PO LHBTIM (23) A QOESTÀO DOS FRETES -...

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,;^ ²'*¦:.. % .' -v inbro de i AS8IGN ATURA CAPITAL IMHMII MMMIlt Tres mezes....••• Seis mezes•• PAGAMENTO ADIANTADO 60000 12^000 'Numeroso dia 100 réis v|?' «SS; æyy . #t? ^fryro xxv isr: 259 Mi^MBBMMesiMsiia^MaeMseaeBessiBseeásic^^essMsacsessaaMCaeMaa"^^ •-•...**. _J>tf73g^F||||gsjmISEfr,A881QNATURA ^^sSssW. §5 ssiEHMJavm ^B em^e'3 mezes.......... 1M0OD ^K^, gig jgSgæ£f ^em.Dm anno 370900 llinJJfoJSí»" ,Jj BBgBssl sssVPAGAMENTO ADIANTADO ,¦¦11 ãaWm Numero àtrazàdo 200 réis PO LHBTIM (23) VICTOR CHEKBMZ A INGLEZINHA (TRADUCÇÃO D'A PROVÍNCIA! Terceii a parte VI —Nisto, miss Rovel—em logar de me espe rar socegadamente no salão da senhora sua mãè onde estaríamos muito bem para conver sar arjrouve-lhe dar-me uma entrevista nesta collina, que Dão é um local tão solitário como pensava. Passeiam por aqui brilhantes cava Iheiros que a conhecem perfeitamente e que partam daqui convencidos... —Oue acab»m de descobrir mel de pau t- interrompeu ella-é minha a culpa? Por que razão o meu caro tutor, qne tem sabedoria e «rudenria como dez velhos juntos, não possue *'_"-„„ i—„„«= a cara do seu cargs uns mo cabellos brancos dos que o ponham se bem q«e do Lucques cos a coberto das suspeitas ? Sue quer ? E'preciso a gente se servir rló que t»m Ora 1 que nos importam as reflexões de todos os cavalleiros deste mundo ? -Como se chama este que, a fallar verdade, h»Yi uma bôa apparencia ? tel\"um siciliano. o príncipe Natti, ou o bello «;vlvlo como o chamam em Fiorença, um so- barbara paz, não muito íatuo, um pouco dou SSafüra pouco cérebro incendiado o mais ^naummàâo jogador da Itália, que tem veia, conrumunau_ ^>uma noute destas, nos banhos tenha perdido cincoenta mil fran- mu duas horas. Ma algum tempo que se -* o rnft nersuadir de que me acho cem S°mlis Unda a^ que uma roleta. Não lhe dou «Salgam e faço delle tanto caso como dÍE°comum pipsrote bem appiicado sacudio nafalongf uma bonita aranhazinha que bnha Çousado tfoma das abas do seu vestido. Ac- ^!!Mast0estamos perdendo tempo, meu caro tuwr ; occupTmo-nos de cousas-inúteis eo teSea°urou Raymundo pela mão e fel-o «ssen- tal-sluo"degrada que precedem a tehula *a ÍSirilinha. Mostrando-lhe com a ponta do cha- Séo de sol o pomar de oliveiras e a gramma Semeada de junquilhos _„___., seme. —E' oreciso convir—disse ella—que seme lbanfe Keel,se .resta^aor^anameu^a fSS rtueTara prestar contas a seu ^-Contas que ninguém lhe pede-respondeu- «,,=. o«iP—neco-lhe que se lembre disso. lhe.enífí „PloÇ tome este ar de deeprezo-reph- um momo. O senhor nnge ; mas, no âmago do seu ur.c,^e muito por mim e terá satisfação em me ouvir contar-lhe a ais*ori* dos meus dissabores. Prometta-me ^gépenu^déue è da senhora. E, antes que *?%>££ ;mettéSquanto basta para matar uma ^Pw* » senhora cão morre por causa ^ÍSÍ°rSofá' cabeça e respondeu tólTprimeíro é porque mamãe não me am. ¦''ÍSh 1 isto é máu. E porque sua mãe não a "ÜE^difncil dizel-o-principiouell.machu- -.,r,^7. nntre os dedos a renda das mangas Shefssdefôfos-eeunãome atreveria a fazer confissão a ninguém mate, ¦unãoaose- t~ Mamãe tem o coração exquifito. U anno nhor*. Mu?a£toVmínha moléstia, estava no 11 ' desespero;; tremia.pela mibha cara. —Oh 1 não tome i cou ella fazendo não gostar de mim coração, interessa-se bastante passa auge i0"f3i07e deu-me provas de DeprS^S$1q*nas%ÒUan?»s 4 Fio- seu c°nte °Ihi „uBVila não estava comple- rença, pcrc^ta qne eiia££ satisfeita. Nâo tamente sati^1f^nteceu :mas, como diz Pame- sei o que me f^^íenttndidà. não estou mais afazer-me,]aestoviiBihe dizer, maa ts do.que eu, ^^^eiesete annos c meio c »Ü €?S?SS «SM: Sf1rta°R'metade eHa avíffque e um roubo que tó?h* £co e iuró-lhe que é uma cousa que me eu ihb\*&*J™°. Por4mais què eu faça, eUa vem acha uma coDÍlinça dêjTDindo. semp^f. o. Qa. Ca£qpVesC,-PC?sa_ mais -, aue dizer. Se me enfeito, st-u se me deleixo, tenho uma em meus encantos; . coníi&nça Pres"i;'%jRUma proeza; estou pen- «estou seria, medito * 'B 8Cismar, e se me no sativa, levo o tempo ^ A^ndnr nB den- francamente, . . tes e sou uma insolente, e *J^fX&j&l> tempo ^V^^BttaroTdeí f P°i3 ^nSbe que toda .co w ._.-i insolente, e/»«-•» â t^r preci. a minha insolencia consiste ein nao ter pr« são de pensar em suct «Ua succedé po^sopetões ; a"rmsaigsela;?a8. çueme das vezes tem i (jue me •Ia e tara ena silêncios, friezas, __-- - ~ . iiasc^ra ae^Reestifira d'ahi que ella tem pressa de des- farser-se senhora, casando-a __Pôz - -"-'" "' desgosto dedo ferida. É' o meu segundo —Pôz o TAindanão se reconciliou como casamento? Com o casamento sem duvida, m»s_como "^in? Tenho em mente um certo indivi- ?uT-a^si um ideal-que não se encontra em fíorença nem em parte alguma. "Sue te? eul O marido que eu sonho seria "homem muito romanesco e que não teria hümemim homem serio, razoável, que en- disposição para ser doudo. »tn . t oardi^to _ »r6t?n,t0,„^ aue, com a"prétenção de despre- ^Sda^afloucuSs, fosPse capaz de fazer a m-A ÃeaíaftSm a Senhora...-interrompeu Raymundo, sorrindo. A^^ -Este ne?ocl°,f_Btt amda não desembara- 80'-Pr^TmÍBda ExitíS esse homem? Li, ^'"SShnCüvroque o mundo era bonito outro dia, n™"^,4. 0 que se procura. eq-E'emquento a«ih£mprocura,iadyRo- VeLÍ?f co^faca aos peHès, ella exige que «"BSSSS&cio por UU2 instan- teÍDlRamÓeqrm«e:remoS livros, encontra-- seTao raramente o que ae precura, jijie e ne- ^^Po^ranínafA' proporção que elle lhe fôr ,-aSo! a feüduadl toma todos os sem- fclantefif.é diffl a felicidade _0 e^nhor gj^âto 0 ^0me deste bello A QOESTÀO DOS FRETES Como prevíamos, foi bastante animada a reunião promovida pelas Associações Commercial Beneficente, Agrícola e An- xiliadora da Agricultura, effectnada hon- tem na sede da primeira das alladidas sociedades, afim de se protestar contra o angmento de fretes que o Lloyd, seeun djdo pelas demais companhias brazilei- ras de navegação, pretende estabelecer. Achando-se presentes muitos repre- seot ntes da lavcnra, commercio e in- dustria e ontros cavalheiros, o presi- dente da Associação Commercial Benefi cente, dr. Corbiniano de Aquíno Fonse ca, abriu a sessão á 1 hora da tarde, con- vi tando para fazerem pai te da mesa o distiocto ogricnlt r dr. Ignacio de Bar- ros, o coronel André Maria Pinheiro (presidente da Associação Commercial Agrícola) e o illustre sr. José Maria Car- neiro da Cunha, os quaes acceitaraiu, occapando o ultimo o íoga de secreta- rio. Em seguida, expondo os fins da reu- nião, o dr. Corbiniano pronunciou vi- brante discurso, descendo a detalhes para demonstrar o absurdo da prétenção daquellas companhias, _e leu diversos te- fegrammas, trocados sobre o assumpto. Usou da palavra o sr. José Maria Car- neiro da Cunha, que abundando em iden- ticas ponderações, tornou patente a dif- ferença que seria extorquidtf á lavoura caso perdurasse o augmento de fretes. O dr. Ignacio de Barres, pedindo a pa- lavra sobre o mesmo assumpto, fez sen- tir que a questão de fretes interessava principalmente a Pernambuco, por isso que os outros estados produziam gene- ros quasi exclusivamente destinados ás praças,extrangeiras, o qae não se com o assnear, cujo consnmo interno e mni- to gran e;.portanto, sob:e os produc- tos da lavonrá Pernambucana é que mais incidia o augmento. Fallou depois o coronel André Maria Pinheiro, declarando que a Associação Commercial Agrícola mais de uma vez se tem dirigido ao governo federal, re- clamando com vehemencia, e ainda ha poucos dias expediu um telegramma ao dr. Campos Salles sobre a vexatória me- dida posta em pratica pela cabotagem nacional. Discursou por vitimo o sr. João de Sonsa Leão, dizendo que as classes acti- vas tinham em si próprias força para reagir e exigir dos poderes públicos sa- tisfação aos sens reclamos. O dr. Corbiniano propoz qne fosse endereçado o telegramma abaixo ao dr. Campos Salles, ao representantes deste estado no congresso federal e á im- prensa: «Nova tabeliã fretes Lloyd causa enor- mes prejuízos classes produetoras que em grande renniãq hoje impetram vosso auxilio modifiC8l-í»s. Saudaçies.—Cor- biniano Fonseca Pilho, presidente da Às- sociação Commercial.—André Maria Pi- nheiro, presidente da Commercial Agri- cola.- Ignacio de Morros, representante da Auxiliadora da Agricultura.» É mais o seguinte:~ «Drs. Corneho Fonseca e Gomes de Mattos—Rio.—Classes produetoras gran- de reunião hoje lavraram solemne pro- tasto contra actaal tabeliã fretes Lloyd —agi adecendo vossa intervenção pedem apoio toda represente ção Pernambuco não continuar absurdo prejudicial futu- rc econômico deste estado.—Corbiniano Fònteea Pilho, presidente Associação Commercial. André Marta Pinheiro, presidente espeiação Agrícola.—Igna- cio de Barros, reprcpent&nte Auxiliadora Agricultura.*i y Hontem mesmo foram transmitidos esses despachos. Fita bicolor vende se á rua Duque de Caxias n. 69.æ em ar trocista, dirigiram para mim Cahi atordoada e inquieta sobre a pri meira cadeira qne encontrei... Ah 1 descrença dai descrenças, horror, desillusão 1 Os meus segredos tão fiel mente contados ao padre, estavam alli rodando pela sala, pulando, e voaçando de bocea em bocea! Quasi desfslleci Um orj prendeu-me «arganta com tan ta rudesa, que eu não pude fallar. Nem as lagrimas vieram alliviar-me 1 Abrin- se um abyamo tão profundo diante de mim, qae eu tive a idéa da morte, e des de este momento, detestei o meu confes sor. II Mnito tempo depois, por nma dessas noites phaatasticas de luar melancholi- co, fui a um baile Em grande quantia de se apresentaram pares. En estava acanhsda, mnito perturbada, nunca ti nhs dansado, era mesmo a primeira vez que eu assistia a uma festa, e incons- cientemente ia acceitando os cavalheiros qae me tiravam. N terceira quHdrilhí, quasi a com fjiometter-tne, eu vi de peifil o meu so nhado desconhecido, que acabava de entrar no b3Íle, vestido de preto, e cal- çando lnvas brancas. Não acceitei m is p^res, fiquei anes- thesiada. Era o meu noioo que chegVyai e eu não queria absolutamente msgual o «cceitundo outro braço que não fosse o seu. Não nos falíamos, porém eu sabia por uma intuição mysteriosa, que elle es tava muito apaixonado, e que eu seria inísllivelmente sua preferida para aquel- Ia cootradança. Alguns cavalheiros des peitados commigo, foram tomando ou- tros pares. Um destes chegou mesmo a mostrar-me o seu braço coberto de ca bellos, apontando-me como prova de alta linhsgem, a brancura de sua pelle; porém eu permaneci sentada dizendo a todos que me havia compromettido. Annuncisram a quadrilha. Pares diversos passeavam pelo salão. O desconhecido deu dois passos para meu lado, vinha tirar-me. Nunca men coração bateu com tanta força, e nem eu tremi com tanta commcção. Nessa ho- ra, não faltava mais do que um segundo, para o complemento da minha felicida de. q iando minha mãi mandou me -o toilette buscar um alfinete Parti corren- do ; quando voltei, men neino dançava eom outro par. Empallidei tanto, que por pouco não perdi a fala. E para meu completo despeito, a minha rival era bonita. Foi a minha maior decepção. m Em pleno mez de maio. quando eu despenteada, de sandálias e vestido nsa- do, colhia lores, nem pensava em meu noioo, elle bateu na grade do jardim. Quiz correr, mas o enleio me prendeu e eu fiquei no sol, plantada entre as fio- res, como uma estatua. Esse encontro foi. entretanto, o melhor de todos, porque elle vinha pedir me em casamento. AMÉLIA DB FREITAS BBVILAQUA. Fita republicana recebeu a loja á rua Dnqne de Caxias n. 69 ¦ A GIRURGU 0 tratamento NUDERNt feias iajec- das deformidades ções de parafina Ha annos, no mundo da sciencia me- dica, cansara grande sensação a de»co berta do cirurgião aastriaco Gersuny, que consistia na inclusão >ub cutânea aa vaselina, para eorrigir certas defor midades adquiridas ou de nascença, e mesmo para restaurar uma funeção or- g-rnica enfraquecida ou perdida. Este methodo, apez»r de inoffensivo e pratico, foi a principio muito comba- tido. Piesentindo no emtanto o seu sueces- so, um joven medico francez, m. M»rr Lüg rdc. ¦ xpunha ua sua these inaugu ral a historia e a descripção technica, assim como as diversas applicações da nova e curiosa prothese. - 1 1^*£W DoU.-íbe uma... dou-lhe duas... alheia. Se pretendente..í "-^",g0 ? -Conheço-o 9%g*£& eiie vale, sobretudo -De certo e^eabaofl^ra , curiosidade de o que elle pesa ; êl^e lhe pareceu leve Meu noivo AO OCTAVIO. E i. MABIA. Dma vez (esse dia foi a data maistris- te que eu guardei das minhas, remiais- cencias de menina) pela manha muito cedo, ainda em jeium, preparei me de branco, e fui confessar me. Era a mmna primeira communhão. Nunca eu mentido, jaem dissimulado. Ajoelhei-me defronte do padre, um reverendo moço, * comecei a desfiar o meus tinha i^i-me muito rosário dos dr. AntesPepois Continuando os seus estudos, o «. Lsgarde obteve resultados verdadeira mente maravilhosos no tratamento das deformidades nas orelhas, no nariz e na Iarynge pelas'injecçoe* de parafina. Sf gundo uma modificação intro luzida no methodo pelo dr. Ecj^steia, de Eer- Um, o dr. Lagarde injecta parafina em logar de vaseljua, Aquella substancia, tepdo um gráo de fusão mais elevado que o ia yasplina, não' produz empolas ao ser lnoeulada. Ao passo que a resorpção parcial e a emigração intempestiva constituíam o IX.ÍelSSWS^^inconveniente das imecções da vaselina, "eU E^™fiHarf*um encapsulamenttf rapado agspgura a ^ore humildade. . fixidez da'parafina na região em aue é C)mo uma pena. - •- ,,..„„-> •WSíSSaíitfSRSw--»» fazer esta experiência, e ea. ^eamaiar de ea- «imo uma pena.* - •• «aova V. pinte. E'o marquez de —O marquez de Boi»l TOUDeS ÍS su.°Índi«n.ção l-prose^o ellI-Tinha «zãÔ de crer que, no intimo, o ee- Shor me pèe em mais alto apreço do que lhe ^rFaU^sTeriamente, replicou elle, esse homem pode ter a pouca vergonha... -Elle não é desavergonhado; éinflamma- «fe cabeçudo. Os meus rigores deeespers- If«.oíauamor, e mettendo-se de permeio a XU? várdadf ferida, elle jurou que havia de «ncer a mfnha resistência. Outr'ora tinha en- "Somamãe, não sei onde ; tornou a vel-a Mn^írno owsado, na Allemanha, seguio-a a tio inverno pmaao^atrapalhado ven- ^°2SSJSS£e iS?"dia mias Marovellous; *°«KaTanVpalhações são curtas. Perse mH" «-" êmbabib-me, tão bem, com as suas ^i0;^àe arrependimento e de çontncçao que careta^ ^"a promessa de jamais revelará mearrai?cou ¦ *" hft querido, uma noute, me m tmae qu e f'";l ;ua |m piena matta. Juran- levar a adm- r~ " rrassou disto, até que, m- te algum temp.-• H*u > e nunca, declarou-me candi»ndo- se noa.3 ? mim. maa desta vez para que estava doudo po* •" ' e canta 6 qú^s Ro- Bo'i^ fim, porquanto nãt. ,tava a miss Mar- vai a mesma ária que se cai. ^orrece com as vellous. Desde então que me a»,- 3<íaes com luas massadas, com os seus madr... „' ra «« mim supplicas; espera que, cançada- .K ^_ 88 «r livre acabe por lhe dar o sim. Bu. rae nTn P«nera como é muito maldizente e ve q^Bo Kú-me aos ouvidos que elle ia di- D6nHn a Sdo mundo que miss Rovel tem ape- ze0d° B aoíe mesqninno e nenhumas esparan ' todo mundo qne nas um ças, pela razão ue que> aeu pae neda^| I ciTnmãetem bons dentes e que, 2Rra e sua mae_^ros pratos limpos. O primei- de morrer, deixará os prg sabemelhor io ponto «Te'°"" segundo é falso, pois que que i»nguem que u «*uiimethodica na manae ç muito rica **meaccre3- aua estroimce do qne se Pens c^»ta5uf5_se"* P^mento uma desmiolada e se ter **r»V ttrdoTosCaSs!%lTresoluçãobem ^e H- 'ade obrigar a correr mundo o homem «ssentau.» ?®rf Êm summa, como aquelle gran- que despob w^^™ senhor me citava.um du jfeSffiíPSIé°escarra na marmita para causar nojo ¦»» °»™J h ,_di8se-lhe Ray- -Excellente ho J16.™^ elle para cafair nas Sb i açfeg de sua mãe ? (Continuai t.^dre perguntou-ma mujía eolti, nem mèsp^ a minha idade foi esqueci- da, tudo indagado, posto em pratos lim- pos, para minha infira salvação. Depois deí penitencias, fez me rezar, e dis- se-me olhos pregados po c^nfissiona- ?So?fiíha, bem se não esquecesse aj- ^-Nàofmeu padre; disse tudo. Ele- vantei-me triste ; pensava que a Confis- são fosse uma coisa muito mais attra- '*?'"tarde fui passear pela margem do rio. Como estávamos no verão, as aguaa se tiaham afasUdo muito, deixando a descoberto om areial extenso e alvadxo. Nossa cttlLera poapp acims, tao per- to aue o halitd do no cbegaw pt| lá. SeW-me «a ribanceira, •|«Re^mM olhar o espaço e a água. P.rewa^um laao. muito quiefa, muito mansa. Nem uma ruga dobrava a 6»a ^ce lisa e crys talina. Até o cajueiro ftopdpao parecia a loraecido fí/via pelo ar ambie*^ uma mim um homem vestido de branco, tra je inteiramente caseiro. Cumprímeotop me distrahido e aàõ me olhou mais. íím incidente insignificante, porém que me fez não dormir toda noite, /.«ír-brondo- me da fronte espaçosa do moço, g ao nouco caso qne fez de mim- Ao mesmo tempo passou me pelos olhos; uma yisíio aue me fez logo, desde aqueUe momeu- to iulaal o como o enviado par» m£U companheiro futuro E a sua figura synã naihíca ÍBC0í»»oàon me o espirito com tanta hSSmtOM. P m* V*«*nto\*°_ forte, que eu resolvi volfar «* WSRCOú- fessor, para nanaf-lhe essa *^o_n»a d'ai- ma, que me parecia u^â tentação, «tes- mt: como da primeira V§z, o padre fez multas perguntas. Deu-me ponselhos, disse pafavras eloqüentes, tão saraira- veis, qne eu fiquei ànvPita'. Nunca me tinham faiíadp assim. Decididamente o padre era jata f anto ? curon^me completamente. No ontro dia meu pae chamou me so sen gabinete particular, oad@ ss achavam reunidos, eomp n'uma sessão solenipe, toda a famili», e muitos amigos.. Entrejt assustada como quem presente de^gra; ça. Quando pequena, eu peaetrava sem- pre tremendo nesse gabinete, porque era alli que «Ue me f«zia egprobações pelas minhas travessuras. Porém agora qup estava quasi moça, porque é que o c< ra- ção me annunciava tristezas ? Não pudia atinar.,. fax apparecei^aO} todos ps olhares, fixidez da parafina na região ioocuí^da. Antes&?&* E come esta substancia não tem ne nhuma acçio toxiça, p ppejradp obtém ao mesmo tempo,uma reparação estbe- tica e útil. tão importante sob o puiato de yisfa physiologico como sob o ponto de visita socjsl,x As duas ínteressaptes grayuras que acompanham esta nojticía dispensam ^t»s, de resto, de insistir mais detalhada mente sobre 3 natureza das cerrecções obtidas ptlo dr. Lagarde çom 0 çmpre- hibicão éo transito.:t do seu mejthodcÇ que é sen* duvi •» iiftíii rj^s mais prodigiosas conquistus da C'i'nrg,H moderna. (Do Priiueiro de fane(rg). que, em companhia da commissão brazileira presidida pelo dr. Luiz Gruls, fez, ne anno de 1901, o trabalho da verificação das nascentes do rio Javary n, uesse esmo anno, aqui este- ve desempenhando as funeções de agente fi- nanceiro da Bolívia, partiu no mez de novem- bro para o Rio de Janeiro per motivos de en- fermidade e seguiu, depois, para a Europa, onde visitou a Bélgica e a Allemanha, para ir ficar durante mais de tres mezes, em Londres. Agora está aqui no mesmo caracter de agen- te financeiro da Bolívia, mas juntando a essas funeções as de cônsul geral do aeu paiz no Pará e Amazonas, paio que o nosso repre- sentante se felicitou com o illustre entrevista- do e coro o n^u governo, O nosso aa»aasENTANTE. Na sua prolon- gada excursão á lurupa, naturalmente s. s. oecupou-se muito do arrendamento do Acre; está, pois ao par das. pelemicas usritada* c da repercursão que o arrendamento teve ao Brazil, não é? SR. Zaiibbana—E\ —Mas, vamos por pa tes. O c nt< Aeu, que o meu governo estipulou com o syn iicato anglo-americano, organisado pelo sr. Willingford, tem por fim satisfazer a necessidades vastas e complexas de meu paiz. Toda a região baix* em que vivem as popula- ções que se dedic*m á exploração dos_ pradu- ctos do valle amazônico, devem gravitar por lei naturale geogrnphica, si;bre o 'ceano Atlan- tico ; mas as difficulíades que apresentam as vias terrestres e fiuviaes qua conduzem &o Alto Amazon&s, obrigara estes centros a depender do Oceano Pacifi-n pra suas importações. As cachoeiras do Rio Madeira, por um lado, e as asperezas da cordilheira por outra, têm im- pedido até agora nossa expansão commercial entre os dois oceanos. Embora as franquias commerciaes, que abrem ao nosso commercio o Peru e o Chile, compensem, até ao possível, a falta de nossos portos marítimos seqüestrados, as diffieulaa- des materiaes que encontramos para chegar ao Amazonas, são muito maiores e muito mais complicadas. Para vencel-as e para promover o desenvol- vimento commercial que approxima ecrea a cobesão com as populações e o governo da meu paiz tivemos de chamar para hós o capi- tal extrangeiro, fazendo ap syndicato anglo- americano a concessão que todo o mundo co- nhece._ '-. * Nem meu paiz ne»»» os concessionários limi- tam seus propósitos á exploração dn borracha, que— como todas as industrias extractivas—é precária e falta de futuro. Justamente alli on- de acabam as florestas em que se encontra a arvore de seringa, começa a levantar-se o ni- vel do solo, que, se achando livre de inunda- ções, de pântanos e mesmo de banhados, se cobre de pastos qué formam vastos, extensis- simos campos. O gado vaceum, que ha mais de dois séculos se acha acclimado, devido aos esforços dos missionários jesuítas, vaga alli numeroso, desaproveitado e, quasi selvagem- A borracha, que passa, morre ou se exgotta, matou n'essa zona de meu paiz a agricultura e a industria pastoril, que fizeram, em outros tempos, ridos e prósperos os campos uberri- mos de Mojos e Chiquitos, na Bolívia. Estabelecer-se uma linha de navegação entre os afluentes do Amazonas, construir novas vias de communicação, seguras e permanen- tes, entre os territórios banhados pelo Acre e os dos rios Orton, Beni, Mamoré, Madre de Dios etc, etc, sãos os fins do syndicato. Seria, portanto, snfflcieete prescindindo mesmo da borrraeha -que se pudesse expor- tar o gado boliviano até aos centros popala- dos do Pará e do Amazonas para estabelecer- ¦e, com ama aova industria, uma troca com- marcial de eroáuctoe quecreariam a* mais sólidas e reciprocamente vantajosas relações econômicas entra a Bolívia e o Brazil —pare justificar o arrendamento. R.-**tá direito ; mas a grande preoecupa- çio qae pesa sobre a consciência dos brazilei- roo é a da possível intervenção efflcial do go- verão dos Bstados-Vnidas da America do Norte em defeza des interesses e das vidas de sras coBcidad&d - que virão residir no Acre para trabalhar e empregar seus capitães na exploração do contracto de arrendamento. Que acha a respeito ? Z.—E' um temor que, á primeira vista se explica, mas que é exaggerado e despropor- cionado á efectiva realidade dos factos. A circumstancia de haver no primeiro contracto do arrendamento umas certas clausulns que a pareniemonte poderiam f-zer 8credit»r n'u- ma implícita renuncia á soberania do gover- no de meu pniz sobre o Acre, em favor do syn- dicato norte-americano, tornou confusa a quês- tão: os fins lícitos e pacíficos do contracto passaram em segunda linha. A opinião publi- ca do Brazi sgii> u-se ; a chancellaria pre c- cupou-se ; a imprensa convuisún< u-so e cbe- gou ao ponto-de insininír que terra a c-xtréma Hfcessidade de obter a rescisão do contrasto de arrendamento. As explicita declarações, poTém, do nosso ministro no Rio de Janeiru, dr. Cláudio Vinel- Ia, ao dr. Olyntho de alhães. ministro das relaçõ-s exteriores do Bn»zil,—sobre tudo no ponto em que ficou positivamente «.ffirmado o direito da si berania da Bolívia sobre o Acre no contracto definitivo do arrendamento, de- pois ias deliberações do congresso de meu pi»iz—devem ter bastante influído no espirito do governo federal, pois parece que, ulúma- mente, se tratou e ainda agora se esiá tra- tando da introdueçào, no coutracto, de cUu- aulas e modificações a esse respeito. R.—Está bem; mas temos o transito prohi- bido para a Bolívia. Z.—Chegou, è verdade, a epocha de der ex- ecução ás estipulações do contracto que attri- bue aos conce aionarios do syndicato admi- nistroção fiscal do Acre. Para esse fim, o 8yn- diq&to, de scpdrdo com meu governo, deter- mirioq mandar ao Acre uma commissão com- posta do seguinte pessoal: mr. Lee, repre-en- taete e procurador do syndicato ; mr. Pitt, substituto procurador; mr. líornn, chefe contabilidade; mr. Eder, medico : e o sr. Luiz Foptaiae, (Ju-ector chefe, dos trabalhos 4o syn- dicato,. O sr. Lee é cidadão norte-americano. E' jo-* ven, mus conhece grande parte do Brazil. O •r. Pitt é subdito inglez e servia a seu paiz nas índias. Os mrs. Hornnes e Eder são também ing|ez i o sr. f optaine está con hecjdp OP Pará: é um explorador 'àpimoso é èuDhece a fuudo os affluentès mais' longinguos do rio Amazonas e Tez parte da commissão boliviana •ara a verificação das nascentes do Javary. " R- Vao"seguir dentro em b/eve para o Acre eetía eommisgãò' V'" " Z.—Tãd'brevemente quanto as águas nol-e permittir-m. R.—Mas a commissão de que se fallou nos jornaes. |imjta-Ge a' gisas fie$»pas 9 .. #.-Nãí>. f| syndicato pyèp*ra a flxpsdifSo de mais um grupo de trabalhadores que vaein- cümblr-se da constracçáo de edifícios apro- priados para a alfândega, armazéns fiscaes, ©jaygderes. jruindastesj material para o des- Tt -$ódo esse pessoal £, portanto, norte- americaao?. -... Z.— Não sei. Mas todos os empregados boh- vianos coatinuarão no exerejeio de suas funç- çces, especialmente o delegado, «gentes de policia 3 de justiça euc para todo o ?nuwp contipuarão a ser^ bo]iv}afto.%. pp^ o ç. ptrapto estabelece que os coacpsstpparios terão o direito da administração no qi*e dissjâr reapei- to ás «naeças e ás medidas gscaes. R.-rfipm isso y. s, p|o rfisnoifide. i observa. eio que lhe ftz sohre as preoecupaçoes do Bra- zit, com relação aos peMg s ácArca da sobera- aia territorial da região do Acre. Z.—I' que ainda não lhe disse «ue o meu go- verno, no intuito de dissipar os r9Çe\t>3 dj» up- sorprão territorial aUribiiídps aos ya kees, tratou de VJar5* compf»nh|a que se está organt sandô de acclrdo com o *yadie; to, um carac- ter internacional, dando maigera p^; èBtfV; níess» combiRacão gvierrei/a, poriaà eatraram, a capitaUs?oa,'dti3 pscronaiiaades as mais diífe- rentes como sejam ingleses, aílemaes, trance- zes, belgas, etc A garantia do Brazil—e sobre- tudo do meu pai» que não e, menos do nu,e o Bra?i}, fioRo da »u* iptípüeudópe^ _í> fropai»- nia esii'wõsSè eiuiUbno^entre os interesses ¦uè rivalisam dentro da mesma c-jmpnnhia. R.—Ainda nada me disie a respeito da pro- COLIMW RELIGIOSA <^ob a responsabilidade de uma associação religiosa) Qual a verdadeira ? Sahiu mortalmente ferido na lucta João Borges; e por* isso desanimou c fugjo! . O dever que tenho de premunir os meus irmãos de crença, contra as cidum nias e embustes protestantes, me obrig-* a lacrar o Sf^u sepulrhro (drlle) e para phrasear em sua lousa o epitaphio do poeta*espartano : —viandantes 1 ide dizer aos protestantes que aqui jaz João Bo> ges qae foi vicüma de sua própria au- ; íiíjcia ! '3já não posso resistir aos conselhos des que me dizem a miúdo : deixe o João Borges 1 deixe o que é um pobre de es pirito ! ve*igasteado como tem sido, está G-rnerGccr comp--,ixão 1 filu o solto sté. que bote a cabeça de fora para levar outra sova. Por emquanto chorar com o Frsnk. 4 JÇntre em scena Salomão que não é Sa lotnão ! E' de estranhar que não tenha o sr. Sn- lotnão se advertido ainda da posição fui si em que está collocado na defeza da causa protestante. Vae s. s. ver em pedaços o edificir ma- nhosa e pachorrentamentelevantado sem alicerces. Procura o honrado pastor convencer pc-r artimanha ao povo simples de Per- n-inibuco (ao povo simples porque a este é que s. s. podará illudir) que a egreja catholica, Epostolica, roman-. pro- hibe a leitura du biblia. Jk tenho dito sem ser contestado, e boje repito que é isto mais uma calum- níaylas muitas preparadas nas officinas prdjtestantes. Debalde nós catholicos próvocamr-s s. s a citar um acto (note se bem: um só) da egreja cstholica prohibindo a lei- tnr-jyda santa biblia. BpBaVlo ante o desafio, ladei;>m a quês- tão. e vem com subterfúgios que é a con detonação de quem se acha distanciado da verdade. E pomo poderiam encontrar tal prohi- biçãSr si é verdade qne a egreja romana recdmmenda desde tempos immemoriaes a leitura deste código h> grado, como um meio de desenvolver a piedade ? Ha pouco citei nma epístola de S. Je- ronymo, em que elle recommenda a Eus- tacbip a sna leitura. NSò me quero dar ao trabalho de refe- rir ¦ i quanto tem feito o immortal Leão XIII a este respeito, crean^o até socieda des para facilitar a diffusão do livro dos livros. Não acredito que a intelligencia de S«- lomão & C. seja tão acanhada que con- fun ia a prohibição da biblia protestante, falsificada, mutilada, com a prohibição da biblia sathentica, completa. Aquella se presta aos manejos pro- testantes; esta serve para to nar se co- nheéida a palavra de Deus. genuinamen- te conservada. À razão de não acceitarm s a bíblia protestante, é não querermos mixórdia em religião Não admira que o sr. Salomão termi- na as suas lamúrias, fazendo reclame de sna biblia; pois isto é um negocinho que pugmenta uns tantos por cento ao seu gordo ordenado. F«ça alarde da barate- za do seu livro ; pode dsl o de graça, «o que não presta de graça é « aro» e quem o reçtbe fará grande favor áquelie que e <!s.t Nestss condições está a biblia de s. s., pois é incompleta e falsificada. Não incluo isto no livro dos erros do sr. S «lorr.ão ; mas no cs-talogo de suas desc bill^d^.s calnmnias! Õí''.ía cMomnia do sr. Sclomãn 6 o pôr no* jibkòà do clero romano as seguintes paluvras a respeito ^a interpretação d*s e*cripturas sagradas: «...por iaso nós a podemos lêr e explical-a.» Estará no mesmo logar a cabeça do sr. Salomão 1 ? Não parece !... clero romiino não reserva a si a lei- tura da biblia, como acabei de provar Nem tão pouco se arroga a dar explica- çõas individuaes; este papel elle cede sofi protestantes, que embora tenham ra chado a cabeça nos números das contra dições ain>ia não despertaram. Dividem •e e subdividem-se como o verme de Frocreisen e sempre teimosos. As explicações escripturaes, sr. Sdo- mão, dal-as o magistério au*heniico da egreja ; magistério instituído por" Jesus Christo sob a garantia inerrancia nas '•'•usas attinentes á e aos costumes. E Jstâ inerrancia se acha personificada no suecessor de S- Pf drq: pode ser bom, pode cer anão o papa, porque ê homem ; mas nunca errou nem errará nestas duas matérias, sob pena de ser considerado Je&us Christo como trahidor: Depois de ter Jesus Christo afíirmado que as portas do inferno (isto é, a here- sia, como é o protestan,tismo\ não pfeya- leceriaro çontwi a sua" egreja7, edificada sobre S. Pedro, promette-lhe a sua as- sisteacia até a consummação des 99* etilos, como garantia da inçrvàacia. E é_nor ç«tfi motivo que o clero rosaa- no c òs deis ü« süjeiteoi & interpreta ção d«da pelo suecessor de S. fçdro, Que sabem que com Pedro, está J,esu» Christo, com pedra está^ a vaidade. Jqlgará o sr. Salomão que Jesus Chtis- to foi algum tdictor, ou livreiro ou ven- dühão de bíblias? Onde mercadejou Elle bibli«s ? E si mandou ensinar, e não veuder on çjistribuir biblia, seria tão ignorante que nao conhecesse a disposição -aturai do homem para o erro? E conhecendo a não era justo que acercasse de garantias a sua igreja, concedendo lhe a inerran? cia, daude ao seu. çhrfe ^a^ « floco, da |nfa|liiiit)adef flfà. verde e amarella, de todss as lar gurW, recebeu a loja rua Duque de azias n. 69. ÁRBEPAftENT. DO ACRE Lemos d*À Provindaàà Porá numero de 5 do corrente ultimo dus aqut çperjados hon tem pelo Alagoas: « Não é a primeira vez que tivem-s occaeião de entrevistar o sr. dom Floriaúò Z^mbruna, cavalheiro boliviano que, a serviço üe teu gv- yerno, chpgou a Belém ha três diss no vapor inglez ferômc, a bordo do qual embiicou em Lisboa/- O sr. Zambrana que, como tivemos repeti- do ensejo 'dizer, é um gentleman completo, de flnss maneiras corteziseimas, recebeu nos com a apslumada gentileza, mostrando-se prompto a responder ás nossas eventuaes per- guntas, e mesmo, de ante-mão, agradecendo- nos a visita que lhe proporciona o meio de ex pôr o que realmente o arrendamento do Acre é e significa, e dizer uma palavra calma, serena, que possa dissipnr, ao menos em parte, as apprehenaõeí qu existem entre nós çom re- ltncão a tão falado contracto. O sr. Zambrana, que oecupou o cargo de secretario da çowwjesao technica boliviana;, bem as dos srs. foram anathematisadas f riosa, á pedra sy-ubolica qne i Pedro, pela verdadeira egreja, única instituída I fundamento visível da Egreja de Jesua por Jesus Christo.j Christo._ Padre Hermeto. J Erros de palmatória, sr. SalomãoI... æh * Àllegais o texto da Epístola I.» de C0«B\TE AO PROTESTAjSTISMO SALOMÃO E A INFALLIBILIDADE ECCE 1TEROM CRISPIWOS Therentias. III Sr. Salomão ! Não tenho nta*s coragem de chamar vos, na forma do meu costu- m -: honrado pastor; porque o não sois, e o não me •¦•eis. Era esta nma delica deza rr.inhp, filha de minha educação ei- vil e rc-bgiosa, pensando encontrar em vós egu-jl cortezia Porém o vosso conti- ono exlravns <mento de despeito, de ódio sectário e infernal contra a egreja calholi- ca, seus sacrosantos dogmas e venerando elero ; o triste conceito que gozais ua opinião publica a saber:—de homem ex- cessivamente atrabiliário, e de pastor lobo; a- falta de consideração pelos vossos ad- versarios, a quem não respondeis por meao por incompetência de vossa parte; e, finalmente a deslealdade, a malícia, a com que costumais desvirtuar, in verter, adulterar, torcer e dilacerar s verdade divina dos textos da Biblia, Sa- grada, não me permittem mais acreditar na vossa honradez, na vossa dignidade, no vosso pundonor, no vossa caracter de homem de bem O. De feito, com um cynismo próprio de quem zomba do publico sensato, ou do bom senso publico, dissestes :«Se quizer- mos s^ber em qu m ou onde reside a tal infallibilidade, os defansores do clero romano não nos sabem dizer». Qnizes seis, sr. Salomão, ser sincero, serio efiel indagador desta momentosa verdade, e sabei o hieis iníallivelmente. A infaixibilida»b da egreja calholica reside n quelle a quem Chrísto disse: « Tu és Pedro, e sobre esta pedra edifica- « rei a minha egrej .... —Tudo o que li- a geres ou desligares sobre a terra, será * também ligado on desligado no céo». Reside em Pedro, constitnido pelo mes- mo Christo chefe supremo desta egreja. A palavra «pedra» refere-se aqui a Pe- dro e não a Christo, como quereis enga- nar ao povo, ignorante destas cousas. Não ha duvidar; a Jesas Christo per- tence essencialmente o caracter symbo- lica da pedra, no dizer de S. Paulo :cEstta pedra era Christo» (I cor X, 4.) E o pro- prio S. Pedro affirma neste mesmo senti- do, que Christo «é a pedra mysteriosa, reprovada pela perfidia judaica, mas que, no plano da providencia, ficou sendo a pedra angular da casa de Deus» Act. IV, 11). Mas tudo isto, sr. Salomão, longe ce favorecer a vossa estonteada opinião, a combate, pelo contrario, e destróe. Porquanto é o próprio Christo quem se digna de caracterisar a Pedro com a mesma denominação figurativa de «pe- dra». Jesus lhe chama pedra :«Tu és Kepha» lemos na versão aramaica on Syro Chal daica, em cuja língua fallou o verbo fe;- to carne: «To és Kbpha, et super hdnc Kr PHa, etc, Tu és Pedra, e sobre esta pedra. etc. (Ou na língua ingleza: clnoo art Stone and npon this very stone; on franceza: «tu és Pierre, et sur cette píer- re», (Vid. Tanquerey.tom.I, pag. 369). Qual é a siguificação das referidas pa- lavras? Lèie, sr. judeu, e aprendei mais esta lição qne vos por caridade este posso festa de ferro /... Pedro confessa e proclama generosa- mente h divindade de J»Sas Christo pe- rante os outros apóstolos, e, em reeom pensa de tão generosa confissão,. Jesns Christo precooisa e proclama perante as mesmas testemunhas as faturas grande- zas de Pedro. Tii e's, Christo Filho de Deus Vivo ! diz Pe-iro a seu Divino Mestre. E eu te digo que; Tu és pedra ! res- ponde Christo a Pedro. E c> m isto quiz dizer Jesns a Pedro : estabelecerei entre mim e ti nma relação de semelhança, ou uma perfeita identifi- ção de attribatos. Pelo que to serás por parti- ipação, o qne eu son por natureza. Nés outros catholicos cremos «* con- fessamos que Jesus Christo e a pedr? •lagnlar, o auetor, o. chefe invisível, o fundamento diyiuo da sua egreja. Mas, por todos os deuses do Olympo, obsta isto, sr. Salomão, a qae S. Pedro fosse constituído pelo mesmo Christo funda- mento e chefe visível da mesma egreia, cm compense çío de ter esse apóstolo confessado generosamente e sua dl vin- taae ? Em quv ficaria tirarjr».*ada a con- fissão de Ped.ro, *e*as^LíVras de Christ^, Hão se referissem tcãas a Pedro, c.únsti- tuido « piora » ou fundamento visível d? sua. egreja ? Pedro e pedra,, na língua syro-chaldai- ca, são uu^a * a mesma cousa. Pedra é masculino e feminino nessa língua, co- mo Diés, diei, na língua iatina. en- tendeis? Si as palavras de Christo se devessem entender segundo o vosso bestunto, se- guir-se-hia dVhi uma conseqüência mui ridícula e, por isso, exu cruamente in digna do Filho de Deus. Na v rdade, dizendo Christo a Pedro : Tu és Pedro., devia apontar pars o após io Io ; e dizendo : « Sobre esta pedra edi- ficarei a minha egreja » apontaria para si—mesmo, designando com isto a sua pessoa! E haverá no mundo protestante asnei- ra mais palmar ò cabelluda do qae esta ? caberá eUa no cérebro gigante de um Salomão ? E é deste modo que ousais apresen- tar-vos ua trihuna da imprensa a©.»»- ^"co Intellijent*» ? Porque uãíi 5ros limlt»* bis. psuHAI aos S. Pedro, cap. II, 6 8, para provar que Jesus Christo é o fundamento, a pedra on a Rocha da sna Egreja. Sim, nós confessamol-o também como vós. Mas, firmados na mesma Bíblia, assa* veramose provamos qne Christo é o fun» damento primário e Pedro o fundamen- to secundário. c. Nos fundamentos de Sião, diz j Senhor por I&sias, eis que vou assentar uma pedra, nma pedra, approvada, aogolar, preciosa, fundada no fandamento ». (Cap. XX vni, v. 16). Aqui temos Christo e Pedro funda- mentos. Christo o filho de Dens vivo, fundamento de verdadeira Sião a San- ta Egreja ; Simão Bar-Jona, pedra tam- bem fundamental, mas identificada com o fundamento divino que a ninguém é dado substituir. E senão, quem será essa pedra B»ys- teriosa de que falia aqui oPropheta? Christo não pôde ser,, que é funda?- mento, nao ha duvida, mas fundamento por si. Logo, é Pedro fundamento pela soa união com Christo, base principal. Eis-ahi, pois, dois fundamentos: mm fundamento primário—Christo; um fan- damento secundário—Pedro; mas um fundamento sobre posto a outro: Pedro apoiado sobre Christo e neste contacto participando da soa divina força. Jesns é no céo o fundamento da Egreja, mas fundamento invisível; Pedro será na terra o fundamento da mesma Egreja, mas fundamento visível. (Vid. Carta Pastoral de D. João Esbe- rard. Do Chefe da Eqreja etc. paa%. 82, 83. Agora, sr. Salomão, addiccionae a este texto omnipotente e esmagador da vossa impostura, quantos testemunhos quizerdes de Santos Padres, antigos 6 modernos, e de Papas até 1... que nada provarão contra esta solida e fuatda- mental doutrina. Sim, recorrei infiel- mente, mentirosamente, incoherente- mente, á tradição da Egreja, que abo» minaes; e essa fidelissima tradição de todos os séculos vos levará forçosa? mente a esta mesma conclusão. i$Dir-vos ha que vós, e não o clero ro- mano, forceis, corrompais e muUVais a pai »vra de Dens, sophismando-a e mis- .tificando-a para os vossos fb?'s inconfes» saveis. Assim os adeptos da maliit r reforma e as suas abominações ficam para sem- pre condemnados, e a Palavra de Deas. permanecerá in elernzun. Frei Crlestixo. Malas, camas e cadeira» de icn« sa- periores—á rua Nova n. 37—Coichoaria. Ferreira. Por decreto de 22 de outubro nüimo foram nomeados para a guarda nacional do municipio de Águas Bellas t Brigada, de cavallaria—Goxonel con»- ifind-nte, Lourenço da Albuquerque Maranhão. - t.iuüü maior Capitães assistentes, Henrique Bezerra Carneiro e Antônio Cersan Eustaquio Guarani. Capitães ajudantes, Nicolau Bezerra da. Silva e Porfirio Pinteiro da Costa. Major cirurgião, Àuredo Washi"\Btoa Cavalcante.** St.* regimento de caDaUar^^^^^Q. Hiaior, tenente:coroncl Commandante, Ep»minondas Lins de Albuquerque ; ca- pitão ajudante, Américo Cavalcante de Albuquerque; tçi\eata secretario Abílio ~»ereira da Costa; tenente quartel mes- tro, Lourenço Bezerra de Albuquerqae - capitão cirurgião Ignacio Fei» dcBexioav *mr- 52. reghmnta de cavaliaria-Tenente- coronel commandante, Enedino Gonçal- ves Ferreira da Luz; major fiscal, Joaè Afro de Albuquerque Maranhão ; capitão ajudante, Domingos Rodrigues Lins de Albuquerque; tenente-secretario, Anta- nio Machado da Silva; tenente quartel mestre. Qonstanlino Salomão Feijo ; ea- pitão-cirurgião, Justino Rodrignea Pe- reira. São também fundadores, na sociedade Recreio Dramático do Arrayal os sjs. Pacifico Apollonio de Sonza Gonzaga, Manoel Correio Lobo e Francisco Xavier Pessoa de Yasconcellos, enjos nomea deixaram de ser incluídos oa lista en- viada a esta redacção. Sendo feriado o dia 15 do corrente, sabbado, 0 dr, juiz de direito o o eivei dará :,aa' respectiva audiência amanhã A gora do costume. Capas para DoIçjs e saccos para via- gens, fabricados com perfeição á rua. B-*rão da Victoria n. 37 Coichoaria Far- reira. a ensinar es -1 nalvèn h- 'ossos beoc«os, aos pa- U cbntiadtcçâo-Mtribue a ii o Saio l^¦_^__,^_yoAf^^bafaricas. ? s.ê1° se 7,7— ^'minha opinião, puramente pessoal, q»e o actual presidente as republica, o ar. Campos Salles, deix«'i ao teu su :ces.»or, o rJr- Rodiigues Alves, a liquidação d'tíssa questão, de fôrma a servir aos interesses geraes do seu paiz que não estão, menos do que o dos meu* patrícios, prejudicados pelas actuaes mudid»* prohibitivas, O sr. barão do Rio Branco é ho mem demasiado intelligente: pratico e atilado para não dar a sua preferencia ao estudo das questões pendentes. ii. i! ¦ ' - Os melhores colchões e travesseiros são os da Coichoaria Ferreira-rua Nova n37, Funcciona heje no Cordeiro, das 4 */,l horas da tarde às 9 da noite, um bazar - de prendas, em beneficio das obras da ..aí», .-ir, Glorio*'* MíiH». S, Sebastião que alli sp est^ ppnstrqindp. 2 A' noite, acft.ír a o patpo da capella illuminado a scefylene e para dar maior briib< ti tismo a festa, comparecerá a bac- da musical T'>rrense, qae gentilmente accedeu Ao convite feito pela çopimissão eacarreg*da da construção da*ref;crida capella. O Iantiluto Archeoh gico s Geographi- co Pernambucano f-»ra h-jvj sessão or- diaana á hora e no Jujjm- oo costume, mão aeuiUo mesmo qae nega a S. Peiro 8 a sen; suecessor: nega que a igreja de Jetus Christo tenha chefe; entretanto se diz chefe dos baptistas Nega & jnf\.l|ibi- lidade do papa; entretaniu, v attribaè a si quãnd^ jifüfíi»* su»s bobagens ha ca- sa d* culto. Ai 1 da pessoa que duvidar <te sqa p lavra inspirada! Não admittè s. s. e.vç e$l\ sen -usino hão é verdade ? E que titulo nos apresenta para ganhar a nossa acquiescencia ? Sciencia não ó j pois, QS erros e con- tradiçções" pullulam em seus artigos, e reclamapít, palmatória. Educação oão é ; pois estreou n sr. Salomão, desgrf cada meute mal. Honestidadfl também não, pois s s deisou nome no sul üo paiz. Qual é então este titulo? Aprecie agora o pubüco sensato o cy nismo do sr. Salomão. Não eoV*onfqa«n do ©sçreveu sua candemnação citando S Paulo a Tim. 4,1: iOraòje_spiritO manifcs tameute di/. que nos últimos tempo- (nos últimos tempos!) apostitaram alguu> d- fé, dando ouvidos a espirito do ei ro (Lu thero etc )e a doutrina de demônios, que com hjpócrisia failarão mentira e que terão cãuterisada a consciência, que pro hibirüo cassrem-se que se fiÇu uso de- viand«s (c com osjfudeos eos mahamela nos) que Deus creou para que com ac çõ--s >ic graç participem u'elias os fitis » Quanto cynismo !... quaes são, sr. Sa lomão os que apostataram da nos ul rimos tempos, uós ciUbolicos que cont. - mçs 1902 annos de i>x"isteoci»; «u, V(^._ píiHc-sifntes. que nãu coutaes ainda 4L0 annos? Quem apostatoq a doutrina apot> tolica, nths que nos iichimos ligados aos apóstolos por uma endeia ininterrupt. de snecessores, ou vós que vos rehellas tes uo sceulo 16?_ E' muito cyni.smo'11.. O sr. Silomao pode sahir sèm mascara no carnaval I.., Houve um;? seit*, sr SUotnão que pru hibia casar se o homem ; consiue»ava o casameot:> como adultério . eram os mar- cionitas- Naturalmente a estes se refe- riam os apóstolos, ^su s«rit» «w«|0 Vaw- o, polido, atteccioso, e não pnlcinello, rude e malcreado 1... Isso A simplesmente ridículo, indigno de Christo, sobre ser contra a mesma grammatica. Realmente, admittida por um instante a vossa tolissima interpre- Lveão^ o que prometita Christo a Pedro com as citadas palavras? Nada, absolutamente nada:ante* Chris- to b incou com o velho apóstolo, e cas- suou d*elle dizendo-lhe : « Tu és pedra ; mas não es pedra, a pedra sou eu : Ta és feliz, Simão, filho oe João, porque con- fessaste, inspirado por men Pae celeste, axminha divindade. Quero, pois, guiar- rioár te ; c em prêmio dessa tua gênero sa confissão, eu te digo que tu, d'ora em yante, és Pedro; mas não és superior :- teus irmãos no apostolado : elles são. Oiuno lú, o funda-, ento da egreja; tetas -is chaves do reino dos céos, como elles. terá.s o poder de ligar ou desligar, como tllesl* Si. Salomão l Não achais esta língua ^eru sut,retai!mer.te indigna do fifhu de Deus, ki elia, como vós affirmais, não promette a Pedro uma siogular dignida- .le, uma verdadeira supremacia, um po der extraordinário e superior ao dos ou- tres? Farçantes ! .. acabai com essa baixa come iu !... Estais representando umti5rc| t-0 iiJs le 1 tão ridículo l lão rcSCl^te e sacri lego í... O g&uuido sentido das p lavras do di viu Salvador é este : Tu és Pedro, ou pedra, e sobre li, como sobre uma pedra, edificarei a minha Egreja A. Vulgjta iiUma não foz distineção nenhuma quando diz : Tu es Petrus, et super hanc petram, etc. entre Pedro e pedra ; pois q »e a mesrn;1 grammatica ensina que o pronome hanc—esta demonstrativo ; por Hso ha de neces- de que Je or< A Associação Commercial do Amazo- nas, sob a presidência do illustre sr. Haa- aibalPorto, acaba de organisar epubl-car a Bstatistica do movimento da praça de .Manáos, relativa ao primeiro semestre de 1902. Esse trabalho, de incontestável valor, compõe-se de syuopç.cs contendo dados, minuciosos sobre a entrada e sabida de-, gêneros n'aqueila cidade, pantas seraa» uaes etç^ . Agradecemos o volume que nos ioir^ metudo. _ O espectaculo aneuaciado „,,. „m„ nhã no theatro d* fcneru^.,,ÃlT\^tl' neficio da viuv& d. * -«lhada, em be- de Souza, no- t -ui;ea Esmeraldma ^.«-»J*r-motivos imprevistos, so- IJ3 _o prox:mo dia 22 oa 23 terá lu- B«*r. Os larápios conuauam a assaltar os âamtaes das casas da rua Visconde de oyanna. . Ainda hontem, presentindo-os, a 1 ho- ra da madrugada, apprcximadamente, diversos moradores disDsrar&m tiros de revolvei, pondo-os em fuga. Pela manhã em alguns quintaes nota- vam se vestígios da passagem dos insoli- tos visitantes. A policia deu cerco hontem is 11 ho- Ksda manhã á casa de jogo de Benigno le tal, na rna da Betenção, confronte a estação da estrada de ferro Central. Foram encontrados alli muitos indi- vidaos suspeit s e sem oceapaçao co- uhecida, os quaes o dr. delegado man.- toa recolher á cadeia. Foi igualmente preso o proprietário ia espelunca. a ¦.¦ i ¦ &. Jovex, conceituada loja de fazendas sita á raa do Queimado n. 87, publica u n annancio na secção competente d'es>. ta folha, para o qnal pede a attenção d os leitores. PUBLICAÇÕES SOUfil-iDAT (Sem responsabil£de oa soüdariedade da) redacção -ntes, sarivimenie referir>e áq -illo •,u, fsllira immediatcmente Jesus enlts filiara de 1'edro, ou pedra ; lopo, queiraes cu não, este pronome su referg neçe^sariarueute a pedra myste,; BASCO DE PEBiVAMBUCO Rua do Coiiime ei , 40 e 42. EBCIPB Caixas filiares em Maceió e Ceará saca sobbe: LONDRHS-London & Couaiy Baaking Co. Limited. PARIS—BinquedeParis.et des PaysBas. HAMBDRG-Hamburger Filiale der Deu- tscher B-ínk. LISBOA & PQHTO—Banco:de PorlngaL NEW-YORK-G. Am inck & Ce, etc e tem agentes em todas as praças da Re- publica. Recebe dinheiro em conta corrente de movimento ç a praso, e incumbe-se de. toda espççre de transücrões bancarias». SSStSoi^n^lS^i. ^ffiSfe*?. íí,B^Ê^.^;:'S^r% ifft? —.:*¦ -¦¦•r- ¦ t -•**!>._ ,^ ,.^B&i' i r^iitóÉíÉá^^M^iáiü ; » r l v..- . -**:

