Ourense  31  ENTRIMO  1 GUXINDE 32  Ourense  31  ENTRIMO  2 OLELAS 32  Ourense  31  ENTRIMO  3 PEREIRA 32  Ourense  31  ENTRIMO  4 QUEGUAS 32  Ourense  31  ENTRIMO  6 CASAL FEIRAVELA TERRACHAN 

 

  Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC‐DR 2011 para entidades colaboradoras 

Versión 1.0 

203

32  Ourense  31  ENTRIMO  8 GALEZ, MONTE 32  Ourense  31  ENTRIMO  9 LANTEMIL 32  Ourense  32  ESGOS  3 VILLAR DE ORDELLES 32  Ourense  33  XINZO DE LIMIA  1 C. BOADO 32  Ourense  33  XINZO DE LIMIA  2 C. GANADE 32  Ourense  33  XINZO DE LIMIA  3 C. LAMAS 32  Ourense  33  XINZO DE LIMIA  5 C. PENA 32  Ourense  33  XINZO DE LIMIA  7 GUDES 32  Ourense  33  XINZO DE LIMIA  9 SOLVEIRA 32  Ourense  33  XINZO DE LIMIA  10 PARADA 32  Ourense  33  XINZO DE LIMIA  11 PIDRE 32  Ourense  35  A GUDIÑA  1 C. A GUDIÑA 32  Ourense  35  A GUDIÑA  2 CARRACEDO 32  Ourense  35  A GUDIÑA  3 EROSA 32  Ourense  35  A GUDIÑA  5 BARXA 32  Ourense  35  A GUDIÑA  6 M.V.M.C.  O CAÑIZO 32  Ourense  37  XUNQUEIRA DE AMBIA  1 CIMADEVILA 32  Ourense  37  XUNQUEIRA DE AMBIA  2 COMUNAL CASASOA 32  Ourense  37  XUNQUEIRA DE AMBIA  3 COMUNAL CASNALOBA 

32  Ourense  38 XUNQUEIRA ESPADAÑEDO  1 ESPADAÑEDO 

32  Ourense  38 XUNQUEIRA ESPADAÑEDO  3 VILARIÑO 

32  Ourense  40  LAZA  1 TAMICELAS CASTRO NAVEAUS 32  Ourense  40  LAZA  2 MATAMA‐RETORTA‐ARCUCELOS 32  Ourense  41  LEIRO  1 OREGA 32  Ourense  42  LOBEIRA  1 FRAGA 32  Ourense  42  LOBEIRA  2 MOTAS E VISO 32  Ourense  42  LOBEIRA  3 STA.CRUZ 32  Ourense  42  LOBEIRA  4 SOUTO‐NOGUEIRA‐VILARIÑO 32  Ourense  42  LOBEIRA  5 SAN XES VILARIÑO 32  Ourense  42  LOBEIRA  6 VALDEMIR 32  Ourense  42  LOBEIRA  7 CABALEIROS E TEDOS 32  Ourense  42  LOBEIRA  10 PARADA DO MONTE 32  Ourense  42  LOBEIRA  11 GAIAS 32  Ourense  43  LOBIOS  1 GROU 32  Ourense  43  LOBIOS  2 GUSTOMEAU 32  Ourense  43  LOBIOS  3 MANIN COMPOSTELA‐LUDEIROS 32  Ourense  43  LOBIOS  4 RIOCALDO 32  Ourense  43  LOBIOS  6 S. MARTIN ‐ SAMPAIO 32  Ourense  43  LOBIOS  7 LOBIOS, MONTE DE 32  Ourense  43  LOBIOS  9 PUXEDO‐GUENDE‐CELA 32  Ourense  43  LOBIOS  10 GANCEIROS 32  Ourense  43  LOBIOS  11 VILA 32  Ourense  44  MACEDA  1 SERRA DE SAN MAMEDE 32  Ourense  44  MACEDA  2 BARXELA 32  Ourense  44  MACEDA  6 FONCUBERTA 32  Ourense  44  MACEDA  8 ALTO CELEIRON 32  Ourense  44  MACEDA  11 TIOIRA 32  Ourense  44  MACEDA  12 VILARDECAS 

 

  Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC‐DR 2011 para entidades colaboradoras 

Versión 1.0 

204

32  Ourense  44  MACEDA  13 XINZO DA COSTA 32  Ourense  44  MACEDA  14 MACEDA 32  Ourense  44  MACEDA  15 ALTO DA PARROCHA 32  Ourense  44  MACEDA  17 COVATOS E VEIGA 32  Ourense  45  MANZANEDA  1 DEHESA DE PRADA 32  Ourense  45  MANZANEDA  2 S. MARTIN DE ARRIBA 32  Ourense  47  MELON  1 TOURON 32  Ourense  47  MELON  2 COVELO 32  Ourense  47  MELON  3 EDREIRA 32  Ourense  47  MELON  4 MELON 32  Ourense  47  MELON  5 VIVENZO 32  Ourense  47  MELON  6 SERRA DO FARO 32  Ourense  47  MELON  8 CORTELLA E OUTROS 32  Ourense  48  A MERCA  1 PARDERRUBIAS 32  Ourense  48  A MERCA  2 PEREIRA DE MONTES 32  Ourense  49  A MEZQUITA  1 C. A MEZQUITA 32  Ourense  49  A MEZQUITA  4 CHAGUAZOSO 32  Ourense  49  A MEZQUITA  5 PEREIRO 32  Ourense  49  A MEZQUITA  6 SANTIGOSO 32  Ourense  49  A MEZQUITA  8 ESCULQUEIRA 32  Ourense  49  A MEZQUITA  9 M.V.M.C. CADAVOS 32  Ourense  50  MONTEDERRAMO  1 VIEIRO 32  Ourense  50  MONTEDERRAMO  2 MEDON 32  Ourense  50  MONTEDERRAMO  3 GABIN‐SAN MAMEDE 32  Ourense  50  MONTEDERRAMO  4 SANTIAGO DA MEDORRA 32  Ourense  50  MONTEDERRAMO  6 MARRUBIO 32  Ourense  50  MONTEDERRAMO  8 TAPADA DO CHAO 32  Ourense  51  MONTERREI  1 ALBARELLOS 32  Ourense  51  MONTERREI  2 FLARIZ 32  Ourense  51  MONTERREI  4 SANDIN 32  Ourense  51  MONTERREI  5 GUIMAREI 32  Ourense  52  MUIÑOS  1 ABELLEIRA 32  Ourense  52  MUIÑOS  2 ALBITE 32  Ourense  52  MUIÑOS  3 A POUSA 32  Ourense  52  MUIÑOS  4 CERDEDO 32  Ourense  52  MUIÑOS  5 CORGA DE MUIÑOS 32  Ourense  52  MUIÑOS  6 FARNADEIROS 32  Ourense  52  MUIÑOS  7 MAUS DE SALAS 32  Ourense  52  MUIÑOS  8 PORTELA DE ARRIBA 32  Ourense  52  MUIÑOS  9 REPARADA 32  Ourense  52  MUIÑOS  11 STO. TOME 32  Ourense  52  MUIÑOS  12 TABOADELA 32  Ourense  52  MUIÑOS  13 PAZO, VECI�OS DE 32  Ourense  52  MUIÑOS  14 VEIGA PORTELA 32  Ourense  52  MUIÑOS  16 COUSO DE SALAS 32  Ourense  52  MUIÑOS  17 PORQUEIROS 32  Ourense  52  MUIÑOS  20 SOUTELO 32  Ourense  54  OIMBRA  1 CASAS DOS MONTES 32  Ourense  54  OIMBRA  2 BOUSES 32  Ourense  54  OIMBRA  3 A GRANXA 

