Aspectos Juridicos en Adicciones (Abog. C. Carvajal) Versión Visualización (1)

7/23/2019 Aspectos Juridicos en Adicciones (Abog. C. Carvajal) Versión Visualización (1)

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ASPECTOS JURIDICOS ENASPECTOS JURIDICOS ENADICCIONESADICCIONES

Diplomado “Adicciones y Patología Dual.Intervenciones terapéuticas”

Carolina Carvajal TadresJefe U. Asesoría Jurídica Instituto Psiquiátrico

Octubre 2015



Abordaje jurídico de AdiccionesAbordaje jurídico de Adicciones

Modelo o Enfoque Médico-Penal en eltratamiento de la drogodependencia

- Médico/Clínico

- Político/- Penal/Policial/Represivo

Ámbitos competenciales:- Salud pública- Seguridad pública



ABORDAJEJURÍDICO

PREVENCION

EDUCACION/SALUDGENERAL YSECTORIAL

TRATAMIENTO

SALUD GENERAL YSECTORIAL/JUDICIAL

CONTROL

SEGURIDAD/JUDICIAL

REDUCCIÓN DEMANDA REDUCCIÓN OFERTA



Tratamiento Área SaludTratamiento Área Salud Guía GES nº 53 Programas específicos de Senda

(TTD/GENCHI/RPA)

Voluntariedad/obligatoriedad tratamiento: áreasalud/área judicial Internación administrativa Decreto 570 Tratamiento Involuntario Ley 20584 Consentimiento Informado Ley 20584



Internación AdministrativaInternación Administrativa

Decreto 570 art.Decreto 570 art. Se requiere efectuar un diagnóstico que no puede

realizarse en forma ambulatoria.

Se necesita efectuar un plan de tratamiento conmedicamentos y sesiones terapéuticas con el fin deestabilizar al usuario.

La condición psíquica o conductual de la persona

represente un riesgo de daño físico, psíquico o psicosocialinminente, para sí mismo o para terceros.



Tratamiento involuntarioTratamiento involuntario

ley 20584 art. 27ley 20584 art. 27 Esté certificado por un médico psiquiatra que la persona padece

una enfermedad o trastorno mental grave, suponiendo su estadoun riesgo real e inminente de daño a sí mismo o a terceros, y quesuspender o no tener tratamiento significa un empeoramiento desu condición de salud. En todo caso, este tratamiento no se

deberá aplicar más allá del período estrictamente necesario a talpropósito; El tratamiento responda a un plan prescrito individualmente, que

atienda las necesidades de salud de la persona, esté indicado porun médico psiquiatra y sea la alternativa terapéutica menosrestrictiva de entre las disponibles;

Se tenga en cuenta, siempre que ello sea posible, la opinión de lamisma persona; se revise el plan periódicamente y se modifiqueen caso de ser necesario, y

Se registre en la ficha clínica de la persona.



1) Medidas cautelares en ProcedimientoOrdinario art. 22 ley 19968

2) Medidas cautelares especiales enMedidas de Protección para NNA art. 71ley 19968

3) Medidas cautelares en VIF art. 92 ley19968

Tratamiento Área Judicial:Tratamiento Área Judicial:

Tribunales de FamiliaTribunales de Familia



Artículo 22.- Potestad cautelar.Sin perjuicio de lo dispuesto en leyes especiales,en cualquier etapa del procedimiento, o antes desu inicio, el juez, de oficio o a petición de parte,teniendo en cuenta la v e r o s i m i l i t u d d e l

d e r e c h o i n v o c a d o y e l p e l i g r o e n l a d em o r aq u e im p l i c a la t r a m i t a c i ón , podrá decretar lasmedidas cautelares conservativas o innovativasque estime procedentes.Estas últimas sólo podrán disponerse en

s i t u a c i o n e s u r g e n t e s y c u a n d o l o ex i j a e lin t e rés su p e r io r d e l n iño , n iña o

a d o l e s ce n t e , o c u a n d o l o a c o n s e j e l a

i nm i n e n c i a d e l d año q u e s e t r a t a d e e v i t a r .