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¦¦ 11 ãaW m Numero àtrazàdo 200 réis

PO LHBTIM (23)

VICTOR CHEKBMZ

A INGLEZINHA(TRADUCÇÃO D'A PROVÍNCIA!

Terceii a parteVI

—Nisto, miss Rovel—em logar de me esperar socegadamente no salão da senhora suamãè onde estaríamos muito bem para conversar arjrouve-lhe dar-me uma entrevista nestacollina, que Dão é um local tão solitário comopensava. Passeiam por aqui brilhantes cavaIheiros que a conhecem perfeitamente e quepartam daqui convencidos...

—Oue acab»m de descobrir mel de pau t-interrompeu ella-é minha a culpa? Por querazão o meu caro tutor, qne tem sabedoria e«rudenria como dez velhos juntos, não possue*'_"-„„ i—„„«= a cara do seu cargs uns mocabellos brancosdos que o ponham

se bem q«edo Lucquescos

a coberto das suspeitas ?Sue quer ? E'preciso a gente se servir rló quet»m Ora 1 que nos importam as reflexões detodos os cavalleiros deste mundo ?

-Como se chama este que, a fallar verdade,h»Yi uma bôa apparencia ?tel\"um siciliano. o príncipe Natti, ou o bello«;vlvlo como o chamam em Fiorença, um so-barbara paz, não muito íatuo, um pouco douSSafüra pouco cérebro incendiado o mais^naummàâo jogador da Itália, que tem veia,conrumunau_ ^>uma noute destas, nos banhos

tenha perdido cincoenta mil fran-mu duas horas. Ma algum tempo que se-* o rnft nersuadir de que me acho cem

S°mlis Unda a^ que uma roleta. Não lhedou «Salgam e faço delle tanto caso comodÍE°comum

pipsrote bem appiicado sacudionafalongf uma bonita aranhazinha que bnhaÇousado tfoma das abas do seu vestido. Ac-^!!Mast0estamos

perdendo tempo, meu carotuwr ; occupTmo-nos de cousas-inúteis eoteSea°urou Raymundo pela mão e fel-o «ssen-tal-sluo"degrada que precedem a tehula *aÍSirilinha. Mostrando-lhe com a ponta do cha-

Séo de sol o pomar de oliveiras e a grammaSemeada de junquilhos _„___., seme.—E' oreciso convir—disse ella—que semelbanfe Keel,se .resta^aor^anameu^a

fSS rtueTara prestar contas a seu^-Contas

que ninguém lhe pede-respondeu-«,,=. o«iP—neco-lhe que se lembre disso.lhe.enífí „PloÇ tome este ar de deeprezo-reph-

um momo. O senhor nnge; mas, lá no âmago do seu

ur.c,^e muito por mim e terásatisfação em me ouvir contar-lhe a

ais*ori* dos meus dissabores. Prometta-me

^gépenu^déue è da senhora. E, antes que*?%>££

;mettéSquanto basta para matar uma

^Pw* » senhora cão morre por causa

^ÍSÍ°rSofá' cabeça e respondeutólTprimeíro é porque mamãe não me am.

¦''ÍSh 1 isto é máu. E porque sua mãe não a

"ÜE^difncil dizel-o-principiouell.machu--.,r,^7. nntre os dedos a renda das mangasShefssdefôfos-eeunãome atreveria a fazer

gí confissão a ninguém mate, ¦unãoaose-t~ Mamãe tem o coração exquifito. U anno

nhor*. Mu?a£toVmínha moléstia, estava no11 ' desespero;; tremia.pela mibha cara.

—Oh 1 não tome icou ella fazendonão gostar de mimcoração, interessa-sebastante

passaauge i0"f3i07e deu-me provas deDeprS^S$1q*nas%ÒUan?»s 4 Fio-seu c°nte °Ihi

„uBVila lá não estava comple-rença, pcrc^ta qne eiia££ satisfeita. Nâotamente sati^1f^nteceu :mas, como diz Pame-sei o que me f^^íenttndidà. não estou mais

afazer-me,]aestoviiB ihe dizer, maats do.que eu, ^^^eiesete annos c meio c

»Ü €?S?SS «SM:Sf1rta°R'metade eHa avíffque e um roubo quetó?h* £co e iuró-lhe que é uma cousa que meeu ihb\*&*J™°. Por4mais què eu faça, eUavemachaumacoDÍlinça

dêjTDindo.semp^f. o.

Qa.Ca£qpVesC,-PC?sa_

mais -,aue dizer. Se me enfeito, st-u

se me deleixo, tenho umaem meus encantos;

. coníi&nça Pres"i;'%jRUma proeza; estou pen-«estou seria, medito * 'B 8Cismar, e se me no

sativa, levo o tempo ^ ^ndnr nB den-francamente, . .tes e sou uma insolente, e*J^fX&j&l>

tempo ^V^^BttaroTdeíf P°i3 ^nSbe que toda

.co w ._. -i insolente, e/»«-•» â t^r preci.a minha insolencia consiste ein nao ter pr«são de pensar emsuct«Uasuccedé po^sopetões ; a"rmsaigsela;?a8.

çuemedas vezes tem

i (jue me•Ia e taraena silêncios, friezas, __-- - ~ . iiasc^ra

ae^Reestifira d'ahi que ella tem pressa de des-farser-se d» senhora, casando-a

__Pôz - -"-'" "'desgosto

dedo nà ferida. É' o meu segundo—Pôz o

TAindanão se reconciliou como casamento?Com o casamento sem duvida, m»s_como"^in?

Tenho em mente um certo indivi-?uT-a^si um ideal-que não se encontra emfíorença nem em parte alguma.

"Sue te? eul O marido que eu sonho seria"homem

muito romanesco e que não teriahümemim homem serio, razoável, que en-disposição para ser doudo.

