REVISTADA Photographiat, SEMANAoittaê inttantaruai...

12
Photographiat, oittaê inttantaruai, dcunhoi e «aVÍeafirÉS. REVISTA DA SEMANA Edição semanal illustrada do JORNAL DO BRASIL Redaotor-gerente, DR. CÂNDIDO MENDES - Redaotor-ohefe, DR. FERNANDO MENDES DE ALMEIDA - Dlreotor-teohnloo. QA8PAR DE SOUZA fc ¦. : '" '¦¦' '.'' ¦ ';::y''':^V'''':^M Anno II K. 84 DOMINGO, 22 DE DEZEMBRO Kttmcío: 3oo x&iè ¦BMIlffllH Hlll H liiill lÜlffi BBBBBBBi^BWwnlnwlllWjBÍBHIBlnlll MMniBnniiniMB l|a)IHIKilll|H BaWamiwaM. BWRwBbBUHbwEI WtlliHiyiBImPffliiiWillfl HHIUIIIIII1I1IIII BlffJHlBfl +EEMBmaEl BIÉiEPaMEmaMwmTUIIIHBamaBUiliiHWMWiiiTMMMilUBliiiill IHJI fflçm Unifi m hhii iihi ^HfflWWwrTflMBWBa^iHHff^iwEBwEE1 li ãfl BEiRIUhMflBIalIlJfl DUHmB HIIIHIfl II llllllllifl Uniu Hll III InHiHIllu I lliifl BmmjmmjmmgMwmj|ij||wn||M|^¦ MSmmmmmM wBWMfâÊÊÊÊÊMÊÊÈWHÊm Ufl H KH^B BI HBBBI HI BlBlBll UHI li HH1B II ^BBB*5^^^BBBPSalMmti! IMImBiKBWBÍBKSiMBBBlll /1B EBBBIEB Hu^Bíi b^BiBBBBIIIIIífifBíiiTlflBHmiiiinilliliPhFjiif111IIli¦ Itt^Bm^HBP UHHul LnBiy i iiiiiiiii ama«mifflinmm»BmiiiiiBi»BiE^ ,Ih H ¦RHHHal mmêÈàiàmÊmWM W^r- ÊW^Ê+BfllllHlllB flilllllllllll ~ IhéhéSiBIEl* .c&M m?-..)<^MteilWlllllliilllillWillIlllllllIllIlIllllllll ^s wiinTtl^P^IÉÉdÉlflBflv?!./\v .:'-*:**--¦^BF:w;;'1''• ¦"¦ \'>.':"- W<.\V-«pEErap 'Í5Tí'v*vò'>^H^HUaUmmiAiau^^^HIlIMlnilUlIfrnilfinHIlliUllmMl HisBSB EflE/ --• n & è * am -.í^HflEl 1 111 h7 ^ÉrrrySawSBiVBE- #**.*?* " :^ÍME7^al mmEM BC^^ BEfllIlllllIlIlllllllIlllll ^, Ü n-mWÊMWm^MwF- x-^5*q^?Í3MlBBEBBI IIIIIISIIIIIlllIlll 9 ilIliBiiwi^ lítjiii v.5sü^SEU ¦¦E BilIlllIlllInllllIllllIlHI ¦ Xt 1 éw +m m'ÈM\íL íl|iwjij|ui í* '^E PPfl¦¦ EH1IIIIIH lis 111 llilll ^^ mIPlSfeW«i'! flIHBI I I lil i lil li n|E ^^IPSWBP^l Ei¦ IH u, B ÍMkí^si^EÜBB8EBil-3BfB BH1H1 K^^l^nHÍEHflBSfl¦f^íw' - flBiffi Bflfliw% 11 flElflPPMEP^ '^DH||9¦Mil IH BR P^- yjiflRi^'-v0^^*^'-'!^éeRl« arlH Pi^flB B Eâ^L AE - '•^r'*™liBal IB Bi BBB +Blii mmm^i Wi %ÜBilfl^ ,MlWmE''''Vil IIH +lil +SIaC BJm''VíKsfflla i;:^Bf9ia^ RIEDI 'bbbbIW Baw.-imL.fc^.^» fcããja^/j aajTWrageamimvioMIEWkflK'" --.UEoMalmHH li11 WÊt^^Mm a^M:-' 'HSHm ttamka^alB æh m Kwji UmlkíromMalJÉaSaaiBalMai BmbLV ^ ' 1!aamHfiBBmawal fli^^^^lB '-.'¦ 'Me $ ¦¦m

Transcript of REVISTADA Photographiat, SEMANAoittaê inttantaruai...

Page 1: REVISTADA Photographiat, SEMANAoittaê inttantaruai ...memoria.bn.br/pdf/025909/per025909_1901_00084.pdf · REVISTADAPhotographiat, SEMANAoittaê inttantaruai, dcunhoi e «aVÍeafirÉS.

Photographiat, oittaê inttantaruai, dcunhoi e «aVÍeafirÉS.