 

  Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC‐DR 2011 para entidades colaboradoras 

Versión 1.0 

205

32  Ourense  57  PADRENDA  1 COMUNAL 32  Ourense  57  PADRENDA  2 QUINTA 32  Ourense  57  PADRENDA  3 RUBI?A 32  Ourense  61  PETIN  1 COTO REDONDO 32  Ourense  63  A PORQUEIRA  1 C. FORXA 32  Ourense  63  A PORQUEIRA  2 C. XOCIN 32  Ourense  63  A PORQUEIRA  4 LOBIOS Y SEVER 32  Ourense  63  A PORQUEIRA  7 VEIGA 32  Ourense  64  P. DE TRIVES  1 COTO DE SOBRADO 32  Ourense  64  P. DE TRIVES  2 PAREISAS 32  Ourense  64  P. DE TRIVES  3 PENAPETADA 32  Ourense  64  P. DE TRIVES  4 C. NAVEA 32  Ourense  64  P. DE TRIVES  5 SERRA DE COBA 32  Ourense  68  RAIRIZ DE VEIGA  1 ALDEA DO MUIÑO 32  Ourense  68  RAIRIZ DE VEIGA  2 CANDAS 32  Ourense  68  RAIRIZ DE VEIGA  3 CONGOSTRO 32  Ourense  68  RAIRIZ DE VEIGA  4 LAMPAZA 32  Ourense  68  RAIRIZ DE VEIGA  5 LUDRO 32  Ourense  68  RAIRIZ DE VEIGA  6 ORDES 32  Ourense  68  RAIRIZ DE VEIGA  7 PEREIRA Y SABARIZ 32  Ourense  68  RAIRIZ DE VEIGA  8 ZAPEAUS 32  Ourense  68  RAIRIZ DE VEIGA  9 ZAPEAUS Nº 2 32  Ourense  71  RIO  1 CABANAS 32  Ourense  72  RIOS  4 FLORDERREY 32  Ourense  74  RUBIA  2 VILAR DE SILVA 32  Ourense  74  RUBIA  3 OULEGO 32  Ourense  78  SANDIAS  1 OCAMPO‐CARDEITA 32  Ourense  78  SANDIAS  2 C. SANDIAS 32  Ourense  78  SANDIAS  3 COUSO 32  Ourense  78  SANDIAS  4 VILLARINO DAS POLDRAS 32  Ourense  78  SANDIAS  5 CERREDELO 32  Ourense  79  SARREAUS  1 COMUNAL SARREAUS 32  Ourense  79  SARREAUS  2 FREIXO‐SAA‐TARRAZO 32  Ourense  79  SARREAUS  3 NOCELO 32  Ourense  79  SARREAUS  4 PADROSO 32  Ourense  79  SARREAUS  6 PORTELA ‐ BRESMAUS 32  Ourense  79  SARREAUS  7 VILLARINO FRIO 32  Ourense  79  SARREAUS  8 LODOSELO 32  Ourense  79  SARREAUS  10 AMEA 32  Ourense  79  SARREAUS  11 CORTEGADA 32  Ourense  79  SARREAUS  12 FREIXO 32  Ourense  79  SARREAUS  13 PARADIÑA 32  Ourense  79  SARREAUS  14 TARRAZO 32  Ourense  83  TRASMIRAS  1 ABAVIDES 32  Ourense  83  TRASMIRAS  4 MONTECELO 32  Ourense  84  A VEIGA  2 VALDECABRITAS 32  Ourense  84  A VEIGA  3 ESPIÑO 32  Ourense  84  A VEIGA  5 PRADA 32  Ourense  84  A VEIGA  8 VALDIN 32  Ourense  84  A VEIGA  10 CORZOS 

 

  Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC‐DR 2011 para entidades colaboradoras 

Versión 1.0 

206

32  Ourense  84  A VEIGA  14 SERRA CALVA 32  Ourense  85  VEREA  1 BANGUESES 32  Ourense  85  VEREA  5 GONTAN 32  Ourense  87  VIANA DO BOLO  1 BEMBIBRE Y FORNELOS 32  Ourense  87  VIANA DO BOLO  3 CEPEDELO 32  Ourense  87  VIANA DO BOLO  4 EDROSO 32  Ourense  87  VIANA DO BOLO  6 FROXAIS 32  Ourense  87  VIANA DO BOLO  7 GRIXOA 32  Ourense  87  VIANA DO BOLO  8 HUMOSO 32  Ourense  87  VIANA DO BOLO  9 FRADELO 32  Ourense  87  VIANA DO BOLO  10 PARADELA 32  Ourense  87  VIANA DO BOLO  11 PENOUTA 32  Ourense  87  VIANA DO BOLO  12 A BOUZA 32  Ourense  87  VIANA DO BOLO  13 SEVER 32  Ourense  87  VIANA DO BOLO  14 PRADORRAMISQUEDO 32  Ourense  87  VIANA DO BOLO  15 RUBIAIS 32  Ourense  87  VIANA DO BOLO  16 QUINTELA DE EDROSO 32  Ourense  87  VIANA DO BOLO  18 PUNXEIRO 32  Ourense  87  VIANA DO BOLO  19 RAMILO 32  Ourense  87  VIANA DO BOLO  20 CASTIÑEIRA 32  Ourense  87  VIANA DO BOLO  22 SOLBEIRA 32  Ourense  87  VIANA DO BOLO  23 VILASECO DE SENRA 32  Ourense  87  VIANA DO BOLO  25 TABAZOA DE HUMOSO 32  Ourense  87  VIANA DO BOLO  26 QUINTELA DE UMOSO 32  Ourense  87  VIANA DO BOLO  28 VILARMEAO 32  Ourense  87  VIANA DO BOLO  30 PEXEIROS 