»tn . toardi^to _»r6t?n,t0,„^ aue, com a"prétenção de despre-

^Sda^afloucuSs, fosPse capaz de fazer a

m-A ÃeaíaftSm a Senhora...-interrompeuRaymundo, sorrindo. ^^-Este ne?ocl°,f_Btt amda não desembara-80'-Pr^TmÍBda ExitíS esse homem? Li,^'"SShnCüvroque o mundo era bonitooutro dia, n™"^,4. 0 que se procura.eq-E'emquento a«ih£mprocura,iadyRo-VeLÍ?f co^faca aos peHès, ella exige que«"BSSSS&cio por UU2 instan-

teÍDlRamÓeqrm«e:remoS livros, encontra--seTao raramente o que ae precura, jijie

e ne-

^^Po^ranínafA' proporção que elle lhe fôr

,-aSo! a feüduadl toma todos os sem-

fclantefif. é diffl a felicidade_0 e^nhor gj^âto 0 ^0me deste bello

A QOESTÀO DOS FRETESComo prevíamos, foi bastante animada

a reunião promovida pelas AssociaçõesCommercial Beneficente, Agrícola e An-xiliadora da Agricultura, effectnada hon-tem na sede da primeira das alladidassociedades, afim de se protestar contra oangmento de fretes que o Lloyd, seeundjdo pelas demais companhias brazilei-ras de navegação, pretende estabelecer.

Achando-se presentes muitos repre-seot ntes da lavcnra, commercio e in-dustria e ontros cavalheiros, o presi-dente da Associação Commercial Beneficente, dr. Corbiniano de Aquíno Fonseca, abriu a sessão á 1 hora da tarde, con-vi tando para fazerem pai te da mesa odistiocto ogricnlt r dr. Ignacio de Bar-ros, o coronel André Maria Pinheiro

(presidente da Associação CommercialAgrícola) e o illustre sr. José Maria Car-neiro da Cunha, os quaes acceitaraiu,occapando o ultimo o íoga de secreta-rio.

Em seguida, expondo os fins da reu-nião, o dr. Corbiniano pronunciou vi-brante discurso, descendo a detalhes

para demonstrar o absurdo da prétençãodaquellas companhias, _e leu diversos te-fegrammas, trocados sobre o assumpto.

Usou da palavra o sr. José Maria Car-neiro da Cunha, que abundando em iden-ticas ponderações, tornou patente a dif-ferença que seria extorquidtf á lavouracaso perdurasse o augmento de fretes.

O dr. Ignacio de Barres, pedindo a pa-lavra sobre o mesmo assumpto, fez sen-tir que a questão de fretes interessavaprincipalmente a Pernambuco, por isso

que os outros estados produziam gene-ros quasi exclusivamente destinados ás

praças,extrangeiras, o qae não se dá como assnear, cujo consnmo interno e mni-to gran e;.portanto, sob:e os produc-tos da lavonrá Pernambucana é que maisincidia o augmento.

Fallou depois o coronel André MariaPinheiro, declarando que a AssociaçãoCommercial Agrícola mais de uma vezse tem dirigido ao governo federal, re-clamando com vehemencia, e ainda ha

poucos dias expediu um telegramma aodr. Campos Salles sobre a vexatória me-dida posta em pratica pela cabotagemnacional.

Discursou por vitimo o sr. João deSonsa Leão, dizendo que as classes acti-vas tinham em si próprias força parareagir e exigir dos poderes públicos sa-tisfação aos sens reclamos.

O dr. Corbiniano propoz qne fosse

endereçado o telegramma abaixo ao

dr. Campos Salles, ao representantesdeste estado no congresso federal e á im-

prensa:«Nova tabeliã fretes Lloyd causa enor-

mes prejuízos classes produetoras queem grande renniãq hoje impetram vossoauxilio modifiC8l-í»s. Saudaçies.—Cor-biniano Fonseca Pilho, presidente da Às-sociação Commercial.—André Maria Pi-nheiro, presidente da Commercial Agri-

cola.- Ignacio de Morros, representanteda Auxiliadora da Agricultura.»

É mais o seguinte: ~— «Drs. Corneho Fonseca e Gomes de

Mattos—Rio.—Classes produetoras gran-de reunião hoje lavraram solemne pro-tasto contra actaal tabeliã fretes Lloyd—agi adecendo vossa intervenção pedemapoio toda represente ção Pernambuconão continuar absurdo prejudicial futu-

rc econômico deste estado.—CorbinianoFònteea Pilho, presidente Associação

Commercial. André Marta Pinheiro,

presidente espeiação Agrícola.—Igna-cio de Barros, reprcpent&nte Auxiliadora

Agricultura.* i yHontem mesmo foram transmitidos

esses despachos.

Fita bicolor vende se á rua Duque deCaxias n. 69.

em ar trocista, sé dirigiram para mimCahi atordoada e inquieta sobre a primeira cadeira qne encontrei...

Ah 1 descrença dai descrenças, horror,desillusão 1 Os meus segredos tão fielmente contados ao padre, estavam allirodando pela sala, pulando, e voaçandode bocea em bocea! Quasi desfslleciUm orj prendeu-me tí «arganta com tanta rudesa, que eu não pude fallar. Nemas lagrimas vieram alliviar-me 1 Abrin-se um abyamo tão profundo diante demim, qae eu tive a idéa da morte, e desde este momento, detestei o meu confessor.

IIMnito tempo depois, por nma dessas

noites phaatasticas de luar melancholi-co, fui a um baile Em grande quantiade se apresentaram pares. En estavaacanhsda, mnito perturbada, nunca tinhs dansado, era mesmo a primeira vezque eu assistia a uma festa, e incons-cientemente ia acceitando os cavalheirosqae me tiravam.

N terceira quHdrilhí, quasi a comfjiometter-tne, eu vi de peifil o meu sonhado desconhecido, que acabava deentrar no b3Íle, vestido de preto, e cal-çando lnvas brancas.

Não acceitei m is p^res, fiquei anes-thesiada. Era o meu noioo que chegVyaie eu não queria absolutamente msgual o«cceitundo outro braço que não fosse oseu.

Não nos falíamos, porém eu sabia poruma intuição mysteriosa, que elle estava muito apaixonado, e que eu seriainísllivelmente sua preferida para aquel-Ia cootradança. Alguns cavalheiros despeitados commigo, foram tomando ou-tros pares. Um destes chegou mesmo amostrar-me o seu braço coberto de cabellos, apontando-me como prova dealta linhsgem, a brancura de sua pelle;porém eu permaneci sentada dizendo atodos que me havia compromettido.

Annuncisram a quadrilha.Pares diversos passeavam pelo salão.

O desconhecido deu dois passos parameu lado, vinha tirar-me. Nunca mencoração bateu com tanta força, e nem eutremi com tanta commcção. Nessa ho-ra, não faltava mais do que um segundo,para o complemento da minha felicidade. q iando minha mãi mandou me -otoilette buscar um alfinete Parti corren-do ; quando voltei, men neino dançavaeom outro par. Empallidei tanto, quepor pouco não perdi a fala. E para meucompleto despeito, a minha rival erabonita.

Foi a minha maior decepção.mEm pleno mez de maio. quando eu

despenteada, de sandálias e vestido nsa-do, colhia lores, nem pensava em meunoioo, elle bateu na grade do jardim.

Quiz correr, mas o enleio me prendeue eu fiquei no sol, plantada entre as fio-res, como uma estatua.

Esse encontro foi. entretanto, o melhorde todos, porque elle vinha pedir me emcasamento.

AMÉLIA DB FREITAS BBVILAQUA.

Fita republicana recebeu a loja á ruaDnqne de Caxias n. 69 ¦

A GIRURGU0 tratamento

NUDERNtfeias iajec-das deformidades

ções de parafinaHa annos, no mundo da sciencia me-

dica, cansara grande sensação a de»coberta do cirurgião aastriaco Gersuny,que consistia na inclusão >ub cutâneaaa vaselina, para eorrigir certas deformidades adquiridas ou de nascença, emesmo para restaurar uma funeção or-g-rnica enfraquecida ou perdida.

Este methodo, apez»r de inoffensivo epratico, foi a principio muito comba-tido.

Piesentindo no emtanto o seu sueces-so, um joven medico francez, m. M»rrLüg rdc. ¦ xpunha ua sua these inaugural a historia e a descripção technica,assim como as diversas applicações danova e curiosa prothese. -

1 1^*£W

DoU.-íbe uma... dou-lhe duas...alheia. Sepretendente..í "-^",g0 ?-Conheço-o 9%g*£& eiie vale, sobretudo-De certo e^eabaofl^ra , curiosidade deo que elle pesa ; êl^e lhe pareceu leve

Meu noivoAO OCTAVIO. E i. MABIA.

Dma vez (esse dia foi a data maistris-te que eu guardei das minhas, remiais-cencias de menina) pela manha muitocedo, ainda em jeium, preparei me debranco, e fui confessar me. Era a mmnaprimeira communhão. Nunca eumentido, jaem dissimulado. Ajoelhei-medefronte do padre, um reverendomoço, * comecei a desfiar omeus

tinhai^i-memuito

rosário dos

dr.Antes Pepois

Continuando os seus estudos, o «.Lsgarde obteve resultados verdadeiramente maravilhosos no tratamento dasdeformidades nas orelhas, no nariz ena Iarynge pelas'injecçoe* de parafina.

Sf gundo uma modificação intro luzidano methodo pelo dr. Ecj^steia, de Eer-Um, o dr. Lagarde injecta parafina emlogar de vaseljua,

Aquella substancia, tepdo um gráo defusão mais elevado que o ia yasplina,não' produz empolas ao ser lnoeulada.

Ao passo que a resorpção parcial e aemigração intempestiva constituíam o

IX.ÍelSSWS^^ inconveniente das imecções da vaselina,"eU E^™fiHarf* um encapsulamenttf rapado agspgura a^ore humildade. . fixidez da'parafina na região em aue é

C)mo uma pena. — - •- ,,..„„->•WSíSSaíitfSRSw--»»fazer esta experiência, e ea. ^eamaiar de ea-«imo uma pena.* - •• «aova V.pinte. E'o marquez de

—O marquez de Boi»lTOUDeS

ÍS su.°Índi«n.ção l-prose^oellI-Tinha «zãÔ de crer que, no intimo, o ee-

Shor me pèe em mais alto apreço do que lhe

^rFaU^sTeriamente, replicou elle, esse

homem pode ter a pouca vergonha...-Elle não é desavergonhado; éinflamma-

«fe cabeçudo. Os meus rigores deeespers-If«.oíauamor, e mettendo-se de permeio aXU? várdadf ferida, elle jurou que havia de«ncer a mfnha resistência. Outr'ora tinha en-"Somamãe, não sei onde ; tornou a vel-aMn^írno owsado, na Allemanha, seguio-a atio inverno pmaao^ atrapalhado ven-^°2SSJSS£e iS?"dia mias Marovellous;*°«KaTanVpalhações são curtas. PersemH" «-" êmbabib-me, tão bem, com as suas^i0;^àe arrependimento e de çontncçao quecareta^ ^"a promessa de jamais revelarámearrai?cou ¦ *" hft querido, uma noute, mem tmae qu e f'";l ;ua |m piena matta. Juran-levar a adm- r~ " rrassou disto, até que, m-te algum temp.-• H*u > e nunca, declarou-mecandi»ndo- se noa.3 ? mim. maa desta vez paraque estava doudo po* •" ' e canta 6 qú^s Ro-Bo'i^ fim, porquanto nãt. ,tava a miss Mar-vai a mesma ária que se cai. ^orrece com asvellous. Desde então que me a»,- 3<íaes comluas massadas, com os seus madr... „' ra«« mim supplicas; espera que, cançada- .K ^_88 «r livre acabe por lhe dar o sim. Bu.rae nTn P«nera como é muito maldizente e veq^Bo Kú-me aos ouvidos que elle ia di-D6nHn a Sdo mundo que miss Rovel tem ape-ze0d° B

aoíe mesqninno e nenhumas esparan' todo mundo qne

nas umças, pela razão ue que> aeu pae neda^|

I ciTnmãetem bons dentes e que,2Rra e sua mae_^ros

pratos limpos. O primei-de morrer, deixará os pr g sabemelhorio ponto «Te'°"" segundo é falso, pois queque i»nguem que u «*uii methodica namanae ç muito rica ** meaccre3-aua estroimce do qne se Pensc^»ta5uf5_se"* P^mento uma desmiolada

eseter

**r»V ttrdoTosCaSs!%lTresoluçãobem^e H- 'ade obrigar a correr mundo o homem«ssentau.» ?®rf Êm summa, como aquelle gran-que despob w^^™

senhor me citava.um du

jfeSffiíPSIé°escarra na marmita para

causar nojo ¦»» °»™J h ,_di8se-lhe Ray-

-Excellente ho J16.™^ elle para cafair nasSb

iaçfeg de sua mãe ? (Continuai

V» t.^dre perguntou-ma mujía eolti,nem mèsp^ a minha idade foi esqueci-da, tudo indagado, posto em pratos lim-

pos, para minha infira salvação. Depoisdeí mé penitencias, fez me rezar, e dis-se-me dí olhos pregados po c^nfissiona-?So?fiíha, vê bem se não esquecesse aj-

^-Nàofmeu padre; disse tudo. Ele-

vantei-me triste ; pensava que a Confis-são fosse uma coisa muito mais attra-

'*?'"tarde fui passear pela margem dorio. Como estávamos no verão, as aguaase tiaham afasUdo muito, deixando adescoberto om areial extenso e alvadxo.

Nossa cttlLera poapp acims, tao per-to aue o halitd do no cbegaw pt| lá.

SeW-me «a ribanceira, •|«Re^mMolhar o espaço e a água. P.rewa^umlaao. muito quiefa, muito mansa. Nemuma ruga dobrava a 6»a ^ce lisa e crystalina. Até o cajueiro ftopdpao pareciaa loraecido fí/via pelo ar ambie*^ uma

mim um homem vestido de branco, tra

je inteiramente caseiro. Cumprímeotopme distrahido e aàõ me olhou mais. íímincidente insignificante, porém que mefez não dormir toda noite, /.«ír-brondo-me da fronte espaçosa do moço, g aonouco caso qne fez de mim- Ao mesmotempo passou me pelos olhos; uma yisíioaue me fez logo, desde aqueUe momeu-to iulaal o como o enviado par» m£Ucompanheiro futuro E a sua figura synãnaihíca ÍBC0í»»oàon me o espirito comtanta hSSmtOM. P m* V*«*nto\*°_forte, que eu resolvi volfar «* WSRCOú-fessor, para nanaf-lhe essa *^o_n»a d'ai-ma, que me parecia u^â tentação, «tes-mt: como da primeira V§z, o padre fez

multas perguntas. Deu-me ponselhos,disse pafavras eloqüentes, tão saraira-veis, qne eu fiquei ànvPita'.

Nunca me tinham faiíadp assim.Decididamente o padre era jata f anto ?

curon^me completamente.No ontro dia meu pae chamou me so

sen gabinete particular, oad@ ss achavamreunidos, eomp n'uma sessão solenipe,toda a famili», e muitos amigos.. Entrejtassustada como quem presente de^gra;ça. Quando pequena, eu peaetrava sem-pre tremendo nesse gabinete, porque eraalli que «Ue me f«zia egprobações pelasminhas travessuras. Porém agora qupestava quasi moça, porque é que o c< ra-ção me annunciava tristezas ? Não pudiaatinar. ,.

fax apparecei^aO} todos ps olhares,

fixidez da parafina na regiãoioocuí^da.

Antes &?&*E come esta substancia não tem ne

nhuma acçio toxiça, p ppejradp obtémao mesmo tempo,uma reparação estbe-tica e útil. tão importante sob o puiatode yisfa physiologico como sob o pontode visita socjsl, x

As duas ínteressaptes grayuras queacompanham esta nojticía dispensam^t»s, de resto, de insistir mais detalhadamente sobre 3 natureza das cerrecçõesobtidas ptlo dr. Lagarde çom 0 çmpre- hibicão éo transito.:tgò do seu mejthodcÇ que é sen* duvi •»iiftíii rj^s mais prodigiosas conquistusda C'i'nrg,H moderna.

(Do Priiueiro de fane(rg).

que, em companhia da commissão brazileirapresidida pelo dr. Luiz Gruls, fez, ne anno de1901, o trabalho da verificação das nascentesdo rio Javary n, uesse esmo anno, aqui este-ve desempenhando as funeções de agente fi-nanceiro da Bolívia, partiu no mez de novem-bro para o Rio de Janeiro per motivos de en-fermidade e seguiu, depois, para a Europa,onde visitou a Bélgica e a Allemanha, para irficar durante mais de tres mezes, em Londres.

Agora está aqui no mesmo caracter de agen-te financeiro da Bolívia, mas juntando a essasfuneções as de cônsul geral do aeu paiz noPará e Amazonas, — paio que o nosso repre-sentante se felicitou com o illustre entrevista-do e coro o n^u governo ,

O nosso aa»aasENTANTE. — Na sua prolon-gada excursão á lurupa, naturalmente s. s.oecupou-se muito do arrendamento do Acre;está, pois ao par das. pelemicas usritada* cda repercursão que o arrendamento teve aoBrazil, não é?

SR. Zaiibbana—E\ —Mas, vamos por pates. O c nt< Aeu, que o meu governo estipuloucom o syn iicato anglo-americano, organisadopelo sr. Willingford, tem por fim satisfazer anecessidades vastas e complexas de meu paiz.Toda a região baix* em que vivem as popula-ções que se dedic*m á exploração dos_ pradu-ctos do valle amazônico, devem gravitar porlei naturale geogrnphica, si;bre o 'ceano Atlan-tico ; mas as difficulíades que apresentam asvias terrestres e fiuviaes qua conduzem &o AltoAmazon&s, obrigara estes centros a dependerdo Oceano Pacifi-n pra suas importações.As cachoeiras do Rio Madeira, por um lado, eas asperezas da cordilheira por outra, têm im-pedido até agora nossa expansão commercialentre os dois oceanos.

Embora as franquias commerciaes, queabrem ao nosso commercio o Peru e o Chile,compensem, até ao possível, a falta de nossosportos marítimos seqüestrados, as diffieulaa-des materiaes que encontramos para chegarao Amazonas, são muito maiores e muitomais complicadas.

Para vencel-as e para promover o desenvol-vimento commercial que approxima ecrea acobesão com as populações e o governo dameu paiz tivemos de chamar para hós o capi-tal extrangeiro, fazendo ap syndicato anglo-americano a concessão que todo o mundo co-nhece. _ '-. *

Nem meu paiz ne»»» os concessionários limi-tam seus propósitos á exploração dn borracha,que— como todas as industrias extractivas—éprecária e falta de futuro. Justamente alli on-de acabam as florestas em que se encontra aarvore de seringa, começa a levantar-se o ni-vel do solo, que, se achando livre de inunda-ções, de pântanos e mesmo de banhados, secobre de pastos qué formam vastos, extensis-simos campos. O gado vaceum, que ha maisde dois séculos se acha acclimado, devido aosesforços dos missionários jesuítas, vaga allinumeroso, desaproveitado e, quasi selvagem-A borracha, que passa, morre ou se exgotta,matou n'essa zona de meu paiz a agricultura ea industria pastoril, que fizeram, em outrostempos, ridos e prósperos os campos uberri-mos de Mojos e Chiquitos, na Bolívia.

Estabelecer-se uma linha de navegação entreos afluentes do Amazonas, construir novasvias de communicação, seguras e permanen-tes, entre os territórios banhados pelo Acre eos dos rios Orton, Beni, Mamoré, Madre deDios etc, etc, sãos os fins do syndicato.

Seria, portanto, snfflcieete — prescindindomesmo da borrraeha -que se pudesse expor-tar o gado boliviano até aos centros popala-dos do Pará e do Amazonas para estabelecer-¦e, com ama aova industria, uma troca com-marcial de eroáuctoe quecreariam a* maissólidas e reciprocamente vantajosas relaçõeseconômicas entra a Bolívia e o Brazil —parejustificar o arrendamento.

R.-**tá direito ; mas a grande preoecupa-çio qae pesa sobre a consciência dos brazilei-roo é a da possível intervenção efflcial do go-verão dos Bstados-Vnidas da America doNorte em defeza des interesses e das vidas desras coBcidad&d - que virão residir no Acrepara trabalhar e empregar seus capitães naexploração do contracto de arrendamento. Queacha a respeito ?

Z.—E' um temor que, á primeira vista seexplica, mas que é exaggerado e despropor-cionado á efectiva realidade dos factos. Acircumstancia de haver no primeiro contractodo arrendamento umas certas clausulns quea pareniemonte poderiam f-zer 8credit»r n'u-ma implícita renuncia á soberania do gover-no de meu pniz sobre o Acre, em favor do syn-dicato norte-americano, tornou confusa a quês-tão: os fins lícitos e pacíficos do contractopassaram em segunda linha. A opinião publi-ca do Brazi sgii> u-se ; a chancellaria pre c-cupou-se ; a imprensa convuisún< u-so e cbe-gou ao ponto-de insininír que terra a c-xtrémaHfcessidade de obter a rescisão do contrastode arrendamento.

As explicita declarações, poTém, do nossoministro no Rio de Janeiru, dr. Cláudio Vinel-Ia, ao dr. Olyntho de M« alhães. ministro dasrelaçõ-s exteriores do Bn»zil,—sobre tudo noponto em que ficou positivamente «.ffirmado odireito da si berania da Bolívia sobre o Acreno contracto definitivo do arrendamento, de-pois ias deliberações do congresso de meupi»iz—devem ter bastante influído no espiritodo governo federal, pois parece que, ulúma-mente, só se tratou e ainda agora se esiá tra-tando da introdueçào, no coutracto, de cUu-aulas e modificações a esse respeito.

R.—Está bem; mas temos o transito prohi-bido para a Bolívia.

Z.—Chegou, è verdade, a epocha de der ex-ecução ás estipulações do contracto que attri-bue aos conce aionarios do syndicato admi-nistroção fiscal do Acre. Para esse fim, o 8yn-diq&to, de scpdrdo com meu governo, deter-mirioq mandar ao Acre uma commissão com-posta do seguinte pessoal: mr. Lee, repre-en-taete e procurador do syndicato ; mr. Pitt,substituto procurador; mr. líornn, chefe d»contabilidade; mr. Eder, medico : e o sr. LuizFoptaiae, (Ju-ector chefe, dos trabalhos 4o syn-dicato, .

O sr. Lee é cidadão norte-americano. E' jo-*ven, mus conhece grande parte do Brazil. O•r. Pitt é subdito inglez e servia a seu paiz nasíndias. Os mrs. Hornnes e Eder são tambéming|ez i o sr. f optaine já está con hecjdp OPPará: é um explorador 'àpimoso é èuDhece afuudo os affluentès mais' longinguos do rioAmazonas e Tez parte da commissão boliviana•ara a verificação das nascentes do Javary."

R- Vao"seguir dentro em b/eve para o Acreeetía eommisgãò' V'"

"

Z.—Tãd'brevemente quanto as águas nol-epermittir-m.

R.—Mas a commissão de que se fallou nosjornaes. |imjta-Ge a' gisas fie$»pas 9 ..#.-Nãí>. f| syndicato pyèp*ra a flxpsdifSo demais um grupo de trabalhadores que vaein-cümblr-se da constracçáo de edifícios apro-priados para a alfândega, armazéns fiscaes,©jaygderes. jruindastesj material para o des-

Tt -$ódo esse pessoal £, portanto, norte-americaao? . -...

Z.— Não sei. Mas todos os empregados boh-vianos coatinuarão no exerejeio de suas funç-çces, especialmente o delegado, o» «gentes depolicia 3 de justiça euc para todo o ?nuwpcontipuarão a ser^ bo]iv}afto.%. pp^ o ç. ptraptoestabelece que os coacpsstpparios só terão odireito da administração no qi*e dissjâr reapei-to ás «naeças e ás medidas gscaes.

R.-rfipm isso y. s, p|o rfisnoifide. i observa.eio que lhe ftz sohre as preoecupaçoes do Bra-zit, com relação aos peMg s ácArca da sobera-aia territorial da região do Acre.

Z.—I' que ainda não lhe disse «ue o meu go-verno, no intuito de dissipar os r9Çe\t>3 dj» up-sorprão territorial aUribiiídps aos ya kees,tratou de VJar5* compf»nh|a que se está organtsandô de acclrdo com o *yadie; to, um carac-ter internacional, dando maigera p^; èBtfV;níess» combiRacão gvierrei/a, poriaà eatraram,a capitaUs?oa,'dti3 pscronaiiaades as mais diífe-rentes como sejam ingleses, aílemaes, trance-zes, belgas, etc A garantia do Brazil—e sobre-tudo do meu pai» que não e, menos do nu,e oBra?i}, fioRo da »u* iptípüeudópe^ _í> fropai»-nia esii'wõsSè eiuiUbno^entre os interesses¦uè rivalisam dentro da mesma c-jmpnnhia.

R.—Ainda nada me disie a respeito da pro-

COLIMW RELIGIOSA

<^ob a responsabilidade de uma associaçãoreligiosa)

Qual a verdadeira ?Sahiu mortalmente ferido na lucta João

Borges; e por* isso desanimou c fugjo!. O dever que tenho de premunir os

meus irmãos de crença, contra as cidumnias e embustes protestantes, me obrig-*a lacrar o Sf^u sepulrhro (drlle) e paraphrasear em sua lousa o epitaphio dopoeta*espartano : —viandantes 1 ide dizeraos protestantes que aqui jaz João Bo>ges qae foi vicüma de sua própria au-

; íiíjcia !'3já não posso resistir aos conselhos

des que me dizem a miúdo : deixe o JoãoBorges 1 deixe o que é um pobre de espirito ! ve*igasteado como tem sido, estáG-rnerGccr comp--,ixão 1

filu o solto sté. que bote a cabeça defora para levar outra sova.

Por emquanto vá chorar com o Frsnk.4 JÇntre em scena Salomão que não é Salotnão !

E' de estranhar que não tenha o sr. Sn-lotnão se advertido ainda da posição fuisi em que está collocado na defeza dacausa protestante.

Vae s. s. ver em pedaços o edificir ma-nhosa e pachorrentamentelevantado semalicerces.

Procura o honrado pastor convencerpc-r artimanha ao povo simples de Per-n-inibuco (ao povo simples porque só aeste é que s. s. podará illudir) que aegreja catholica, Epostolica, roman-. pro-hibe a leitura du biblia.

Jk tenho dito sem ser contestado, eboje repito que é isto mais uma calum-níaylas muitas preparadas nas officinasprdjtestantes.

Debalde nós catholicos próvocamr-ss. s a citar um só acto (note se bem: umsó) da egreja cstholica prohibindo a lei-tnr-jyda santa biblia.

BpBaVlo ante o desafio, ladei;>m a quês-tão. e vem com subterfúgios que é a condetonação de quem se acha distanciadoda verdade.

E pomo poderiam encontrar tal prohi-biçãSr si é verdade qne a egreja romanarecdmmenda desde tempos immemoriaesa leitura deste código h> grado, como ummeio de desenvolver a piedade ?

Ha pouco citei nma epístola de S. Je-ronymo, em que elle recommenda a Eus-tacbip a sna leitura.

NSò me quero dar ao trabalho de refe-rir ¦ i quanto tem feito o immortal LeãoXIII a este respeito, crean^o até sociedades para facilitar a diffusão do livro doslivros.

Não acredito que a intelligencia de S«-lomão & C. seja tão acanhada que con-fun ia a prohibição da biblia protestante,falsificada, mutilada, com a prohibiçãoda biblia sathentica, completa.

Aquella só se presta aos manejos pro-testantes; esta serve para to nar se co-nheéida a palavra de Deus. genuinamen-te conservada.

À razão de não acceitarm s a bíbliaprotestante, é não querermos mixórdiaem religião

Não admira que o sr. Salomão termi-na as suas lamúrias, fazendo reclame desna biblia; pois isto é um negocinho quepugmenta uns tantos por cento ao seugordo ordenado. F«ça alarde da barate-za do seu livro ; pode dsl o de graça, «oque não presta de graça é « aro» e quemo reçtbe fará grande favor áquelie quee <!s.t

Nestss condições está a biblia de s. s.,pois é incompleta e falsificada.

Não incluo isto no livro dos erros dosr. S «lorr.ão ; mas no cs-talogo de suasdesc bill^d^.s calnmnias!

Õí''.ía cMomnia do sr. Sclomãn 6 o pôrno* jibkòà do clero romano as seguintespaluvras a respeito ^a interpretação d*se*cripturas sagradas: «...por iaso sónós a podemos lêr e explical-a.»

Estará no mesmo logar a cabeça do sr.Salomão 1 ? Não parece !...

• clero romiino não reserva a si a lei-tura da biblia, como acabei de provarNem tão pouco se arroga a dar explica-çõas individuaes; este papel elle cede sofiprotestantes, que embora já tenham rachado a cabeça nos números das contradições ain>ia não despertaram. Dividem•e e subdividem-se como o verme deFrocreisen e sempre teimosos.

As explicações escripturaes, sr. Sdo-mão, dal-as o magistério au*heniico daegreja ; magistério instituído por" JesusChristo sob a garantia dè inerrancia nas'•'•usas attinentes á fé e aos costumes. EJstâ inerrancia se acha personificada nosuecessor de S- Pf drq: pode ser bom,pode cer anão o papa, porque ê homem ;mas nunca errou nem errará nestas duasmatérias, sob pena de ser consideradoJe&us Christo como trahidor:

Depois de ter Jesus Christo afíirmadoque as portas do inferno (isto é, a here-sia, como é o protestan,tismo\ não pfeya-leceriaro çontwi a sua" egreja7, edificadasobre S. Pedro, promette-lhe a sua as-sisteacia até a consummação des 99*etilos, como garantia da inçrvàacia.

E é_nor ç«tfi motivo que o clero rosaa-no c òs deis ü« süjeiteoi & interpretação d«da pelo suecessor de S. fçdro,Que sabem que com Pedro, está J,esu»Christo, com pedra está^ a vaidade.

Jqlgará o sr. Salomão que Jesus Chtis-to foi algum tdictor, ou livreiro ou ven-dühão de bíblias? Onde mercadejou Ellebibli«s ?

E si mandou ensinar, e não veuder onçjistribuir biblia, seria tão ignorante quenao conhecesse a disposição -aturai dohomem para o erro? E conhecendo anão era justo que acercasse de garantiasa sua igreja, concedendo lhe a inerran?cia, daude ao seu. çhrfe ^a^ « floco, da|nfa|liiiit)adef

flfà. verde e amarella, de todss as lar

gurW, recebeu a loja dá rua Duque de

azias n. 69.

ÁRBEPAftENT. DO ACRELemos d*À Provindaàà Porá numero de 5

do corrente — ultimo dus aqut çperjados hontem pelo Alagoas:

« Não é a primeira vez que tivem-s occaeiãode entrevistar o sr. dom Floriaúò Z^mbruna,cavalheiro boliviano que, a serviço üe teu gv-yerno, chpgou a Belém ha três diss no vaporinglez ferômc, a bordo do qual embiicou emLisboa/ -

O sr. Zambrana que, como já tivemos repeti-do ensejo dè 'dizer, é um gentleman completo,de flnss maneiras corteziseimas, recebeu noscom a apslumada gentileza, mostrando-seprompto a responder ás nossas eventuaes per-guntas, e mesmo, de ante-mão, agradecendo-nos a visita que lhe proporciona o meio de expôr o que realmente o arrendamento do Acre ée significa, e dizer uma palavra calma, serena,que possa dissipnr, ao menos em parte, asapprehenaõeí qu existem entre nós çom re-ltncão a tão falado contracto.