REVISTA DA SEMANAEdição semanal illustrada do JORNAL DO BRASIL

Redaotor-gerente, DR. CÂNDIDO MENDES - Redaotor-ohefe, DR. FERNANDO MENDES DE ALMEIDA - Dlreotor-teohnloo. QA8PAR DE SOUZA

fc

¦. : '" '¦¦' '.'' ¦ ;¦ ';::y''':^V'''':^M

Anno II — K. 84 DOMINGO, 22 DE DEZEMBRO Kttmcío: 3oo x&iè

¦BMIl ffllH Hlll H liiill lÜlffiBBBBB BBi^BWwnlnwlllWjBÍBHIBlnlll MMniBnniiniMB l|a)IHIKilll|H

BaWamiwaM. BWRwB bBUHbwEI WtlliHiyiBImPffliiiWillfl HHIUIIIIII1I1IIII BlffJHlBflEEMBmaEl BIÉiEPaM EmaM wmTUIIIH BamaBUiliiHWMWiiiTMMMilUBliiiill IHJI fflçm Unifi

m hhii iihi^HfflWWwrTflMBWBa^iHHff^iwEBw EE1 li ãfl BEiRIUhMflBIalIlJfl DUHmB HIIIHIfl II llllllllifl Uniu Hll III InHiHIllu I lliiflBmmjmmjmmgMwmj|ij||wn||M|^ ¦ MSmmmmmM wBWMfâÊÊÊÊÊMÊÊÈWHÊm UflH KH^B BI HBB BI HI BlBlBll UHI li HH1B II

^B BB*5^^^BBBPSalMmti! IMImBiKBWBÍBKSiMBB Blll /1B EBBBI EB Hu^Bíi b^BiBBBBIIIIIífifBíiiTlflBHmiiiinilliliPhFjiif111IIli¦ Itt^Bm^HBP UHHulnBi y i iiiiiiiiiama«mifflinmm»BmiiiiiBi»BiE^

Ih H ¦RHHHal

mmêÈàiàmÊm WM W^r- ÊW^Ê BfllllHlllB flilllllllllll ~IhéhéSiBI El* .c&M m?-. .)<^Mteil WlllllliilllillWillIlllllllIllIlIllllllll ^swiinTtl^P^IÉÉdÉlfl Bflv?!./\v .:'-*:**--¦^BF:w;;'1''• ¦"¦ \'>.':"- W<.\V-«pEErap 'Í5Tí'v*vò'>^H ^HUaUmmiAiau^^^HIlIMlnilUlIfrnilfinHIlliUllmMlHisBSB Efl E/ --• n & è * am -.í^Hfl El 1 111 h7

^ÉrrrySawSBi VB E- #**.*?* " :^ÍM E7^al mm EM BC^^ BEfllIlllllIlIlllllllIlllll ^,Ü n-mWÊMWm^MwF- x-^5*q^?Í3Ml BBEB BI IIIIIISIIIIIlllIlll9 ilIliBi iwi ^ lítjiii v.5sü^S EU ¦¦ E BilIlllIlllInllllIllllIlHI ¦ Xt

1 éw m m'ÈM\ íLíl|iwjij|ui í* '^E PPfl ¦¦ EH1IIIIIH lis 111 llilll ^^

mIPlSfeW«i'! fl IHBI I Ilil i lil li n| E ^^IPSWBP^l Ei ¦ IH u,

B ÍMkí^si^E ÜB B8E Bil -3 BfB BH1H1K^^l^nHÍE Hfl BSfl ¦f^íw' - fl Biffi Bflfliw% 11

fl Elfl PPME P^ '^ H||9 ¦Mil

IH BR P^- yjifl Ri^'-v0^^*^'-'!^ée Rl« arlH

i^fl B B Eâ^L E - '•^r'*™ liBal IB BiBBB Blii mm m^i Wi ÜBil fl^Ml Wm E'''' Vil II H lil

SI aC BJm''VíKsffll a i;:^Bf9i a^ RI EDI'bbb bIW Baw.-imL.fc^.^» fcããja^/j aajTWrageami mvioMI EWkflK'" • --.UEoMal mHHli 11 WÊt^^Mm a^M:-' 'HSHm ttamka^al Bh m Kwj iUml kíromMal JÉaSaai BalMai BmbLV ^ ' 1!aam HfiBBmawal

fl i^^^^l B

'-.'¦ 'Me

$

¦¦m

Page 2: REVISTADA Photographiat, SEMANAoittaê inttantaruai ...memoria.bn.br/pdf/025909/per025909_1901_00084.pdf · REVISTADAPhotographiat, SEMANAoittaê inttantaruai, dcunhoi e «aVÍeafirÉS.

i REVISTA DA SEMANA-Ediçâo semana! iUustrada^R^^

II

¦*:

•H

RR»

tr

!>J

IDYLLIO A MODERNAUma flor comvosco é um pleonasmo, minha senh< ra

e com vosso pae é ultra pleonasmo.Porque vosso pae também é^flor... da lyra. E' n

Tulipa das xulipas.i.

— O que 1! A mào de minha filha ? Ora, meucaro senhor, isso nunca! Pois se rejeitei o pedidodo Hercules de um circo, vou agora acceitar o deum fuinha, de um chochinha que não agüentauma lamparina pelas trombas? Boas!...

espinhos ou cuja fronte ficou marcada comoterretemíe servia de aureola aos coníessores.q Vestes pretas, suspensas por largo cinturão,

para faeiUtar os 'passos, envolviam a sua elevada

e!taTraazia uma cruz de bronze ao peito; o laço de

Genebra sobreaahia pela sua alvura sobre a vesti-m°nÜ

Senhor padre, perguntou um dos explora-dores, eslà só?

- ^^eX^mS deconducçao,Car™S

Õrearbrosanda 'Sociedade

Internacional deSoccorros já partiram cheios de infelizes agoni-.aXeas muiasde transporte seguiram os carros...

"a ?!AihaefC„oÍTsenhor padre, bem queremos

crer que nossos irmãos nào estão todos mortos...c,0li v! ms disse o padre, tenho meus dous

braços e posso ao menos salvar um; guiem-me ao¦loearem que o meu soccorro pôde ser útil...

"Depois de mil fadigas, entrou-se no parque,metamorphoseado em campo de mortos.

