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    MANUAL COM ORIENTAES PARA COLETA

    E ENVIO DE MATERIAL

    Laboratrio Ecolvet Anlises Veterinrias, Ambientais e de Alimentos.Rua Quat, 78 Jardim San Remo Londrina PR

    CEP 86062-580Tel/Fax: (43) 3327 2373

    2007

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    ndice

    Apresentao 03

    1. Orientaes Gerais 03

    1.1 Coleta, Preparo e Remessa de Materiais para Diagnstico 03

    1.2. Acondicionamento e Transportes de Amostras 04

    1.3 Resultados 05

    1.4 Sugestes 05

    2. Procedimentos para Coletas 06

    2.1 Coleta de Amostras de gua 06

    2.2 Coletas de Amostras para Anlise Microbiolgica de Alimentos 07

    2.3 Coleta de Amostras para Exame Bacteriolgico Veterinrio 08

    2.4 Coleta para Exame Parasitolgico 09

    2.5 Coleta para Exame Histopatolgico 10

    2.6 Coleta para Exame Sorolgico 10

    2.7 Coleta para PCR 12

    3. Referncias 12

    4. Anexos

    I - Tabela Resumida 13

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    Apresentao

    Este manual foi desenvolvido pelo Laboratrio Ecolvet com o objetivo de

    orientar a coleta e envio de materiais para anlise, procurando de forma prtica e

    simples sistematizar as formas de coleta, preparo e transporte de material biolgico

    para diagnstico, proporcionando o recebimento de materiais para a realizao de

    uma anlise segura. Informaes adicionais sobre o fluxo de amostras e saidas de

    resultados no Ecolvet podem ser obtidas atravs do Manual de Qualidade no

    documento IA-GE-007.

    1. Orientaes Gerais

    1.1 Coleta, Preparo e Remessa de Materiais para Diagnstico

    - Ao enviar o material, sempre identifique as amostras de forma clara e nica, com

    etiquetas ou canetas de difcil remoo.

    Figura 1( A e B ) Exemplos de identificaes das amostras com etiquetas individuais

    - Na etiqueta deve constar informaes suficientes que identifiquem o material em

    questo, (Ex: Descrio, Data de Coleta, Responsvel pela Coleta etc.).

    - Deve-se tentar evitar contaminaes cruzadas entre amostras (preparar conjuntos

    de amostras nicas, no misturar tubos com amostras diferentes, etc.), e sempre

    utilizar de instrumentos estreis ou novos (frascos, seringas, agulhas, sacos

    plsticos)

    1.2. Acondicionamento e Transportes de Amostras

    - As amostras devem ser acondicionadas em embalagem seguras, livres de

    vazamentos.

    A B

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    - Para o transporte, colocar as embalagens dentro de caixas de isopor com gelo

    reciclvel ou garrafas de refrigerante congeladas, nunca colocar cubos de gelo soltos,

    para evitar o acmulo de gua. Envolver as embalagens com jornal para preencher

    espaos vazios e evitar impacto durante o transporte.

    - Junto com o material, enviar o formulrio de entrada (conf. Anexo 2) devidamente

    preenchido com as informaes das amostras. Ele deve ser anexado do lado de fora

    da caixa de isopor ou, se envolvido por um saco plstico bem fechado, pode ser

    transportado dentro da caixa de isopor.

    Figura 2 ( A) - Maneira correta de envio de material, com todos os espaos preenchidos e utilizando

    gelo reciclvel. (B) - Maneira incorreta de envio de material, com a amostra solta na caixa.

    Para o envio correto, preeencher os espaos vazios com jornal e gelo reciclvel.

    Figura 3 Formas de anexar o formulrio de envio da amostra (A) Colado na tampa do isopor, (B)

    colado na lateral, e (C) desde que colocado dentro de um saco plstico bem lacrado, pode

    ser enviado dentro do isopor.