O sr. Zambrana, que já oecupou o cargo desecretario da çowwjesao technica boliviana;,

bem as dos srs. foram anathematisadas f riosa, á pedra sy-ubolica qne i Pedro,pela verdadeira egreja, única instituída I fundamento visível da Egreja de Jesuapor Jesus Christo. j Christo. _

Padre Hermeto. J Erros de palmatória, sr. SalomãoI...h * — Àllegais o texto da Epístola I.» deC0«B\TE AO PROTESTAjSTISMOSALOMÃO E A INFALLIBILIDADE

ECCE 1TEROM CRISPIWOSTherentias.

IIISr. Salomão ! Não tenho nta*s coragem

de chamar vos, na forma do meu costu-m -: honrado pastor; porque o não sois,e o não me •¦•eis. Era esta nma delicadeza rr.inhp, filha de minha educação ei-vil e rc-bgiosa, pensando encontrar emvós egu-jl cortezia Porém o vosso conti-ono exlravns <mento de despeito, de ódiosectário e infernal contra a egreja calholi-ca, seus sacrosantos dogmas e venerandoelero ; o triste conceito que já gozais uaopinião publica a saber:—de homem ex-cessivamente atrabiliário, e de pastor lobo;a- falta de consideração pelos vossos ad-versarios, a quem não respondeis pormeao por incompetência de vossa parte;e, finalmente a deslealdade, a malícia, amá fé com que costumais desvirtuar, inverter, adulterar, torcer e dilacerar sverdade divina dos textos da Biblia, Sa-grada, não me permittem mais acreditarna vossa honradez, na vossa dignidade,no vosso pundonor, no vossa caracter dehomem de bem .

De feito, com um cynismo próprio dequem zomba do publico sensato, ou dobom senso publico, dissestes :«Se quizer-mos s^ber em qu m ou onde reside a talinfallibilidade, os defansores do cleroromano não nos sabem dizer». Qnizesseis, sr. Salomão, ser sincero, serio efielindagador desta momentosa verdade, esabei o hieis iníallivelmente.

A infaixibilida»b da egreja calholicareside n quelle a quem Chrísto disse:« Tu és Pedro, e sobre esta pedra edifica-« rei a minha egrej .... —Tudo o que li-a geres ou desligares sobre a terra, será* também ligado on desligado no céo».Reside em Pedro, constitnido pelo mes-mo Christo chefe supremo desta egreja.

A palavra «pedra» refere-se aqui a Pe-dro e não a Christo, como quereis enga-nar ao povo, ignorante destas cousas.

Não ha duvidar; a Jesas Christo per-tence essencialmente o caracter symbo-lica da pedra, no dizer de S. Paulo :cEsttapedra era Christo» (I cor X, 4.) E o pro-prio S. Pedro affirma neste mesmo senti-do, que Christo «é a pedra mysteriosa,reprovada pela perfidia judaica, mas que,no plano da providencia, ficou sendo apedra angular da casa de Deus» Act. IV,11).

Mas tudo isto, sr. Salomão, longe cefavorecer a vossa estonteada opinião, acombate, pelo contrario, e destróe.

Porquanto é o próprio Christo quemse digna de caracterisar a Pedro com amesma denominação figurativa de «pe-dra».

Jesus lhe chama pedra :«Tu és Kepha»lemos na versão aramaica on Syro Chaldaica, em cuja língua fallou o verbo fe;-to carne: «To és Kbpha, et super hdncKr PHa, etc, Tu és Pedra, e sobre estapedra. etc. (Ou na língua ingleza: clnooart Stone and npon this very stone; onfranceza: «tu és Pierre, et sur cette píer-re»,

(Vid. Tanquerey.tom.I, pag. 369).Qual é a siguificação das referidas pa-

lavras?Lèie, sr. judeu, e aprendei mais esta

lição qne vos dá por caridade este possofesta de ferro /...

Pedro confessa e proclama generosa-mente h divindade de J»Sas Christo pe-rante os outros apóstolos, e, em reeompensa de tão generosa confissão,. JesnsChristo precooisa e proclama perante asmesmas testemunhas as faturas grande-zas de Pedro.

Tii e's, Christo Filho de Deus Vivo ! dizPe-iro a seu Divino Mestre.

— E eu te digo que; Tu és pedra ! res-ponde Christo a Pedro.

E c> m isto quiz dizer Jesns a Pedro :estabelecerei entre mim e ti nma relaçãode semelhança, ou uma perfeita identifi-ção de attribatos. Pelo que to serás porparti- ipação, o qne eu son por natureza.

Nés outros catholicos cremos «* con-fessamos que Jesus Christo e a pedr?•lagnlar, o auetor, o. chefe invisível, ofundamento diyiuo da sua egreja. Mas,por todos os deuses do Olympo, obstaisto, sr. Salomão, a qae S. Pedro fosseconstituído pelo mesmo Christo funda-mento e chefe visível da mesma egreia,cm compense çío de ter esse apóstoloconfessado generosamente e sua dl vin-taae ? Em quv ficaria tirarjr».*ada a con-fissão de Ped.ro, *e*as^LíVras de Christ^,Hão se referissem tcãas a Pedro, c.únsti-tuido « piora » ou fundamento visíveld? sua. egreja ?

Pedro e pedra,, na língua syro-chaldai-ca, são uu^a * a mesma cousa. Pedra émasculino e feminino nessa língua, co-mo Diés, diei, na língua iatina. Já en-tendeis?

Si as palavras de Christo se devessementender segundo o vosso bestunto, se-guir-se-hia dVhi uma conseqüência muiridícula e, por isso, exu cruamente indigna do Filho de Deus.

Na v rdade, dizendo Christo a Pedro :Tu és Pedro., devia apontar pars o apósio Io ; e dizendo : « Sobre esta pedra edi-ficarei a minha egreja » apontaria parasi—mesmo, designando com isto a suapessoa!

E haverá no mundo protestante asnei-ra mais palmar ò cabelluda do qae esta ?caberá eUa no cérebro gigante de umSalomão ?

E é deste modo que ousais apresen-tar-vos ua trihuna da imprensa a©.»»-^"co Intellijent*» ?

Porque uãíi 5ros limlt»*bis. psuHAI aos

S. Pedro, cap. II, 6 8, para provar queJesus Christo é o fundamento, a pedraon a Rocha da sna Egreja.

Sim, nós confessamol-o também comovós.

Mas, firmados na mesma Bíblia, assa*veramose provamos qne Christo é o fun»damento primário e Pedro o fundamen-to secundário. — c. Nos fundamentos deSião, diz j Senhor por I&sias, eis quevou assentar uma pedra, nma pedra,approvada, aogolar, preciosa, fundadano fandamento ». (Cap. XX vni, v. 16).— Aqui temos Christo e Pedro funda-mentos. Christo o filho de Dens vivo,fundamento de verdadeira Sião — a San-ta Egreja ; Simão Bar-Jona, pedra tam-bem fundamental, mas identificada como fundamento divino que a ninguém édado substituir.

E senão, quem será essa pedra B»ys-teriosa de que falia aqui oPropheta?

Christo não pôde ser,, que é funda?-mento, nao ha duvida, mas fundamentopor si.

Logo, é Pedro fundamento pela soaunião com Christo, base principal.

Eis-ahi, pois, dois fundamentos: mmfundamento primário—Christo; um fan-damento secundário—Pedro; mas umfundamento sobre posto a outro: Pedroapoiado sobre Christo e neste contactoparticipando da soa divina força. Jesnsé no céo o fundamento da Egreja, masfundamento invisível; Pedro será naterra o fundamento da mesma Egreja,mas fundamento visível.

(Vid. Carta Pastoral de D. João Esbe-rard. Do Chefe da Eqreja etc. paa%.82, 83.

Agora, sr. Salomão, addiccionae aeste texto omnipotente e esmagador davossa impostura, quantos testemunhosquizerdes de Santos Padres, antigos 6modernos, e de Papas até 1... que nadaprovarão contra esta solida e fuatda-mental doutrina. Sim, recorrei infiel-mente, mentirosamente, incoherente-mente, á tradição da Egreja, que abo»minaes; e essa fidelissima tradição detodos os séculos vos levará forçosa?mente a esta mesma conclusão.i$Dir-vos ha que vós, e não o clero ro-mano, forceis, corrompais e muUVais apai »vra de Dens, sophismando-a e mis-.tificando-a para os vossos fb?'s inconfes»saveis.

Assim os adeptos da maliit r reformae as suas abominações ficam para sem-pre condemnados, e a Palavra de Deas.permanecerá in elernzun.

Frei Crlestixo.

Malas, camas e cadeira» de icn« sa-periores—á rua Nova n. 37—Coichoaria.Ferreira.

Por decreto de 22 de outubro nüimoforam nomeados para a guarda nacionaldo municipio de Águas Bellas t

Brigada, de cavallaria—Goxonel con»-ifind-nte, Lourenço da AlbuquerqueMaranhão.- t.iuüü maior — Capitães assistentes,Henrique Bezerra Carneiro e AntônioCersan Eustaquio Guarani.

Capitães ajudantes, Nicolau Bezerra da.Silva e Porfirio Pinteiro da Costa.

Major cirurgião, Àuredo Washi"\BtoaCavalcante. **

St.* regimento de caDaUar^^^^^Q.Hiaior, tenente:coroncl Commandante,Ep»minondas Lins de Albuquerque ; ca-pitão ajudante, Américo Cavalcante deAlbuquerque; tçi\eata secretario Abílio~»ereira da Costa; tenente quartel mes-tro, Lourenço Bezerra de Albuquerqae -capitão cirurgião Ignacio Fei» dcBexioav *mr-

52. reghmnta de cavaliaria-Tenente-coronel commandante, Enedino Gonçal-ves Ferreira da Luz; major fiscal, JoaèAfro de Albuquerque Maranhão ; capitãoajudante, Domingos Rodrigues Lins deAlbuquerque; tenente-secretario, Anta-nio Machado da Silva; tenente quartelmestre. Qonstanlino Salomão Feijo ; ea-pitão-cirurgião, Justino Rodrignea Pe-reira.

São também fundadores, na sociedadeRecreio Dramático do Arrayal os sjs.Pacifico Apollonio de Sonza Gonzaga,Manoel Correio Lobo e Francisco XavierPessoa de Yasconcellos, enjos nomeadeixaram de ser incluídos oa lista en-viada a esta redacção.

Sendo feriado o dia 15 do corrente,sabbado, 0 dr, juiz de direito o o eiveidará :,aa' respectiva audiência amanhã Agora do costume.

Capas para DoIçjs e saccos para via-gens, fabricados com perfeição — á rua.B-*rão da Victoria n. 37 — Coichoaria Far-reira.

a ensinar es-1 nalvèn h- 'ossos beoc«os, aos pa-

U cbntiadtcçâo-Mtribue a ii o Saio l^¦_^__,^_yoAf^^bafaricas. ? s.ê1° se

7,7— ^'minha opinião, puramente pessoal,q»e o actual presidente as republica, o ar.Campos Salles, deix«'i ao teu su :ces.»or, o rJr-Rodiigues Alves, a liquidação d'tíssa questão,de fôrma a servir aos interesses geraes do seupaiz que não estão, menos do que o dos meu*patrícios, prejudicados pelas actuaes mudid»*prohibitivas, O sr. barão do Rio Branco é homem demasiado intelligente: pratico e atiladopara não dar a sua preferencia ao estudo dasquestões pendentes.

ii. i! ¦ ' -

Os melhores colchões e travesseirossão os da Coichoaria Ferreira-rua Novan37,

Funcciona heje no Cordeiro, das 4 */,l

horas da tarde às 9 da noite, um bazar -

de prendas, em beneficio das obras da..aí», .-ir, Glorio*'* MíiH». S, Sebastião

que alli sp est^ ppnstrqindp.2 A' noite, acft.ír sé a o patpo da capellailluminado a scefylene e para dar maiorbriib< ti tismo a festa, comparecerá a bac-da musical T'>rrense, qae gentilmenteaccedeu Ao convite feito pela çopimissãoeacarreg*da da construção da*ref;cridacapella.

O Iantiluto Archeoh gico s Geographi-co Pernambucano f-»ra h-jvj sessão or-diaana á hora e no Jujjm- oo costume,

mão aeuiUo mesmo qae nega a S. Peiro8 a sen; suecessor: nega que a igreja deJetus Christo tenha chefe; entretanto sediz chefe dos baptistas Nega & jnf\.l|ibi-lidade do papa; entretaniu, v attribaè asi quãnd^ jifüfíi»* su»s bobagens ha ca-sa d* culto. Ai 1 da pessoa que duvidar <tesqa p lavra inspirada!

Não admittè s. s. e.vç e$l\ sen -usinohão é verdade ?

E que titulo nos apresenta para ganhara nossa acquiescencia ?

Sciencia não ó j pois, QS erros e con-tradiçções" pullulam em seus artigos, ereclamapít, palmatória. Educação oão é ;pois estreou n sr. Salomão, desgrf cadameute mal. Honestidadfl também não,pois s s deisou nome no sul üo paiz.

Qual é então este titulo?Aprecie agora o pubüco sensato o cy

nismo do sr. Salomão. Não eoV*onfqa«ndo ©sçreveu sua candemnação citando SPaulo a Tim. 4,1: iOraòje_spiritO manifcstameute di/. que nos últimos tempo- (nosúltimos tempos!) apostitaram alguu> d-fé, dando ouvidos a espirito do ei ro (Luthero etc )e a doutrina de demônios, quecom hjpócrisia failarão mentira e queterão cãuterisada a consciência, que prohibirüo cassrem-se que se fiÇu uso de-viand«s (c com osjfudeos eos mahamelanos) que Deus creou para que com acçõ--s >ic graç participem u'elias os fitis »

Quanto cynismo !... quaes são, sr. Salomão os que apostataram da fé nos ulrimos tempos, uós ciUbolicos que cont. -mçs 1902 annos de i>x"isteoci»; «u, V(^._píiHc-sifntes. que nãu coutaes ainda 4L0annos? Quem apostatoq a doutrina apot>tolica, nths que nos iichimos ligados aosapóstolos por uma endeia ininterrupt.de snecessores, ou vós que vos rehellastes uo sceulo 16? _

E' muito cyni.smo'11.. O sr. Silomaopode sahir sèm mascara no carnaval I..,

Houve um;? seit*, sr SUotnão que pruhibia casar se o homem ; consiue»ava ocasameot:> como adultério . eram os mar-cionitas- Naturalmente a estes se refe-riam os apóstolos, ^su s«rit» «w«|0 Vaw-

o, polido, atteccioso, e não pnlcinello,rude e malcreado 1...Isso A simplesmente ridículo, indigno

de Christo, sobre ser contra a mesmagrammatica. Realmente, admittida porum instante a vossa tolissima interpre-Lveão^ o que prometita Christo a Pedrocom as citadas palavras?

Nada, absolutamente nada:ante* Chris-to b incou com o velho apóstolo, e cas-suou d*elle dizendo-lhe : « Tu és pedra ;mas não es pedra, a pedra sou eu : Ta ésfeliz, Simão, filho oe João, porque con-fessaste, inspirado por men Pae celeste,axminha divindade. Quero, pois, guiar-rioár te ; c em prêmio dessa tua gênerosa confissão, eu te digo que tu, d'ora emyante, és Pedro; mas não és superior :-teus irmãos no apostolado : elles são.Oiuno lú, o funda-, ento da egreja; tetas-is chaves do reino dos céos, como elles.terá.s o poder de ligar ou desligar, comotllesl*

Si. Salomão l Não achais esta língua^eru sut,retai!mer.te indigna do fifhu deDeus, ki elia, como vós affirmais, nãopromette a Pedro uma siogular dignida-.le, uma verdadeira supremacia, um poder extraordinário e superior ao dos ou-tres?

Farçantes ! .. acabai com essa baixacome iu !...

Estais representando umti5rc| t-0 iiJsle 1 tão ridículo l lão rcSCl^te e sacrilego í...

O g&uuido sentido das p lavras do diviu • Salvador é este : Tu és Pedro, oupedra, e sobre li, como sobre uma pedra,edificarei a minha Egreja

A. Vulgjta iiUma não foz distineçãonenhuma quando diz : Tu es Petrus, etsuper hanc petram, etc. entre Pedro epedra ; pois q »e a mesrn;1 grammaticaensina que o pronome — hanc—esta —

demonstrativo ; por Hso ha de neces-de que Je

or<

A Associação Commercial do Amazo-nas, sob a presidência do illustre sr. Haa-aibalPorto, acaba de organisar epubl-cara Bstatistica do movimento da praça de.Manáos, relativa ao primeiro semestrede 1902.

Esse trabalho, de incontestável valor,compõe-se de syuopç.cs contendo dados,minuciosos sobre a entrada e sabida de-,gêneros n'aqueila cidade, pantas seraa»uaes etç^ .

Agradecemos o volume que nos ioir^metudo. _

O espectaculo aneuaciado „,,. „m„nhã no theatro d* fcneru^.,,ÃlT\^tl'neficio da viuv& d. * -«lhada, em be-de Souza, no- t -ui;ea Esmeraldma^.«-»J*r- motivos imprevistos, so-IJ3 _o prox:mo dia 22 oa 23 terá lu-B«*r.

Os larápios conuauam a assaltar os

âamtaes das casas da rua Visconde de

oyanna. .Ainda hontem, presentindo-os, a 1 ho-

ra da madrugada, apprcximadamente,diversos moradores disDsrar&m tiros derevolvei, pondo-os em fuga.

Pela manhã em alguns quintaes nota-vam se vestígios da passagem dos insoli-tos visitantes.

A policia deu cerco hontem is 11 ho-Ksda manhã á casa de jogo de Benignole tal, na rna da Betenção, confronte a

estação da estrada de ferro Central.Foram encontrados alli muitos indi-

vidaos suspeit s e sem oceapaçao co-uhecida, os quaes o dr. delegado man.-toa recolher á cadeia.

Foi igualmente preso o proprietárioia espelunca. a ¦.¦ i ¦

&. Jovex, conceituada loja de fazendassita á raa do Queimado n. 87, publicau n annancio na secção competente d'es>.ta folha, para o qnal pede a attenção d osleitores.

PUBLICAÇÕES SOUfil-iDAT(Sem responsabil£de oa soüdariedade da)

redacção

-ntes,sarivimenie referir>e áq -illo•,u, fsllira immediatcmenteJesus enlts filiara de 1'edro, ou pedra ;lopo, queiraes cu não, este pronome sureferg neçe^sariarueute a pedra myste,;

BASCO DE PEBiVAMBUCORua do Coiiime ei , 40 e 42.

EBCIPBCaixas filiares em Maceió e Ceará

saca sobbe:LONDRHS-London & Couaiy Baaking

Co. Limited.PARIS—BinquedeParis.et des PaysBas.HAMBDRG-Hamburger Filiale der Deu-

tscher B-ínk.LISBOA & PQHTO—Banco:de PorlngaLNEW-YORK-G. Am inck & Ce, etc e

tem agentes em todas as praças da Re-publica.Recebe dinheiro em conta corrente de

movimento ç a praso, e incumbe-se de.toda espççre de transücrões bancarias».

SSStSoi^n^lS^i.^ffiSfe*?.íí,B^Ê^.^;:'S^r% ifft? —.:*¦ -¦¦•r-

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Page 2: PO LHBTIM (23) A QOESTÀO DOS FRETES - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1902_00259.pdf · ca, abriu a sessão á 1 hora da tarde, con-vi tando para fazerem pai te da

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sais a^*>.

W FfSviB^&^Cffin^ fâw&mm vemBrà 259m VISTA: DAS CURAS

inumeráveis em casos desesperados emaue o doente estava prestes, suceumbirde febre," curas obtidas com o empregodas Pérolas de snlfato de quinina de>Cler-tan, quando todos os outros remédiostinham ficado sem effeito, a. Academiade Medicina, dé'Paris tomou a peito ap-provar o modo de preparação d'estaspérolas para recommendal as á cenfiàn-ça dos.doentes de todos os Daizes.

Na verdade, basta tomar 6 a 12 d'estaspérolas para cortar com certeza e imme-diatãmente as feb a> de accessos pormais terríveis e antigas que sejam. Sãotambém soberanas contra as febres pa-lodosas, contra a nevralgias periódicasqae voltam r dia e horas fixas, e tambémcontra aiecçõos typbicas dos paizes quen-tes; causadas pelos grandes calores e ahumidade. Cada pérola contém 10 centi-grammas (2 grãos) de sal de quinina.Toma-se 3 a 6 pérolas no começo doaccesso e outra tantas no fim. À' venda'em todas as pharmscias.

O dr. Clertan também preparaperolasde bisulfato, dechlorhydratOj.de brom-hydrato, de valerianato de quinina ;estasduas ultimas sortes especialmete para aspessoas nervosas.

P.-S. — Para evitar qualquer confusão,ex>ja-se que o eavolacro do vidra tenhao endereço do laboratório : Maison L.Frerje, 19, rue Jaceb, Paris. Em cada pa-rola estão impressas estási palavras: Ciertan Paris.

ia O a» i ¦ —¦

AvisoTendo uma can oça deixado dois bar

riscõm óleo de liuhaça desde o dia 7do corrente e até esta data não os tendoido buscar pede-se a quem for seu donode os ir bnscal-os, sob pena de ficar pagando armazenagem deãta em diante.

Recife, 12 de novembro de .902M. S. Araújo.

Ras Duqaè de Caxias n. 80.

BIAEIO OFFIGIA.Iin. 86, de 13 ue abril de I9ül, compra-seá rua do Imperador n. 32—l.» andar.

Aviso necessárioChegando ap nosso conhecimento que

alguns negociantes pouco escrupulosostêm por habito servir-se dos nossos en-voitorios decajémoido, de pois de servidospara nelles collocar ontro .produeto si-milar que não o nosso genuíno café pre-venimos os nossos consumidores queprestem attenção que os ditos envolto-rios não tenham nova forma ou amarrotamento para evitarem,ser iliudidos comcafé que se vende por qualquer preço.

Recife, lü de novembro de 1902. Teixeira & Miranda.

Optimo negeoioVende se na cidade de Gravata, no pa

teo da Feira Nova, uma pequena loja defazendas, chãpéps; calçados e miudezas,bem Iõcalisada. E' uma magnífica acqnisição para quem quizer collocar se edespuzer de pequeno capital; a tratarem. Gravata com Joaquim Andrade, nopateo da Feira.Nova ou no Recife nachspelaria Lusitana a pr3ça|da Iudepen-cia ns. 7 a 9. Faz-se todo negocio.

A'S PESSOAS CAMADASpelo trabalho ou os excessos, áconsèiha-mos que tomem as Verdadeiras PílulasVallet. O uso das- Verdadeiras PílulasVallet, na dose de 1 ou 2 pílulas no começo de cada refeição é, com effeito, snf-ficieate para restabelecer em pouco tem-

So as forças dos doentes mais extenua-

os, e para curar seguramente e sem aba-Io as -moléstias de languidez e d'anemia,mesmo as mais antigas e as mai-t rebeides a qualquer outro remédio'. Nas muIheres, fazem cessar as pardas brancas« restabelecem rapidamente a perfeita reaularidáde das regras. Por iss j, a Aca-Hérnia de Medecina de Pariz tave a peitojpipprovar a formula deste medicamento,

Sa.-a -rêcommendal-o à confiança dós

oentes, facto este muitissimo raro. A'tenda era todas pharmacias.

P. S. — Como querem vender, ás ve-«zes, mesmo com o nome de Vallet, pilu-ias que não são preparadas por Valfet, e

Sue são quasi sempre malfeitas e intf-

cázes, convém exigirqne o énvolncro te-nha estas palavras : véritables Pilcles

âe Vallet >e o endereço do laboratório:

taison L. Frere, 19,rua Jacob, Paris." As verdadeiras Pílulas Vallet sãó bran-eas e aassignatura de Vallet -está impres-ga com tinta preta em cada pílula.

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AttengãoQuem quizer gêneros alimentícios de

Slimeira qualidade por preços resumi

issíipos, vá a mercearia Toscano, á ruada Palma n. 71, onde encontrará não sógrande e variado sortiménto de cereaespornô também todos os gêneros'de espe-ciadas como a manteiga L'epeletier e di-aámarqueza ; queijos do reino, o verda-deiro vinho Aleobaça e Figneira, diver-sas marcas de vinho dd Porto, passas,ameixas, figos etc, etc, só com nma vi-sita; o publico poderá dizer como S.Thomé (ver para crer).

A mercearia Toscano á rua da Palma* U' , - SJoaó Toscano.

AttençãoVende-se uma pharmaeia na cidade de

Cá*narú, bem sortida e afregaezada, comtodos' OS utensílios para manipulações,«m muito i>om estado. Aluga se a casa«une é própria, tendo armação envidra-feda, mosmidorés etc, ètc. Vende-se a«dinheiro, ou a pagamento, com garantaidônea. Q motivo dessa resolução eàchar-se o proprietário bastante doente.Quem pretender dirija-se a Claudino daLagos, na cidade da Victoria.

- • í»MARCA REGISTRADA

Sm Irfe&iiSS^

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LI.OYD AMERICANOC0MPMH1A BE SEfiUiiO.S TEHRESTKES E MARÍTIMOSCapital social rs.Capital realisado »Deposito no Thesouro Federal »Henda do alt mo anno social, excedeu. »

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Dom.SEDE RIO DE JANEIRO

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Rna do Commercio d, 46,1.° andar-Ferrazfrente

aom direitos adquiridos pelos gran- nas citadas fabricas, e todos osdes capitães empregados no seu collegas podem enviar suas notascommercio. dè pedidos á rua Primeiro de Mar- ;

Não! A reacção impulsiona os ço n. 7 e á rua da Madre de Deusgrandes emprehemdimentos ê n, 36 para lhes serem enviados, por

À CLASSE- EM GERAL por isso que todos precisamos não termos em nosso poder as suasApresentando hoie á classe o cli- reagir sahindo deste entorpeci— assignaturas na totalidade. ;

ché dos rótulos da nova marca dé mento em que a nossa classe tem O fim com que foi creada esta:cigarros; cumpre esta Associação estado, ficando sobre avisada com nova marca de cigarros é tão justo jò grato dever a que se obrigou pe- todos aquelles que, medrando e tão lógico que aos nossos collerante a mesma de dar uma solução nossa sombra, desejam anniquilar- gas da capital e támbem do centroá forma insólita por que se houve- nos':o conceito que sempre mere- que comnosco se fizeram solida-ram as duas grandes fabricas d'está cemòs. rios, já por meio de cartas em nos-1capital, impondo-nos condições que Desde o dia 15 do corrente que so poder e também verbalmente,!só uma classe completa e totalmen- principiam a vender-se os cigarros não precisa preceder recommenda- jte desmoralisada acceitaria. Mercíeiros, marca que symbolisa ção para a sua introducção, uma

¦Felizmente, e para honra nossa, nossa desaffronta e cujo esboço vez que ella representa a genuinaainda podemos repellir áffrontas mostra o fim de uma campanha vi- vontade de todos.d'aquellas ou de outra qualquer ctoriosa contra os monopolistas A directoria,natureza, e é esta razão bastante dos cigarros. Antônio R. Souza Mendes.para não nos curvarmos/ diante Os cigarros Mercieiros, manipu- José Pestana dos Santos.d'aquelles que, não tendo a com- lados com todo esmero e de fumos José Pereira Martins.prehensão nitida do que somos, e escolhidos, vêm substituir com van- Manoel Martins Gomes.do que podemos fazer, se julgam tagem aos que hoje estão a venda Augusto Rodrigues.

Br. TitoTem esCriptorio de advecac a, á rna

Quinze de Novembro, antiga do Impera-dor, 71, 1." andar.

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Gratifica-se a quem entregar nesta re-ds çao uma corrente nikel-ada com trezchaves pequenas, perdidas no sabbadcuítiuio no trajecto da Torre a Magdalena.

Bom preço por barris vasios, na raaBarão do Triumpho n. 16, fabrica depleos.

c Gltt OOTHEMN-CHuLANDRE FllSl Cla do Parizáí sua FREGUEZIA do BRAZIL

Uma fabrica de papeis na Itália, ven-de, ha algam tempo, prodactos bem in-feriores aos qne fabricamos, endereçan*do-os com rótulos oopiados dos da casaOuthenin-Chalandre Fils & C.« de Pa-fiz.

Chamamos mai particularmente a at-tenção da nossa estimavel freguesia bra-Bileira sobre esse novo modo de contra-faxer os nossos artigos e lembramos lheque todos os nossos prednetos trazem amarca O. C. F. na massa do papel e nosrótulos que fecham a mercadoria.

Extja-se sempre a marca "O. G. F."j^n todos os nossos prodactos.

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Attenção 11 •pianos

Afina-sa pianos, dentro da cidade eseus arrabaldes, por módico preço; nossubúrbios com o aagmento das passa-gens do treme bond.

Havendo collocação ou substituição de«cordas de aço por cada uma 500 réis.

Igualmente concerta-se relógios de pa-rede, despertadores, machinas de costu-tura, caixas de musica, realejos, grapho-

íones, etc. ; a tratar na travessa da ruaâ Flores n. 3

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vencidos de parte do prédio á rua |Dr.Rosa e Silva n. 78, onde é estabelecida afirma Paula, Lemos & C, cujo arrenda-tario é o sr. José Casimiro Vieira da Sil-va,responsável pelas rendas; como fiador e principaljpagador é o sr. Constantino de Souza Campos; os interessadospoderão se entender com o proprietário,a rua Marquez do-Herval n 77.

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Cabe-me o «4ever de levar ao co-nhecimento de y. s. o seguinte :

Surprehendido por dolorosa af-fecção pulmonar, oriunda de umbanhe imprudente que tomei, pro-curei os recursos mais, conhecidospara debellar o mal, infelizmentesem resultado. Ultimamente porémresolvi me a faz r uso do benéficoé vantajoso HUMANITOL preparado por v s. e orgulho-me em di-zel-Oj simplesmente com trez fras-cos de sua admirável descobertaUsado com rigoroso regimen diéte-tico, fiquei completamente restabe-lecido.

Podey. s. fazer desta o qu. bemlhe convier.

Subscrevo-me de v. s. amigocreádo attencioso, (dr.)—AntônioGitirana,, advogado.

União (Alagoas), 30 de outubrode 1902, . >;

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Por esta inspectoria, se faz publicoque, serão vendidas á porta desta repar-

dos principies tóxicos da cocaina tiçâo, pelas 11 horas da manhã do dia:—e tratamento de todas as moles- -1* do commte mez, as mercadoriastias da hnor» i aDsuxo declaradas, a saber:uasaa DOCCa. I 2.» praça. — Armazém n. í —Lotei.».

Iodos OS trabalhos sao garanti-j -Marca F. N. & C. contra marca B,dos para sempre sem a menor ai- '•— Uma caixa n. 2, contendo 40 kil« s,

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Armazém n. 5. — Lote 5.» — Marca C.j D. C. — Vinte cinco caixas ns. 1 a 25,1 contendo cerveja commum, pesandobruto nas garrafas cada caixa 5i, 5 ki-'loi-, total 1363 kilos."