Os que tinham succumbido no primeiro com-bate estavam enregeladoa ehirtos,masas victimasda suprema batalna guardavam ainda a tempe-ratara da vida. . .(Confínáa)m

$S>S/JLJ-\P

RECREAÇÕES

As soluções dus trabalhos publicados no nossonumero pas-sado Hão a* seguintes:

Da charada midas,m a

para

uyma-

a r ia s

i,s

Ia papa paroabasbolora I as o Iralo

da charada pascacio,Ia .

e da charada mylord,

nbvro, Carmelita, Glorinha, Van-Telh-s. Mane güim e Cartola sol-Rose Provins. Zc

dorf, Cli", Franciscoveram lorii.s os três pnbUmae. nrimeiros

Cai lota Morena e Dagmar os doufe primeirosNoemia B. e Juracy os dous últimos.

Para hoje apresentamos:FEncuNTA enigmática ( Bacharel)

5-Qual a festa que é pequena porção?

AS MEDALHAS— Pois é isto, minha senhora ; alraz das medalhas virão as coroas como praga! M ha de haver

cantiga como esta: Foge câo que te fazem barão! mas pra onde, se me fazem visconde!...

IIUMORISMOS DE CAMPOAMOR(lllustrados por P. Isasi)

RAOUL DE NAYERY m

OS I»DOLOSXII

O BEZEHRO DE OURO

Os exploradores pensaram durante um mi-nuto nada ter a esperar dos homens, nem para ellenem para os infelizes camaradas. Não a p pareci a amenor lanterna pela estrada. Até á maior dislan-cia que os ouvidos podiam alcançar, apenas seouvia a marcha pesada dos que se retiravam maisdesanimados do que no véspera, e amaldiçoandodo fundo do coração aguelles que, por mais de umavez, tinham ordenado a retirada.

Também elles sô Unham a deitar-se, para

De repente uma luz brilhou a grande distan-cia *

O portador da luz ora se inclinava, ora se cr-cuia, interrogando sem duvida as longas hlas dehomens; quercom a face contrahida pela agonia,apertando com as mãos uma arma inútil, pareciamappellar para o céo de sua derrola.

Im grilo de soccorro escapou-se dos lábiosdos dous exploradores.

O homem que andava coma laiihina levan-tou o braço e procurou distinguir na sombra osque reclamavam a sua assislencia. Certos «nbl o deobterem soccorros para elles e seus camaradas, osexploradores reiteraram o seu chamado è desta v« za direcç/o de sua voz guiou o homem da lanterna.

Caminhava de vagar, pois os grupos de mortosimpediam-lhe a cada momento a passagem ; ia deencontro a horrorosos montões de cadáveres em-pilhados, os pés escorregavam lhe no sangue erclardavam-lhe a marcha já tão diffieil.

guando chegou perlo dos exploradores, estespuderam contemplar á luz do facho o huineni quedelles se approximava.

llluininado pelo facho que lançava reverbera-ções vermelhas e tremulas, parecia mais uma visãofantástica do que um ente vivo.

l*nín cicalnz vermelha avullava na livida pai-lidez de seu rosto e espalhava sobre sua physio-nomia de incomparavel suavidade um caracter degrandeza que nada pode traduzir.

Este semblante correspondia perfeitamente aidéa que se faz dos santos martyres, que, a exem-pio do Divino Mestre, receberam a coroa de agudos

I,

ÊBmfmW^KJ0&Gmmm>^-mWÊSmV—

'iHliluKu v

Aunque lú por modéstia no Io creas,la« flores en lu sien parecen feas.

Page 3: REVISTADA Photographiat, SEMANAoittaê inttantaruai ...memoria.bn.br/pdf/025909/per025909_1901_00084.pdf · REVISTADAPhotographiat, SEMANAoittaê inttantaruai, dcunhoi e «aVÍeafirÉS.

REVISTA DA SEMANA — Edição semanal illustrada do JORNAL DO BRASIL 3

charada novíssima {Aramis)

2-1-Páo no corpo humano, cortado a navalha.

CHARADA TELEGRAFHICA {Nhasinhq)

3-Homem é mármore?

TORNIQÜETEsolução do problema n. 69

A escuridão.PROBLEMA N. 70

O que é que está antes do principio ?Archliiiedes Júnior.

XADREZ

PROBLEMA N. 95 — A. Eugerth ( Graz. )Pretas (6)

¦mm W0& x '¦fll""'

l-M^B ¦ APmPÀm

nunciado por esta secção, cumprindo-nos, porém, ac-crescentar que o prazo para recebimento dos problemasconcurrentes, expira a 5 de janeiro próximo, e não a dlde dezembro, confò referiu esm distincto confrade.

Anto — Lamentamos que «Pu problema não possaser publicado, tal como se acha disposto, visto queapresenta outras soluções com as jogadas de Llii a1 K ou a 4D.x. desc. etc. Uma vez corrigido, teremos omaior prazer em incluü-o no torneio desta secção.

Vedo— Temos em mão a sua correspondência de 11Ho coi*i*6nti6

Dr. Ottò— Em logar de 5B deve ser 4B; a impôs-sibilidade do R preto ir áquella casa, no problema n°«y,tornou desnecessária qualquer ratificação. Etlectiya-mente, a jogada P4ta, seguida de P 5 TOresolve m-fallivelmente esse problema. Essa dupla chave, quenaturalmente escapou ao exame dos demais som-cionistas, não foi também por nós verificada, pelofacto de se tratar de um probtjpma que concorreu a umtorneio de Nüremberg, com a circunstancia de ligurarcomo certo, no livro de onde o extrahimoe.

Acolheremos sempre com o maior agrado » suacorrespondência.

wvvvv^

Toda a correspondência deve ser dirigida para aredacção do Jornal do Brasil, á rua Gonçalves Diasn. 54, • Secção de Xadrez»

Heibas.