32  Ourense  89 VILAMARTIN VALDEORRAS  1 CORREXAIS 

32  Ourense  89 VILAMARTIN VALDEORRAS  2 RIO FARELOS E PORQUEIRA 

32  Ourense  89 VILAMARTIN VALDEORRAS  3 COTO REDONDO DE CERNEGO 

32  Ourense  90  VILAR DE BARRIO  1 ARNUIDE 32  Ourense  90  VILAR DE BARRIO  2 BOVEDA 32  Ourense  90  VILAR DE BARRIO  4 REBORDECHAO 32  Ourense  90  VILAR DE BARRIO  5 SEIRO 32  Ourense  90  VILAR DE BARRIO  6 VEIGA Y ENFIAS 32  Ourense  90  VILAR DE BARRIO  7 VILAR DE BARRIO 32  Ourense  90  VILAR DE BARRIO  12 PORTO 32  Ourense  90  VILAR DE BARRIO  15 MAUS‐PARADA 32  Ourense  91  VILAR DE SANTOS  5 BREIXOME 32  Ourense  91  VILAR DE SANTOS  6 CASTELAUS 32  Ourense  91  VILAR DE SANTOS  7 LAIOSO 32  Ourense  91  VILAR DE SANTOS  9 OUTEIRO 32  Ourense  91  VILAR DE SANTOS  10 VILAR DE SANTOS 32  Ourense  92  VILARDEVOS  1 ARZADIGOS 32  Ourense  92  VILARDEVOS  3 TRAS IGLESIA, VECIÑOS DE 32  Ourense  92  VILARDEVOS  4 VEIGA DAS MEAS 32  Ourense  93  VILARIÑO DE CONSO  1 CASTIÑEIRA 32  Ourense  93  VILARIÑO DE CONSO  2 CONSO 

 

  Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC‐DR 2011 para entidades colaboradoras 

Versión 1.0 

207

32  Ourense  93  VILARIÑO DE CONSO  3 CHAGUAZOSO 32  Ourense  93  VILARIÑO DE CONSO  5 MORMENTELOS 32  Ourense  93  VILARIÑO DE CONSO  6 PRADO ALBAR 32  Ourense  93  VILARIÑO DE CONSO  7 SABUGUIDO 32  Ourense  93  VILARIÑO DE CONSO  8 SAN CRISTOVO 32  Ourense  93  VILARIÑO DE CONSO  9 SOUTELO 32  Ourense  93  VILARIÑO DE CONSO  11 SANMAMEDE 

 

  Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC‐DR 2011 para entidades colaboradoras 

Versión 1.0 

208

Anexo S7            

PAC ‐ 2011.‐ MONTES VECIÑAIS EN MAN COMÚN CODIFICADOS DA PROVINCIA DE PONTEVEDRA            

Provincia Concello 

CATASTRAL  Nome do concello Código do monte  Nome do monte 

36  Pontevedra  1  ARBO  1 STA.MARIA DE ARBO 36  Pontevedra  1  ARBO  3 CABEIRAS 36  Pontevedra  1  ARBO  4 MOURENTAN 36  Pontevedra  1  ARBO  5 SELA 36  Pontevedra  3  BAIONA  1 BAREDO 36  Pontevedra  3  BAIONA  2 BELESAR 36  Pontevedra  3  BAIONA  4 BAHI�A 36  Pontevedra  9  A CAÑIZA  1 A CAÑIZA 36  Pontevedra  9  A CAÑIZA  2 ACHAS 36  Pontevedra  9  A CAÑIZA  5 PIÑEIRO‐GUNTIN‐COSTA 36  Pontevedra  9  A CAÑIZA  6 IGLESIA‐OROSO 36  Pontevedra  9  A CAÑIZA  7 LUNEDA 36  Pontevedra  9  A CAÑIZA  8 NOCEIFAS‐COUTO 36  Pontevedra  9  A CAÑIZA  9 NOGUEIRO 36  Pontevedra  9  A CAÑIZA  10 PARADA 36  Pontevedra  9  A CAÑIZA  11 PAREDES‐OROSO 36  Pontevedra  9  A CAÑIZA  12 PETAN 36  Pontevedra  9  A CAÑIZA  13 RIBADIL‐OROSO 36  Pontevedra  9  A CAÑIZA  14 SANTABAIA 36  Pontevedra  9  A CAÑIZA  15 VALEIXE 36  Pontevedra  11  CERDEDO  1 ABELAINDO 36  Pontevedra  11  CERDEDO  2 CARBALLAS 36  Pontevedra  11  CERDEDO  4 QUIREZA 36  Pontevedra  11  CERDEDO  6 SERRAPIO‐PEDRE 36  Pontevedra  11  CERDEDO  7 BARRO 36  Pontevedra  12  COTOBADE  1 AUGASANTAS 36  Pontevedra  12  COTOBADE  2 ALMOFREI 36  Pontevedra  12  COTOBADE  3 BORELA 36  Pontevedra  12  COTOBADE  4 CAROI 36  Pontevedra  12  COTOBADE  5 CORREDOIRA 36  Pontevedra  12  COTOBADE  6 LOUREIRO 36  Pontevedra  12  COTOBADE  7 SANTA MARIA DE SACOS 36  Pontevedra  12  COTOBADE  9 VALONGO 36  Pontevedra  12  COTOBADE  11 CARBALLEDO 36  Pontevedra  13  O COVELO  1 A GRAÑA 36  Pontevedra  13  O COVELO  2 BARCIADEMERA 36  Pontevedra  13  O COVELO  3 CAMPO 36  Pontevedra  13  O COVELO  4 CASTELANES 36  Pontevedra  13  O COVELO  5 COVELO 36  Pontevedra  13  O COVELO  6 FOFE 36  Pontevedra  13  O COVELO  7 GODONS 36  Pontevedra  13  O COVELO  8 LAMOSA 36  Pontevedra  13  O COVELO  9 MACEIRA 36  Pontevedra  13  O COVELO  10 PARAÑOS 

 

  Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC‐DR 2011 para entidades colaboradoras 

