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  • 7/18/2019 Contabilidade 13

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    ContabilidadeEscola Tcnica SENAI Areias

    Professor: Marcondes

    Alunos: Gabriel Abrao

    Lavynya Krcia

    odri!o "rancisco

    T#aynara Maria

    Tur$a: %AI&A'(&A)M&*+&*&T , %-ES"

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    Conceito de Contabilidade

    Contabilidade a cinciaque tem por objetivo o estudo das variaes quantitativas e qualitativasocorridas no patrimnio (conjunto de bens, direitos e obrigaes) dasentidades(qualquer pessoa

    fsica ou jurdica que possui um patrimnio).travs dela fornecido o m!"imo de informaes utis para as tomadas de decises, tanto dentroquanto fora da empresa, estudando, registrando e controlando o patrimnio.#m resumo, a Contabilidade abrange um conjunto de tcnicas para controlar o patrimnio dasorgani$aes mediante a aplica%o do seu grupo de princpios, tcnicas, normas e procedimentospr&prios, medindo, interpretando e informando os fatos cont!beis aos donos das empresas.'odas as movimentaes e"istentes no patrimnio de uma entidade s%o registradas pelaContabilidade, que resume os fatos em forma de relat&rios e entregaos aos interessados em sabercomo est! indo a situa%o da empresa.

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    . Contabilidade de custos

    A contabilidade de custos uma rea da contabilidade empresarial que,ao contrrio da contabilidade fnanceira, abarca a contabilizao de todosos custos e benecios internos, incluindo a contabilidade das instalaes,material e salrios. A contabilidade de custos serve para

    e!cluir in"u#ncias e!ternas $ empresa na determinao dos rendimentosmensais ou anuais%controlar a rentabilidade da empresa, &raas $ incluso de todos os tiposde custos e das dierentes produes, e por vezes tambm com a a'udada contabilidade de custos planifcada%elaborar a planifcao da produo e do investimento%

    obter os dados necessrios ao ec(o do ano comercial e fscal.)o campo da contabilidade &eral, a contabilidade de custos pode estarli&ada ou no $ contabilidade fnanceira.

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    Contabilidade p*blica

    Contabilidade p*blica diz respeito ao re&istro sistemtico das operaesfnanceiras realizadas por todos os or&anismos do setor p*blico.

    Contabilidade &erencial

    Contabilidade &erencial a rea da contabilidade mediante a qual se procuraestabelecer e determinar o uturo desenvolvimento de uma empresa. +emuma orte vertente de plane'amento estrat&ico. eralmente o ponto departida o plano de vendas, do qual derivam o plano -de custos de produo,o plano de ornecimento e o plano de fnanciamento.

    Contabilidade tributria

    +ambm con(ecida como contabilidade fscal, a contabilidade tributria area de aplicao das ci#ncias contbeis que tem como ob'etivo apurar econciliar a &erao de tributos de uma determinada entidade. A contabilidadetributria ornece dados importantes para a apurao de tributos.

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    /reas de atuao em que a contabilidade pode

    desempen(ar suas atividades01 contabilista pode atuar em vrias rentes profssionais, alm da pr2pria &esto contbil de empresas, entidadesp*blicas e no3&overnamentais, especializando3se em vrias reas, como5. 6ercia Contbil 7 cada vez mais as sentenas 'udiciais e arbitrais buscam estar pautadas em laudos tcnicos deespecialistas contbeis 7 ' que estes propiciam o ri&or de investi&ao, a independ#ncia e a confabilidade de clculos eopinies sobre controvrsias como apurao de (averes, lucros cessantes, impu&naes fscais e avaliao depatrim8nio lquido.

    9. Auditoria1 profssional com ormao acad#mica em Ci#ncias Contbeis 3 :nsino ;uperior, inscrito no Colsa de ?alor -as c(amadas de Capital Aberto.= @nstituies fnanceiras ->ancos, ;e&uradoras, Cons2rcios, Corretoras de +tulos e ?alores, as quais sore&ulamentadas e fscalizadas pelo >anco Central e ;;:6.= 6lanos de sa*de, re&ulamentados pela A);.= ;ociedades sem fns lucrativos, a partir de determinado valor de arrecadao.As entidades acima s2 podem ser auditadas por Contador, inscrito na C?B 3 Comisso de ?alores Bobilirios.