Brancas (12) mate em 3 lances

PROBLEMA N.96 —Dr. S. Gold (Vienna.)Pretas (7)

I ¦ | H ||

mW WÊ "WÊ

\m*0 Ü Bi

PRODIGIOSA PREPARAÇÃO JbCONTRA A GASPA £?

e a queda do cabello £&Effelto 4J

certo em oito 4B*dias j42r — JO vende-se

todas as casas de per-fumarias

DEPÓSITOS :

Merino, rua do Ouvidorn. 129, eruafioi n. 57

$>

Brancas (8N — Mate em 3 lances

Solução dos problemas ns. 92 (Eug. Pinto) e 93,(SchruferLjio próximo numero, em virtude da errata

que publicámos na secção passada.*M*^^^**

Partida n. 28 — fíüy~Lopez.

Brancas (Marquez Sterling) Pretas (A. Escontría)

123456789

101112131415161718192021222324252627282930313233As

P 4 RC 3 B RB 5 CB 4 TB 3 CRoqueP 3 B DP 4B 5P 5C*CXB 3R 1B 2

DDRPCBTR

PCPPBDPB

RB DT D

TX DTCCPPPBTB

BDBTTTDRB

D

CBBTCPD

D

R

R

B R

CXBC 3 B R

!B*CR 2TR 3 CP 3 CTXTPXB

brancas abandonam.

43344333

PXD 1C R 2PX CRoqueB 3RD* DBX PB 3 C

D 1 DCD

2 TR 1 R

B7 B

BX TTX PT 7 RT 8 D xPX BT 7 B DTDXBTRXTTX P

CACÁO BHERINGPURIFICADO EM PÓ,

IMPALPAVELEste producto, composto das melhores qua-

lidades de cacáo, contem todos os elementosnU rTorna-se

indispensável a todas as pessoasque têm necessidade de uma alimentação li-ceira, embora rica de matérias azotadas.

Seu emprego é altamente favorável aos con-

A. BHERING63 SETE DE SETEMBRO 63

LUPREÇO

3J000

dodr. EDUARDO FRANÇAADOPTADA ATÉ NA EUROPA

Maravilhoso remédio, sem gordura esem máo chejro, cura efficaz das moles-tias da pelle, feridas, frieiras esuor fétido

dos pés e dos sovacos, co-michões,assaduras do ca-lor, empigens, brotoejas,sarnas, sardas, manchasda pelle, pannos, espi-:nhas,tinha,mordedura deinsectos, queimaduras,

contusões, gol-8es;

faz a pellena.Em injecções

cura as gonor-rheas, etc.

GOinseotus,

LIDEPOSITÁRIOSNO BRASIL

ARAÚJO FREITAS & C.114 Rua dos Ourives

e 90, Rua S. Pedro, 90NA EUROPA

CARLO ERBAMILÃO

Vende-se em todas as pharmacias edrogarias ,„£

RIO DE JANEIRO

NAP£

4-tf

HTES ARTIFICIAESí&í'W

A. I de, Sá R(|oESPECIALISTA

1 RUA GONÇALVES DIAS 1_)E(-

X\ 212 PRAIA DE BOTAFOGO 219

8/&__—.

TCBBTBB

mtMM i » A?4«| LA ICUMULITIVA

WtT ' F" vembro do Wüü .

Capital: 1.000.001 de PESOS ARGENTINOS u1È\ 200-Maipú Eaq. Cangallo.-Buenos Aires

' Agencias nas «rincipaes cidades das RepublicasOriental, Argentina,~„ DoInJnu <1a Rl*A!«ÍI

COMPANHIA ANONYMA^UMF MUTUA ^ECONOMIAS

Autorisada por decreto de 15 de Junho de 1899,8o Governo Argentino

e por decreto do Governo Federal de 19 de No-vembro do 1900

HÍETOL1KAIILAD0 ErTEBTESCEMTEPreparado pelos Pharmaceuticos

CARVALHO, GIF^OHI & C-J O Lycetol (tartrato de diuaethyl piperazina)

16 o mais poderoso dissolvente do ácido urico,íe sob a fôrma agradável e elegante de grarImitado efervescente, corresponde As seguintes.

INDICAÇÕES-i Diathese urica, areias, cálculos biliares, eWvesicaes, inflammaçoes dos rins e da bexiga,

i rheumatismo, gota, dermatoses inflammatorias,1 arterio-sclerose, eólicas, nephriticas, etc., etc.

MODO DE USAR:Toma-se pela manha, ao meio-dia e & noite,

na dose ao contendo de uma a duas medidaslidas que acompanhado frasco)m uma vez,

& dissolvido em água simples ou em outro li-(! quido, ou entfto ás refeições, segundo a recom-"imendaçfto do medico. (Vide a Bulla).

, PHAIiWE DEDUAE1A, DE WMI, 6IFF§W i i|8, RUA PRIMEIRO DE MARÇO, 8<. RIO 3DS JANEIRO

r

0VV1it^**

GonilESPONDBNClA-.4'A A"o//Vícr'-Ao nos«o illustre colleiía Tlieo que

tão brilhnntemente dirige » columua de xadrez d A i\o-licia. agradecemos a bondosa rc/erencia que fez em seunumero de 10 do corrente, sobre o modesto torneio an-

*

Paraguay e nos Estados do Brasil aREPRESENTANTE GERAL

ALFREDO^DEJ-A FÜENTE

i3 Rua Primeiro de Março 4o1» e 2o andares

RIO DE JANEIROtw4

JEZLERK o fabricante de charutos mais antigo

e mais acreditado da Bahia. Emprega paraa confecção de seus charutos — fifip) velho

de safras anteriores — Experimentem as

marcas : CONCÓRDIA, IRMftS, BENJAMIM,

VICTORIA, CREME e AROMATICOS

A' venda em todas as charutarlasE NO

DEPOSITO DOS AGENTES•BOfIEL & <?.