11)) MedidasMedidas cautelarescautelares enen ProcedimientoProcedimientoOrdinarioOrdinario artart.. 2222 leyley 1996819968



Artículo 71.- Medidas cautelares especiales. Encualquier momento del procedimiento, y aun antes desu inicio, de oficio, a solicitud de la autoridad pública ode cualquier persona, cuando ello sea necesario para

proteger los derechos del niño, niña o adolescente, el juez podrá adoptar las siguientes medidas cautelares:

h ) L a i n t e r n a c i ón e n u n e s t a b l e c i m i e n t o

h o s p i t a l a r i o , p s i q u iát r i co o d e t r a t am i e n t o

e s p e c ia l iz a d o , s e gún c o r r e s p o n d a , e n l a m e d i d a

q u e s e r e q u i e r a d e l o s s e r v i c i o s q u e és t o s o f r e c e ny e l l o se a in d i sp e n s a b l e f r e n t e a u n a am e n a z a a

s u v i d a o s a l u d

22)) MedidasMedidas cautelarescautelares especialesespeciales enen MedidasMedidas dede

ProtecciónProtección parapara NNANNA artart.. 7171 leyley 1996819968



Artículo 92.- Medidas cautelares en protección dela víctima. El juez de familia deberá dar p r o t e c c i ón a

l a víc t i m a y a l g r u p o f am i l ia r . Cautelará, además,

su subsistencia económica e integridad patrimonial.Para tal efecto, en el ejercicio de su potestad cautelar ysin perjuicio de otras m e d id a s q u e e st i m e

p e r t i n e n t e s , podrá adoptar una o más de lassiguientes (…)

33)) MedidasMedidas cautelarescautelares enen VIFVIF artart.. 9292 leyley

1996819968



1) Medidas cautelares en ProcedimientoOrdinario art. 155 CPP letra b)

2) SCP art. 238 letras c) y h) TTD

3) Medidas accesorias y SCP en VIF art. 9letra d)Ley 20066

4) Beneficio de libertad vigilada simple eintensiva art. 17 bis ley 18216

Tratamiento Área Judicial:Tratamiento Área Judicial:

Tribunales Penales /adultosTribunales Penales /adultos



Artículo 155.- Enumeración y aplicación de otrasmedidas cautelares personales. Para garantizar eléxito de las diligencias de investigación o la seguridadde la sociedad, proteger al ofendido o asegurar la

comparecencia del imputado a las actuaciones delprocedimiento o ejecución de la sentencia, despuésde formalizada la investigación el tribunal, a peticióndel fiscal, del querellante o la víctima, podrá imponeral imputado una o más de las siguientes medidas:

b ) L a s u j e c i ón a l a v i g i l a n c i a d e u n a p e r s o n a o i n s t i t u c ión d e t e r m i n a d a , l a s q u e i n f o r m a rán

p e r i ód i cam e n t e a l j u e z ;

11)) MedidasMedidas cautelarescautelares enen ProcedimientoProcedimiento

OrdinarioOrdinario artart.. 155155 CPPCPP letraletra b)b)



Artículo 238.- Condiciones por cumplir decretada lasuspensión condicional del procedimiento. El juez degarantía dispondrá, según correspondiere, quedurante el período de suspensión, el imputado estésujeto al cumplimiento de una o más de las

siguientes condiciones:c ) S om e t e r s e a u n t r a t am i e n t o m éd i c o ,psicológico o de otra naturaleza;

h ) O t r a c o n d i c i ón que resulte adecuada en

consideración con las circunstancias del caso concretode que se tratare y fuere propuesta, fundadamente,por el Ministerio Público.

22)) SCPSCP artart.. 238238 letrasletras c)c) yy h)h)



Artículo 9º.- Medidas accesorias. Además de lodispuesto en el artículo precedente, el juez deberáaplicar en la sentencia una o más de las siguientes

medidas accesorias:

d ) L a a s is t e n c ia o b l ig a t o r i a a p r o g r am a s

t e r apéu t i co s o de orientación familiar. Lasinstituciones que desarrollen dichos programas daráncuenta al respectivo tribunal del tratamiento que deba

seguir el agresor, de su inicio y término

33)) MedidasMedidas accesoriasaccesorias yy SCPSCP enen

VIFVIF artart.. 99 letraletra d)Leyd)Ley 2006620066



Artículo 17 bis.- Junto con la imposición de las condicionesestablecidas en el artículo anterior, s i e l c o n d e n a d op r e s e n t a r e u n c o n s um o p r o b l e m át i c o d e d r o g a s o

a l co h o l , e l t r i b u n a l d e b e rá i m p o n e r l e , e n l a m i sm a

s e n t e n c ia , l a o b l i g a c i ón d e a s i s t i r a p r o g r am a s d e

t r a t a m i e n t o d e r e h a b i l i t a c i ón d e d i c h a s su s t a n c ia s , de

acuerdo a lo señalado en este artículo.