    - A embalagem externa (caixa de isopor, etc.) deve conter informaes mnimas,

    como segue o modelo de etiqueta externa para embalagem, abaixo, mas no s

    limitadas essas informaes:

    A B

    A B C

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    DESTINO:ECOLVET Laboratrio de Anlises LtdaRua Quat, 78 Jardim San RemoLondrina Paran Brasil CEP 86.062-580FONE / FAX: 0 XX 43 3327.2373

    REMETENTE:IDENTIFICAO:ENDEREO:CIDADE: UF: CEP: -TELEFONE PARA CONTATO:

    RESPONSVEL TCNICO PELO ENVIO DO MATERIAL:

    MD. VETERINRIO: CRMV:CONTATO > CELULAR:

    1.3 Resultados

    - Todos os resultados sero disponibilizados online no site www.ecolvet.com.br e

    podero ser acessados pelos clientes atravs de login e senha pessoais e

    intransferveis, entregues somente ao solicitante. de responsabilidade deste

    gerenciar seu login e senha. Os laudos originais so enviados por correio ou entregue

    em mos para o solicitante. O envio dos resultados apenas ser feito por fax, e-mail

    ou entregue a outras pessoas mediante prvia autorizao do solicitante (vide

    formulrio de acompanhamento).

    1.4 Sugestes a serem utilizadas na hora da coleta (Em caso de dificuldade)

    Na ausncia de: O que pode se fazer:

    Luva para ProcedimentoLavar muito bem as mos com gua e sabo e

    fazer a assepsia com lcool 70%.

    Gelo comercial

    Colocar gua em garrafas PET e congelar;

    Colocar gelo normal em saco plstico (deve ter um

    volume bem grande mais ou menos 40 cubos)

    Vidros e outros materiais estreis

    Pegar um vidro com tampa ou outro material, lavar

    bem com gua e sabo colocar em uma panela

    grande, cobrindo com gua at 5 cm acima do

    vidro ou outro material ( o vidro deve estar

    destampado). Ferver durante 30 minutos, contados

    a partir da ebulio. Deixar esfriar um pouco e

    com as mos limpas retirar o vidro ou outro

    material e deixar esfriando. importante que todoesse processo seja feito em ambiente limpo.

    RISCO BIOLGICOEm caso de contato ouderramamento, comunicarimediatamente o Mdico Veterinrioresponsvel pelo envio da amostra.

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    2. Coleta de Amostras

    2.1 Coleta de Amostras de gua de Consumo (torneiras, etc.)

    2.1.1 Materiais Necessrios:

    - Vidro estril (ou embalagem plstica estril)

    - lcool 70%

    - Algodo

    - Luva para Procedimento

    2.1.2 Procedimento:

    Colocar as luvas para procedimento e fazer assepsia das mos com lcool

    70%. Em seguida, com o algodo embebido em lcool 70%, limpar bem a boca da

    torneira, inclusive a parte de dentro. Abrir e deixar a gua escoando durante 3

    minutos. Coletar a amostra at obter um volume de no mnimo 500 mL. Preencher na

    etiqueta os seguintes dados (local de coleta, gua clorada ou no clorada, data,

    coletado pr, observaes adicionais ).

    Encaminhar a amostra imediatamente para o laboratrio sob refrigerao.

    Caso isso no seja possvel, acondicion-la em geladeira ou caixa de isopor com gelo

    at o momento do envio.

    Fig. 4 (1)- Passar um algodo ou gaze embebido em lcool 70% na torneira, inclusive na parte de

    dentro, como mostra a figura 2. (3)- Deixar a torneira aberta durante 3 minutos. (4) - Coletar a

    gua em frasco estril at preencher 2/3 do volume (de 300 a 400 mL), como mostra a figura5.