62 Rua da Quitanda 62

"'•:-¦;;

#

¦d?:

Page 4: REVISTADA Photographiat, SEMANAoittaê inttantaruai ...memoria.bn.br/pdf/025909/per025909_1901_00084.pdf · REVISTADAPhotographiat, SEMANAoittaê inttantaruai, dcunhoi e «aVÍeafirÉS.

¦•

REVISTA DA SEMANA

teíÕNÃL-Edição semanal illustrada<M> JORNAL DO BRASIL

Jf.

~$Êr

B

.-je«?

LOTERIAS DA CAMLARIAEm beneficio do Recolhimento de N. S. da Piedade

Sob a immediataresponsabilidade da mesma irmandade, decretos

muMcipaes ns. 548,7 demaiode 1898 e 779, de 8 de novembro de 190O

PRÊMIO MAIOR

20:000*000Só jogam 5.000 bilhetes

a 10$, divididos em décimos de 1$000e Acceitam-se pedidos de números certos para todas

as loterias. Os #feidos do interior devem yir acompa-nhados do respectivo sello. As encommendas são res-peitadas até a véspera do dia da extracção.

As vendas verlflcam-se até uma hora antes da.xiraoção.

aoekcia aERAL

88 RUA DOS OURIVES»O AGENTE GERAL.

JOfjJÉ JOAQUIM DO ROSÁRIO.

8

A SUL AMERICA0

.. ...... ,. ÜRW!'é a mais Importante

lOMPANHII DE SEGUROSf/É>^~~^PE VIDA

FunccionanéVno- Brasili>A«aiiA luéÉb de garantia ái Realizado em di-?""X fupeÜor a Rsf8.500:00«|QOO

Já emittiü seguros no valor superior aFte lOO.OOO.OOOgÇKX)

Pagou por sinistros mais da .H§. 2.500:^Í^^mmm0%0^t~ -¦

Inlca Companhia ¦rarilelraqne foncclona .n«» ReaublleM Argentina. Uruguay. Chile. Però,Bolívia. Equador e Paraguay

SEDE SOCIAL

56, Rua do OuvidorRIO DE JANEIRO

\3C iofid^atmaSociedade de seguros mútuos sobre

a vida, terrestres e marítimosEMITTE APÓLICES

de seguro de vida com resgate em dinheiromediante sorteio annual em

vida do segurado, desde o primeiro annode seguro.

$5.000:000(000i. . . .torosPedir prospectos na

SEDE SOCIAL Á

7 RUA DA CANDELÁRIA 7

m^-

LOTERIASDOS

ESTADOS't:-0'' '

Extracções diárias em

NICTHEROY E ARACAJU'*ww>*v

80:000$ ás segundas-feiras I 80:000$ ás quintas-feirasao 000$ ás terças-feiras 12:000$ ás sextas-feirasíaSool ás quartas-feiras I to:ooo$ aos sabbados ¦

Com 150 réis recebem-se os prêmios integraes _de4:000$, 3:000$, 2:500$ 2:000$000. As loterias aos sabbadostêm dous prêmios em cada dezena.

Os bilhetes desde já estão á venda; riãó só destaloteria, como de todas as outras que se extrahem dia-riamente-0 representante da C. N. Loteria dos Es-tados, M. MELLO. Nlctheroy.

Rua fiscondedo Rio Branco n. 119(Transcripto do Fluminense.)

Cura tosses, bronchites, asthma, fraqueza pulmonarNÍO CONTÉM C0DÉII»Âi DESPERTA E AU6IBENTA 0 APPETITEPREÇO 31000

VENDE-SE EM QUALQUER PHARMACIA

SABÃIAITI-HBBPETICBLicenciado pela Intpectorii Biral de

Saúde PublicaSABÃO MÁGICO

Registro n. 3.1048.900 foi o numero de sabonete

vendidos no espaço de 95 dias!!!Não ha reclame que destrua o facto

consummado. As espinhas, os darthrosgeccos ou humidos, os eezemas, os pan-nos de prenhez e das impurezas dosan-nue, o retido horrível dos sovacos edeentre os dedos dos pés, as manifesta-çSés syphiliticas da pelie, sob diffe-rentes aspectos, a desinfeeçSo especialde toda a pelie, só pôde ser feita comousojjémpre crescente* do SABÃOMÁGICO. . LA' venda em todas as boaspharmacias, drogarias e casas de perfumarias.

Deposito geral Drogaria Pizarro, á rua Sete de Setembro n.47. Um 2$, pelo

Correio 2$500.

AVISO- Cuidado com um negro e himido que por ahi se annuncia como

ex mágico; o nosso é branco, aecco e Ira o mágico nos envoltórios.

a^BaVaVaiam

m^m jh\ w, '/.Am

SABÍ8 MáSlC8

COMPANHIADE

Loterias Bacionaes do BrasilSEDE: CAPITAL FEDERAL

RUA NOVA DO OUVIDOR 92192 ACaixa do Correio n. 41

Endereço telegraphioo — LOTERIAS

LOTERIAS DA CAPITAL FEDERALEXÍRACCÜES A RD.4 8. JOSÉ'N. 92

-çrxnnf^u^*' ¦J^^~"J^•~*

LOTERIA DO NATALTem ao todo9.733 prêmios!!! __

EXTRACÇÃO EXTRACÇÃOSabbado 21 de dezembro

AS 3 HORAS DA TARDEN. 83-t»

i 001000IInteiros 308000—Quadpage8lmos 750 réis

Os bilhetes acham-se & venda nas agencias geraesde Camões * C, becco das Cancellas n. 2 A, endereçotelegraphico PEKIN, caixa do Correio 946 e Lata Yel-loso * C, rua Nova do Ouvidor n. 10, endereço tele-graphico aKJZVEL, caixa do Correio 817, as quaes sórecebem em pagamento e pagam bilhetes premiadosdas loterias da Capital Federal e encarregam-se deauaesqiier pedidos, voaaaae-ee a valor clareia aasalreccoee*

Acceium-te agentes ao interior e aos ¦atados, daa-do-iev aatajosa eommiieio. |

y\r I# > » } #

\&\m h si I.OS íri wj 0 ji! # > D i! li

'?