Versión 1.0 

209

36  Pontevedra  13  O COVELO  11 PIÑEIRO 36  Pontevedra  13  O COVELO  12 PRADO DE CANDA 36  Pontevedra  13  O COVELO  13 S.SALVADOR DE PRADO 36  Pontevedra  13  O COVELO  14 SANTA MARINA 36  Pontevedra  14  CRECENTE  1 AMEIXEIRA 36  Pontevedra  14  CRECENTE  2 ANGUDES 36  Pontevedra  14  CRECENTE  8 UCEIRA‐ALBEOS 36  Pontevedra  14  CRECENTE  9 REQUIANS‐VILLAR 36  Pontevedra  16  DOZON  1 PENA DE FRANCIA 36  Pontevedra  18  FORCAREI  1 ANDON‐ACIBEIRO 36  Pontevedra  18  FORCAREI  2 BALADELO 36  Pontevedra  18  FORCAREI  3 BERROZO‐MILLERADA 36  Pontevedra  18  FORCAREI  4 FIXO‐PORTELA 36  Pontevedra  18  FORCAREI  6 GRELA‐MILLERADA 36  Pontevedra  18  FORCAREI  8 LIÑARES‐MAMOA 36  Pontevedra  18  FORCAREI  9 MASGALAN DE ABAIXO 36  Pontevedra  18  FORCAREI  10 MASGALAN DE ARRIBA 36  Pontevedra  18  FORCAREI  11 MURADA‐CASTRELO 36  Pontevedra  18  FORCAREI  12 NERCELLAS‐PEREIRA 36  Pontevedra  18  FORCAREI  13 NOVELIZA‐ACIBEIRO 36  Pontevedra  18  FORCAREI  14 OUTEIRO‐PRESQUEIRAS 36  Pontevedra  18  FORCAREI  17 QUINTELA Nº 1 ‐ DUAS IGLESIAS 36  Pontevedra  18  FORCAREI  18 TABOADELO‐ACIBEIRO 36  Pontevedra  18  FORCAREI  19 VALIÑAXEMIA 36  Pontevedra  18  FORCAREI  21 VILARIÑO‐MILLERADA 36  Pontevedra  18  FORCAREI  22 COBAS 36  Pontevedra  18  FORCAREI  24 VALI�AS 36  Pontevedra  18  FORCAREI  25 FIXO‐PARDESOA 36  Pontevedra  19  FORNELOS  1 A LAXE 36  Pontevedra  19  FORNELOS  3 ESTACAS 36  Pontevedra  19  FORNELOS  4 FORNELOS 36  Pontevedra  19  FORNELOS  5 TRASPIELAS 36  Pontevedra  19  FORNELOS  7 VENTIN 36  Pontevedra  21  GONDOMAR  1 BORREIROS 36  Pontevedra  21  GONDOMAR  2 MAÑUFE 36  Pontevedra  21  GONDOMAR  3 MORGADANS 36  Pontevedra  21  GONDOMAR  4 VINCIOS 36  Pontevedra  24  LALIN  1 CARRIO 36  Pontevedra  24  LALIN  6 A CUBELA . DOADE 36  Pontevedra  25  A LAMA  1 A LAMA 36  Pontevedra  25  A LAMA  2 BARCIA 36  Pontevedra  25  A LAMA  3 BERDUCIDO 36  Pontevedra  25  A LAMA  4 COVELO 36  Pontevedra  25  A LAMA  5 ESCUADRA 36  Pontevedra  25  A LAMA  6 SEIXIDO 36  Pontevedra  25  A LAMA  7 XENDE 36  Pontevedra  25  A LAMA  8 XESTA 36  Pontevedra  30  MONDARIZ  1 GARGAMALA 36  Pontevedra  30  MONDARIZ  2 SABAXANS 36  Pontevedra  34  AS NEVES  1 CERDEIRA 

 

  Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC‐DR 2011 para entidades colaboradoras 

Versión 1.0 

210

36  Pontevedra  34  AS NEVES  2 SAN PEDRO DE BATALLANS 36  Pontevedra  34  AS NEVES  4 S.EULALIA BATALLANS 36  Pontevedra  34  AS NEVES  5 S CIPRIANO DE RIBARTEME 36  Pontevedra  34  AS NEVES  8 VIDE 36  Pontevedra  34  AS NEVES  11 MVMC RUBIOS 36  Pontevedra  36  OIA  1 BURGUEIRA 36  Pontevedra  36  OIA  2 LOUREZA 36  Pontevedra  36  OIA  3 MOUGAS 36  Pontevedra  36  OIA  4 CMVMC VILADESUSO 36  Pontevedra  36  OIA  5 MVMC SANTA MAR‐A DE OIA 36  Pontevedra  37  PAZOS DE BORBEN  1 CEPEDA 36  Pontevedra  39  O PORRIÑO  1 E.L.M. CHENLO 36  Pontevedra  42  PONTEAREAS  1 RIBADETEA 36  Pontevedra  43  PONTE CALDELAS  2 BARBUDO 36  Pontevedra  43  PONTE CALDELAS  3 BUCHABAD 36  Pontevedra  43  PONTE CALDELAS  4 CALDELAS 36  Pontevedra  43  PONTE CALDELAS  5 CARITEL 36  Pontevedra  43  PONTE CALDELAS  6 CONTIXE 36  Pontevedra  43  PONTE CALDELAS  7 FRAGA 36  Pontevedra  43  PONTE CALDELAS  10 MIRON 36  Pontevedra  43  PONTE CALDELAS  11 PARADA‐PONTECALDELAS 36  Pontevedra  43  PONTE CALDELAS  13 REBORDELO 36  Pontevedra  43  PONTE CALDELAS  14 REIGOSA PONTECALDELAS 36  Pontevedra  43  PONTE CALDELAS  15 SILVOSO 36  Pontevedra  43  PONTE CALDELAS  16 SOBREIRO 36  Pontevedra  43  PONTE CALDELAS  17 TABOADELO 36  Pontevedra  43  PONTE CALDELAS  18 TOURON 36  Pontevedra  48  O ROSAL  1 SANTA MARIÑA 36  Pontevedra  50  SALVATERRA DE MI�O  1 PESQUEIRAS 36  Pontevedra  50  SALVATERRA DE MI�O  2 UMA 36  Pontevedra  54  TOMIÑO  1 GOIAN 

 

  Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC‐DR 2011 para entidades colaboradoras 

Versión 1.0 

211

5.2.8. ANEXO S8.- CADRO RESUMO DE ADMISIBILIDADE DAS TERRAS

ADMISIBILIDADE DAS TERRAS PARA OS DISTINTOS PAGAMENTOS BASEADOS EN SUPERFICIES E PRODUCIÓNS COMPATIBLES COAS AXUDAS, CAMPAÑA 2011 

                         

PRODUCIÓNS NA CAMPAÑA EN CURSO    PAGAMENTO ÚNICO (ESIXE DEREITOS RPU) 

CULTIVOS PERMANENTES: viñedo e froiteiras      

CEREAIS      

OLEAXINOSAS      

PROTEAXINOSAS      

GARAVANZOS, LENTELLAS, FEIXÓN (*)      