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    2.2 Coleta de gua em Cisternas, Piscinas e Caixas dgua

    2.2.1 Materiais Necessrios

    - Cordo estril comprido e resistente (barbante grosso ou tipo de varal)

    - Vidro de boca larga

    - Luva para Procedimento

    - lcool 70%

    - Algodo

    2.2.2 Procedimento

    Colocar a luva e fazer a assepsia da mesma forma como foi indicada

    anteriormente. Amarrar o cordo em volta da boca do vidro (Fig. 5) e mergulh-lo na

    cisterna segurando-o pelo cordo. Fazer a coleta bem no centro da cisterna, evitando

    coletar a gua das margens.

    Procedimento para envio o mesmo indicado anteriormente.

    Fig. 5 Frasco com um cordo (tipo de varal) amarrado ao redor da boca.

    2.3 Coletas de Amostras para Anlise Microbiolgica de Alimentos2.3.1 Materiais Analisados

    - Amostras de alimentos em geral

    - Farinhas de carne, penas, ossos, etc.

    2.3.2 Materiais necessrios

    - Embalagem plstica resistente nova ou frasco estril de boca larga

    2.3.3 Coleta de amostras de alimentos acondicionados em embalagens individuais.

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    Amostras de alimentos acondicionados em embalagens individuais devem ser

    enviadas ao laboratrio na sua embalagem original, fechada e intacta. O volume a ser

    enviado deve ser igual ou maior do 100g ou 100ml. Se a embalagem unitria for

    menor que a quantidade recomendada para o envio, recomenda-se coletar vrias

    embalagens unitrias.

    2.3.4 Coleta de amostras acondicionadas em embalagens no individuais.

    No caso de alimentos contidos em embalagens grandes, difceis de serem

    transportados at o laboratrio, deve-se coletar pores representativas da massa

    total para frascos estreis ou sacos plsticos novos. recomendvel que no

    manipule o alimento com as mos, mas se for o caso, lav-las bem com gua e sabo

    ou utilizar luvas para procedimento.

    2.3.5 Armazenamento e transporte da amostra

    As amostras devem ser armazenadas em caixas isotrmicas refrigeradas com

    temperatura em torno de 4C e mantidas por no mais que 48 horas at serem

    processadas.

    As amostras destinadas contra prova do diagnstico bacteriolgico devero

    ser mantidas em temperatura de -10C por um perodo de 07 dias aps a data de

    concluso da anlise, no prprio laboratrio Ecolvet, ou sob sua superviso. Aps

    esse perodo, as amostras sero destrudas conforme os critrios e normas de

    segurana biolgica.

    2.4 Coleta de Amostras para Exame Bacteriolgico Veterinrio

    2.4.1 Materiais Analisados

    - rgos- Suabes (cloaca, traquia, prop, arrasto)

    - Ovos

    - Aves vivas ou mortas

    - Cama de Avirio

    2.4.2 Materiais necessrios

    - Tesoura e pina estreis (no caso de envio de rgos)- Suabes

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    - Frascos de boca larga ou sacos plsticos novos

    - Luva para procedimento

    2.4.4 Procedimentos para Coleta de Material

    - rgos: Abrir a ave cuidadosamente, com tesouras e pinas (lembrando

    sempre de usar luvas para procedimentos) e retirar os rgos inteiros. Armazenar em

    frascos de boca larga ou sacos plsticos novos. Manter sob refrigerao.

    - Suabes de Cloaca e Traquia: Abrir o suabe no momento da colheita,

    verificando em qual lado do pacote se encontra o cabo, e abr-la por este lado,

    evitando tocar no algodo. Passar um suabe por ave, cortar a extremidade que

    estava em contato com as mos e mergulhar no frasco contendo o meio transporte

    (gua peptonada para suabe de traquia e meio leite para suabe de cloaca, que so

    adquiridos no Laboratrio Ecolvet). Os suabes sempre devem ser enviado em meio

    trasporte e sob refrigerao para o Laboratrio Ecolvet.

    - Ovos: Coletar de 10 a 15 ovos inteiros por lote. Enviar em caixas

    especficas para ovos ou outro similar que os proteja bem evitando quebras.