**\ *SS I * * 3 jfV I^ •§, » 's C$1fc. .*¦* I °» -a *& a¦A 1 9 Bfl li Ç.I

a § n s ? s? c%112 « ã|§ ^1^ < 1 !a.^o|v k ii!!TI ^a ^k* • •Se LJTV

^ 8* |B« -. II ^!a. #A&l™Ete> * 8 K • : lí^S II Ww aWTJ K* a o o %r I

•;.->

fir

i

cinas graphicas do JORNAU DO BRASILe da REVISTA DA SEMANA

IMPRIMEM-SE POR PREÇOS EXTRAORDINARIAMENTE MlfcOS E COM A MAIOR NITIDEZ E RREVIDADE

Livros, obras lllustradas, catálogos, albums, Jornaes, folhetos; cartazes, gravuras, mappas, musicas, chromos, dlplo-

mas, menus, programmas, rótulos, annunclos, cartões, contas, memoranda, almanacks, folhinhas, etc.<wwwwwtwwwwW)WWW<ww<w<ww^^(w(Wv)WiW^^

54 E 56 RUA GONÇALVES DIAS 54 E 56

.v..

Page 5: REVISTADA Photographiat, SEMANAoittaê inttantaruai ...memoria.bn.br/pdf/025909/per025909_1901_00084.pdf · REVISTADAPhotographiat, SEMANAoittaê inttantaruai, dcunhoi e «aVÍeafirÉS.

¦'<¦¦ •_;

REVISTA DAPhntographias, vistas instantâneas, desenhos e caricatura*.

SEMANAEdição semanal illustrada do JORNAL DO BRASIL

Redactor-gerente, DR. CÂNDIDO MENDES - Redactor-chefe, DR. FERNANDO MENDES DE ALMEIDA — Dlrector-technlco, GASPAR DE SOUZA

¦

Anuo II - N. 84 DOMINGO, 22 DE DEZEMBRO Numero : 3oo réis

A PINTURANA EUROPA

^^m»^^»jj^i-«ii«»«m«».jj»j^««ii—m-»»-^i—»^—~—- ___¦

-flB^fcftf"' BBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBflflflflJflflflj

BsfiPv'' •' ',''°:^^''w%«BHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHbII -^^^^^^^^te* ilfli .¦ ¦-. ^W Bs . i/B B): '"'"^1 BvB ' -B B- ¦' '«fl Ei '''^ ¦ fl

fl B^ffiB B'^' :fl Bi!''fl^':>'ifl -.,'____ ' *™fl flflf^iifiiflB ^BíVj^'- ''_ià__- '-^ fl B hwk Bflflflflflflflflflflflr''^ ¦¦¦- '.]^™i BBBMBV^m^l ¦ IB#^'Aa«i^l l/#fll'l I ^l,-l P' ¦• ¦' '^3 Ifl^fl^3\^^^t-I '¦¦ltf^flB^vik^ BlC'IV "I fl ¦»*_. ai If™-^ IflflflBBlÉiflflB.. ^Bk B ifl j---.: ^^k-.;.^-^ ^*\W flflflfla '^1 T li __BBflB__l I

BB BY«-4__flflflfl__ "^MMbT " •—¦—.. '-*'¦"¦'"¦ flMMMMMl'..¦-¦ .nl;¦ _-__¦¦ BpmmSwJ • 1l y_-I _B_Ls BBflB-. ___¦'" ••* ¦ *J_flflHHHH_r '• '«St' flJ Bi. ss-^.:*',;¦*?&•¦ •-.,. fl

fl W'-"' ^¦^ymwm^^^r ' ^flflflflflflflflB. ¦ •> _J I

BflB - __fl1fl flfl :fl <\ I

__T 't fli BI ül B^fl "^. ^^! fl -_fl P^;,/ '>"'^i fl.

BT .^fll flà ¦ "¦yMÊ mW '•¦"-¦..¦ :~~^_á«_fll B'Br _*—*--w fl i __fll __F _____ BflBfl

__r -j/V---" ^SN^_ flj K_fl ¦L___flfl\

flflB__F'-- J$T ' v ^B bbb BL.-I B-ipBflflflflBflflBflBflBBjr >•,;.. .. ^X .WflflflflflflflflflflflflfljfljpjflflflflflflflflflflflflflBflflBflflflflflflflflflflflflflflflfl.vi'*/*."- fl flfflflfórln__Min-ii BB______i_____________________________l l-flB? ^M____g_____________________afli fli ^['fl _^'r ____! _Hflfl . ' fl fl^' ¦ ¦!'