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Armazém n 6 — Lote 7.° — Marca In-dio— Uma caixa n. 71, contendo 12 es-pingardas. <»e .2 cannos para caça, 12esp ngardas de 1 cano para caça, 9 pis-tobs ae quilquer quslidrsde de 2 canos,3 pistolas de qualquer qualidade ae 1cano.-

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Alfândega de Pernambuco 11 de cutu-bro de 1002.

O inspector,Hormino Rodrigues de Loureiro Praga.

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o r* 2.2 o t- o

§ S.alBE-5

2. •-'S 08*3 so »-2. „ g ü*

C an. 2 O

gum dos referidos estabelecimen-tos (art. 57).

E para que chegue ao conheci-

Marca I R. M.—Uma caixa n 19881,vinda do Hivre no vapor francez Con-cordia, entrado em janeiro de 1899.

Marca Soares—Um • cfcixa sem nnme-ro. vitrla da Uahi i no vapor nacional'.onselheiro Saraiva, entr-do em janeirode 1901 e C' Di.gQa.jji » Soares.

Maré* P S.<&C.- Uma caix- n 18 vin-da de H-mburgo no v^por allemão His-pania, entrado em novembro de J901, ocoasign»»la » Pestana dos Suotos & C

Marc« L. G. & C.-Uraa caixa o. 9232,vinda do Huvre . o v por francez Gordo-ba, entrado em setembro de 1901, e c^n-aignada a Lyra Gondim & C.

Marca Brt.zil—Uma caix - sem numero,vjnda de H.t-jburgo no vapor allemãoPernambuco, entrado em jnaho de 1901,e consigaada a Cost- & R. cha

AMOSTRASMarca A. B.—Um pacoto n. 13, vindo

de Bordeaux no vapor francez Gfti7i" en-trado em dezembro de 1899

Marca B<nco de Pernambuco—Um pa-cota n. 556, vindo de S uth^mpton novapor inglez Magd.kna entrado em de-zrmbrodíT IfiOO.

Marca Johns H Boxwell—Uma caixan. 512, Tin i- de South nspton no vaporinglez Thames, entrado em dezembro de1900.

Marca A. S. t C.- Um encapado n.l^Sl vindo de Manchetter no"vapor in-gl«-z Hogath, entrado em maio d* 1901, o-consignado á ordem.

Rotirigars L'u-.&C.-Um pacote n-66i, Tin -o dr H mbu^go no v^por alie-ma Hispania, enTado «*m maio de 1901.

Mares Superiora das Dimasda Iastruc-ção Christa—Uma caixa sem nnmero,vin"»a de H.mbarg) no vapor allemãoHispania, entrado em maio de 1901.

M*rca i-arios F. "W^ugaromes—Dois

pacotes bí. 19 e 20, vindo de Soulham-pton no vapor inglez Dmube, entradoem maio de 1901.

Marca L. B.—Um encapado n. 72*2,vindo de Finme no vapor húngaroZiche,entrado em maio de 1901, consignada aAlvares de Carvalho & C.

Marca F condo Monteiro & C- Um pa-cote n. 277, vindo d<" Hiir.burgo no va-por --ilemão Austrália, entrado em maio:el90L, .

M»rca Fecundo M nteiro—Um pacoten. 278. i'lera. -àt m, idem, idem. idem.Marca Johnston—Uma bsng la n. 1,

vindo de Live-~pool no v..por inglrz Ac-tor. entrado <-m sçtembro de 190K

Mí-rca F. L. Um pacote n 28. viidode Hamburgo no vapor allemão Kathar-eo. entrada em setf-mt>T -s de J901, e con-siguado a Francisco Lauria.

M.-ro J. S.-Um p c.te n. 606, ^in-íodo Rio de Janeiro no vapor nacional lia-qai. entrsdr» e seter bro fie 190!, e con«signado a E. Johnston & C.

Marca Olinth;» J»rum «S C.-Um pa-cote n 68, vindo de Southampton no va-por inglez Danubc, entrado em setembrode 1901.

Marca rectangulo, r7. R. B. no centro—Uma caix.. irg. 527. vin la dé Soutóurn-pton no vapor inglez Danubc, entradoera heten bro de 1901.

Alfândega de Pern mbuco, 12 de nc-vembro de 1902.

O inspector,Hormino Rodrigues de Loureiro Fraga.

Alfândega de Pernambucoedital n 329

Por ordt?m d« ins^eelo- ia desta repar-t:ção, se faz publico pira conhecimentoloa interess :¦. os que for m desc-irrega-

dos para a mesma, com s gaaes de avar ae falta, os volumes abaixo declarados,devendo seus donos ou consignatãriosapresentar-se no praso de quinze diaspara providenciarem a respeito.

Vapor austríaco Orion, entrado deTrieste em 4 do corrente:

Manifesto n. 310. Armazém n. 2.—M ire Talher duas caixis ns. 3 t 8 comindicias de falta.

Mesma mar a nma dita n. 11, vasando-Vapor ioglez Orion, entrado de Liver-

pool em 3 do corrente:Manifesto M. 309 Armazém n. 3.—

tf érc« di «mante F. L. no centro uma cai-ca n 376, com indicio de falta.

Marca diamante H. no centro M. emcima so lado esquerdo C. a direita umadita n. 6425, idem.

¦ Primeira secção, em 12 de novembro <**1902.

5

O chefe de secc* ntw.t sr rv»x ~»Luiz F. ~°\-eceira.

Associação dos £mp>cgi'.os noConimer«i«i de Pernambcuo

ASSEMBLÉA GERAL ORDINÁRIADe ordem do cidadão presidente con-vido a todos os membros desta aggremia-

ção a se reunirem no domingo, 16 docorrente, ás 5 horas da tarde, era a nos-sa sede, á rua da Imperatriz n. 11, l.odar, quando deverá ter logar umase.iãode assembli? geral ordinária, para seproceder á . ltiçao dos novos poderes, deaccordo com o que preceitúa o § í.» doart 25 do nossos estatatos.

12 de novembro de 1902.O '..* secretario,

João Luna.

Dr. Martins

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ceber «,s especiaes vidIiíS e azeito de Al-cobaça, e previue seu freguezes que nomercado venOem se a;uitus iniitsçõesíéles d'equ lie : rtigo. Rua Nunes Ma-

' citado u. 40 B, Suledude.

EditalFACULDADE DB DIREITO DO RECIFE

De ordem, do sr. dr. director, fa-ço publico que fica marcado o pra-so de tres mezes a contar desta datapara inscripção dos qae pretende-rem. concorrer ao logar de lentesubstituto da segunda secção des-ta Faculdade, vago pelo accesso dorespectivo serventuário dr. Laurin-do Aristóteles Carneiro Leão a len-te cathedratico.

O concurso será teito nos termosdo dec. n.° 3890 de 1 de janeiro de1901, e versará sobre direito publi-co e constitucioeal, direito interna-cional publico e privado e diplo-macia.

Ospretendentes poderãoapresen-tar-se desde já nesta secretaria paraassignar seus nomes no livro com-petente, e no caso de impedimen-to, a incripção poderá fazer-se porprocuração (art. 65).

Os candidatos deverão apresen-tar, no acto da inscripção, seus di-plomis e títulos ou publicas forma;destes, justificada a impossibili-dade de apresentação dos origi-naes, folha corrida (art. 59).

Só podem ser admittidos ao con-curso os brazileiros que se acharemno goso dos direitos civis e po-liticos e possuírem o gráo de dr.em direito ou de bacharel em sei-encias jurídicas e sociaes por esteestabelecimento ou por outros aomesmo equiparados, e também osbrasileiros que, tendo e=se gráopor instituições extrangeiraN, sehouverem habilitado perante ai*

director affixar presente qne serápublicado nos jornaes desta cidadee nos da Capital Federal.

Secretaria da Faculdade de Di-reito do Recife, 28 de ontubro de

È1902.O secretario

Henrique Martins.

Edital de 30 dias n. 66Por esta inspectoria se f-z poblico«ruese ach-ndo asmercadoriasab-ixode

ularadas. fera do tempo da lei, pelo prese te edital, são convidados os seus donos ou consignatãrios para no prazo detrinta dias, contados da presente data, svirem despachal-as e retirai- as, sob pen-ie fiQioa estes, serem a nnnciadas àleilão, e vendidas por conta e risco deqnem pertencer, sem qnt» lh?s fique oireito de reclamação; a saber:

Armazém n. 2.— M.rca C D. C —Quinze caixas ue ns. 1 a 5, vindas «ie Liverpool, no V;spor ioglez Hogarth', entradoem abril de 1902 e consigaados a C. D.Clunie

Marca F. K. -Uma caixa n. 302, vin -'ade Hamburgo no vapor allemão Argen-tina, entrado em julho de 1895 e conskgnado a A. Ferreir* í C.

M rca A. & C —Uma caixn n. 1, «rin ade Liverpool no v-por inglez Actor, en-trado em junho de 1SJ9 e consignado aAmorim & Compôs.

Marca F. D. C—üraa caix* n. 65805,vinda de Hamburgo no vapor sllemãoTucuman, entrailo em junho de 1899 econsignin :« Francisco D. da Costa.

Marca J. ». -Um barril o. 267, vindode Bordeaux, no vapor francez Brezil,entrado em outubro de 1899 e consigaado a José üchô • Cavalcanti.• M*rc* A S. & C— Cihcoenta C3ixis,^erie 7880, viidus de Bordeaux oo v- -por francez Portugal em março de I9D0 econsignados á oniem.

Marca E. M. B. & C, contra marca H.C H.—Vinte caixas ns. 463 482, vindas¦u L>V!rpaol no vapor inglês Handel entrado em março de 1900 e consignadoa E M. de Barros & C.

Marca E. E. S. A. -Oito fardos ns113/120, vindos de Hamburgo no vaporKlleniro Paraguassú, entrado em junhode 1900 e coa&ignados a Medeiros Ir-mãos & C.

Marca J. O., contra marca B. — Umac»<x« n. 3, vinia de Han burgo no vaporallemão Tacumau, entrado em junho de1900 e consignado a Antônio Pinto daSiiva A C.

Marca C. J. P.—Uma marca n. 15783,vinda de H.mbargo no vapor allemãoTucuman, entrado em junho de 1900 econsignado á Companhia Industrial Per-nambucana.

Marca J. F. S. A C.-Usna caixa semnumero, vinda da Paiahyb. no vapornscional Itajahg, entrado em janeiro de1901, á ordem.Marca A. & C.» contra-marca P.-Umac <ixa n. 2. vinda de Liverpool no vaporinglez Strabo, entrado em julho de 1901 econsignado a Amorim A Campos.Ma:ca B. &. C—Um aacco sem nume-ro, vindo de Porto Alegre no vapor na-cional Satellite, entrado em março de

lsTÜl*Marca J. D O.- Uma caixa n. 7, vindade Liverpool n . vapor inglez Inventor,entrado em agosto de 1901 e consignadoa /. D. de Oliveira.Marca A. J. M. C, contra-marca A.—

Quarenta caixas de ns. 1299/1331. vindasüe Hamburgo no vapor alie. ão Tucumanentrado em março de 1902.M*rca A. J. M. C, contra-marca B.—Cinco caixas ns. 1339/1313. vin ias de

Hamburgo no vapor allemão Tucuman,enir&do em março de 1902.

Marca A. J. M. C. contra marca C. —Cinco caixas ns. 1444/1348, vindas deHamburgo no vapor allemão Tucumanentrado em março de 1902.

Msrca A. J. M. C contra marca D.—Cinco caixas ns. 1349/1353, vindas deHamburgo n j vapor allemão Tucuman,entrado em m&rço de 1902.

Marca cruzeiro Dczc pe iras sem nu-raer»', vindas de Hiniburgo no vapor ai-l.-mão Tucuman, entrado cm março de19U2.

Marca Lyceu de Aries e Officios—Umacaix* n. 1042, vinda de Liverpool, ao va-p >r ioglez òcholar em março de 1902.

M<»r«^u triiicgulo, P, B. aos lados, 609ao centro—Duas caixas ns. 1 e 1, a mes'i.a marca, 610 no centro, vindas de N.--W- r% »York no v:spo inglez Eastern Prince en- üe bons moveis.tn»do em abril de 1802 A saberArmazém n í.—Marca S.—Um pacote Uma mobília de junco côr de n^„ran. 284 bis.vindo de Bremen m. n vio ai Ira ctm 19 peças composta de - ™2~i»tmao Halli, tntr«do em abril de 1902, e cadeiras de guamição, 4 ditas f hconsignado a N-eseu à C, »e 2 consolos com pedra, 1 giy jS^JoJS»

Sucieclide Recre;4Ta Dez deMirço

SARÁO BIMESTRAL hXTRAOBDINARIOBM 15 DE NOVEMBRO DE i9«2

Sob a direcção dos consocios Guilherme de-Oliveira e José Lopes

Previn* se aos sócios que quizeremitom?r parte no referido saráo que precn--rem seus ingressos e convites na secro—taria das 8 as 9 e meia hor*s da noite.

OI» -ecr? Sario.E Fragoso^

ampanhia Fatri ?a d« Tecii* s deCaoh>m» e Jksti

capital 1.400:000o000São crnv.dado- os srs. büb.-c ir» 'ores

da Companhia Fabrica de Tecic\r s deCanhiroo e Jut?, a realisarem na B-mcodo Recife até ao dia 20 do corrente me?a primeira entrada de 10 '/„ s obre o ca-p\U\ subscripto para ser c^nstituidí- areferida companhia de accordo com odecreto n. 1362 de 14 c7^ fevereiro tío1901.

Recife, 11 de noveribro de 1902.John. A Thom.E., A. JT Fenton.Eduardo de Lima Castro.

Qül) Rec estivo JuvenilHEUXllO FAMILIAR EM 14 BO CORREJJTS- A directoria deste clab, tenuo de rea-lisar a reunião acima, dedicada ao so-cio distineto João da Silva Vianna. con-vida a todos os associados e suas.exmas.famílias para abrilhantarem com suasamáveis presenças. Os convites acham-se em poder do 1- secretario, das 8 ás10 horas da noite, na sede á rua da Pe-nha n. 7,1» andar, o ingresso aos sócios .é o recibo do mez de outubro.

Secretaria do Club Recreativo Juve«-nil, em 12 de novembro de 1902.O 1» secretario.A.F. da Silva.

Ordtm Terceira da Cp^rmo úoRecife

De ordem de nosso caríssimo irmãoprior e por deliberação da mesa regedo-ra convido a todos os nossos caríssimosirmãos a com.»arec»erem em o consisto-no de nossa veuerável Ordem para, enumesa geral, tratar-se de assumptos ten-aentes ao art. 5a de nosso compromisso-no dia 14 do corrente, pelas 6 horas da13* -í6i

Secretaria da Veuerável Ordem Ter-ceira de Nossa Senhora do Carmo doR-cife, 8 de novembro de 1902.O secretario,

^ose' Coelho Daarte.

LEILÕES

*

"_ ->!uKfc<. '^*.:.V.--.- r~s-¦•- - - •^vW.^ ?t.. >r <3<tf*.ssscíi;ífti'- ... »»#^c-", .-? - — ¦-«T**?*^-* £

"

Page 3: PO LHBTIM (23) A QOESTÀO DOS FRETES - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1902_00259.pdf · ca, abriu a sessão á 1 hora da tarde, con-vi tando para fazerem pai te da

- -'**._ —"*"_*—***-*-'—/***._¦¦_-iL**rj*r*^ -¦ - ¦ . -_*v-*^_^*-—_*_*?

:""5^^^^^^^a^^^** '¦'"*"•'':''*"-'-«--"' *iü&_-s_»:-^^______^^ __£_____¦ • "rr^*-sr*;"?í? (SH "B_f**|

--•'^Pf^rvT-nB^^Qqmta^TeT-^suspenso com pedra, 1 guarda vestidosforte de amarello, 1 cama de ferro comlastro de arame para casal, 1 mesa elasÜca oval com 3 taboas, 1 xa< bilia de jacarandá, 3 carteiras, 1 cama de jscaran-dá para casal, 2 bancas para cabeceirasde cama com pedra, 12 cadeiras de ja-carandá, 2 mesas para jngo, 2 dunker-OTea com esp*moe pedra 1 oratório, 1marquesa de.amarello,l geladeira gran-de 2 consolos, 6 cadeiras _e junco,, 2mesas. 2 cabides.para alfaiate, 1 «rmáçao

para taverna, 3 barris eom H"*°-» .-*$•_*!_para cortihadòsi 1 lávatono. 1-cofre^de-erro,.cortn*tasfinas,e novas de WMry,Candieiros belgas de snspensao, etagers,espelhos, perfumarias, faeas com bainhade metaL peças de elasüçp, esteira paraforro de sala, appsrelhos para j-tnt-r •almoço, cólheres\ talheres, «asses deSdcaraa de porcelana e de louça e mui-tos outros objectos. .

Oudiiià-feira, 13 do cofrenteA'S 11 HORAS :

Marquez de Olinda n. dJ

üÕiíMê«cíÕ

Na ,ruaO agente Gusmão

(deposito da agencia) _V !__- autorisado, fará lei

lão doa moveisdescriptos.

e mercadorias acima

AGENTE, SILVEIRA2.° Le_tão

!••••••De dividas na importância de.15:7094680 __ ^

Sexta-feira, 14 4o Çorrent_A'S 11 HORAS

Na agencia á raa da Imperatrizn.Í9 ¦

O a «ente acima, por mandado do Mm.sr. dr?juiz de direito de orphãos eare-ouerimento da inventariante do finadoManoel de Barros Cavalcanti, levará a2% leilão as referidas dividas na impor-t_ncia de *15:709g860,.

LEILÃOAGENTE BRITTO

ne -um optimo piano, importantes mo-P*-5-7 esoelho oval, 2 ricas columnas

JaTa estatuetas, 1 realejo de flauta no-

0°a_?nteacima, competentemente au-

tori-ado°pelo coronel Agostinho Peder-S£r?, QÜ-'retir_,Se para S_nt* Ctfhari-

na, fará leilão ,,A.0 correi- do martello

dos objectos segnintes, em perfeito esta-do dé conservação. „„__ 1

lindai ioPifia, 1 espelho oval, 2 ditosíomnridOsl mobilia de junco, 1 mesa

éSsSca com 3 táboás dé carvalho, 1 guar-da vestidos guarnecido de erable, 1 rico

toilltte americano com enorme vidroÍSseáutéí-lporta -bengalas, 1 importanteDiseauie. i* , de !_mario.

*¦_, dito deinteira, 1 me-

1 soberba cama Para casal, 1 realejo fl.au a novo* 1 ca-

S_f^ceza,3marquezõeLe meias ca,

SBaarda comiaaslolumna, 1 linda commoda-..i-ommoda. 1 santuário.

™«s 1 tear, i caoiuu- __ w»_ jna,'l'C[US_-_S_&__Tdito. 1 toilette mod^rno^im

de sola inaleza grande, 1

S£_te guírd_:iouças, í estahte com22a 1 slcretaria com mesa, 1 lavatonode i-nco! 2 bancas

*com gnvetas, 2cadei-

íasJde bahmço de amarello, 2 cousplos_rltS,l bom realejo, 1 .cal_a-bafcu.de___a?eÍlo, grande, obra antiga, louças,SEos cabi tes, cadeiras avulsas de di-

^ít^aüdadesv eafaites e muitos oü-

SS"objectos, que estarão á jvista,

dos^SexS-feira, 14 do cofrenteRua da Imperatriz n. 37, í?: andar

^-s n horas __,

LeilãoAGENTE SILVEIRA

Da loià de, fazendas denominadaBazar das Novidades, á rua Du-qne de Caxias n. 71.

constando:_ _ ^ fazend,s^casemirás,

' EÍègrande sortimento de

nas e modernas^P^ntíMàs,seda. brins, fustões e muitas outras.^ueíerão vendidas ao correr do martello.

-t) agente aaima competeotemente an-torisado fará leilão da loja acima.

AGENTE MAKTrNS

Oeioias, brilhantes, prata e ouro,noX M-cnte-dè Soecorro

O agente Martins autorisado pelo con-aelholscal da Caixa Econômica fará lei-

Ho das cautelas de numero abaixo mencionados e que não forem rendas oureformaoas até a véspera do leilão naOuinta-feira, 27 do correnteV -A*S 11 HORAS

42849 4290112853 4290642855 4292042858 4291142859 42913-42860<?429*i842862 -129234t667

EH4 12 \' _ -SSCÂDO .'.•# •..„.«!-U1

O mercado de cambio abrio a 11 ls/« elevan-»,do-se apó -ás noticias" do l"iio a 11 3,/-_. tax*que foi conservada até ao fechar.

O pãpèl particular foi negociado a praso a«Via* ___-

MERCADO DS -B1IER0SA88DCAR—Para a agricultor por t5 _.i<»»Usinas 4|'0Onryrtaüsado* 3|70ODemerâras _SonnBrancos •¦••••••• _ri££iSomenos fz£ZMascavados........ •• JkjJ:Brutosseccos....... \"^hnBrutos melados ...... ;*^{

i_Gonío- Pequenas, trsnsacções

4#6Q03S900

4?200SÂ90O_3§oe1A9001*7001#5Ô0

fechando a lOáUOO nomiaal, sém vendido'res. . ,Álcool De 38 graus cota-se para o agrieul-ter a £550 a canada.

aoüard_nt_—Coia-se para o agricultor a#440 a #500 a canada. imíím

i-orracha—De mangabeira 19500 a 3#-08 omüo.

Ba»as ds mamona—2fi00i por 15 Tri-os.Caroços d_ algodão—A 5850 na astafio os

15 kilos. , ,-iCouros -spicuados—J#tl-0 nominal • suoCouros salgados—l#08ü nominal o kilo.Couros vrrdss—Cota-se a $850 o Alio, no-mjrialokilo. i

___ílo—Perfeito cota-se a 70 réis o kilo aaestadão.

FauÃo MüLATtNHO—Cota-se de95_X) novo o_savcocqm60.küos.

"~ .FARdíha_^- .UAxpiqcA-^Nominal a ,d|3_

. o sãcco com 42 kilos.?to.i_:_,de cabra— 240#000 nominal o cento,

conforme o peso.£>-_____ dr cARNíirao—1*)# nominal o cento._LA -6_000 è 9_00ü o meio .oniormea -u_

UdsdeMERCADO DE S. JOSÉ'

PRBCOS DO DIACarne verde de A800 & 500 réis.Suínos de 1A_» s iflOOO.Carneiros de 1#600 a lfi_30.Farinha de mandioca de 500 a 400 rew.Milho de 500 a 400 réis.Feijão de 1.000 a „90ü-

5 DB

26

, 1 voluma com 93 kiles do cin-

426474265742661426794270942711427214273742738427404275142754427634276742772427854279342795

427984280542807428u842812428134281542816428174282342827428304283142833

42868.4286942878428804288242884

42835"4288542839 4289142841 4289442843 42895

4292442925-42929

42931-4_932429334293642937429384233942942

42944.4303742949 4304142951 4304242965 43'4542966 4304642970 4304742978V43Ô4842983 4305142994"*; 4305443UU8- 4305543009 480564S010 4305743013 H4305843018 _4306043022 43023 .....43028 43036

_G_r_o"__«_-.»i"GAí-0«!AS OSSPACHADAS SSS

NOVEMBRO D3 1902Bernet &. C. 6 volumes com 717 kilos ds te-

Herdeiros F. G. Amaral 1 volume com 80kilos de tecidos. nnn ¦ £

A. da Silva 2 volumes com 268 kdos de obrasde cobr.- e de ferro. •

A de Carvalho & C. 5 volumes com 88a kiloade ocres. „__. .

A. de Freitas Irmãos 42 volumes «om o79 ki-los de legumes. An_m, _ ._

P. Faria & C. 25 volumes com 1078 kilos domuD-fli _r&

Lsgos & Izacio 2 volumes com 225 kilos do

If llheiro & C. 25 volumes com 700 kilos d?fruct&s

J. Gonçalves & C. 4 volumes com 1078 kilosde tecidos. __.,., _.-_

A. Lima Jfc C 24 volumes com 5/6 kilos dealhos, 3 ditos com 48 kilos de fruetas.

F. Rodrigues & C. 5564 lrilos de manteiga,ditos-eom _9Í8 kilos de papel de impressão.

A. M. C^ Vianna 1 volume.com 57 kilos dopentes. .

F. Nunes & Ctose rendas. •'¦•«/«__„_

P. Carneiro & C 3 volumos com 28 kilos domachinas, livro- etc. 3fe^ .

J. W. de Medeiros 1 volu&í com 185 kilos do

P.Ferreira«BC.SÒ volumos com 1600 kilos8SUv_

Marqiiss ífc C; 414 kilos.de manteiga, 25ditos com «49 kilos de carTejs, 14 ditos com486 kilos do manteiga. _

r Reais fc C. W volumos com 567 kilos defarinha *de milho, 200 ditos com 19600 kilos dofarinha de trigo. _j_~.-_i

. A. (F Basto 4 volumes com 644 kdos ao papeiP*M. M.dé Lèaos 2 volumòa «om 66 kilos do

P. Pinto * C. 9 volumes com 432 kilos deeA?Ío-_man

k C. 2 volumes com 557 kilos d«-obras-de-vidros.- ----- _ __r_ji«_ __

M. Souza & C. 2 volumos com 280 kdp» dopapel psutaio, 100 ditos com 4W0 kilo» de calde pedra, 9 volumes com 1018 kilos de estopa.2 ditos com 132 kilos de correias de Machinas,10 ditos com 1085 kilos de carbonato, 20 ditoscom 1370 kilos de enxofre, 10 ditos com 19SOkilos de petróleo. _ ^ . . MO-n w,„_

L. Barbosa Jk C. _H.volu_.es com 14980 kilosdè manteiga, 550 ditos com 8273 kilos de vi-

v\ Ramos 67'volümas com 490S kilos da vi-

L. Barbosa & C. 410 voluaias com 3210de vinho.

N. Pedroza Sc C. 18 volumes comdeF?SUva

**C. 1 volume com 196 kilos de teci--los

r." Gorte 3 volumos com 1812 kilos de pecasde machinismos. ... .

N. Pedro-á & C. 25 volumos com 525 kilos deV1Ü.°Jardim

.&, C. 1 voliime com 232 kilos deobras de tecidos. ¦- i_'„i_-_s

Guimarães & Valente 10 volumos com 945 ki-los dé cerveja. v ___ ... ...

Costa Lima &,C. 12 volumes com 665 kdos demanteiga. 50 ditos com 1200 kdos de alhos.

J. B. Edelbrock 1 volume com 18 kilos da car-ties cortados. "atnn... _ ,,_ _5

P. Ferreira 25 volumes co_-^90 kilos da vi-rího **

E. Paiva & C. 2 volumes com.131 kilos doinstrumentos de musica. .

'¦ .Amorim Fernandes & C 45 volumes cm

4008 kilos de vinho, 40 ditos.com 1800 mios defruetas, 50 ditos com 4700 kilos de aseite doce.

A Amorim & C. 3 volumes com 677 kilos do

tachado Lopes 500 volumes com 49000 kilosde farinha de trigo. ._._

J. O. de Almeida & C. 9 volumes eom 1542kilos de fio.de algodão, 1 dito com6 kilos dobotões de.ihadreperpla, 2 ditos com 130 kdosdemancaos.** .- __. US1„„

The North Brazilian 2 volumes com 25* kuos

kiles

780 kilos

No vapor nacional Recife, para o Pará, c*w-regaram : Manoel -aetano, 4 caixas com 2 000ovos, 24 ---accos-com 3.000 cocos e 60 perus ; P.âlveu &., 5 Vi burricas com 4 25» kilos de assucar brxnco e 30/. dita* com 1.800 kilós do assuc«.r refinado ; José Moreira, 120 saccos com9 000 kilos de assacar branco ; M. F. Leite ~C, 100/j barricas.e 5' saccos com" 1155t kilos«ie assucar branco; Dia« & C, 20 barricas com1.600 kilos de assucar reinado ; P. Pinto k C,6 pipa» cosa 4 050 litros de álcool; G Fodb» aSc C, 60/j barricas e 130 saccos ram 14.850 kilos de *ta>ucar branco ; L>yo & C, 30 sacco»com 2.280 kilos de assucar branco ; Domingo»Martins, 2-.0 gallinhàs.

Para Manáos : Francisco P. Britto^ 2 vae-cas ; L. A. Silva. Si barris com 2.975 litros daaguardente o 5 ditos com 425 litros de álcool ;A., Fernandes Jfc C, 20/s barricas e 40/4 com3.960 kilos de assucar branco ; Amorim * Car-doèo. 6/, barricas e 4/4 com 755 kilos de asau-car branco, 6 ditas e 4/, com 7S0 kilos de aasu-car refinado.

Para o Ce-rá : P. Alves & C, 20 saccos com1.200 kilos de feijão ;P. Pinto & C, 10 barri*com 820 litros de álcool.

Para Itacosti-ra : A. Fernandes A C, 3t/sbarricas' com 2 58 > kilos «ie aãsucar branco.

No vapor nacional Belém, para o Pará, car-regou : Manoel Caetano, 4 0 galinhas.

No vapor nacional Capibaribe, para Santos,carregaram : A. Irmáoa A C, 2.400 saccos com144.00» kilos do assucar mascavado o 800 ditoscosa 48.040 kilos-de assucar branco. _

No vapor" nacional Itatiba, para o Rio §ran-d«do Sal, carregaram: A. Fernandos A C,306 saccos com 22.500 kilos de assuoar branco.

No vapor nacional Marajá, para Santos, car-rogaram: A. Fernandes & C, 1.500 saccos com98.'.'GO kilos de assucar mascavado, 500 ditoscora 30.000 kilos d« assucar mascavado, 1.700e 500 ditos eom 102.000 e SU.aOO kilos de asswcar branco.

No vapor nacional Alagias, para a victoria,carregaram : A. Fernandes &C..50 saccos com3.000 kilos de assucar mascavado.

No vapor nacional Salinas, para Santos, car-regaram : A. Fernandes & C, 5t0 saccos com80X00 kilos de aesucar branco.

No vapor nacional Allíança, para o Rio, car-regaram : E. Cardoso * C, 500 saccos comoO u.,0 kilos de assucar branco.

No hiate Itajahy, para a Parabyba, carregaram : A. J. Maueira & C, 10 barris com 4»ü 11-tros de vinho de fruetas, 6 ditos com 240 litrosdo vinegre, 3 caixas com 36 litres de genebra,2 ditas com 181-tros de cognac e 1 dita com 5ukilos de massa de tomats ; L. Barbosa fc C., 10saccos com 60 kilos de feijão; Lemos & C, 12caixas com 60 kilos de veias e 4 ditas com 28kilos do massas.

Na barcaça Sympathia, para Mamanguape,carregaram : A. J. Madeiia fc C , 10 barris co_.4* 0 litros de vinho de fruetas, 10 âncoras cem4ÜO litros de vinsgre e 10 caixas som 120 litrosde genebra ; S. Araújo & C, lcO caixas com2.300 kilos de s_bão ; Alfredo Borges, 20 saccoscom 4 0 kilos d-, saccos de ostopa.

N« barcaça Mivina Providencia, para Maceió,carregaram : A. J. Madeira *- C, S caixas comÜ0ü kilos de Massa de tomate.

No hiato Sante Amaro, para Macau, carre-garhm : Santos Araújo & C, 150 caixas com3.450 kilos de sabão. ' .„„ .