    - Aves vivas ou mortas: No caso de aves vivas, coletar aquelas em incio de

    manifestao clnica. Aves mortas devem ser mantidas sob refrigerao at o

    momento do envio. Aquelas em estado avanado de decomposio no so

    aproveitveis.

    - Cama de avirio: Coletar amostras de vrios pontos do galpo, totalizando no

    mnimo kg por amostra. Armazenar em sacos plsticos novos e enviar para o

    Laboratrio Ecolvet em temperatura ambiente ou sob refrigerao.

    2.5 Coleta para Exame Parasitolgico

    2.5.1 Materias Analisados

    - Fezes

    - Intestino

    -Cama de Avirio

    - Aves vivas

    2.5.2 Materiais necessrios

    - Frascos ou sacos plsticos

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    2.5.3 Procedimento de Coleta

    Coletar em mdia 10g de fezes frescas (24 48 horas), coletadas de vrios

    pontos.

    Para amostras de intestino, coletar a poro final do intestino.

    Cama de avirios, devem ser coletados de vrios pontos, em uma quantidade

    de no mnimo 500g.

    Aves vivas com incio de sintomas clinicos.

    Enviar todas as amostras refrigeradas, com exceo das aves vivas que devem ser

    enviadas sob temperatura ambiente..

    2.6 Coleta para Exame Histopatolgico

    2.6.1 Materiais Analisados

    - rgos diversos

    2.6.2 Materiais necessrios

    - Frascos de boca larga

    - Soluo de Formol 10% (100 ml de formaldeido a 37% e 900 ml de gua v/v)

    2.6.3 Mtodo de Coleta

    Coletar rgos ou fragmentos e acondicion-los rapidamente em frascos de

    boca larga devidamente identificados contendo soluo de formol a 10%. O volume

    ideal de formol para cada fragmento de em torno 10 vezes o volume do material.

    Conserv-los em temperatura ambiente.

    rgos como intestinos, traquia e esfago no devem ser abertos.

    Obs: As condutas realizadas corretamente iro garantir qualidade ao teste.

    2.7 Coleta para Exame Sorolgico

    2.7.1 Materiais Analisados

    - Soros (no hemolisados)

    2.7.1 Materiais Necessrios

    - frascos de vidro pequenos (de vacinas) ou canudos

    - Eppendorfs- Seringas

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    - agulhas

    2.7.2 Mtodo de Coleta

    Coletar sangue em frascos pequenos e deixar que se escorra por uma lateral

    do recipiente formando um tapete. Manter os frascos inclinados a 45 em

    temperatura ambiente. Aps passado de 3 a 18 horas h formao de cogulo e

    separao do soro sanguneo, transfer-los para frascos ou Eppendorf estreis.

    Enviar ao laboratrio os soros refrigerados ou congelados, para o exame de sorologia

    rpida (SARP para Mg, Ms e Pulorose) enviar somente soro resfriado, nunca

    congelado. Os materiais devem ser devidamente identificados (Empresa, lote, idade,

    linhagem etc).

    Fig.6 - (1) Exemplo de soros em timas condies e em (2) exemplo de soro no apropriado

    (hemolisado)

    2.8 Coleta para PCR

    2.8.1. Materiais Analisados

    - Suabes (cloaca, arrasto)

    - Camas de avirio- rgos

    - Aves vivas

    - Ovos

    2.8.2 Materiais necessrios

    - Suabes

    - Sacos plsticos novos ou frascos de boca larga

    1 2

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    2.8.3 Procedimento para Coleta

    Materiais

    coletados

    Mtodo de coleta Modo de Envio

    Suabes de cloaca Passar um suabe em cada animal e em seguida,

    cortar a extremidade do suabe que estava em

    contato com as mos e mergulhar em frascos

    contendo meio transporte (adquirido no Laboratrio).