    . Discal a fscalizao de contribuintes ou de contas de entes p*blicos uma atividade comple!a e e!tremamentetcnica 7 com certeza o contabilista o profssional mais adequado para realizar tais labores, ' que possui um amploleque de con(ecimentos especfcos -como domnio simultEneo das normas contbeis, fscais, trabal(istas,previdencirias, societrias e administrativas.F. esto de :mpresas 7 esta no uma atividade restrita a administradores, ' que os contabilistas so con(ecedoresproundos de fnanas, custos e "u!o de cai!a, e t#m colocado suas capacidades $ rente de &randes empreendimentos.

    http://www.portaldecontabilidade.com.br/tematicas/trabalhopericial.htmhttp://www.portaldecontabilidade.com.br/tematicas/auditor.htmhttp://www.portaldecontabilidade.com.br/tematicas/auditor.htmhttp://www.portaldecontabilidade.com.br/tematicas/auditor.htmhttp://www.portaldecontabilidade.com.br/tematicas/trabalhopericial.htm
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    G. esto 6*blica 7 esta rea, to carente de profssionais id8neos e tecnicamente $ altura de um&rande pas como o >rasil, pode ser incrivelmente mel(orada com a utilizao das capacidadesprofssionais e criativas dos contabilistas. ;on(o com o dia em que o 6residente da

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    >alano 6atrimonial

    1 >alano 6atrimonial ->6 a principal Nemonstrao Dinanceira e!istente-relat2rio contbil obri&at2rio por Oei. :le mostra como de ato est o6atrim8nio da empresa, re"etindo sua posio fnanceira em um determinadomomento -no fm do ano ou em qualquer data predeterminada.)o >alano, o 6atrim8nio se encontra em equilbrio, equilibra os bens e direitoscom as obri&aes e as participaes dos acionistas. Nesta orma, ele ai&ualdade patrimonial. 1 >6 mostra o 6atrim8nio da entidade tanto quantitativaquanto qualitativamente -apresenta cada item que az parte do 6atrim8nio equanto se tem de cada um.

    1 termo P>alanoP ori&ina3se do equilbrio Ativo Q 6assivo R 6O% Aplicaes Q1ri&ens% >ens R Nireitos Q 1bri&aes. 6arte da ideia de uma balana de doispratos, onde sempre ( a i&ualdade de um lado com o outro -se no estiver emi&ualdade, si&nifca que ( erros na contabilidade da entidade.

    http://www.socontabilidade.com.br/conteudo/patrimonio.phphttp://www.socontabilidade.com.br/conteudo/patrimonio.php
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    :strutura do >alano 6atrimonial1 >6 tem na sua constituio duas colunas a coluna do lado esquerdo a do Ativo e acoluna do lado direito a do 6assivo -determinado por conveno.)o lado esquerdo so discriminados os bens e direitos, especifcando3sequalitativamente cada componente e indicando seu valor monetrio -aspectoquantitativo.

    )o lado direito so discriminadas as obri&aes -dvidas que a empresa possui para comterceiros, por sua natureza e por sua e!presso monetria.+ambm no lado direito so discriminadas as contas do 6atrim8nio Oquido, sendo asobri&aes para com a empresa. ;o os recursos que os acionistas, s2cios investiram naentidade. :!. investimento eito pelos proprietrios -din(eiro aplicado, reserva delucros, etc.

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    Curto prazo 3 todos os bens e direitos realizveis em moeda ou passveis de conversoe as obri&aes com vencimento at o trmino do e!erccio social -ano se&uinte.

    1>;. pode acontecer de a entidade ter o ciclo operacional com durao maior do queo perodo de 59 meses, dessa orma a classifcao como curto ou lon&o prazo terpor base o prazo desse ciclo.

    Oon&o prazo 3 todos os bens e direitos realizveis em moeda ou passveis deconverso e as obri&aes com vencimento ap2s o trmino do e!erccio social -anose&uinte.

    rau de liquidez 3 o maior ou menor prazo no qual os Bense os Direitospodem ser

    transormados em din(eiro. :!. conta Cai!a a de maior liquidez, por ' ser din(eiro.S a conta ?eculos de menor liquidez que a conta Cai!a, pois demora mais para setransormar em din(eiro -primeiro precisa3se vender o veculo para depois ter odin(eiro em mos.

    )vel de e!i&ibilidade 3 o maior ou menor prazo e!istente para queas Obrigaesse'am pa&as. As contas que devero ser pa&as mais rapidamente-curto prazo t#m um maior nvel de e!i&ibilidade do que as contas que seroliquidadas -pa&as em um prazo maior -lon&o prazo.