PATACA       

CULTIVADAS NA CAMPA

ÑA EN CURSO 

FROITAS E HORTALIZAS      

BARBEITO AGRONÓMICO      

NON CU

LTIVAD

AS NA 

CAMPA

ÑA EN CURSO 

OUTRAS NON CULTIVADAS      

TERR

AS DE CU

LTIVO 

PRADOS <5 ANOS: Prod.63       

PRADOS ≥ 5 ANOS (var. 906)      

PASTEIROS (var. 905)      

PASTO ARBUSTIVO (var. 902)      

DISPO

ÑIBLES > 10

 MESES 

PASTOS  

PERM

ANEN

TES 

 ( ≥ 5 ANOS): P

rod. 62 

PASTO CON ARBOREDO (var. 903)      

SUPE

RFICIES AGRA

RIAS   

DISPOÑIBLES < 10 MESES       

BOSQUES, MATOGUEIRA       

IMPRODUTIVOS      

EDIFICACIÓNS       

TERR

AS DA EXP

LOTA

CIÓN 

SUPE

RFICIES NON 

AGRA

RIAS 

OUTRAS NON AGRARIAS       

 (*) Admisibles para axuda calidade legumes só se é agricultura ecolóxica ou IXP 'Faba de Lourenzá' 

 

  Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC‐DR 2011 para entidades colaboradoras 

Versión 1.0 

212

5.2.9. ANEXO S9.1.- CORRELACIÓN ENTRE FORRAXE E USOS SIXPAC

5.2.9.1. CORRELACIÓN EN FORRAXE ENTRE PRODUTOS SUBVENCIONABLES E USOS SIXPAC, CAMPAÑA 2011 

  OUTRAS SUPERFICIES FORRAXEIRAS 

 

PASTOS PERMANENTES 

(≥ 5 anos): 

Produto 62 CULTIVOS MONOFITOS FORRAXEIROS 

 902 

Pasto arbustivo 

903 

Pasto con arboredo 

905 

Pasteiros 

906 

Prado ≥ 5 anos 

Prados de menos de 5 anos:  

Produto 63 Produtos COPL 

 

Outros Produtos con código específico  

(p.e. alfalfa, veza) 

 

TERRA ARABLE      SI  SI  SI  SI  SI 

PASTEIRO      SI  SI  SI  SI  SI 

PASTO ARBUSTIVO (*) 

SI            

PASTO CON ARBOREDO (*) 

  SI           

FORESTAL               

 

(*) Os usos do SIXPAC de ‘pasto arbustivo’ (PR) e ‘pasto con arboredo’ (PA) tamén son compatibles co produto 115 (outras superficies forestais), que non é subvencionable.

 

  Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC‐DR 2011 para entidades colaboradoras 

Versión 1.0 

213

5.2.9.2. ANEXO S9.2.‐ COMPATIBILIDADE DE PRODUCTOS E USOS SIXPAC 

 

     

  (*) Sí, pero é preciso achegar bosquexo e asignar outro uso SIXPAC. 

 

 

AG ‐ AUGA 

ED ‐ ED

IFIC. 

IM ‐ IM

PROD. 

CA ‐ VÍAS 

FO ‐ FO

RESTAL 

PR ‐ PA

STO ARB

USTIVO 

PA ‐ PA

STO ARB

ORE

DO 

PS ‐ PA

STEIRO

 

TA ‐ TERR

A ARA

BLE 

TH ‐ HORT

IV ‐INVER

NADOIROS 

FY ‐ FR

OITEIRA

 

VI ‐ VIÑED

VF –FRO

IT./VIÑED

VO – OLIV./VIÑED

CI ‐ CÍTR

ICOS 

OV ‐ OLIVEIRA

OF – OLIV./FR

OITEIRA

 

ZC 

‐ ZO

NA 

CONCE

NTR

ACIÓN 

ZU ‐ ZO

NA URB

ANA 

ZV ‐ ZO

NA CEN

SURA

DA 

(1) Cereais e oleaxinosas: R10, R32 e R34                SI  SI  SI  SI                SI  *   

(2) Proteaxinosas e legumes: R35 e R36                       SI  SI  SI  SI                SI  *   

(3) Tubérculos                SI  SI  SI  SI                SI  *   

(4) Hortalizas                SI  SI  SI  SI                SI  *   

(5) Viveiros                SI  SI  SI  SI  SI            SI  SI  *   

(6) Viñedo                          SI  SI  SI        SI  *   

(7) Froiteiras excepto cítricos                        SI            SI  SI  *   

(8) Cítricos                        SI        SI    SI  SI  *   

(9) Oliveiral                              SI    SI  SI  SI  *   

(10) Castiñeiras                        SI    SI        SI  SI  *   

(11) Superficies forestais madeireiras (produto 114)           SI                            SI  *   

(12) Outra superficies forestais (produto 115)           SI  SI  SI                        SI  *   

(13) Pasto arbustivo (variedade 902 do produto 62)            SI                          SI  *   

(14) Pasto con arboredo (variedade 903 do produto 62)              SI                        SI  *   

(15) Pasteiros (variedade 905 do produto 62)                SI  SI  SI  SI                SI  *   

(16) Prado de 5 ou máis anos (varied. 906 do prod. 62)                SI  SI  SI  SI                SI  *   

(17) Prados de menos de 5 anos (produto 63)                SI  SI  SI  SI                SI  *   

(18) Forraxes con código de produto específico                SI  SI  SI  SI                SI  *   

PASTO SÓ PERMANENTE LEÑOSOS

R60

R

40

IMPRODUTIVOS FORESTAL

 

  Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC‐DR 2011 para entidades colaboradoras 

Versión 1.0 

214

5.2.10. ANEXO S10.1.- RELACIÓN DE CULTIVOS E PRODUTOS

5.2.10.1. Codificación de produtos e grupos de cultivo 

Código Descrición Grupos de cultivo Admisibilidade

R.P.U. 01 Trigo (***) R10 cereais gran/ R40 dec. sup. Forraxeiras Sí 04 Millo (**) R10 cereais gran / R40 dec. sup. Forraxeiras Sí 04 Millo regadío (**) R32 millo regadío / R40 dec. sup. Forraxeiras Sí 05 Orxo R10 cereais gran/ R40 dec. sup. Forraxeiras Sí 06 Centeo R10 cereais gran / R40 dec. sup. Forraxeiras Sí 08 Avea R10 cereais gran / R40 dec. sup. Forraxeiras Sí 13 Triticale R10 cereais gran/ R40 dec. sup. Forraxeiras Sí 19 Outros cereais R10 cereais gran / R40 dec. sup. Forraxeiras Sí 20 Barbeito tradicional (*) R61 barbeito - abandono forestación Sí 26 Abandono para forestación R61 barbeito - abandono forestación Non 33 Xirasol R34 oleaxinosas gran/ R40 dec. sup. Forraxeiras Sí 34 Soia R34 oleaxinosas gran/ R40 dec. sup. Forraxeiras Sí 35 Colza R34 oleaxinosas gran/ R40 dec. sup. Forraxeiras Sí 40 Chícharos R35 axuda proteaxinosas/ R40 dec. sup. Forraxeiras/R65 sen