    Pode-se tambm colocar os suabes dentro de um

    saco plstico novo (sem o meio transporte) e lacrar

    bem.

    Sob refrigerao

    Suabes de traquia Passar um suabe em cada animal e em seguida,

    cortar a extremidade do suabe que estava emcontato com as mos e mergulhar em frascos

    contendo meio transporte (adquirido no Laboratrio).

    Pode-se tambm colocar os suabes dentro de um

    saco plstico novo (sem o meio transporte) e lacrar

    bem.

    Sob refrigerao

    Suabes de prop Vestir o prop e andar por todo o galpo. Retirar o

    prop e colocar dentro de frascos com meio

    transporte (adquirido no laboratrio) ou dentro desacos plsticos novos.

    Sob refrigerao

    rgos internos Retirar os rgos internos com cuidado, sem romp-

    los e acondicionar em frascos estreis ou sacos

    plsticos novos.Enviar congelados

    Ovos Coletar uma dzia de ovos inteiros Temperatura Ambiente

    Aves vivas Aves preferencialmente no incio do sinal clnico. Temperatura Ambiente

    3. Referncias

    ABNT, 2001. Requisitos gerais para competncia de laboratrios de ensaio e

    calibrao. NBR ISO/IEC 17025. jan/2001.

    Ecolvet, 2007. Fluxo de Informaes, entrada de amostras e saida de resultados. Ecolvet

    IA-GE-007. mai/2007.

    GUERREIRO M.G. et al. Bacteriologia especial. Porto Alegre: Editora Sulina. 1ed., 1984.

    HIRSH D.C., ZEE Y.C. Microbiologia veterinria. Rio de Janeiro: Editora Guanabara

    Koogan. 446p., 2003.

    HOFFMAN R.P. Diagnstico de Parasitismo Veterinrio. Porto Alegre: Sulina, 156 pp.

    1987.

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    4. AnexosAnexo I Tabela Resumida, inclui ensaios realizados, tempo de anlise e modo de envio

    Anlises Material a ser coletado Tempo daAnlise(dias)

    Modo de Envio

    Exames Microbiolgicos em AlimentosContagem de Mesfilos Alimentos em geral, matrias-

    primas.3

    Contagem de Coliformes Totais Alimentos em geral, matrias-primas, suabes de bancada,

    manipulador, equipamentos, etc.

    5

    Contagem de Coliformes Fecais Alimentos em geral, matrias-primas, suabes de bancada,

    manipulador, equipamentos, etc.

    5

    Contagem de Estafilococos CoagulasePositiva

    Alimentos em geral, matrias-primas, suabes de bancada,

    manipulador, equipamentos, etc.

    5

    Contagem de Clostrdios Sulfito Redutores Alimentos em geral, matrias-primas.

    5

    Contagem de Clostridium perfringens Alimentos em geral, matrias-primas.

    5

    Contagem de Bolores e Leveduras Alimentos em geral, matrias-primas.

    7

    Contagem de Pseudomonas aeruginosa Alimentos em geral, matrias-primas.

    5

    Contagem de Psicotrfilos Alimentos em geral, matrias-primas.

    7

    Contagem de Bacillus cereus Alimentos em geral, matrias-primas.

    5

    Isolamento de Listeria monocytogenes Alimentos em geral, matrias-primas. 5

    Isolamento de Salmonella sp Alimentos em geral, matrias-primas.

    5

    Sob refrigerao

    Sorotipagem de Salmonella sp Cepas isoladas de Salmonella sp 15 Sob refrigerao

    Exames VeterinriosCultura Bacteriana Simples Aves vivas/mortas, rgos, suabes

    em geral, ovos, fezes3

    Cultura Bacteriana Especial - Clostridiumperfringens

    Aves vivas/mortas, rgos(intestino)

    5

    Cultura Bacteriana Especial - Haemophilus

    sp

    Aves vivas/mortas, rgos, suabe

    de traquia

    5

    Cultura Bacteriana Especial - Pasteurellasp

    Aves vivas/mortas, rgos, suabede traquia

    5

    Cultura Bacteriana Especial - Salmonellasp

    Aves vivas/mortas, fgado, bao,corao, ceco, fezes, ovrio, suabe

    de cloaca.