___' _B\ ' ____________________________________________________________________________________________________________flB ' fl KiBàV - -flBB -1 BüBi-' BB "Bfl flv _B ^r fllfl fl

Bv __fl 5§r4 SS1P1fl PB fl'

' -b B"Sgl. R^w^i^-a

I-

\\ - \vl SflÉlfÉ--Bnft-__ Ifl E^^MiàBÍn^a\ \\ \\1 IPflW ^^flflf-B-flflflV - ra_**W^™_^

fl Hlíil ^\.^ip\ _#*^_ I Íbb P11Í^^ liflf^^íl^^v "*Í^_^_-B

fl BiHfJllIBltfll *^wl In ^ -I -^\ \mr '^wtB»^p|W' T_MflflB"flMfi_Tri^^Í-^r^Tf IB

IiIMlBflB^ -;1111 ¦ /J2v^^^' \t^^KtWM^L^m III ^fl Hittt«tiÍfl7lflB .1/ £1 l/i >w-'-- • "^"4^ >^ :"wW' __H_V «m^^nl-l-^Bm1!!'flfl HHms_wflD-Ll 1'flflB fl. 'flfl flfl% -«.tv *..._! ¦¦-Jw • " .Àmmf, .M fl. ¦ «¦ "*-—¦__¦• . <t\-V^ ^^SSfc, __ri^ «¦ ¦ _F-*/.''Yy» : ._BB BBf ___»_< .\i-3B"' ^ fl__±_-flB flliiUB9«_*fl:bB BU«flflllIflBwB flflflfl^ ¦ \-\'vm^^J§- '•'. mfi ¦¦ >/#-¦• B-.;-' ^'' ^^^b____1_>»*,&\3!M•;.'¦ ¦ ^^& ' . -^^^ó^^itàW^rWf, ,fl 'SmWA Bfl *fl_)^': .:__•_._.*' ': • flÉ«fl_l _B_L_fl_&I__XÍfl_l

^fBfflHlHIfll ' j' i/ j f v^„j5£y^^},-'-'- jh ifl 1 / ^™\i pllír||

«¦¦¦¦¦ HhbS ^ 11 ^P» 1 ^^^^^¦''^^v-flB^y jflíMtlflK-^^C, 1 iB'^P1I I «bW bI .a 'I 1 l-tkJ Afa_*f^_>^^ -flfl í ^HJI Bfl ^__S^SÍB___^fl B^^B^Bfl ¦'¦•¦^*tvB_biB_bi-B B__: t 'f ••.wV'" V^wMiWii-ri?^Si-__r - * -éWgaBJ^^S- <-w///7////flflflfl_-ái(P^ -Z-rT^-PiflBBBi^^flBV»B] fl::i_-^iSBfJfl B Ik. I li k\^\'¦*«Mfl VlSvT .M&mm^Wmmm\W^Memi^VLü Bl^llJI' . ^^ flfl B-fl ¦_-.! V ><< ÍV/I1V tíw /*^*™i¦ Wbftv "1/lEJr ^v^ BB l_ai-fl BI_-l---H IK;''%1',-V' \\^\ >CBÍ-'OT-.__1 - A^^-.l-.'-..-_^_-^_-a_-__-B__-___-S_-â_------^_-------l_-------------

^H ^fe^3Br !••:•¦\'-ç$wmAsc- ¦ ' ' ^ ^^P^^'' \ ¦ -!'•

JvCegundo a vota-n_f ção que é cos-tu.me fazer annual-mente na Exposiçãoda Real Academiade Londres, o ré-trato da fallecidaRainha Victoria,pin-tado por BenjaminConstant e que tevelogar de honra, foio quadro mais po-pular.

Sidney Cooper,o veterano acade-mico e que tem maisde noventa annos,teve posição salientena lista. Alma Ta-denia foi conside-rado como tendoapresentado o me-lhor retrato de ho-mèm e Frenck Dick-seé o melhor re-trato de mulher.

0 pintor Leaderé o primeiro da listados paisagistas;Norman TaylepfBh-tre os pintores dehistoria e StanhopeEoiíb^s entre os ma-riln;h:i'stas.

0 pintor ame-ricano e membro daacademia E. A. Ab-bey teve o maior nu-mero de votos por

, ura q ü a d r o reli-

ff;; Ouasi todos essesVotos populares,com excepçâo talvezdo ultimo mencio-nado,foram comple-támente em desac-cordo com o juizodos críticos de pro-fissão.

Sidney Cooper,por exemplo, queexpoz muitos qua-drqs, dos quaes to-dos acharam com-

Eradpres, tomou-se,

a annos, o alvodos ataques de umacerta classe de cri-ticos,que negam queos seus quadros te-hham nada de artis-tico. O facto de umhomem, da sua avan-çàda edade, aindapintar, já nAo di-zendo pintar bem,parece tornar a suaobra interessante aogeral do publico.

0 cônsul ameri-cano em Annobey,diz no seu ultimorelatório que a Alie-manha importou em1900 obras de arteno valor de$2.760."000è exportou obras novalõi* de §1.800.000.{ Os paizes principaes, com os quaes a Allemanhaentretem o commerciode pinturas, sào: a Bélgica,à.França, a Grã-Bretanha, a Itália, a Hollanda, aÀüstria-Hungria, a Rússia, a Suissa e os Estados-Unidos.

Em 1900 importou estatuas de mármore, nova-

lor de $018.0 0 2.472:00C$j provenientes da Itália,ainda cm estado grosseiro, para serem polidas naAllemanha. Muitos èsculptorèsallemâestôni a suaresidência em Roma, de modo que grande parledas estatuas de mármore importadas é, realmente,de producçàoalloniã. .

A Auslria-Ilungria manda para a Allemanhamais quadros do que qüàlgúèr outro paiz. Quasi50 por cento vem desse paiz, cuja grande maioriaconsta de pinturas para egrejas. A Allemanha ira-porta lambem, todos os annos, grande numero dequadros da França.

áfl. Pecam somente FRANZISKANER BRÁU ou CERVEJA PILSENER, ainda... e sempre a melhor cerveja |3&í--*^~* ... ^flflfl_r

Page 6: REVISTADA Photographiat, SEMANAoittaê inttantaruai ...memoria.bn.br/pdf/025909/per025909_1901_00084.pdf · REVISTADAPhotographiat, SEMANAoittaê inttantaruai, dcunhoi e «aVÍeafirÉS.

Ift^MiAWlíl"^

690 — N. 84REVISTA DA SEMANA

22 de Dezembro de 1901

flfl ^B!