Para o Natal: Santos Araújo AC., 120 caixascom 2.760 kilos do sabão ; Borstelman & C, 8volumes com saccos de estopa.

No cutter Sanhaüá, para a Partbjba, carre-caram : E. M. Barros, ü caixas coo» 90 kilos demassa de tomate ; Antônio Cruz * C, 8 barriscom 400 litros de vinho de canna.

No hiate Constança, para o Natal, carrega-ram : Mendonça Santos A C, 8 volumes com516 kilos de estopa.

No palhabote nacional Marques Gomes, paraPelotas, carregaram : A. Faruandas & C.y 200saccos com 15.t00 kilos de assucar branco.

Para o Rio Grande do Sul : A. Fernandas AC, 400 saccos com 30.000 kilos de assucarbranco ; E. Cardoso fc C.,400 saccos com 30000kilós de assucar branco.

Na E. F. de Limoeiro, para Guarabira. carre-garam: R. Lista * C, 3 fardos com 180 kilosde tecido do algodão.

Para o Pilar: Moreira Lima A C, 1 fardo com73 kilos de tecido de algodão.

Para Itabayanna. Moreira Lima fc C, 1 far-do bom 73 kilos de tecido de algodão.

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J. F. de Carv-lho & C. 5u volumes com 4000liilos de cerveja, 25 ditos com 4455 kilos de lou-cs, 15 ditos com 420 liilos de leito preparado.

Soares Irmãos 250 volumes com 5750 kilosd6tStíaca

Inna.s & C. 300 volumes com 78212kilos de sebo. __,_... ._

E. do Gaz 32 volumes com 6275 kilos de opa-

H.'. Fletcher 2 volumes com 215 kilos de ge-n

J.1 Ferreira 23 volumes com 1723 kilos de vi-nho, 1 dito com 85 kilos de vinsgre.

Amorim Irmãos & C. 1 volume com 47 kilosdé «nadros de madeira.

h. Haia * C. 2 volumes com 595 kilos de te--*-•*! _h_i

M. i Santos * C. 2 volumes com 583 kilos de

L. Maia & C. 5 volumes com 1131 kilos do

S I. Guedes'& Duarte 9 ditos com 592 kilos demanteiga, ti ditos com 1735 kilos de tecidos.

Am-tein & C. 11 volumes com 2S10 kdos detecidos. .„. ¦ .

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B. Vianna & C. 210 volumes com 2246 kilosde ferragem, 1 dito com.243 kilos de espoletas.

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_.-_,_ M_,_I-I_Í_._fAPOR_8 _3P-RADOS

Mec de novembro ¦Itabir*. do sul; a 13.Alliariça, do norte, a.13.Espirite Sante, do sul, a 13.Itaiiayá, do sul, a 13.íris, do norte, a 13.Cordillere. da Europa, a 13.Thames, do snl, a 17.Byron, de Ne*w Iork» a 18.Llyãe, <iaEun-p« a 19.Mont-Blanc, do sul, & 22.Brezi1, do sul, a 23. •Orellana, da Europa, a 29.

VáPOUES a *„5**lí*.Mez de novembro

Santo* e escala. Bahia, * 13. ás 4 horas.Manáos o e-c, Espirito Sante. a 13 ás 4 horas.B. aires • esc, C rdiUere, n 13, ás 12 horss.P<.rto Alegre e esc. íris a 14 ás 4 horas,Southampton e «_c, Thames, a 17. ás 12 horssSantos e esc. Byron a 18 ás 12 horas.But-nos-âyres e se, Clyde, a 19, ás 12 horas.Bordeaux e esc, Brezü, a 23- ás 12 horas.Valparaiso o esc. Orellana a 29 ás 4 horas.

í-ORl-ü uo fit&ClFIMCOVI—BNTO DODLA. 10 O- NOVBMBRO

EntradaManáos e esc»la—10 dias, vapor nacional Ala-

goas, de 1999 toneladas, commandaate C.Moreira, equipagem 64,; carga vários gene-ros; a Pereira Carneiro & C.

Sahida ¦ .Rio ie Janeiro e escala—Vapor nacional A la-

goas, commaniante C Moreira, carga vários¦¦snerog

ANNUNGIOSFÚNEBRES

Francisco

ti

e -.ria g s que comparecersm ao enter- iarntnt ¦ de sua estremecida mãe, avó e|

s gra KTaria I. dos Santos Oliveira, eide dovo roga lhes o caridoso obséquio!áe. assistirem 6 missa que, por -Ama da Ichorada extineta, mandam resar na ma-triz da Bòa-Vi>ta, pelas 8 horas da ma-nhã do riia 17 do corrente, sétimo deseu passamento. Por mais essa prova decaridosa estima hypothecam, desde já,imroorrednnr» gr"tiri«o.

o_o Baptista de AzevedoAmélia Baptista de Azevedo, seus

filhos e genro, agradecem a todasas pessoas que acompanharam osrestos mortaes de seu presado ma-rido, pae e sogro até a sua ultima

morada, e de novo convidam os seus pa-rentes e amigos para assistirei á missado sétimo dia de seu passamento namatriz d* Afogados ás 7 e meia horas dodia 14 do corrente, e desde já antecipam-se eternamente gr.sdácidos.

_4iqueli__aJo^-dna T elle»Jeronyrao Telles, José F. Telles,

Benvennto Telles, Francisco VillaCh.m e suas f-milias, agradecema todos os parêntese aniigos qnecomparecersm ao enterro de sna

presada mãe, avé e bisavó, e de novoconvidam a assistirem ás missas quemandam celebrar n» matriz da Bô • Vis-ta, sabbado, 15 do corrente ás 8 horasda marjh'*. '—-B

1&í _(¥ Wó vemB-Ff? J5 " *—— _____^_^__^_____^__M_____M_,__M________^___<M^^^ .;+ .

11

Eoiilia C. -to-rigaesSÉTIMO DIA.

t

Joaquim Couceiro, sua mulher eÂdelina Coelho, penídisndos com amorte de d. Emílio C. "odrigaes,fazem celebror nma missa por snaalma no sabbado, 15 do c rrente

is 8 horas da manhã na matriz de San-to Antônio. Agradecem aos que compa-reAe*e~i

James WrightTERCEIRO ANN1VHRS4RIO

Antonia Wjight, con\i>ia as pessoas ae su* -misade para assistirem ás misses que mandam resarsegunda-feira, 17 de novembro, ás8 horas da manhã na egrejs.da So-

ledade, terceiro anniversario do fal-lecintento do seu inolvidavel esposo James "Wright; fcgradeoendo & todos queassistirem a este acto de religião e carid^de. __________¦

+1I sI í

General Luiz _mti_

tM-noèl

Clenaetite da Costa S^n-tos, manda celebrar mi so namatriz.de Garanhuns no dia 17 docorrente, por alma de seu inditosoamigo general Luiz Cintra. Agra-

dece ks pessoas que se d'g-iarem decomparecer a este acto de rilig ão

(^i_^0*_í^_^*>v_^0'^*i^™S tr —¦—*^

MARÍTIMOSLLOYD BRAZILEIRO

. VAPUli

ESPIRIT0-SANT0Commandaate 1.° tenente Pacheco

JúniorE' esperado dos portos do sul uo dia

12 do corrente.Seguirá para os portos do norte no

mesmo dia.OVAPOR

I_R.I(Commandante Mario da Silveira)

. E' esperado dos portos do norte nodia 13 do corrente.

Seguirá para Maceió, Bahia, Victoria,Rio, Santos, Rio Grande, Pelotas e PortoAlegre no mesmo dia.

As passagens pagas a bordo custammais 15 «/õ.

As encommendas serão recebidas atéI hora da tarde do dia da sahida, no tra-piche Barbosa, uo Cáes da CompanhiaPernambucana.

Aos srs. carregadores pedimos a soa-.ttençáo para a cláusula 1» dos conheci-mentos.que éa seguinte:

No caso de.haver alguma reclamaçãotra a ccompanhia por avana on per™ dua, deve ser feita por escripto ao agenteao respectivo porto de dese_--ga, dentroiie 3 dias depois de realisa_a. Não pre-cedendo, esta formalidade a Ccmpanblaüca isenta de toda a responsabilidade.

Para cargas, passagens e valores, tra-ta-se com os agentes

Pereira Carneiro è, C.6—Res c?*. Gcmnisreiô—6

•'„I*_-_IEO „K*OAB

Lu.z Cavalcante d'Albuquerque

PRIMEIRO ANNIVERSARIOAnua Rita Mamicia Wanderley

t

Cavalcanti, Luiz Francisc de Pau-Ia Cavalcanti d'Albuquerque, alfe-res Antônio Luiz Cavalcanti d'Albuquerque (ausente), dr. Ladislan

Cavalcanti, Maria Luiza Cavalcanti d'Al-buquerque, Thereza de Jesus Cuvalcan-ti d*Albuquerque, Francisca de AssisCavalcanti d'Albuquerque e Rita Mauri-cia Cavalcanti o/Albuque? que, convidamaos seus psrentes e amigos para assisti-rem ás missas que por alma de seu idolatrado marido e pae serão celebradasns egreja dos religiosos franciscanos,pelas 8 horas da manhã da 15 do cor-rente, primeiro anniversario de seu fallecimento, e desde já se confessam gra-tos aquelles que comparecerem.

Henrique de Góes

t

Andrade, Lopes & C, mandamresai missas pela alma de seu era-pregado e amigo Henique deGóes, na egreja Espirito S.nto, nasexta feira, 14 do corrente, ás 8 */,

horas da manhã. Agradecem ás pessoasque s*** dignaram i-nnin^ei-fr

GÔMFàNMâ P!Mâ_!£_Câ_-íàNAVEGAÇÃO ..

Portos do sulDIRECTO A SANTOS

o *_»_f__i~r___*_3

CAPIBARIBECommandante Castello JúniorSegue nestes dias.Recebe carga, encommendas e dinhei-

ro a frete até ás 10 horas do dia da par-tida.

Chama-se a attenção dos srs. carrega-dores para a cla_sula 10.» dos conheci-cnentos que e a seguinte :

, No caso de haver algux-- reclamaçãocontra a companhia, po.- varia ou per-da, deve ser feita por es-ripto ao agenterespectivo do porto da d-scarga, dentrooe tres dias depois . e Analisada. Nãoprecedendo esta formalidade, a compa-nhia fica isenta de toda responsabilidadegscriptorio—Cáes da Compaahia

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tação intestinal.Essência od.-ntalgica Remédio instantâneo contra dôr de dentes.Parturina Para* fazer parir sem grandes dores e rapidamente.Liga osso Todo o chefe de familia deve ter sempre em casa este poderoso re

médio que liga immediatamente os cortes e estanca as nemorrhagias.Variollno Preservativo contra as bexigas.Homesopat-da em tinturas e glóbulos.

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Paquebots—Poste Fráa^ai-Linhas do Atlântico

E' esperado da Europa no dia 13 denovembro o paquete francez

CORDILLERECapitão Riquier

o qual seguirá após pequena demora

Sara La Plata com escalas por Bahia,

io de Janeiro, Santos e Montevidéo.

E' esperado do sul até o dia 23 do no-vembro o vapor francez

BRESILCapitão Gingues

o qual seguirá após pequena demorapara Bordeaux com escalas por Dakare Lisboa.

N. B.—Não serão attendidas as recla-maçoes de faltas que não forem commu-nicadás por escripto a esta agencia s té6 (seis) dias depois das descargas das ai-varengas para a alfândega on outros pon:tos por ella designados. Quando foremdescarregados volumes com termo deavaria, a presença da agencia é necessa-ria para a verificação de faltas, si as hou-ver.

Para carga, passagens, encommendase valores trata se com o agenteDom. de Sampaio Ferraz

N. 16 LINGUETA—N. 16PRIMEIRO ANDAR (FRENTE)

T_______?__co_sr__—_sr_ ie

Eâãf8__iIS nepçatS-__

¦aa- u

O VAPOR

BRAGANOuCommandante Boaventura de Oli-

veiriE' esperado do sul até 14 do corrente,

voltnrá sem demora para Santos e Riode Janeiro.

Fará carga e encommendas trata-se.om* os agentesamorim Fernandes â Ç,

VAPOR INGLEZ

COLERIDGEE* esperado do sul até o dia 24 do cor-

rente, seguirá depois de pequena demo-ra para New-York e Barbados.

Para passagens, cargas, encommendas,trata-se com o agente

Julius von SõhstenN. 13—Rua ᧠Commtrdt—M. 12

THOS * JASBARR1S0SVAPOR INGLEZ

ORIONPresentemente oeste porte seguirá de-

pois >da demora necessária para os por-tos de

LISBOA E -•IVERPOO-t

Para carga, encommendas, valores epassagens, trata-se com os agentes

Julius von Sõhsten13-Rua do Commercic-lS

PRIMEIRO ANDA*-

Paracom

engajamento de carga, a tratar

TRAVESSA MADRE DE DEUS-N. 2

eoiPANii uaoiiL ieAÇiO G0STEE8A

O VAPOR

EM 1902

, Porto, car-_Ò fafdos com 3.16U ki- t!EXPORTAÇÃO

8 DE NOTBMBKO DE_va:/cr;or

No vspor állemão Halje, para oregaram: N«eaeu Sc CIo» da algudao. _. . ^„

No Tapor inglw Orien, para Liverpool, carrag_r*m : J.-IL B.'3b C, 2.U0.* saccos coü*»150.000 kilos de assucar msscavaáo.

Interior , wNo T«por nacional Mandes, para o Para, car-

regaram : José Foiix, 4 bairis com 160 litros deálcool.

Para Manáos : P. Alves & C, 45/, barricas a10e/4 c _5 sácaos com 11.950 kilos de assucar¦ Nolapor nacional Itauna, para Pelotas, ear- 5i"d«Nw"J ; hy Pr-gnram : H. Silva Loyo Sc C, 150 saccos com \ a sua rterjT_«^noao11.250 kilos de assucar branco.

Para Porto-Alegre : H. Silva Loyo & 6., 7. Usaccos com 52.500 kilos da assucar .branco ; í-Guimarães Júnior & C, 400 saccos com 30.0U0kilos de assuc-r brRnco.

Para o Rio : A. Silva & Ç., 50 a 215 saccascom 3.763 e 16.430 kilus de algodão.

Para o Ri'* Grande do.Sul: Silva Guimarães& C/IQ.QVO absups de palha.

j_ufrozuia Liouieiro ft»rx*eiraPRIMEIRO ANNIVERSARIO

João Carlos Ferreira, sua mulhere filhos, Má».ia Ferreira Cstellãoe suas filbas, Iz^b-*1 Benigna Fer-reira, Eufrosina Longuioha F^r-reira, João de Borro» Correia de

Araújo e sua mulher, tenente-coronelLeonidas Tito Loureiro e sua mulher,convidam aos seus parentes e tmigospara assistirem ás missas que mandamresar por alma de sua nnnca esquecidamãe, írmã, sogrs, a*-ó e cunhada Eufrosina Loureiro Ferreira, ás 7 e meiahoras do dia 15 de nevambre, na egrejade S. Francisco, desta cidade e na ms-

bypothecsndo a todos

ITABIRAE' esperado do sul até o dia 13 do cor-

rente e seguirá depois de pequena de-mora para Porto-Alegre e escala

O VAPOR

ITATIAYAB' esperado do sul até o dia 13 do cor-

rente e seguirá depois de pequena demo-ra para Porto-Ãlegre e escalas.

N. B.—As- reclamações de faltas sóserão attendidas até 4 dias depois dasdescargas dos vapores

Para carga, valor&s e encommendaitrata-sis coro o «gente

tose Igsmciofi. •}_—Rua ún

O PAQUETE :

Commaiidante F. MesservyE' esperado dos portos do sul até 17 do

corrente e seguirá após a demora indi-spensável para Lisboa, Vigo, Cherbour-*e Southampton.

„0 PAQUETE

CLYDECommandante C. S. Tindall

Espera-se da Europa até 19 do correnteè seguirá após a demora indispensávelpara Buenos-Aires com escala poriBahiaRio de Janeiro, Santos e Montevidéo.

Société Générale Eles Transpor-Mariümes fie Marseille

E* esperado da sul até o dia 20 de no-vembro o vapor francez

MONT-BLANCo qual - eguirá após a demora necessaria para Bordeaux e Marselha com esca-Ias por Lisboa e Leixões.

N. B.—Não serão attendidas as recla»niações de faltas qne não forem commu-meadas por escripto a esta agencia até6 (seis) cias depois das descargas das d-varengas para a alfândega ou outros pon-tos por ella designados. Quando foreir-descarregados volumes com termo d?avaria, a presença da agencia é neeeaseria para a verificação de faltas, si as hover.

Para carga, passagens, encommendas •valores trata-se com o agenteDom. de Sampaio Ferrai-

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O VAPOR

ALLIANÇÂCommandante Duarte

Presentemente n'este porto, seguirásem demora paraRio de Janeiro, Rio tirande do Sul,

Pelotas e Porto-Alegre

Para carg-i trato se com os agentes :

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SEDE NO MARANHÃOOVAPOR

CONTINENTEChrgará do sul no dia 17 do corrente e

seguira no mesmoranhão e Pará.

dia para Ceará, M -

PREVENÇÃOEm Portugal e no BrazilMENE'RES &C, negociantes exporta

dores de vinhos, com armazéns ce suapropriedade na Avenida Menéres, emface do porto de Leixões, em Portugal,declaram que, pelo governo da republica dos Estados Unidos do Brazil, obtiveram por decreto de 1 de abril do corrente anno, em carta patente n. 3549,PRIVILEGIO EXCLUSIVO, por IS annos,para o aso e goso em todo o territóriodo Brazil do feitio, invenção e formato debotijas de grés para exportação de vinhos designadamente de vinhos verdes,como do modelo que aqui se reproduz

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corrente seguindo depois dardémora^nè-I cessaria para Babi», K»o e Santos.

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Óleos de mocotó.Dito de ricino.Azeite de peixe,Dito de carrapato.Dito de c6eo.Graxa americana.Dita do Rio Grande em

bexiga.Pixe em

Em virtude do exposto, julgím MENE'RES & C. assistir lhes o direito deprevenirem que já expediram instrue-ções ;os seus agentes estadnaes do B:zil, para usarem de todo o rigor dapara com os contraventoras, afim de g?rantir-se este privilegio. Mais declaramque essas instrneções foram dada**, paraapplicação immediata, sem consideração de qualquer espécie e sem vacilla-çõès.

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OM NEGOCIO-Juílo José' da Costa,tendo de retirar se para fora do es-

taUo afim de tratar da saade sua e de suafamilia vende, snas mercearias, sendoama na rua Visconde de Goyanna, és-quina do becco das Barreiras e outra narua da Detenção n. 27 confronte a estação de Caruaru,; a tratar nas mesmas.

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bilhar vende se á 600000 a dúzia na rnaMarquez de Oiinda n. 58.

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ERCE&BIA— vende se ou admitte-se nm sócio com pouco capital pa-

ra gerenciar o mesmo estabelecimento arazão é o dono ter outro negocio e omais se dirá ao pretendente ; informa-ções á rna do Aragãon. 30—Barbearia.

PRECISA SE — de

pratica de taverna

PRECISA SE—de duas amas: nma pa-

ra cosinhar e outra para engommarroupa de senhora;; a tratar na rua doImperador n. .46—Livraria.

PADARIA—vende se, arrenda se on

aluga se contigo» a estação de Tigi-pió; a tratar na mesma ; o motivo se di-rá ao pretendente.

PRECISA SE—de uma ama que lave e

emgomme para casa de pouca fami-lia e qne durma em casa, dando infor-mações de sua condueta á rna Larga n.25.

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ENDE-SE— um* taverna na ma daFlorentina ! 8, livre e desembaraça

da de onns muito afreguezada com com-modoa para familia; o motivo é o donoquerer retirar-se para fora ; trata-se namesma.

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murado na praia do Carmo em Olin-da ; a tratar na rua do Bom Jesus n. 17,!.• andar com J. A. Sá Leitão.

VENDE SE—uma taverna sita á rua do

Rio n-á Torre própria para princi-piante com commodos pára familia ; atratar na mesma rua n. 17'; o motivo davenda explica-se ao comprador.

VENDE SE—uma taverna sita á rua do

Dique n. 29 própria para principian-te com commodos para familia ; o motivo da venda explica-se ao comprador.

VENDE-SE—uma quitanda na aldeia do

Quatorze, bem afreguezada e compouco capital. Para informação na rnacie S. Francisco n. 26.

VENDE SE—barato um importante pia-no allemão com muito pouco uso na

rua da Imperatriz n. 59—loja de moveis.

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collocado no largo da estação de Ca-ruarú; a tratar nos Affiictos venda deEduai do Alves dos Santos.

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prenhes e amojadas, sendo creoulas emeãtiças ; ver e tratar no Porto da Ma-deira dé Beberibe, povoado de S. Bene-dicto.

VENDr-SE-umafreguezia de Santo Antônio, depen-

CRIADO—precisa-sezem de xarque, áDeus n. 9.

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em perfeito estado e que se prestampara qualquer serviço a 69^000. Atra'tar na curva do Caminho Novo n. 92 de-.fronte da entrada do Derby, on na ruada Madre de Deus n. 4.

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dendo a loja de pequeno capitaledegrande movimento; explica se o motivoda venda ; quem pretender deixe cartanesta redacçao com as iniciaes C. M.

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com pratica de molhados a que dêfiador do sua condueta; a tratar na rnadas Florentinas n. 26.

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Esta popular e CONCEITUADA LOTERIA (A pro-&__£ ^ P°brci"0 qne Untua preiaioa fr_»distribuído neste estauo aes seus numerei

ra i 1.1(13

freguezes. fcxtrahe este mez um importante e novo plano^uêco_T_áo wS-*-0"bilitam ao prêmio de 12 000-iOOO. p^ra o que chama a attenção do nnbiiwT^lu"^_. S__._3_33=t y^uva.A's terças-feiras lO.nOO^OOO por 150 rs.

A's quintas-ieiras 8.000^0 O por 150 rsc« Sm • Aos sabb-dos 12.<HK) *000 pr,p 280 r«!Os pedidos devem vir acompanhados de sua importância b\ZTu ímaior clareza. **>e que "'ja _

v Eoviam-se USTAS e PR0SPECT0S, etc. etcToda correspondência deve ser dirijida ao agente neste estadoBernardino Costa CamposPraça da Independência, 31 a 37

Àdreç. telegrp.—13. C__V11ZP«_»S

LÃ DE GABí\£IU033

CACAUCOMPRA-SE EM QUALQUER QÜAN-

TIDADE

RUá VISCONDE DE ITINKi42-ANTIGA AP0LL0-42

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Vende-se pregos de diversas grossuras e dimensões, em pacotes, encaixotados ou a graneisvontade do comprador

Preços sem competeucia. No armazém á ru*da Mfttire deli^ui u. o_

GRANDE DEPOSITOCal de lisbôa.Dita virgem do paiz.Óleo de mocotó.Dito de mamona.Dito americano para ma-

chinas e cylindros.Azeite de peixe.Dito de carrapato.Dito de coco.Potassa da Rússia.Gr_xa em bexigas.Dita i m barricas.Cimento coroa e

mide.Pixe etc. etc.

Vendem a preçoscompetinciaÚnico deposito do for-

micida Gubba.Formicida Capanema e

Pestana.GUIUUES & VALENTE

Largo do Corpo Santo n. 6ÁO TORRADOR

N. 43-RUA DÜQÜE PE CAXIAS-N. 43—9 GRA1VDE LIQUIDAÇÃO c—

Os proprietários d'este antigo estabe-lecimento são foiçados a fazerem essagrande liquidação em virtude de, o predio em que foneciona o mesmo, ter deser reformado.

Dispondo de um enorme deposito defazendas chegadas recentemente da Europa, previnem ás exmas. famílias paranão eíTectuarem suas compras sem pri-meiro ver os preços — da verdadeira li-qaidacão—que está fazendo o armazém.

Recebe se apólicesem troca de fazendas.

At _ AO TORRADORA' RUA UO ÜUhJALAUO — N. 43

JfüMUÇAO aM&AL£¦

Taixas44-RUA DO BRUM 44

&°de ferro batido, cravadas e caldeadaa. Moennav .ta _»TiíEl __S-E_;'*~*^^SBí.V4!!-*' *¦panadura.canna, rodas d^gua, "rodetes

e arados.Wnicos agentes para motores a petroJeoFabricante ÜSOf&MSB.

cavallos. r^n

iv.rtRBinii.si na cnNr»>T< « i«RBJ~àMSi«TO na mcHint.m»

LOPES _ ARAI JuLIVRAMENTO 38

Constante deposito dos seguintes atigos:Cal de Lisboa.Dita de Jaguaribe.Cimento PortlandPoíassa da RüssíaSebo em barricas.Gaxeta de linho.

PREÇOS RESUMIDOS

C0L0RA0CHEGOU PARA

SANTOS 0A FIGUEIRA & C.Rua da Cadeia n. 54

RITTER BRAI7Â. meinor cerveja por o3^UU0 a caix»

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42-AHTÍ6A AP0LL0-42GABINETE DE U_LTURíl~"

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UFBARIA POPULARDE

âVELINO RODRIGUES DE PAIVAH? na rua Estreita do Bn«rin n a -pnocipal centro ürterar^rorPernlíiSbuco. Acceitom se as^anataras DanToq As

Ocondg.n-ante ^^afdesíTlivrSÍjosas. Ç

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VINHO Di) ÜÍO HlChegou nova remessa do que ha demelhor n'ç?t? gênero e vende-se era bar-ris de quinto a

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CAROLINO SILVA <5c C.E' na FLORESTA que se pode cum-

prar barato cal, cimento, barro. t_U__tijollos, ripas, traves, traveUs» enchai ¦: •mes, curvas, canos e tudo pari uma bôaConstrucção technica.Madeiras serradas, sá por encom-meadas.

ttua Marque_ do Herval n. _Ȓ VrtTlGA 00 SOL1 <

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Page 5: PO LHBTIM (23) A QOESTÀO DOS FRETES - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1902_00259.pdf · ca, abriu a sessão á 1 hora da tarde, con-vi tando para fazerem pai te da

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^tóPIMAIBÜCO Reciíe—Quiala-feira, 13 de IVovembro de 1Q@^ AMO XXf

à mgao BO DIA100 réis, coxa a folha

respectivaA rprohiDida a vanfia•, ars aoparaâo

SSt3r5»:K»3E-.SSm@C^^TO ü XV. 2159

tOOréla, edkVisÕbrespectiva

S: prohibida s sssi•m sssaraSa

Rio, 12.O conselheiro Rodrigues Alves confe-

recriará hoje com o dr. Cardoso deCastro, futuro chefe de policia, cargo de

4ue aliás somente tomará posse no dia17 do corrente.'

O dr. Olyntho de Magalhães, minis-tro das relações exteriores, conservar-se-á eaí exercício até a chegada do barãodo Rio Branco.

Continuam a chegar de todos os pon-tos do paiz e de alguns do extrangeirodemonstrar, õ;s depezar pelo fallecimen-to do dr. Manoel Victorino.

;Os drs. Júlio de Castilhos e Rorges deMedeiros, ex-governador e governadordo estado do Rio Grande do Sul, tslegra-pharam á viuva do pranteado estadista«m termos muito sentidos.

A escola militar do Rrazil levanta aides de uma subscfipção em favor da familia do eminente extineto.

Causou má impressão a afflrmativa de

que o almirante barão de Jacegusy, di-rector da escola naval, prohibiu os alum-nos desse estabelecimento de compare-cerem ao enterro do dr. Maaoel Vícto-rino.

Será nomeado sjudante de ordens dodr. Rodrigues Alves o major CastilhoJacqaes, actual ajudante de ordens doministro da guerra.

Ssrão promovidos na arma de infan-taria: a tenente-coronel o míjor JoãoPscheco de Assis e a ma j oro capitãoCarlos Pacheco de Sá.

Reverterá ao serviço activo o capi-tão Caetano Bruno Baatos, que^iseischsaggregado á arma.

%._ Estão indigltados para a promoçãoa coronel os ténentes-coroneis RaphaetAugusto da Cunha Mattos, Olegario An-tooio de Sampaio e Pedro de AlcântaraFonseca.

Foi nomeado addido" â commissão pre-sidida pelo r*r. Joaquim Nabuco (defesados interesses do Rrazil na questão de li-mites com a Guyanna ingleza—peranle orei de Itália) o dr. Annibal Valioso.

~~ Rio, 12.

O paquete-francez Atlanliqae, a cujobordo vem da Europa o barão do Rio-Branco, aqui entrará no dia 1 de dezem-bro, pelas 11 horas do dia, afim de qnepossa ter grande brilhantismo a recep-ção do iilustre diplomata.

O dr. Rodrigues Alves assistirá ao banquete oferecido pelo commercio ao dr.

.Campos Salles e que está marcado par»17 do corrente.

A senado recusou, por unanimidade dcTotós, a demissão solicitada pelo sr. RuyBarbosa—da commissão de código ei-vil.

O sr. Arthur Rios pedio e obtevedispensa da commissão de constituiçãoe justiça do senado.

A câmara mandou, heje, inserir na ac-ta um voto de pezar pela morte'do ex-deputado Carvalho Mourão.

Os srs. Doria, Pedro Pernambuco eCornt-lio da Fonseca discutiram o orça-mento da industria, oecupando se espe-cislmente dos fretes no Lloyd Brasilei-ro e da situação dos agricultores decanna. \

No dia 14 do corre te, os senadores,funecionarios da secretaria do senado eredactores de debates na mesma casa docongresso acompanharão, incorporados,O ar. Rosa

'e Silva até a casa de sua r«i

sidencia. río, ia.

A companhia Estrada de Ferro foro-cabina e Ituana requereu ao SupremoTribunal Federal o levantamento de con-igíct da jurisdicção positiva entre umdos iu-zesdáCí-rmra commercial do Tri-buisi Civil e Criminal e o juiz seccionald'áqut. *

Po^ despacho d'este ultimo foi manda-Ao fc*b estar ao andamento*do:processode liquidação forfadada állüSída com-«autue, sendo dada vista dos aiTfos ao-strocorader garal da republica ; estré-•tanto, eontinus se a proceder á arreca-ijffcío dos bens da-mesma.

Começaram os preparativos para; obaile que o Club dos Diários offerecerá,no dia 15 do corrente, ao dr. -CamposSalles

Como ao do commercio, o dr.. Rodri-gues Alves comparecerá a esse baile.

O senado j \ está trabalhando na reor-gtnisaçso do districto federal, de áccor-do com o plano do futuro governo.

O dn Lauro Muller deve aqui chegaramanhã.-' v%r :':-j£¥''

Ò senador Leopoldo de Bulhões temjá concluído o. parecer sobré.o orçamen*to de receita geral da republica, ao qualapresenta emendas reorganlsando as cai-xas econômicas e revendo as tarifasaduaneiras. ^ .

.:y:i v£ parÍ£, 12.O sultão de Marrocos msndou decapi-

'ar 20 indivíduos aceusados de conspi-ração — sendo as cabeças penduradasnas portas da capital.

Foi resolvida a evacuação de Shan-gh&i, na China.

"~ Berlim, 12.

O governo ordenou a partida dè várioscruzadores psra,as costas sul-america-nas do Pacifico.