    5

    Identificao Micolgica Aves vivas/mortas, pulmo, rao,matrias-primas, cama de avirio.

    15

    Antibiograma Aves vivas/mortas, rgos, camade avirio, ovos, etc.

    3

    Concentrao inibidora de Antimicrobiano Aves vivas/mortas, rgos, camade avirio, ovos, etc. 5Inoculao de vrus em ovos embrionados Aves vivas/mortas, rgos 30

    Temperaturaambiente paraaves vivas erefrigerao paraos demais.

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    Anlises Material a ser coletado Tempo daAnlise(dias)

    Modo de Envio

    Titulao de vacina em ovos embrionados Vacinas 10 Refrigerao oucongeladas

    Diagnstico de Botulismo Intestino, inglvio 5 Sob refrigerao

    Histopatologia rgos em geral 15 Formol 10% -refrigerado

    Exames ParasitolgicosMtodo de Willis Aves vivas/mortas, fezes, intestino,

    cama de avirio1

    Mtodo de Baerman/Hoffman Aves vivas/mortas, fezes, intestino,cama de avirio

    1

    Ocistograma/OPG Aves vivas/mortas, fezes, intestino,cama de avirio

    1

    Temperaturaambiente paraaves vivas e

    refrigerao paraos demais.

    Escore de Leso + Raspado da Mucosa 1Exames Ambientais

    Contagem Bacteriana de Ambiente 3Contagem Fngica de Ambiente

    Placas com meios de culturaespecficos para fungos e bactrias(material requisitado no laboratrio)

    7

    Exame Microbiolgico de Cama deAvirios

    Cama de Avirio 5

    Avaliao de Desinfetantes Desinfetantes 10

    Sob refrigerao

    Exames em guaNMP Coliformes Totais 5

    NMP Coliformes Fecais 5Contagem de Heterotrficos 3Isolamento de Salmonella sp 5

    Medida de pH 1Cloro Livre 1Alcalinidade

    gua de abastecimento pblico,poos artesianos, cisternas, minas,

    piscinas, gua mineral.

    1

    Sob refrigerao

    Exames SorolgicosSorologia Rpida para MG 1Sorologia Rpida para MS 1Sorologia Rpida para Pulorose 1Inibio de Hemaglutinao para DNC 3Inibio da Hemaglutinao para EDS 3

    Refrigerao

    ELISA para Bronquite, Gumboro, Anemia,Pneumovrus, Reovrus.

    Soros no hemolisados

    3 Refrigerao oucongelamento

    Exames de Biologia Molecular - PCRPCR para Salmonella sp 3

    PCR para SalmonellaEnteritidis 3

    PCR para SalmonellaTyphimurium

    Aves vivas/mortas,rgos - fgado, bao, corao,

    ceco, fezes, ovrioSuabe de cloaca 3

    PCR para Mycoplasma sp 3

    PCR para Mycoplasma gallisepticum 3

    PCR para Mycoplasma synoviae

    Aves vivas/mortas, traquia,pumo, sacos areos, articulaes

    e suabes de traquia. 3

    PCR para Bronquite Infecciosa Aves vivas/mortas, traquia,pulmo, tonsilas cecais, rim

    4

    PCR para Anemia Infecciosa Aves vivas/mortas, timo, fgado,

    bao, medula ssea.

    4

    PCR para Toxina de Clostridiumperfringens

    Cepas de Clostridium perfringens,cama de avirios, intestino

    3

    Temperaturaambiente paraaves vivas e

    congelados ou sobrefrigerao parargos, suabes e

    aves mortas.

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