ax. Ligada Sí

41 Faballóns R35 axuda proteaxinosas/ R40 dec. sup. Forraxeiras/R65 sen ax. Ligada

42 Faballóns (variedade minor) R35 axuda proteaxinosas/ R40 dec. sup. Forraxeiras/R65 sen ax. Ligada

43 Tremoceiros doces R35 axuda proteaxinosas/ R40 dec. sup. Forraxeiras/R65 sen ax. Ligada

50 Garavanzos (*) R36 ax. calidade legumes/ R40 dec. sup. Forraxeiras / R65 sen ax. Ligada

51 Lentellas (*) R36 ax. calidade legumes/ R40 dec. sup. Forraxeiras / R65 sen ax. Ligada

52 Veza R60 outras utilizacións Sí 53 Ervella forraxeira R40 dec. sup. Forraxeiras / R60 outras utilizacións Sí 54 Outras leguminosas R40 dec. sup. Forraxeiras / R60 outras utilizacións Sí 60 Alfalfa R40 dec. sup. Forraxeiras Sí 61 Veza forraxeira R40 dec. sup. Forraxeiras Sí 62 Pastos permanentes de 5 ou

máis anos (*) R40 dec. sup. Forraxeiras Sí

63 Prados de menos de 5 anos R40 dec. sup. Forraxeiras Sí 65 Tomate aire libre R60 outras utilizacións Sí 66 Tomate baixo plástico R60 outras utilizacións Sí 68 Festuca R40 dec. sup. Forraxeiras Sí 69 Raigrás R40 dec. sup. Forraxeiras Sí 77 Feixón seco (*) (***) R36 ax. calidade legumes/ R40 dec. sup. Forraxeiras / R65

sen ax. Ligada Sí

78 Pemento (***) R60 outras utilizacións Sí 79 Grelos (***) R60 outras utilizacións Sí

 

  Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC‐DR 2011 para entidades colaboradoras 

Versión 1.0 

215

82 Remolacha R60 outras utilizacións Sí 90 Outras hortalizas R60 outras utilizacións Sí 91 Flores R60 outras utilizacións Sí 92 Outros cultivos herbáceos R60 outras utilizacións Sí 93 Pataca (***) R60 outras utilizacións Sí 94 Outros tubérculos R60 outras utilizacións Sí 97 Cogomelos R60 outras utilizacións Sí

101 Oliveira R60 outras utilizacións Sí 102 Viña vinificación (***) R60 outras utilizacións Sí 103 Uva de mesa R60 outras utilizacións Sí 104 Amendoeira R60 outras utilizacións Sí 105 Pexegueiro R60 outras utilizacións Sí 106 Nectarineira R60 outras utilizacións Sí 107 Albaricoqueiro R60 outras utilizacións Sí 108 Pereira R60 outras utilizacións Sí 109 Maceira R60 outras utilizacións Sí 110 Cerdeira R60 outras utilizacións Sí 111 Ameixeira R60 outras utilizacións Sí 112 Nogueira R60 outras utilizacións Sí 113 Outras froiteiras R60 outras utilizacións Sí 114 Superficies forestais madeireiras R60 outras utilizacións Non 115 Outras superficies forestais R60 outras utilizacións Non 116 Chopo R60 outras utilizacións Non 117 Castiñeiro R60 outras utilizacións Non 118 Especies aromáticas leñosas R60 outras utilizacións Non 119 Viveiro R60 outras utilizacións Sí 125 Outras hortalizas baixo plástico R60 outras utilizacións Sí 126 Outros cítricos R60 outras utilizacións Sí 127 Kiwi R60 outras utilizacións Sí 128 Framboeseira R60 outras utilizacións Sí 206 Laranxeira R60 outras utilizacións Sí 207 Limoeiro R60 outras utilizacións Sí 211 Marmeleiro R60 outras utilizacións Sí 214 Nespereira R60 outras utilizacións Sí 215 Amorodo aire libre R60 outras utilizacións Sí 216 Amorodo baixo plástico R60 outras utilizacións Sí 217 Amorodo grande R60 outras utilizacións Sí 218 Sebe arbustiva R60 outras utilizacións Sí 237 Superficies forestais de rotación

curta (*) R60 outras utilizacións Sí

(*) Consultar variedades no ANEXO 11 (**) No caso de ser modificado xenéticamente, poñer variedade 1. (***) Consultar no ANEXO 27 as variedades específicas para o caso de solicitar axuda agroambiental para variedades autóctonas en risco de erosión xenética.

 

  Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC‐DR 2011 para entidades colaboradoras 

Versión 1.0 

216

5.2.10.2. ANEXO S10.2.‐ RELACIÓN DE VARIEDADES 

 VARIEDADES QUE SE INDICARÁN NO IMPRESO PA 

1. Variedades de barbeito tradicional 

Código  Variedade 

901  Sen cuberta vexetal 

902  Con cuberta vexetal 

2. Variedades de pastos permanentes ( ≥ 5 anos) (produto 62) 

Código  Variedade 

902  Pasto arbustivo 

903  Pasto con arboredo 

905  Pasteiros 

906  Prado ≥ 5 anos 

3. Variedades para a axuda a legumes de calidade (feixón seco, garavanzos e lentellas) 

Código  Variedade 

801  Axuda a legumes de calidade por IXP “Faba de Lourenzá” 

802  Axuda a legumes de calidade por agricultura ecolóxica 

4. Variedades para superficies forestais de rotación curta 

Código  Variedade 

100  Eucalipto rotación curta 

 

 

  Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC‐DR 2011 para entidades colaboradoras 