La obligación de someterse a un tratamiento podrá consistiren la a s is t e n c i a a p r o g r am a s am b u l a t o r i o s , l a

i n t e r n a c ión e n c e n t r o s e s p e c i a l i z ad o s o u n a

c o m b i n a c i ón d e am b o s t i p o s d e t r a t a m i en t o . E l p l az o d e

l a in t e r n a c i ón n o p o d r á s e r s u p e r i o r a l t o t a l d e l t i e m p od e l a p e n a s u s t i t u t i v a . L o a n t e r i o r d e b e rá e nm a r c a r s e

d e n t r o d e l p l a n d e i n t e r v e n c ión i n d i v i d u a l a p r o b a d o

j u d i c i a lm e n t e .

44)) BeneficioBeneficio dede libertadlibertad vigiladavigilada simplesimple eeintensivaintensiva artart.. 1717 bisbis leyley 1821618216



1) Pena accesoria art. 7 ley 20084

2) Sanciones no privativas (libertad asistida

especial art. 14)3) Sanciones privativas (internación en

régimen cerrado con programa dereinserción social art.17)

4) SCP art. 238 letras c) y h) TTD

TratamientoTratamiento

Área Judicial: Tribunales penales /RPAÁrea Judicial: Tribunales penales /RPA



Artículo 7º.- Sanción accesoria. El juez estará facultado para

establecer, como sanción accesoria a las previstas en elartículo 6º de esta ley y siempre que sea necesario enatención a las circunstancias del adolescente, l a o b l i g a c i ónd e s o m e t e r l o a t r a t a m i e n t o s d e r e h a b i l i t a c ión p o r

a d i c c i ón a l a s d r o g a s o a l a l co h o l .

11)) PenaPena accesoriaaccesoria artart.. 77 leyley

2008420084



Artículo 14.- Libertad asistida especial. En esta modalidad delibertad asistida, deberá asegurarse la asistencia deladolescente a un programa intensivo de actividadessocioeducativas y de reinserción social en el ámbitocomunitario que permita la participación en el proceso de

educación formal, la capacitación laboral, la posibilidad deacceder a p r o g r a m a s d e t r a t a m i e n t o y r e h a b i l i t a c i ón d e

d r o g a s e n c en t r o s p r e v i a m e n t e a c r e d i t a d o s p o r l o s

o r g a n is m o s c om p e t e n t e s y el fortalecimiento del vínculocon su familia o adulto responsable.En la resolución que apruebe el plan, el tribunal fijará la

frecuencia y duración de los encuentros obligatorios y lastareas de supervisión que ejercerá el delegado.La duración de esta sanción no podrá exceder los tres años.

22)) SancionesSanciones nono privativasprivativas((libertadlibertad asistidaasistida especialespecial artart.. 1414))



Artículo 17.- Internación en régimen cerrado con programa dereinserción social. La internación en régimen cerrado conprograma de reinserción social importará la privación delibertad en un centro especializado para adolescentes, bajo unrégimen orientado al cumplimiento de los objetivos previstosen el artículo 20 de esta ley.En virtud de ello, dicho régimen considerará necesariamentela plena garantía de la continuidad de sus estudios básicos,medios y especializados, incluyendo su reinserción escolar, enel caso de haber desertado del sistema escolar formal, y laparticipación en actividades de carácter socioeducativo, de

formación, de preparación para la vida laboral y de desarrollopersonal. Ad em ás , d e b e rá a s e g u r a r e l t r a t am i e n t o y

r e h a b i l i t a c ión d e l co n s um o d e d r o g a s p a r a q u i e n e s l o

r e q u i e r a n y a c c e d a n a e l l o .

3) Sanciones3) Sanciones privativas (internación enprivativas (internación enrégimen cerrado con programa derégimen cerrado con programa de

reinserción social art.17)reinserción social art.17)



Artículo 238.- Condiciones por cumplir decretada lasuspensión condicional del procedimiento. El juez degarantía dispondrá, según correspondiere, quedurante el período de suspensión, el imputado estésujeto al cumplimiento de una o más de lassiguientes condiciones:

c ) S om e t e r s e a u n t r a t am i e n t o m éd i c o ,psicológico o de otra naturaleza;

h ) O t r a c o n d i c i ón que resulte adecuada en

consideración con las circunstancias del caso concretode que se tratare y fuere propuesta, fundadamente,por el Ministerio Público.

44)) SCPSCP artart.. 238238 letrasletras c)c) yy h)h)

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