KTova-Tbrk; 12.Em discurso proferido n'um banquete,

o presidente Theodoro Roosevelt disseque a China e Cuba têm a prova de queos Estados Unidos desejam a autonomiados paizes fracos-; mas qae é preciso es-tar o governo americano preparado afimde f*zer respeitar-se mesmo na paz.

Foi inaugurada com grandes festas aestrada de ferro de S.ntiage de Cuba aSanta Clara. ¦¦--.-

O governo boliviano,-«o ter- conheci-mento da ultima derrota dê suas forçasno Acre, ordenou o preparo urgente deama expedição da 2 mil homens.qse psraalli seguirão sob o commando do pro-prio presidente, general José Pando.

A's exÍias. noivas" rPqr*l§200 um co-vado de sèia branca para vestido denoiva ; por 4$ uma grinalds ; por 3# uaivéo ; por 10^ uma guarnição de crochét;por 12$ um Par de cortinados ;; por 205um corte de sê Ia de côr azul, rosa, creme, branca ou preta. Grande depositod'estes artigos e outros que se liquidam

om igusl abatimento no Armazém doLeão—rua Nova n. 42—confronte á igre-ja dos militares.. j

A IS do corrente, como nos annos acteriores, será exposto á visita do publico o quartel do 14' batalhão de Infecta-ria, sendo elegantemente ormeútado.

A sua apreciada banda far-se-á ouvirá tarde e á noite.

Todo o edifício apresenta no interiorbsllo aspecto, devido aos quadros pin-lados nos alojamentos representandopraças, edifícios públicos, quartéis, for-talezas, acampamentos etc.

No alojamento da musica ve-se, alémde outras pinturas, bons retratos d«marechal Floriano Peixoto, -BeojaminConatant e Carlos Gomes.

E' uotavelozelo com que è iilustremsjor Ernesto Marques Machadi , osofficiaes, inferiores e praças, se empenham no.accio e embellezamcnto doquartel, que f»z honra á guarnição rjoilitar desta capital, e aquelle brioso babilhão.

Nas ineditoriaes deata folha os encor-poradores da nova companhia Fsbri-ca de Tecidos de Canh. mo s Juta — pu-blicam uma declaração convidando !ossubscriptores a reaiisarem no Banco dt?Recife, àXè 20 do corrente, a primeisentrada de "10 »/• -sobre o. capital sebscripto para ser constituída a referidacompanhia.

O Club Mathias Limarealisa.amanheás 7 horas da noite a posse de sua novadn ectoria.

empossada a nova directoria e seremencerrados os trabalhos deste anno.

O sr. presidente pede o compareci-mento dc todos os associados.

DIVERSÕES: Com o magnífico drama Os mascaras de bron-te a Distracção Dramática Familiar da Torrefaz seu espectaculo mensal sabbado próximo.

A peca está bsm ensaiada, é bastante co-nhecido o mérito dos amadores que ae exhi-bem no theatro daquella prospera sociedade,e, portanto, i fácil de prever-se s animação dofestival.

Programma da retreta do 14.« batalhão deinfantaria hoje das 5 horas da tarde ás 7 dsnoite, no coreto am frente ao quartel:. Gineal Barbosa, marcha; Guarany; Ave Ma-ria ; Zingara, symphonia; Antonita, mazuika ;Les Tranboises, valsa : Ignezinha, polka; Deli-cias do amor, tango ; Coronel Firmino, dobra-do.

Realisa hoje mais um espectaculo esm asco-lhido programma o Circo União, no larga dsPaz, em Afogados.j A companhia Ferro Carril expedirá diversoscarros.

differentes casos, nsste e em outros es-tados.

A imprensa alagoana e dos visinhosestados de Pernambuco e Sergipe tempublicado innumeros attestados de pes-soas curadas pelo Hümanitol, num periodo relativamente curto, consideradoo avanço da enfermidade.

Produçto de grande meditação e acu-radissimo estudo, o Huuanitoi» compõe-se de substancias poderosas, de efScaciaproclamada, algumas das quas desconhe-cidas, pois o seu operoso inventor teveque buscal-as na opulencia de nossaflora.i A formula deste preparado consta detres grupos medicamentosos, cada nm de

?er si com a sua funeçao própria a des-

mpenhar no curativo da tuberculose.j O l.« grupo fornece ao pulmão umacarga de oyono ou oxigeno electrisadoproveniente do desdobramento chimicoqne o chlorhydrato de eucalyptena des-envolve na presença dágua.; O 2.« grupo é não só destinado a nutriro organismo, emprestando-1 he força qne

Íerde pela natureza da enfermidade mais

inda neutralisa as.ptomainas ou princi-O digno l.« secretario do Club Recreativo Ju- ., .venil trouxe-nos hontem delicado convite para pios delecterios que se formam no orgav..:,. — ,._ :-..»_ ~„k aismo. O bichlorureto de therebentina

é nm dos poderosos-agentes deste grupo,como enérgico antiseptico de solida van-

o baile qua aquella associação realisa ama-nhã, em aua eede á rua ds Penas n. 7,1.» su-dsr. • -

A directoria desta sairée compõa-se dasexmas. sras. dd. Adelaide Bandeira s CecíliaTavaroa e dos srs. Fernando Danieira.fr Anto-nio Líges.

, Agradecemos s fineza.. Por 5$ uma p.ça de morim bretanha ;

por 300 réis um covado de linons de côres ; por 4^ uma dúzia de lenços ; por500 réis um par de meias ; por 6$ um es-partilho francez ; por 600 réis um cova-do de brim de linho de côr ; por \0$ umariquíssima capa bordada para senhora ;por 8^ uma roupinha franceza para me*nino ; por 2$ um metro de bramsatecom quatro larguras ; por 3£ uma duzisde guãrdanapos. Grande deposito d'es-tes artigos e de outros que se I vendemcom igual abatimento, no Armazém'doLeão á rua Nova n. 42, confronte á igra-js dos militares.

A Livraria Silveira remetttu-nos oprimeiro faicicuío^da Luta de Gigantes,

tagem na extineção dos tuberculos.i O 3.» grupo é destinado a destruir os

bacilos de Kock, por meio de uma seçãodirects poderosíssima. O ácido campholiico é um dos elementos deste grupo,Substancia pela primeira vez empregadaem Alagoas e de effeito recentementeproclamado na Alie manha.

i E' bem de ver-se que não nos é dadoentrar no complexo da formula do IIumanitol, não só por ser um -privilegio,domo também por ser difficilimo seudesdobramento chimico; pelo exposto,

8orem, apura-se que O Huuanitoi» não

nm preparado vulgar, uma panacéa,mas o produçto* de profunda meditaçãode quem deseja prestar a humanidadeum grande serviço, merecendo por istomesmo os applausos e os incitamentosdos -homens de consciência sã.

i Enxaquecas e nevralgias desappare-cem com uso da Nevroninaàe Alpheu

bello romance d« L. BüBssenard sobre RapOSO—Rna Marquez de Olinda, 61—a guerra do Tranavaal. Drogaria e Pharmacia Conceição.

faz parte da col

Tornaremos patente o obstáculo quecoage o ikdrão * não furtar o cavallosegurado n' A Garantia Eqüestre.

Um Co Vali CoM a uarca do seguro,diz elle, me impossibilita de nego ciai-ocomo meu por não ter a apohce psratrespassar, e a marco é um signal queme denuncia ; furtando um cavallo seourado terei ntraz de mim uo: constan-tb perseguidor, que é a sociedade, ao

asso que, com os não segurados ven-cida a difflcuidade da tirada do po-ier dodono d'ahi em diante a empreza incorre sempre sem embaraços e com êxitoinfallivei», pois, o cavallo não tem amarca d'A Garantia Eqüestre.

O Centro Litterario Alvares de Azé-vedo, reune-se amanhã - ao meio dia,em sessão cEtraordínarbj^ gfim da s*r

i A interessante obralecção Viagens Scientificas e Estraordinarina e s illostrada com diversas gra-vuras.

i O clab carnavalesco Parteiras da BêaVistí, rcune se domingo próximo ás 11e V» horas do dia, em sna sele á rna daGloria! a. 126.

A directoris pede o comparecimentode todos os soctus.

O Grêmio Jurídico Teixeira de Freitasrealisurá no asl^o nobre ds - FaculdadedeDireiro, sabbado próximo ao m eiodia*uma conferência publica.

; Será orador o iilustre dr. Martins Ju-nior. '

Sjnto-me foi te, sinto-me dispostoA viver sempre augre, radiante,,Pois de mealimentar tenho o bom gostoNo Boa Idéa, o bsllo restaurante.

(Rua das Laranjeiras, 8 e 10.)

Acha-se já instailado nesta capital oIndicador Urbano, de que é proprietark-o - ctivo sr. Vicente Mis.

Na esquinu Kr*use s em diversas ou-trás vceui se os apparslhos respectivos,que, pedem desde logo ser utilisados,prestando assim um inestimável serviçoaqueiltis pesaôas) que, em qualquer Occasião, deaejemsvber immedistamenteurufl indicação necessária.

Notadameote pMia o commercio é degrande presumo o Indicador Wrbano, dosr. Mis, que inaugura uno-o aqui, dotouo Recife com um melhoramento bastan-ie apreciável.

A repartição dos correios expede ma-lua hoje pelos paquetes :

\Bahia\ para o Rio de Janeiro 0 Santos;recebe impressos até 10 o meia hora*da manhã, objectos p ;r* registrar alé

è meia, cartas com porte simples «té10 e mei-:. idem comporte -duplo-até 11;emitte valea até 9 e meia.

Coriüllere oars a Bahia, Rio de Janeiro, Saatos e Rio da Prata; recebe iuapressòs até 2 e meui ds tarde, objectospsra registrar até 1 r. meia, cartas comporte ãirnpitj» até 'à, idem com porte du-pio até 3 e meia, emitte valea até 12 elueis 'horas.

x^lvÉIES

Puro vinho de Coulares — em deci-mos, vigésimos e em garr»sUs —recebe-rara Francisco Bisga A C, rua Pedro Al-íonso n. 43.

CURADA TUBERCULOSEEscreve ram s»w Gutenbcrg Ue AugAuS :A imprensa paoliat». refere se com ap

ph.uüos, »o crepar^do ther^pentíco dodr. Frederi«o"do Nascimento Pereira, chnico emPindamonhagaba, applicadocomefflc»cia na curu ds tuberculose. Conyom assigoalár qu? n primazia d«» di scoberta de um mf-.aíc*meoto capai de exterminar o micróbio de Kock-cabe aopharm&ccutíco sr. Ânt.niw ^o«é Duarls,desta cidade, com o tteMAJUw>i»rpodero-

•*ü d*tçs;«à>*íía da êxito comprovado tos

-Foi este o resultado des exames hontem fei-tos no Gymnasio Pernambucano :

Geometria *é triaonometria — Luiz Gonzagade Albuquerque Maranhão, approvado plena-mente; Mario de Castro Nascimento, MarioDomingues da Silva, Oscar Bandeira de LimaCoutinho, Cícero Duarte Diniz e José Bonifa-cio Yianna de Souza, simplesmente.

Physica o chvmiea — Euzioio Frederico daCosta Medeiros. Affonso de Miranda L?al ePaulo ' Guedes Pereira, apprcvadOB simples-mente ; reprovado 1; faltaram á oral 2.

Curso de bacharel dos — Cas.-ãano Felix deAraújo; approvado simplesmente em portu-fuez, francez, geograpfaia e desenho ; Euziniode Oliveira, plenamente em portuguez e arith-metica e simplesmente em francez e desenho ;Eatavâo Ferrão Caetello Brmco Filho, plena-msnte em portuguez, francez, geograpbia eanta metica e simplesmente em desenho; Hen-rique Hermes Ferreira, plenamente em dese-nho e geographia e simplesmente em portu-guez e francez; Jofio Alfredo Ferreira L bo,simplesmente em poruguez e desenho ; Joséaffonso B.egueira, simpteámenta em portuguezé desenho; José Bernardo de Freitas Bastos,pk-namente em portuguez, francez e geogra-phia e simplesmente em arithmetica e dese-nho; Leodegaris de Pontes Vieira, simples-atente em desenho; M*n»el Ferreira BartholoJúnior, simplesmente em pertuguez, francez,geograpbia, aritbmatica e desenho ; Olivio daCasta Alecrim, slenamento em portuguez efrancâze-simplesmente cm «eogrsphia e de-senho.ggForam reprovados : em portuguez nm ; emfrancea-ires ; em geogrhpbm tres ; em arith-metica cinco. Faltou ás provas oraes de geo-graphia e arithmetica um.

flU je és 10 horas do dia ferão logar os ex-ames de geograpbia e iogiez e serão chama-dos para geographia cs <-«»u Jantes : AKjusoFernandes Barros e Eustorgio Wanderley;para inglea— Júlio aooçMv-fs da Fonte.

Continuarão os-exames ae pbyâica e ehiiri-cs e serão ebamados oa estudantes : Luia deLima Jaytse Galvão, Luiz Goueaga de Albuauerque Maranhão, C^io de Souza Leão Lue-mu*, Pedro Ferreira Bartholo,- Aureliano Lima•ie» Moraes Couünho, Aur..J »i -ic Araújo Lima ;¦suppltmte — José Augusto Garoia ds Sossa.

Né 'Escola Normal funccionnrão hoje aa 9horas da msahã as bancas áe caligrapbia edesenho ds cursa preparatoriu, musicado 1.*e 3.» innoa e histoiia gera! âo 4.°.

de Oliveira e Maria J. Bezerra'de Menezes»simplesmente; reprovadas 3.

3* serie—Phisica e chimica: Equidonia deS&boya e Silvina Augusta ds Costa, distínc-cão ; Anna J. Uchoa Cavalcante, Clara L. Biasde Toledo e trancina C. A. Accioly Lima, pie-namente; Alexandrina Elysa Brandão, sim-plesmente; faltou 1.

Resultado dos exames eiTectuados ante-hon*tem no Lyceu de Aries e Officios :

Desenho de ornatos, 1* snno - Luiz Francis»co Mandes, João Paulo Guedes, Aurélio Fer-reira da Silva, Maria Brigida. Juliata de Sou-za Leão, José E ias das Chagas, Pacifico Lo-pes de Siqueira, João Montanha, Augusto Jos*quim Pereira, Etelvino Apollonio dos Anjos,João Salgueiro, Franciscade S.^uza Magalhães,distineção ; Luiz Gabino de Souza Cavalcanti,Herculano de.Albuquerque, Maria do Carmods Silvs Ramos,* José Armando de Oliveira.Adolpho Armando Ratis, plenamente; José'Marques dos Santos, simplesmente. 2* anno—Benedicto Misael "Carneiro Pinto, Virgílio Mil-toa Justiniano dos Reis, Manoel Américo,Benjamin Soares, Pedro Marcai, Raul Calhns,João Baptista de Almeida, Adelino José Ga-mee, Cai los Martins Torres. Eustorgio Wsn-derley, Manoel Tolentinc Lobato, Arthur Bar-reto e João Andi é Gomes, distineção,

Primaria (sexo feminino}. Io grão.—Florindade Lima Pereira, Eunyces Simões Jardim,Maria Pauliha de Jesus e Maria do CarmoFer*seira, plenamente ; 2o grão—Thereza Maria deJesus, Joaoaa Estevão dos Anjos e Guilber-mina Franeisca de Andrade, distineção'. . .^

Darem funccionar hoje ss bancas examina-doras de musica' (3* serie) e escripturaçlomercantil.

Approxima-se o fim do anno pelo quea LOJA DO POVO está fazendo um^ran-de queima em todas as suas fazendas,vendendo por metade de sèns valores»está se acabando! Aproveitem! Rua doCrespon. 19.

U6Â CONTRA A TUBERCULOSE 1Hontem nos enviaram : o sr. Joaquim

do Carmo dos Santos 3000 coupons; 8ft -Manoel João Damasceno 215; d. MariaLuiza B. Marques 200.

A Sociedade dos Artistas Mechanicose Libcraes solemnisa a 23 do corrente O;.61.° anniversario de sua fundação e o20 ° do Lyceu de Artes e Officios, de qneé mantenedora •¦ • .:'

A's 10 horas haverá missa na capeflado estabelecimento, sessão magna ás 11,no salão de honra, e ás 7 da noite, con-certo e ladainha.

Agradecemos o convite que a distinetaassociação nos enviou.

Ante-hontem ás 7 horas da noite .naGamelleira, 2.° districto de S. José, - tra-.varam locta os indivíduos José de Nina •e Francisco de Assis, conhecido por ,Cazusade Assis, sahindo o primeiro comdiversas contusões.

A policia não teve conhecimento, dofacto _«»?=——

Bioyoleta Gleveland, typo 24, com-,todos os pertences, vende-se ums bura-tissima a tratar com Antônio Yalpassosna estação de Jaboatáo da estrada deferro Central, ou com o telegraphista da -estação Central desta estrada. <_

O indivíduo conhecido por Maiáo, mo-rador na rua da Jangada, 2 • districto de *S. José, tem ultimamente pintado o &eton'aquelU freguezia, querendo derrubar ,portas e, armado de faca, promovendodesordens.

A policii, dizem, não toms provi ien-cias visto o subdelgado ser amig -Jotuibulecto.

A devoção de Santo Antonio, a cargodos artistas, reu-e se hoje pelas 7 hi^rasda n iu, em sessão de assembléa geral, .e o presidente pede o coniparccimcutode todOi os atus irmana.

Mx.frros des dias 8e 11 na Escola Normalds Propagadora:

C'ur«o' preparatória.—Fr«»a. ez : Bmerenhnade; Freitas Gama e Marin C;.í; sida Gomes doMattos, di«tinceáo ; Adelaide E. Alves da Sil-va, Aaolphina B. ds S;iv= Perei, a Isabel Eiel-vinn Brandão, Maria A. £* Silva Vaz, MariaAnnuueiádH Brahdãü tH* LuoilUdaRo»»a, p:enw.uienie ; Er.^-irdão, HermiÜJ» da S.-lv» Síua.ui a C:«x, L-xUi» «b Fri* Aagmt1» d*Slí. MsSt«rr, M.ri* ri* Gl rir. QS>aristft fie M.-iit-z- , i •d»- 3 ; fsltou i.

i» eerie—P.-itogu í L ücú l.tiiu, di».ti •¦. í;-'-^ ; 'ti»g^. I^urs C. C.•-.;• I -de B-iito Ly^<, M ri-- •l«y, P^pkitis E>tlTiu i •t»? ; Erne--tin»i S-gj- ii-jA .Ch^v©;, Lurtc-s* i? • ti it;l«Piu»-iH .

9* wrie -titiomvi »~ ilistai Beatriz Gü»*.-n P.o't...uo.MüUa àbrsnwe Piatirr.

O

Oliveira Êrun -,-!. g . .1 vita C. «ios

Teixeira, Ma-i • ii. Glutia A. daM) iii' Rosa, Msna

i --(.«•ute; reprova-. G ginaPache-.. . uh Silvs Si»n-

S <uia, Maria A.M. Wander-

À uj ¦, pleaamõn-k .V nezes, Esih.re Cabral, sim-

N gueira Bap-Bn> íz

o e-Mnris E: da SixívaBitHiDS, plenamsnte ; L^poWina Severina

No convento de S. Fiaucisco celebram-se miss- hoje ás 8 horas, por ahu. deManoel Rudugues da Silva Figueiredo.

a——rr ¦Uma d is inelhores padarias a'es-

ta cidade, é, inconteatavelmente a—Bella \urora—á rua Marquez doHerval d: õ7. O pão e as boiacaasfabricadas no alludido estabeleci-mento u em grande consumo.

A devoção de Nossa Senhora do C.^r-mo, a cargo dos artistas, empossou do-iningo ulflraò sua nova mesa regeo ra,senüo lià.r >ute animada a ceremonia.

A sé.ie, no pateo do Terço n. 15, apm-sentava hcllo aspecto, devido â «:.-.,:0-ração.

Ao terminar a sessão magna, du»antea qual fi/c-um-se ouvir alguns oradores,servind. -; e aos presentes um copo Jeágua, quelruoa-se variado fogo de ara-ficio.

A eleiçs dã irmandade das Almas, da mfttcixda Bôa-V>.-;*, procedida no dia 9 do coireatp,deu o seguinte resultado :

Juiz—auí- -i<" Fraaciaco da Silva Braga ; es-crivão—Selj.i o Amaial; thesoureiro—Csn-dido D. d*-. Silva; procuradores—1.» Adoípl»Guimstãfc-. 2 'J<.céVi»larouca;ptocuradorgteraI—Lu:s J»i-é S. Igado ; definidores—Frn.í»(.e:t.D. da Siivfe, Jo*é Luis Salgado, ili. Z<2f«'Agra, Fri.akeüno. Juaior, Joeé Francuc».- .gueiredo, Jo*é Theotonio Domiüguea, AntoatoC. Barrou *u Santos, Hormino: S. Sitvr, J» A>f> iningues !\AlmeidsGuia»atã--s, Leonc»ptB-mes da FonsVes Filho, Antoniv Coelho díSKvae Alfied- GomesGaateira^"PHOSPHOROS DE CERA

—vende-ii »-m grosso e a ittatuu na lar^^ffllH*"**-*- Lusitana á ma Marques dcOrn";

aa m. 1-Reeifc,

Page 6: PO LHBTIM (23) A QOESTÀO DOS FRETES - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1902_00259.pdf · ca, abriu a sessão á 1 hora da tarde, con-vi tando para fazerem pai te da

S3>>

1aepAGabedoria do O3tado

A P-^ario—Oaiala-leira, 13 *e MoTCitro At 1901/ N. 289

Deip-chis do dia 12

^Somôlos- d. Co.^Rege.CartojM^

•-SSSt-KráJSSi.» ^<i_S

|"r1er dítt-reate o gênero.do^«ocio.P Antônio José Moreira.-Aguarde o despacno

^uínõefda Silva Ramos.-CeTtiftqUe-se.:

SíriaSlafiíuel*d'© iveira, íoaquio. de Souxagtfbo-s Reis, Paula Wanderley Lims, Adela -

de^awsde Amorim.-Com oficio ao dr. di-

^^^orêb^l^-^ao tem togar o seuJ^eemrfsU de deoaosics-s regulamenta-tét. O porteiro, S_»oíwao_ Covolcoaít.

JRemettem-nos: j«t«^»«Pela Cose Esperança, á praça da Inde

pendência ns. 31 a 37, *&*a*to*£°$rias de Sergipe, foram vendidos os bi-

\mSS*-EÍ» «55.668 premiadoiJSuelle com 2:000000» as •Wj"™™"*068«¦toda dezena e este com *W0OOO.»

--Í «Pela agencia dos sw. André Vianna& IrmãoMoi vendido n'e*ta^P11*^4*loteria de Sergipe .extrahida rhontenv Pmlh-te ni 59 63tmremiado com 5-00000.»

^*saaaaauoar^^*+**^^mmmmmm^^~~~~~

Caixa EconômicaM-vimontodo hontem:

&niradaa do deposites. •..Sahidas de dopositoev...»_Saldo para^a1lelegá«a.V.vÍl.-83#0OO

Hontem as linhasfíto telegrapho naoionalfunecionaram be».

i'noite estava retido na estação destoei-da$e o seguinte despacho :

iJé Porto Alegre, para Jnca. - _. ^ .^.

:

Secretaria da Juaüçav bespaxhos^ e^«:dr; geveraador do estado, do dia 7 do corroa-^Francisco

Cintra lima. tebóílião d? notesdesta capital, pedindo: um »«»o »a "ncençaem prorogação da em cujo goso se açha.-In-^^UoGomes

de Sá Novaes, capitão do 2.*batalhão da brigada policial,-pedindo paga-mentodaquantia do --01O6,qnejav-acha es-crteturads, proveniente do fornecimento da-

S^Jus que fe* ao qusrtel do destacamentotfmuaicipio de Salgueiro, no anno de1980^Informe o sr.-dr. director geral da secretaria^áuaídÍLayme,

pedindo;que se IbanwndapsSráquantia deÔWOOO, itoP°'t?n«1J_a*,50°'Sane juntou, proveniente do objeotoe torne-caos neste exercício para asecretaria da ju«-^.l-Sore-e o sr. dr. director geral da se-CtC^neliThom2fFerreira de ^Carvalho, porsenorocurador UlysaeaPoneede Leon, pedin-Squo^-oo^amonfiegues ^duaa ap_ohcoado estado, delOOJOOOcada uma, de ns. 29808 eam qne comòw_c3o depositou no ^esouro«Sa ae bsbiliter ao i«meçimonto de rações emotos aos presos pobres da casa do detençío.-Informe o sr. dr. director geral da secretaria

^oseíbÍMaria da Conceição, sentenciada,pedindo perdão do- resto da. pena.— lndefo-*'Manoel

Rlbelro-Pessoa, P^tou«1I«ed1eh3emande pagar arruantia de 4OpoU00,, que des-Sondou com o fornecimento dVgua o lua feitoS^deia o quarteldo dosteoamento da cidadedeNuaretb, no período decorrido de 16 de ou-tobVo do anno passado a 31 do agosto do cor-^aVno.-DoaceOidocom as ™°™*2°g«utoriso 6 pagamento da quantia do 73#i8o,r^tivo aos mezes de julho e sgosto ultimo orondo"eseripturar a de 31-0J6Q,.correspondeuí£ao período de 16 de outubro do »n£O.P"fa-do a 30 do junho corrente visto refenr-ae 4despesa de exercicio encerrado.

Castro Mais * C, pedindo que se lhes man-de entregai as três apólices do estado do ra-lor de 1001000 cada uma quecomo canção do-gaitaram nTthesouro. aüm de ee habüitaremIo fornecimento de alimentação aos presospobres da cata de detenção deste «nade, demc5ese forragsns, medicamentos e ferradu-STpara a cavalhada do esquadrão de «avalia-ria.—Informe o sr. dr. director geral da secre-**oí

ie-u-osfíedindo que Hui,«ja. «JJWuma apólice da u-ina Phemx do n. «99 quedSosiuram nos cofres do thesouro Çomaga-rantia de seu contracto para o fornecimentoaos presos pobres da casa da detenção, ter-.meado em 30 de setembro próximo findo.-iSormeo sr. dn director geral da secretariad*Manoei

Simões de Sousa, pedindo 15 dias denroTOgáção do praso que lh* foi marcado »tmSe solicitar o sou titulo de nome»çao_ de d.*supplente de julx municipal do município doQuípanA, visto não o ter podido fasel-o no res-pecavopraso.-Concedó.-O porteiro, C. Mo-raes. .

^Síí^Eedrd^íroítíe «• Souza, juiz de di-.reito do municipio de Bonito, solicitando 4mates de licença com ordenado jw» formads

JOara tratar íe sua saáde onde lhe convier.. — concedo*_àK-*L--í-> ? - "z,- ' _

«acharei João Chacon, promotor publico domunicipio de Nasaretb, p-d»«»do paraaer e»-cXuraaaa quantia do 2c9|S0e, provenientedeiíeüs voacimentos relaUv»? ao mer; de jnTihò mtímò.—Satisfaça'.a exigência do the-aouro, juntando o.atto-tado de «tercicioR'ischsrsl Octávlo Hamilton Tavares Barret:

ai?» orometor público da capital, requeren-

3mexes de licença na fórm» d» lei, para,tratar de -ua saú-e.— Sím^eom-ordenado, r-

«acharei JuventinoiLins Then-Udo, pedindoa-iAexonéráção do cargo de promotor publicvdOmunicipio deT-caratú. — &«. -._

'fcómpaniiia Pernambucana de Navegação,«Jruerendo o P»8•=»«ntoÜ|l63*uS?;^a^c^l,,aüo juntou documentedíKSÇb ";,4>TJvdejpas-mine concedidaV abJ?do do seu paqueteBeberibe. par conta do estado..^- Oe accordo«nm *s inf,rm_i;Õ3* autoriso o píg.mento.

SúzAnttuio Chaves Campos, pe-undo que-aetlhVmaode pagar a quantia df 129fl450, queSotóha escripturáda, proveniente de foraeci-S-nto d'»gu» e luz feito ao.auutel e cadeia

director aeral da secretena da fazenda."¦ÇSS-f ftancisco da Silva Vieira Jumor,,

Suando indemnisacão daquann»del0o#870.tendida com o fornecimento de lus e água

ao quartel e cadeia davflla de Lagoa de«*tos1ae fevereiro s oetul.ro do corrente anno.™formo

o er. dr^à-rector getal da secreta-ylâ da.fazsnda

J

seia Di-orucida por mais 93 dias sem venci-mentes, a hcençaPem cujo goso ee «J«^«de tratar de sua ssúde onde lhe convier. -

seu espectaculo mensal.-Como requer.Lin-Vieira A C, pedindo V*^****?*^

versos artigos meacionados na f»ct«"^ur!juntaram, forn-cidos para o presidio . ?a_Annnando da Noronha, na bnppmne_^68ffM0.-Deferido, com cfflcio d'esta.dateao sr. dr.dirsetor geral da sscretaua da f»2»""-.,

d_Os mesmos, solicitando o P»«»^nto da

cruantia 818.1300, proveniente de diversos sni

2?8 menciotadÓ8Pn. conta que Juet*«m, for-neeidos para a secretaria da W^'~M^Ldo, com officio deste data ao ar. dr. director

geral da seoretsria da fazenda. „f Abaixo assignados,.co-propri8tsrios do pre-die onde fuoccionou á Junta Comrnercislmta, árua do ViaáribTenoro n.2,pedindopsgamen-to de 3 mezes e lt dias do slogud^«^prédio at4 a entrega da chave.-Deferído;comofficio desta data ao sr. dr. director geral1 dasecretaris da fasenda. O poitetro, C. ketaet.

Serviço dà brigada policial P«*noí_V-.KA AnSuperior do dfa á guarnição o sr. capitão do

1.* de infsntaria Luiz Pinto Ribeiro.Oi.« do Infantaria dará a guarnição da ci-

**Dfâ so quartel do commando da brigada o

2.» sargento amanuense João Pinto ua mi-randa.; Uniforme n. z.

Diversasbrdene. '¦- - Am_Ao 1.° batalhão se determinou que faca des-

tacar em Bôa-Vista o soldado Antônio Ricar-do da Silva: aò 2.» que faça destacar em Qui-S Vi o 2 • sargentoqMa«ool Viconto^de Mailo;ImLimoeiro o soldado Joaquim Feneh-adeLima; em Gravata o cabo de esausamManoelTerreira da Silva e no Brejo da Madre de Deuso soldado FrustuoBO Gonçalves Ferreu», quesubstituirá alli o soldado Alfredo Sérgio deLima. _____

Servioo da Companhia de Bombeiros de Re-

Ih-ted- mafor o 1.* sargento ah-toxarüs into-rino Joio Sebastião.Dias. -

Inferior do dia o 2.» sargento chefe de servi-ço interino Henrique Affonso de Aguiar.

Guarda do quartel o cabo n. 9.Dia i companhia o caJjo-n..-•

* Piquete o cabo corneteôro n. ia.Uaiforma n. 4. •¦ -_.

Lista geral da 26.» loteria,geral aa _o.- to^.-, do plano 111 do«tado Se Sergipe, extrahida no dia 12 do no-Vembr0pV„rmo.