Versión 1.0 

217

5.2.11. ANEXO S11.- RELACIÓN DE CONCELLOS CON SIXPAC 2011 RENOVADO RESPECTO DO SIXPAC 2010

LISTADO DE CONCELLOS CON CONVERXENCIA PUBLICADA NO 2011 

CÓD  PROVINCIA  CÓD INE  CÓD CAT  NOME_MUN 

15  A CORUÑA  4  4  ARES 

15  A CORUÑA  15  15  CABANAS 

15  A CORUÑA  18  18  CAPELA (A) 

15  A CORUÑA  22  22  CEDEIRA 

15  A CORUÑA  25  25  CERDIDO 

15  A CORUÑA  35  36  FENE 

15  A CORUÑA  36  37  FERROL 

15  A CORUÑA  39  40  IRIXOA 

15  A CORUÑA  44  45  MAÑÓN 

15  A CORUÑA  48  49  MIÑO 

15  A CORUÑA  49  50  MOECHE 

15  A CORUÑA  50  51  MONFERO 

15  A CORUÑA  51  52  MUGARDOS 

15  A CORUÑA  54  55  NARÓN 

15  A CORUÑA  55  56  NEDA 

15  A CORUÑA  69  70  PONTEDEUME 

15  A CORUÑA  70  71  PONTES DE GARCÍA RODRÍGUEZ (AS) 

15  A CORUÑA  76  77  SAN SADURNIÑO 

15  A CORUÑA  81  82  SOMOZAS (AS) 

15  A CORUÑA  87  88  VALDOVIÑO 

15  A CORUÑA  91  92  VILARMAIOR 

15  A CORUÑA  92  93  VIMIANZO 

15  A CORUÑA  901  95  CARIÑO 

27  LUGO  3  3  ANTAS DE ULLA 

27  LUGO  7  7  BEGONTE 

27  LUGO  12  12  CERVANTES 

27  LUGO  14  14  CORGO (O) 

27  LUGO  20  20  FRIOL 

27  LUGO  23  23  GUNTÍN 

27  LUGO  26  26  LÁNCARA 

27  LUGO  28  900  LUGO 

27  LUGO  32  32  MONTERROSO 

27  LUGO  40  40  PALAS DE REI 

27  LUGO  43  43  PÁRAMO (O) 

27  LUGO  49  49  PORTOMARÍN 

32  OURENSE  6  7  BANDE 

32  OURENSE  11  12  BEARIZ 

32  OURENSE  14  15  BOLA (A) 

32  OURENSE  16  17  CALVOS DE RANDÍN 

32  OURENSE  28  29  CUALEDRO 

32  OURENSE  30  31  ENTRIMO 

32  OURENSE  36  37  XUNQUEIRA DE AMBÍA 

32  OURENSE  41  42  LOBEIRA 

32  OURENSE  42  43  LOBIOS 

32  OURENSE  51  52  MUÍÑOS 

 

  Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC‐DR 2011 para entidades colaboradoras 

Versión 1.0 

218

32  OURENSE  53  54  OIMBRA 

 

  Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC‐DR 2011 para entidades colaboradoras 

Versión 1.0 

219

CÓD  PROVINCIA  CÓD INE  CÓD CAT  NOME_MUN 

32  OURENSE  62  63  PORQUEIRA 

32  OURENSE  67  68  RAIRIZ DE VEIGA 

32  OURENSE  84  85  VEREA 

32  OURENSE  89  90  VILAR DE BARRIO 

32  OURENSE  90  91  VILAR DE SANTOS 

36  PONTEVEDRA  1  1  ARBO 

36  PONTEVEDRA  3  3  BAIONA 

36  PONTEVEDRA  4  4  BUEU 

36  PONTEVEDRA  6  6  CAMBADOS 

36  PONTEVEDRA  9  9  CAÑIZA (A) 

36  PONTEVEDRA  21  21  GONDOMAR 

36  PONTEVEDRA  25  25  LAMA (A) 

36  PONTEVEDRA  45  45  REDONDELA 

36  PONTEVEDRA  50  50  SALVATERRA DE MIÑO 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

  Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC‐DR 2011 para entidades colaboradoras 

Versión 1.0 

220

 

5.3. ANEXOS DE PRIMAS GANDEIRAS.

5.3.1. ANEXO G1.- FOLLA RESUMO DA EXPLOTACIÓN

 

 

  Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC‐DR 2011 para entidades colaboradoras 

Versión 1.0 

221

 

 

  Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC‐DR 2011 para entidades colaboradoras 

Versión 1.0 

222

 

 

 

 

 

  Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC‐DR 2011 para entidades colaboradoras 

Versión 1.0 

223

 

 

 

  Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC‐DR 2011 para entidades colaboradoras 

Versión 1.0 

224

5.3.2. ANEXO G2.- FOTOCOPIA LIBRO DE EXPLOTACIÓN DE OVINO/CABRÚN

 

 

  Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC‐DR 2011 para entidades colaboradoras 

Versión 1.0 

225

 

 

  Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC‐DR 2011 para entidades colaboradoras 

Versión 1.0 

226

5.3.3. ANEXO G3.- COEFICIENTES PARA DETERMINAR O Nº DE REPRODUTORAS UTILIZADAS NA PRODUCIÓN COMERCIALIZADA

 

  Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC‐DR 2011 para entidades colaboradoras 

Versión 1.0 

227

 

5.4. ANEXOS DE INDEMNIZACIÓN COMPENSATORIA

5.4.1. ANEXO IC1.- CADRO DE EQUIVALENCIAS PAC-IC-2011

 Apartados IC 

A.‐ PASTOS E FORRAXES 

B.‐ BARBEITOS, RESTREBAS, PASTO ARBUSTIVO E PASTO ARBOREDO  

C.‐ CULTIVOS DE REGADÍO  

D.‐ CULTIVOS EXTENSIVOS E PLANTACIÓNS DE SECAÑO   

E.‐ PLANTACIÓNS NON MADEREIRAS, FORESTAIS E ARBUSTIVAS 

Equivalencias produtos PAC con apartados IC 

Campaña 2011 

Apartado IC 

Cultivo  Producto  Variedade  Secaño  Regadío 

R10  001  TRIGO BRANDO  Todas  D  C 

R10  004  MILLO  Todas  D  Non posible 

R10  005  ORXO  Todas  D  C 

R10  006  CENTEO  Todas  D  C 

R10  008  AVEA  Todas  D  C 

R10  013  TRITICALE  Todas  D  C 

R10  019  OUTROS CEREAIS  Todas  D  C 

R32  004  MILLO  Todas  Non posible  C 

R34  033  XIRASOL  Todas  D  C 

R34  034  SOIA  Todas  D  C 

R34  035  COLZA  Todas  D  C 

R35  040  CHÍCHAROS  Todas  D  C 

R35  041  FABALLÓNS  Todas  D  C 

R35  042  FABALLÓNS(VAR MINOR)  Todas  D  C 

R35  043  TREMOCEIROS DOCES  Todas  D  C 

R40  1  TRIGO BRANDO  Todas  A  A  

R40  4  MILLO  Todas  A  A  

R40  5  ORXO  Todas  A  A  

R40  6  CENTEO  Todas  A  A  

R40  8  AVEA  Todas  A  A  

R40  13  TRITICALE  Todas  A  A  

R40  19  OUTROS CEREAIS  Todas  A  A  

R40  33  XIRASOL  Todas  A  A  

R40  34  SOIA  Todas  A  A  

R40  35  COLZA  Todas  A  A  

R40  40  CHÍCHAROS  Todas  A  A  

 

  Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC‐DR 2011 para entidades colaboradoras 

Versión 1.0 

228

R40  41  FABALLÓNS  Todas  A  A  

R40  42  FABALLÓNS(VAR MINOR)  Todas  A  A  

R40  43  TREMOCEIROS DOCES  Todas  A  A  

R40  50  GARAVANZOS  Todas  A  A  

R40  51  LENTELLAS  Todas  A  A  

R40  53  ERVELLA FORRAXEIRA  Todas  A  A  

R40  54  OUTRAS LEGUMINOSAS  Todas  A  A  

R40  60  ALFALFA  Todas  A  A  

R40  61  VEZA FORRAXEIRA  Todas  A  A  

R40  062  PAST.PERM., 5 anos ou +  905, 906  A  A  

R40  062  PAST.PERM., 5 anos ou +  902, 903  B  B 

R40  063  PRADOS < 5anos  Todas  A  A  

R40  068  FESTUCA  Todas  A  A  

R40  069  RAIGRÁS  Todas  A  A  

R60  050  GARAVANZOS  Todas  D  C 

R60  051  LENTELLAS  Todas  D  C 

R60  052  VEZA  Todas  D  C 

R60  053  ERVELLA   Todas  D  C 

R60  054  OUTRAS LEGUMINOSAS  Todas  D  C 

R60  065  TOMATE AIRE LIBRE  Todas  D  C 

R60  066  TOMATE BAIXO PLÁST  Todas  D  C 

R60  077  FEIXÓN SECO  Todas  D  C 

R60  078  PEMENTO  Todas  D  C 

R60  079  GRELOS  Todas  D  C 

R60  082  REMOLACHA  Todas  D  C 

R60  090  OUTRAS HORTALIZAS  Todas  D  C 

R60  091  FLORES  Todas  D  C 

R60  092  OUTROS CULT.HERB.  Todas  D  C 

R60  093  PATACA  Todas  D  C 

R60  094  OUTROS TUBÉRCULOS  Todas  D  C 

R60  097  COGOMELOS  Todas  D  C 

R60  101  OLIVEIRA  Todas  D  C 

R60  102  VIÑEDO VINIFICACION  Todas  D  C 

R60  103  UVA DE MESA  Todas  D  C 

R60  104  AMENDOEIRA  Todas  D  C 

R60  105  PEXEGUEIRO  Todas  D  C 

R60  106  NECTARIO  Todas  D  C 

R60  107  ALBARICOQUEIRO  Todas  D  C 

R60  108  PEREIRA  Todas  D  C 

R60  109  MACEIRA  Todas  D  C 

R60  110  CERDEIRA  Todas  D  C 

 

  Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC‐DR 2011 para entidades colaboradoras 

Versión 1.0 

229

R60  111  AMEIXEIRA  Todas  D  C 

R60  112  NOGUEIRA  Todas  D  C 

R60  113  OUTRAS FROITEIRAS  Todas  D  C 

R60  114  SUP.FORESTAIS MADEREIRAS  Todas  ‐‐‐  ‐‐‐ 

R60  115  OUTRAS SUP.FOREST.  Todas  ‐‐‐  ‐‐‐ 

R60  116  CHOPO  Todas  ‐‐‐  ‐‐‐ 

R60  117  CASTIÑEIRO  Todas  D  C 

R60  118  ESP.AROMÁT.LEÑOSAS  Todas  E  E 

R60  119  VIVEIRO  Todas  E  E 

R60  125  OUTRAS HORT. BAIXO PL  Todas  D  C 

R60  126  OUTROS CITRICOS  Todas  D  C 

R60  127  KIWI  Todas  D  C 

R60  128  FRAMBOESEIRO  Todas  D  C 

R60  206  LARANXEIRA  Todas  D  C 

R60  207  LIMOEIRO  Todas  D  C 

R60  211  MARMELEIRO  Todas  D  C 

R60  214  NESPEREIRA  Todas  D  C 

R60  215  AMORODO AIRE LIBRE   Todas  D  C 

R60  216  AMORODO BAIXO PLÁSTIC  Todas  D  C 

R60  217  AMORODO GRANDE  Todas  D  C 

R60  218  SEBEIRO  Todas  E  Non posible 

R60  237  SUPERFICIES FORESTAIS DE ROTACIÓN CURTA  Todas  E  Non posible 

R61  20  BARBEITO TRADICIONAL  901  ‐‐‐  ‐‐‐ 

R61  20  BARBEITO TRADICIONAL  902  B  Non posible 

R61  026  ABANDONO FORESTACION  Todas  ‐‐‐  ‐‐‐ 

R65  001  TRIGO BRANDO  Todas  D  C 

R65  004  MILLO  Todas  D  C 

R65  005  ORXO  Todas  D  C 

R65  006  CENTEO  Todas  D  C 

R65  013  TRITICALE  Todas  D  C 

R65  008  AVEA  Todas  D  C 

R65  019  OUTROS CEREAIS  Todas  D  C 

R65  033  XIRASOL  Todas  D  C 

R65  034  SOIA  Todas  D  C 

R65  035  COLZA  Todas  D  C 

R65  040  CHÍCHAROS  Todas  D  C 

R65  041  FABALLÓNS  Todas  D  C 

R65  042  FABALLÓNS(VAR MINOR)  Todas  D  C 

R65  043  TREMOCEIROS DOCES  Todas  D  C 

 

  Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC‐DR 2011 para entidades colaboradoras 

Versión 1.0 

230

5.5. ANEXOS CONTRATO EXPLOTACIÓN SUSTENTABLE

5.5.1. ANEXO CES1.- CÓDIGO DE VARIEDADES NO IMPRESO PAG

VARIEDADES AUTÓCTONAS VEXETAIS EN RISCO DE EROSIÓN XENÉTICA 

(Variedades que se deberán indicar no impreso PAG) 

 Produto  Cód_produto Variedades vexetais  Cód_variedade 

Trigo  1  Trigo callobre  901 

Faba galaica (clase comercial Fabada)  901 

Faba do marisco ou verdiña  902 Feixón seco  77 

Faba de ril (clase comercial White Kidney)  903 

Pemento de Arnoia  901 

Pemento de Herbón  902 

Pemento do Couto  903 Pemento  78 

Pemento de Oímbra  904 

Grelo de Santiago  901 Grelos  79 

Grelo branco de Lugo  902 

Pataca  93  Fina de Carballo  901 

Merenzao, María Ordoña, T.  901 

Brancellao, T.  902 

Sousón, T.  903 

Ferrón, T.  904 

Espadeiro, Torneiro, T.  905 

Caíño tinto, T.  906 

Loureira, Loureiro branco, Marqués, B.  908 

Caíño branco, B.  909 

Viñedo vinificación  102 

Branca de Monterrei, B.  910