^ 10:009» a 200*000

••.......«•••••••

10:00011:00011:0001

9004800J

lilillIfllMIMIM,;• o « ii • e • eo e~e • e"•_• e e IIIIIMtl

.Itllilll**

ia

METEOROLOGIA ,r' Boletim da capitania do porto do Recite.—_çs-todo do tempo de 10 a 11 de novembro ao meio-dia de Greenwich: .

Estado do céo -meio encoberto.Estado atmospherieo—incerto.Meteoros—nevoeiro tênue altoVento—N, K.Estado do mar—chão. -,_*i___,v.Estado atmospherieo nas 24 horas anteno-

res—incerto.Força de vento -regular.

Tremo, capitão de porto.

Capitania de AlagÔM.-Estado do tempo namesma data:

Estado da céo—tuapo.Estado atmospherieo—bom.Vento—N. K.Estado do mor—pequenas vagas. ,-=.-f"tocte atmospheZiãr nas 24 horas atOeriO'

res—bom.Forco de vento—freseo. .

Sodocfc de Sá, capitão do porto, r

Leilões hoje. . .Pelo agente Gasmão—de moveisatc.,

ás 11 horas, na rua Marquez de Olindan 33'Pelo

agente Silveira—de uma loja de

fazendas, ás 11, na rua Duque de Caxiasn. 71.

Movimento cios presos da Casa de Detençãodo Recife, emilde novembro de 1802.

! Existiam.Entraram .....••••••«•••••••••••Sabiram .•••.........*•••••••••¦

4846141550.......... •• •••••••••21658935533627660-9 ....••5963115205.15466..198-8..26652.35Ü66....••.<•••••••••38641.................fe56f 57968 • • •••jÁZifc.

Prêmios de iOOtfiOO8095 | 98740 | S7S60 ! 449t|

S5782 S4156 | 40724 | 504082.425 | 38384 141301 | 57887

Apprescimmeess48460 e 48462......... ••4155a 0 41557.,....<...<»••••••••21857 e 11859. ••

Dezenas48461 a 481T0...........•••••••••415§1 a 41560.......11851 a 21060.....* ....*••

Os números ds 48401 a 483Q0 estAo premia-dOs^me-S;de

41501 a 41800 estão premia-d°fj.CSu^eroí

de 21801 a 21700 .Stle prenda-dos com 28000. _^__ . __,¦_,i Todos os números terminados em 1 eatsepremiados com 14020.

Passageiros chegados do norte no vapor ns-cional «lagoas, no dia 12 do corrente:

DE MANA'OS—J. Mello. _-_,„>,,DO PARA-Luiz Prioto, Francisco R. Cayfcy,

Adriio Silveira, Joeé Nasario, Cecília Cardoso,Maria Silva, Antônio Santos, Antoaio Redrl-gU5o*MARTNTAO-Jadtei Benevidõ. . Candl-dDOUCBARA'--Lucio

de Almeiâs, Jt-eonardOGaliano, Paschoal Sarsgoça, Cândido uma eManoel Menezes.

DO NATAE—Francisco Simas.DA PARAHYBA—Josias Gama.

NECROLOGIA .Foram sepultadas ao cemrterto publioo de

Santo Amaro, no dia 4 de novembro, as segam-^MÍrhTdSVá

Pires Ferreira-Breves, Pernam-auco, 67 annos, casada, Boa-Vista.

Francelina Bastos Maciel, Pernambuco, -7annos, casada, Olinda.

Manoel Line Cavalcante Pessoa, Pernambu-co, 35 annos, solteiro, Afogsdos. ___. - . .^ Q

Èphigeaia Maria da Foassca, Pernambuco, 3'rlonorio

Hdiôdoro Sergiò do SanfAnna, Per-nambuco, 44 annos, solteiro, «raça.

Luiz Francisco, Pernambuco, 80 annos, viu*T°DSrvafi*na

Maria da Süva, Pernambuco, 1dias, Boa-Yiste. .. _ . _».„___«

Uothilde Maria Sisenando, Peraambuco, 8dias, S. José

se comprehende comsigo, pois nada temhaver com dita casa, e quando fosse emnada min km sua reputação, porque aelite da sociedade dessa terra toda joga ;srndo, poiéai, de admirar que o dignosobdelegado do _..• dis'neto de S. José,como diz o Jornal do Recife 6ó fosse di-rectamente a referida casa, esquecendoque em S. José é o foco dessas casas, as

quaes segundo dizem os seus proprieta-rios.é com o sen consentimento, e quando assim não sej» parece, pois nell.siog -m clandestinamente.J

13-11-1902.Arthur Urbano da Lapa.

Prodiqio do UlIHANiTOLDECLARAÇ-VO

Me é s-unmamente aggradaveldeclarar que a minha senhora sof-frendode asthma e tendo tomadomuitos medicamentos em nenhumd'elles encontrando o allivio epromptacura, encontrou no Hu-manitol do or. pharmaceutico An-tonio Duarte, de Alagoas, que ra-dicalmente curou-a d'este malditoincommodo.

E' a summa satisfação que tenhocom esta cura que me faz depu-blico dar este attestado.

Recife» 8 de novembro de 1902.Ernesto Schaer.

Firma Max Drechsler & C.— i—

Parabéns . n.Ao meu dedicado amigo Horacio Pires

Galvão Sobrinho, pelo seu feliz anniverjtario naUlicio hoje.

88

Ao eommercioO abâixò assignado previne a todo o

commercio de«U cidade, que nao entre-guem cousa alguma em seu nonas, a

não ser aos seus antigos empregados esoem nâb os conhecer deixem de o fazer,

por constar que diversos industriososteen. usado deste meio e não me respon-sabiUso por taes deoitos.

Recife, 12 de novembro de 1902.Pedro Antunes.

Admitte-se meninas para umjrebalhohonesto e delicado. Ioformaçoes a rnaImperial n. 318.

Paga-se bem.

Braz Ferraro avisa a seus fregnezes

que recebeu salames e qneijos parmesão,preços resumidos».

Roa lfaicilioDíss n. 14.

8481838

Existem .....•••••••••••••••••••A saber:

NacionaeaMulheresEstrangeiros ...«•Mulheres .......*•••• »•••

Total............•••••••••••Arraçoados bons.. .Arraçoados doentes,Arraçoado louco.- •--- —

v Alimentados a custa própriaCorrécciònaes .........4*•••••••

' Total.............••••••••••Movimurro da BNin-R-U-BiA

Existem •

oaeaseeeeaeooesSlMIlllllMtl

- a «o ei iiMtnii

838

60817130

~838

5513418

58~838

24

UlOlUllUC B»l» -».--»i.-..-.^ -— ________^_-_______

M^áT°nírez.deJ«ms,P«mambu«,8»v«i- REVOLVER PEDIDO

^K-nesMlvaf^ SOÍOOO¦ " "J- í Pede-se a pessoa que o achou, no do-

mingo á tarde, o favor de entregal-o naroa do Visconde de Goyanna n. 51, venda. qne será recompensado coma quan-tia acima, o revolver é novo, mltelado,com o cabo de madreperola e de cinco

.«••»«• • 1ee5ee_e.es

f.res«*e«••••*•*•

Lista geral da 100-lá loteria da Capital Fede-ral extrahida hontem . •

Premioa de 25 090$ a 900$16330 .... *ní_j255544.. ••• '• í:í5-__1909- .. •• S5J!6894 S5,f15395 SV?17õi-... Snn-19028.6497...... -28617........375T3. 44631. -' ' *"46015 ... ;.46171....... m.46383 i48' 74 S51564 i.

'¦ remxos de totfl962 | 34i43 | 297S8 | 3JJW57 | 4tôe7 j

580911S557 26830 1 35-89 i 300-0 I 53454 | .......89-5 I 27567 | 381U» I 43I8U I 54853 | .....

Prêmios de 5'>'6138284

40965137

948610660114 >7

, I4ooâ

1703317141 !19155 |.5394 |

Detonas

25804314013144034805

957673804341481424 5

15121 a !8i-9.. 55541 a 55-50 ••,9ü9l a 19i00...

Approximafde*I63i9 e 1A«1 55543 e 55545^9 ti O 19a»3. .. ••• •

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nósJoeé Somes aa suvs, l

solteiro, üospital Pedr^ II.Maria Olympia da Costa, Pernambuco,

annos, solteira, hospital Pedro II.Manoel Gomes do Nascimento, Pernambuco,

Af annos. casado, hospital Pedro II. . _ _Matbeus Ferreira Felix, Pornambmce, 14 an-

nos, solteiro, SaafAgueda. n——Franeisco,- Pernambuco, 7 annos, Graça. tiros,

ma __Clotbilde da Costa Ramos, Pernambuco, II

*nAUiraPde0'01iveira Pereira, Perna-nbaco, 8

diae, Boa-Viste. . * . _,_,Alice Accioly Mesquita, Pernambuco, 4 an-

°° oioílpfista de Aaevodo, Pernambuco, 3»

anno», casado, Afogados. «_„-,«-».,-,-«Amara Isabel de Albuquerque, Peraambuco,

7 -^MMCoTiníTda Conceiçlo, Pornambuco,

50 annos, solteira, S. José. .João, Pernambuco, 37 annos, Boa-Vists.Lonor Nunes de Freitas, Peraambmco, SO

*Xao Roque da Süva, Parnambuco*3 aonos,

S. Jo.é. _. _. ¦Um feto, feminino, Boa-Tista.Antônio Lopes da Süva, Peraambaco, M an-

noa, hospital Pedro II. n_™_-.i,„OÍympia Cordulina da Concanao, Pernambu-

co, 7ò annos, hospital Pedro II. __._,__„-,__,Maria Thereza da Conceição, Pomaa-buco,

21 annos. s»l eira, hospital PedrolI.»miho Tavares, Pernambuco, 33 annos, vim-

vo, Mendicidade. __t _ Jury do Reoilo

Nio tendo comparecido numero legalde juizes do facto, deixou ainda bontemue «er iüsUiladn a 6.» sessão ordináriado jury e foram sorteados mais os se-auiotes» jurados: Ti—«"coionl Kicardo José Correia Lima,João Antônio de Almeida, Orestes Alvesda Slva, Pedro Barretto de Meneses,?ranci-cô das Chag.s Moute RodolphoBunorio Serpa Brandão, Joaé üchôa So-

bViX' dr. Xoão Vicent. da Süva Costa,

ízaia. Pinto da Silva, Demetrio de Mi

randa Castro, Alfredo de Panla^Um£*™>Antônio Clementino Carne ro da Costa,Francisco ae Assis Gor_ç.lve. d., Silva,t.nente Antônio José ^Mf*.fW^£cüanjo Fernandes Vianna, dr. V»rf»"o

Gonçalves Torres, Manoel Joa iaim de

Castío Madeira, Arlhui Campello. Saiustiuo Luiz de Franca, Luiz MachadoBotelho Filho, Curiós ue Monas Gomea

Ferreira, Manoel Nunes oa Silva, Anto-

nio João de Amorim Jnnior, dr. José>Ca-

vaícunti Bueiro d." Silva. -Umbehno Poa-

sidonio de Barroa, Manoel Genül d. Cos-

ta Alves, Waifriuo Carneiro da Cunha Mi-

rár-dá e Pedro José Pinto.ForW a.ultados em ÔJJ00O cada nm os

luraüo-aue deixaram de comparecer,ficando os tr^baliioa addiados para heje.

as horas "do costume

DE REFEIÇÕESTravessa das Cruzes n. 8

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Page 7: PO LHBTIM (23) A QOESTÀO DOS FRETES - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1902_00259.pdf · ca, abriu a sessão á 1 hora da tarde, con-vi tando para fazerem pai te da

N. 289 A PraTÍBC^~Qiiiiita-fcír«; 13 de Novembro de .D11!bras de todas as qualidades, vermouthjevinagres branco e tinto.

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O respeitável publico pode ir em qual-•quer hora na nossa fabrica examinar a•confecção dos nossos produetos, dando-_os immensa honra com a sua visita.

A. J. Madeira o\ C,

CONVÉM LERO abastado agricultor, maior Ladisláo

-Gomes do Rego, proprietário da impor-tante fazenda Serra Grande e muito co-nhecido neste estado, mandou-me a car-ta que abaixo vai transcripta, pedindopara dar pnblicidade. Já o Elixir Depa-rativo de Claudino de Lagos curou umcaso de erysipela que manifestara-se pe-riodicamente; agora este e mais tardetalvez seja proveitoso em muitas outrasmoléstias, que a casualidade encarregar- se á de descobrir.

Fazenda Serra Grande, 10 de setembrode 1902.—Illm. sr. major Claudino de La-gos. — Communico-lhe que tendo o meuempregado Manoel Pereira um incommc-do que já o julgava perdido pois estavaeom ambos os pés bastante inchados,juntamente as pernas, de fôrma que niopodia dar um passo, cançando e com.muito fastio, que me fez acreditar serheriberi.

Vendo annunciado o seu elixir depu-rativo mandei comprar um frasco e de

§ois que o acabou de tomar ficou resta-elecido de todos os incommodos qua

soffria e como esta noticia poderá serútil á humanidade soffredora, faço estadeclaração pedindo lhe que a mande pu-blicar. Do amigo grato—¦LadisláoGomes* do Rego.

~Q s_

Reconheço a firma retro.- . *.. •._Victoria, 10 de setembro de 1902.;'Em

testemunho de verdade. O tabélliãò publico, Bellarmino das Santos Balcão.

DEPOSITODrogaria Silva e CoipanMi às Drogas

———_ Whó+mm

Mais uma victoria alcançada peloBalsamo dos índios, de AlfredoBarros.

Leiam com attenção o que imforma odigno iiim. sr. dr. Jnis de Direito de Ja-toba de Tacaratü: \,

Jatobá de Tacaratü, 14 de agosto de1902.

Illm. amigo sr. Alfredo Barros.—Accei-te as minhas saudações.

Cumpro o grato deverde communicar-lhe que, nesta villa, tem se realisadoimportantes curas de diversos casos demoléstias da garganta, pela applicaçãoexclusiva no tratamento, do Balsamo dosJudios, preparado de sua invenção.; Tivetambém minha mulher accommèttída deterrível amygdalite, de que consegujorestabelecer se em poucos dias,-usandoem gargarejos o Balsamo dos Índios,que tenho aconselhado para alguns casosidênticos com o mesmo, pelo resultado.

Credor dos maus encomios, polo seubemfasejo preparado, faça d'esta o usoque lhe convier.

Do amigo att° e criado obrigado,s Sérgio N. de Magalhães.Bf Acha se reconhecida a firma pelo ta-bellião publico de Floresta».

Deposito : —Companhia de Drtfgas eProduetos Chimicos.—à rua do Marquezd' Olinda n. 24

DO CIRURGIÃO DENTISTA

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tes, ficando expleodidamente alvos, ex-tracção do tartaro (pedras) por methodoespecialmente seu. Obturações a grani-to. cimento, porcelana da côr do dente,a platina lavada, conservando se intei-ramente alva, a ouro, obturações, res-tantações etc etc.

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Todos os recibosdesta empreza de-vem ser passados emtalões, carimbadospelo chef de bureauEdward C. Leigh ouna sua ausência peloengenheiro RobertoJones, sem o que nãoterão valor algum.

Per. pro.Fielden Brothers,John Cockes

Dr. Àdolpho BurlamacthiRua Barão de S. Bórja n. 64

mercio o dr. José Pedro de Abreu eLima, commigo escrivão tbiixo assigna-do, o solicitaaor Antônio Machado Diaspor parte do Banco de Crediío Realde Pernambuco aceusou a penhor? feitapor carta precatória em bens de Flran-cisco Muniz Pontes e sua mulher d.Maria Justina Correia de Miranda e porque tenha fallecido o primeiro executa'do, requerem que ficasse esperada atéque sejão citados por editaes os seusherdeiros e suecessores para os termosda alludida penhora, passando-se osrespectivos editaes na forma da lei.Dado e pregão- nioguem compareceu eo juiz de ferio o requerimento. E paraconstar fia este termo do requerimentodo protocollo, ao qual me reporto e deufé. Eu, Eustaquio Cavalcanti Lins W«l-cacer, o escrevi. E mais se não canti*nha em dito requerimento de audiência,aqui fielmente copiado, em virtude doqnal e seu deferimento, o escrivão com*petente fez passar o presente edital,com theor do qual chamo, cito e heipor intimados aos herdeiros e sucessão*rés do referido executado fallecido para,na primeira audiência d'este juizo. flndo o praso de trinta dias, contado dadata da publicação do presente,, varem,juuctsmente com a executada, ser roa-cusada a referida peahora e se lhes as-signar o praso de seis dias para dentrod'ells allegarem os embargos que tive-rem, sob pena de lançamento. E, paraque chegue, digo, lançamento, ficandoos supplicados logo citados psra osdemais termos da acção, ati final. E,para que chegue a noticia ao conheci--mento de todos será o presente publi-cado pela imprensa e afnxado no logarcompetente. Dado e passado n'esta ei*dada de Recife, capital do estado dePeraambnco, aos oito dias do mez denovembro do anno de mil noveeantos edous. Paga nos autos os emolumentosda assignatura. Eu, Walfrido de Albu-querque Pereira de Oliveira, escreventeautorisado, -o escrevi. Eu, EustaquioCavalcanti Lins Walcacer, subscrevi. —Josi Pedro de Abreu e Lima. I ,. ^

Recife, 8 de novembro de 1902.—Bus-taquio Cavalcanti Lins Walcacer.

' ..

Edital de 30 dias, n. 60.Por esta inspectoria, se faz publico

?[ue, os volumes abaixo declarados estão

éra do prazo da lei, e assim não podemcontinuar por mais tempo nos arma-/.ens desta repartição, são pelo presenteedital chamados os seus donos ou con-signatários para virem despachal-os eretiral-os, dentro de 30 dias, contadosdesta data, sob pena de se assim não flze-rem, serem annunciados a leilão e ven

C__4 ¦ _ _? GI AO - DENTISTAAMr*

ICIDADE DB CARUARU

MARIA SEYERINlASSISTENTE EXAMINADA

Tendo fixado residência na cida-de de Caruaru, presta os serviçosda sua profissão e acceita chama-dos para fora da cidade, principal-mente para os logares servidos pelalinha ferrea.

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O doutor Josi Pedro de Abr u e Lima,juiz substituto parcial do commer-cio, do município do Recife e capitaldo Estado de Pernambuco, em virtudeda lei etc.Faço saber aos que o presente edital

virem ou d'elle noticia tiverem e a queminteressar possa que, correndo p r estejuízo uma accão executiva promovidajieio Banco de Credito Real de Prrnamouço contra Francisco Mnniz Pontes e»ua mulher e lendo se expedido precaloriK pi-ra o município de B «nito, foi•i'este município a refarid* precatóriar« metti Ia para o roun cipí.i de Amaragy. t o» v sta de serem o> bens hyp lhei dos sitüuílos n'este muntcipu--,e ei m-

!p( ! íaieiro -upplicado já n>,uvi:ste f •!lido e -< ^egun-l uão residisse mais u't>-q solie i.uiücipi' , precedeu .-e .^. pcnbor nos referidos beu« kX'- utadoa, n*%asencis u».»s supplicados^ sendo a ires-m- p«.-nh'»ra :*-*.u*ad* em -udienci».üóhfyi me si; vei »flc< do ter «ti ao theoti. aj>üi- :

Teriti'* de audiência". Aos «cia dtaov'è_bjo de mi! novecentose doas, n'e>t.i cidade ão Recife, em pupü-.a «udiecia do j_s substituto parcial do com-

Marca A. J. M. C, contra marca C—-Cinco caixas, ns. 1344/1348, idem, idem,idem, idem, idem.

Marca A. J. M. C, contra-marca D.—Cinco caixas, ns. 1349/1353, idem, idem,idem, idem, idem. r?

Marca C. R.—Uma caixa, n. 61, vinde'idem, idem, idem, idem e consignada aMaxDrachsIer&C.

Marca Cruz—Doze pedras, sem nume-'*ro, vindas de Hamburgo, no mesmo va-por e data, uão consta a consignação.

Marca Lyceu de Artes e Officios—Umecaixa, n. 1942, vinda de Liverpool, novapor inglez Scholar, entrado am marçode 1902, consignação a mesma.

Armazém n. 3Marca A. P. C, usa risco por baixo,'

contra-marca F. L.—Uma caixa, n. Vvinda de Hamburgo, no vapor allemã»Montevtdeo, entrado em julho do 1897.

Marca Estiva—Uma caixa, ns. 415/65,vinda da Liverpool, no vapor inglez.Scholar, entrado em março de 1900.

Marca H. M. C. A.—Uma barica n. 1,vinda de Liverpool no vapor inglez Scha-lar, entrado em junho de 1901.

Marca L. B. _ C—Duas caixas ns;13981 e 14001, vindas de Hamburgo novapor allamio Bispania, entrado amagosto de 1081 e consignados a LoureiroBarbosa & C.

Marca C. R.—Uma caixa n. 172, vindado Havre no vapor francez Ville dt SanNicalas, entrado: em novembro de 1901.

Marca J. W. M.—Uma caixa n. 419,vinda de Hamburgo no vapor aliem ãoTueamam, entrado em novembro de 1901e consignada a J. W. de Medeiros & C.

Marca J. N. C—Duas caixas ns. 9219>41, vindas de idem, idem, ideai, idem oconsignadas a Júlio Novaes & C.

Marca M. C, contra-marca F. L.—Dcascaixas ns. 8 e 8, vindas de Hamburgo-no vapor allsmão San Nicolas, entradoem janairo de 1902 consignadas a M.CarneirO.

Marca J. N. & C—Três caixas ns. 47,48, 49, vindas de Hamburgo no vapor ai-lemâo San Nicolas, entrado em janeirode 1802. e consignadas a Júlio Novaes&C. >

Marca M. M. {C, contra-marca J. N.& C—Oito fardos ns. 6290,6297, vindosde Hamburgo no vapor aliem ão San Ni-colas, entrado em janeiro de 1902 a con»signados a Júlio Novaes 4 C

Marca C. B.—Cem caixas sem numero,vindas de Hamburgo, no vapor allemãoSan Nicolas, entrado em janeiro de 1902.

Marca losango e C. ao centro—Umacaixa n. 7300, vinda de Hamburgo novapor allemão- San' Nicolas, entrado emjaneiro de 1902. '.

Marca A. F., contra-marca S. S.—Umadldos"pôr co_tãdos mesmordõnoV«êm r*^» n- »81, vinda no yapor allemãoque lhes caiba direito »lgom de reclama- M«*ca, entrado em fevereiro ae 1902.

Marca A. J.—Uma caixa n. 1190, vindade Hamburgo, no vapor allemão IUiaea,entrado em fevereiro de 1902 e consl-gnada a A.tJust.

Marca AJB. C, contra-marca P.—Uma;caixa n. 27. vinda de Hamburgo no va-per allemão Sibéria, entrado em -marçode 1902 e consignada a A. BackmansAG.

Marca C. D. C—Quinze caixas ns. 1/15vindas de Hamburgo no vapor allemãoSiaeria,entrado em março de 1902 e con-signado a Chás D. Ciunie.

Marca G. B. à. C—Uma caixa n. 13035,vinda de Hamburgo no vapor allemãoSibéria, entrado em março de 1902 •consignado a Guimarães Braga _ C.

Marca J. W. M.—Uma barrica n. 428,vinda de Hamburgo no vapor allemãoSibéria, entrado em março de 1902, oconsignado a J. W. de Medeiros & C.

Armazém n. 4Marca Braga—Uma caixa n. 4296, viu»-

da do Havre no vapor francês Paraná'gaá, entrado em abril de 1902 e consigna-do a Guimarães Braga à. C.

Marca C. C & C—Uma caixa n. 4, via-da do Havre, no vapor francez Paraná»gaú, entrado om abril de 1902 e con-i-gnado á ordem. ' *-jjEí

Armazém n. V^xMarca A. C. C—Um barril sem name-•

ro, vindo do Rio de Janeiro no wpornacional Itambg. entrado em abril da1901.

Marca J. R. A C.-üma caixa n. 4066Vvinda de Hamburgo no vapor allemãoKarthago, entrado am setembro de 190*,

Marca w. M.—Uma caixa n. 1, viodade Hamburgo no vapor allemão Itapari-^ca, entrado em dezembro de 1908 e coa*signaàa á ordem

Marca losango, S. ao lsdo a- esquerda^CedireitaeA.no centro—Três c.ixassem numero, vindas de Southampton novapor inglez lãuiaoe, entrado em fabrilde 1902 e consignado a Chás D. Ciunie,

Armazém n. 7Marca Pedro Banck—Trás caixas ne.

425/427, vindas de Hamburgo no vaporallemão Argentina, entrado em abm dê)1902 e consignadas a Pedro Banck e S<*rataosioho.

Alfândega de Pernambuco, 20 de i-fl£tobro de 1902.

O inspector,Hormino Rodrigues de Loureiro Fr< ga.

queção a saber:

Armazém n. 1Marca L. P. C—Uma caixa n. 32556,

vinda de Bordeaux, no vapor francez Co-raelre, entrado em dezembro de 1901,não consta a consignação.

Marca B. S. contra-marca O. G.—Umencapado, sem numero, vindo de Bre-men, no vapor allemão Halle, entradoem fevereiro de 1902, consignado ao ba-rão de Suassuna.

Marca F. L —Sete caixas, ns. 683/689,vindas de Bremen, no mesmo vapor, en-tradas na mesma data e consignadas ãOswaldo Gusmão.

Marca C. R. D.—Vma caixa, sem nu-mero, vinda de New-York, no vaporBristh Prince, entrado em fevereiro de1902 e consignada á ordem.

Marca J. N. C. contra marca S.—Umacaixa, sem numero, vinda de New York,no mesmo vapor e na mesma data, con-signada á Facundo Monteiro & C.

Marca T. A. C.-üma caixa, sem numero, vinda de New-York, no mesmovapor, entrado na mesma data e consig-nada à ordem.

Marca A. A.—Um barril, sem numero,vindo do Porto no hiate nacianal Re gen-te, entrado e_ dezembro de 19ül nãoconsta a consignação.

Marca J. N. & C—Uma caixa, u. 3072,vinoa do Rio de Janeiro, no vapor na-cional Pernambuuo, entrado em dezem*bro de 1901, á ordem.

Marca losango 816 no centro, 514 dolado direito em cima e R em baixo, F. dolado esquerdo em cima e J. em baixo—Dnas caixas, ns. 1 e 2, vindas de NewYork, no vapor inglez' British Prince,entrado em .dezembro de 1901 e consig-nadas á ordem.

Marca losango 813 no centro, 514 dolado direito em cima e R. em baixo e dolado esquerdo F. am cima e J. em baixo—Três caixas, ns. 1, 2 e 3, vindas deNew York, no mesmo vapor e nas mesmas datas e consignadas a ordem.

Marca losango 367 no centro. 512 dolado direito, am cima e R. em baixo e dolado esquerdo F. em cima e J. em baixo

Uma caixa n. 2, vinda do mesmo por-to, mesmo vapor e data, e consignadaa urdem.

Marca MCA C.-üma caixa, n. 1394..vinda de Bordeaux, no vapor Coraele,eutrado em dezembro de 1UU1 e consig-uadd a Manuel Carneiro & C.

Maica A. b.—Dma caixa, n. 3, vind»oa Southampton, uo vapor inglez Djuu-be, entrado em dezembro de l9ül e consign da a Alvares Ferreira.

Marca B. R. C. - Uu i* caixas, ns. 2 e 3,vindas de Southamptoo, no mtsmo vaptÓr, mesma dais e co._ignadas a B. Ri-beiro da üunbs*.

Armazém n 3Jdarcu A J M. C. cuniia-marca—Qua-

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Marc» A. J. _. C contro m rc« B—Cioco ctixus, ns. 1339:1343, viudí.h üo me-mo porto o vapor, data e mesma conatg-

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Cretones para coberta de 1£2Q0 por 900 ra. o covado.Madapólõês camiseiros de 140, 130 e 1_4( a peça.

Peças de panninho à 20000 e 3/9*- Fnstão branco ide 1*500 por JtôOO o covado._.tóírÍnado branco e de çòres S^GCO, e 40000 b metro. .

Cambraia branca èáe cores 300, 400, e 500 rs. o covado.Ditas bordadas, deJflOQO a 800 rs. o covado. ,.

Bramante de algodão 4 larguras 20200 o metro.Chita! cretones de 800 rs. por 400, 506, 600, 700 rs. o covudo.

»fins dè cores 5CQ, 6U0J 700, 800,900 e 10000 o covado.Dites brancos ce puro linho 3j>500.4o e 5Í o metrç.' Ditos de ;»lgodão a 10200 e 1*500 o metro.

Cácbemira de lã roatisàdas de 3£ pnr IA5T-0 e 10200 o covado.

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Âlpacão verde e »zui marinho de 90 por 30, 30500 o covado-.Meias pretas e crüás para senhoras 10O&O, 900 e 800 o par»"Ditas para homem a 500 e 400 o par.

Mantilha de linho a 1*500.Peças de algodão com 20 metros a 6*000. _i

Casemiras pretas e azues à 3^500 e 4*000 o covado.Fechús de cores de 3* a 2*000 tecido pelúcia.

Cobertores de 2*500 e 4*50). .- • , . - í±__Popelina de cores com msiti-. de 2*500 por 1*200 o eovado.

Colchas borde das a seda de 25*000 por 12*000 uma.Sargelim fino de ozènol a 500 e 400 rs. o covado.

Zenhiro de listra 400 ra. o covado.Palha de,seda para vestido.a 500 rs. o covado. . .

Càsemlra de cores, lenços, toalhas, collsrinhos, punhos; calças, camisasontros artigos que se torna enfadonho mencionar.

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São os da Gollegã (Portugal) onde conservamos um profissional na escolha do frueto para a fabricação esmersdfce-assás conhecida de nossa MASS4.DE TOMATE PORTUGUEZ.

A massa de tomate portuguez de Bernardino Costa & C. tomou o primeiro logar nos mercados do Brazil e * _oje>preferida a todas as outras. .., . O grande consumo e a preferencia qae os consumidores deram á nossa massa _>_j _'0_a:_v._,_l PORTU-a-TJEZ, provam o gráo de aperfeiçoamento a qne elevamos esta industria l

Asanalyses scientificas consideraram a nossa MASSA DE TOMATE de superior qualidade, revelando os caracU»res histologicos do tomate só. , m ^ , .. ^- _, _.A nossa massa x>_j towcatb T>on.Txrc3--cn_z é fabricada a capricho em machmas especiaes revuM*das de madeira, livrando assim o contado com o verdcle (oxydb metallico). \ ;

Para a conservação de nossa massa x>_i TOMATE, possuímos machinas de pulverisar sal, extrahindo*-h mechanienmente todas as impurezas que, de ordinário, este conlém. ..

O acondicionamento em nossas latas.é des mais completos e as nossas machinas são da mais recente invenção.A marca de nossa fabrica está registrada em todo o Brazil, pelo que não pôde* ser imitada, e somos nós quem ma»*

vantagens offerece ao consumidor tanto em preço como em qualidade.

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DOS FABRICANTES

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Composta exclusivamente dãpòljpã dò tomate portuguez e o sal índia»pensavel à sua conservação. y'X

Única que nunca foi condemnada por Laboratório Chimico de ne-nhum dos estados brazileiros e a maior fabrica em seu gênero, na Republicados Estados Unidos do Brazil. h . : ;. ¦¦¦¦»

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