^mwbBMp ]¦ ¦nHO ^1if\jr' 'Jai Br ^| B'I BaSVfl I

¦Fv^^?*jJbIwh ^bBBa^Lã>ã^.BBB! BB'

' II

' ' ||

Bj

fl¦¦¦¦¦¦¦eTafafW'¦ ^! wBBWBBSSwBBflBBBSBBSPSBBSSBBBB

' % afl • '1^^^^^^8ir

à&H • • .'¦: ;ÉÉ| WÈÈÊ«mmwmmm\ I;<»¦ af - 'iáBafJ afj. :.dlB Br i- ¦„ ¦ J1 B, . jfl^PJPJ fl¦ :^aãSBBX ¦' •~±ssm'iv, ¦>¦ ^-^^m\ m\ ^m mMmBfca- ¦ a^^BBBBa^BBSwMBBBBBBBBBBBBBBBi

BI BBt^ •^^i'! BEB^'âp£íjBfl- .fVí^fl |fll :'-*'".-'fl

II' ¦' MS&tB BBBBBBBBBBBBBBB ¦;>•. ££&^BlÉ^Efl||*.. .'~&t ^Êm SBBHSBT^aCaP^BBB*wfl?fl.^iflBBBMK

BP™"^ lü BBfl IBBBBHMBBS^^/:>j^cfl^!^l.aBBS^g^aMBjBBBBBBlBBSSSSSSP^!- .JstíSf^^-.-i'fl |I \w>0^^m I

BW^« ''í''íiíamBa.* *í&l I

I IBP^fll I ¦- li illBBBBBBBflY9*"^w»*' ' j^ff^uiifl ia»BHM^Bfli^BB^fll¦ I <1. i:./,'l<iaL- ",al Ha "MO 'ilaMataUai

| | V#5'^i,^l ESil BVI HPir.'S'' PI Bthp^'^BI'-;¦>•'••>«"•"•'•¦aB Bl^lBavr^^Baí -íàBflBMEBJ^^fl^ _ Bkr 1 Hj .rBMbl

B«wJ ¦¦£''' iSfll IBL-BB BBL1 '«1

^F'"^flfl ¦&' flB BBBkBB HEIBBBBBBBBBBBBBBBkJsBBBBBBBBBBBbV *BBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBB

flfl

:}¦

CHRONICA. » ¦' mrvfmTHTmVw+mt

^KÃvERitguerra^Nílo-hayerá guerra? Eisa per-•*/ gunta anciosa que ha quinze dias se dirigemtodos os homens a quem os graves problemasdesta parte do continente ainda preoccupam. Naosão muitos, valha a verdade, mas se n)o assombramnelo numero impõem-se pela qualidade, o quenáo é indiiTerente sabendo-se, como se sabe, dainfluencia das minorias intelligentes e reflectidassobre as massas ignorantes ou impulsivas.

Que differença, porém, entre os tempos de an-tanho e os de agora ! Que formidável evoluçAonas idéas, que profunda transformação nos espin-tos! Dir-se-ia que uma paralysia lenta foi immobi-lisando as cellulas da combatividade, a bossa dorolo e da briga até que chegue o momento since-ramente desejado da completa atrophia do orgío

pela inexistência da funcçlo. Outrora, por da cá

¦[©¦'».'¦¦'

¦BSi I^^tií^t^KjW^x^ '• :m BBKBfllSisPK! Hiwv.BlwiÉ^i^iwmKiPiBl HflflH H'¦BJ I^ÃirlttlCiu 4k BBBnRiBDt?*??'^--'TbbI BBBBBBffllBSB?^KH^*^'iStí*sS^S3sS5Hl ' IBSze^ ¦'•¦^•.¦«1 BBBB BBBBBBBBBBBBBB^aMK^SfaBr^rirurè^ i * * jéBflflflflflflflflflflflflflflBiflflflBflflflflflflflflfll

BBKB3HinBj^S£iiSBBfl B5W"3JE*f¦9Ve&SJP4BB^Q^r^8H8eflreY>7« - flBJ Bflflsl BBII BW^^BMRWnKiMlaiBraliBKB H I

I kBBB ' -M^m II IBBBBBBBBBí ifr nWlMinMBBWHlTiT! wjsí-5>il || || |BBBBBBBBBBBBBBBBBBB^^"^^^^3WSl^'?^^.\ '•'À\\ bI^bI bI

Bm't '*> ^'ií-& '.'^siy^'fl Bfl BB II I¦I ¦WJ^--,^:- ->í;.-ívíV-5?%J*y¦• swBBrBBBBBBBBBtBB¦¦ ^fliV.-^;.^-. . ¦;.;.*-* -Í^(^'-^.;';a':^>'>^Bb1 Bflflfl BBBI Bfl^flfl BflB fl-. ¦ ^-Kv^Mk^^Ite v./-fl IflB^^^^P^BBBflBMh^^fl flfl fl^^BKJBBBBn&^^^áflfl Bfl II fl •'''-«Bfep^Pt^S^T-^ííil Bfl II BBBrab^^^^BBsfa HlBBBgfflwP^fe*S^TTB?^T^^w^BBl PvBBB BflflflBIbbí^^«^^bkBiIB Bflfl¦ BMBi^^^-^^BRftWB flB Bflp í';>^ ••':- ¦ ^' '9aHtt'll B

fl flSST jyflli -^^ém.^BsbbbbbbbbbbbbbbbbbbbVBBBBBBBBBBBBBBBBmV ¦'' I

BLitu BI I

bbI BBBbSCIBBmiBV^BBBBb! bI

'fl BSaK

' BbI BBBBBBflaflflBATaBl

aquella palha, por umacincada da pragmática,por um olhar mal inter-petrado, por um caprichopor um nada, dous povospegavam-se de rijo, cor-ria sangue a jorros, en-trava o luto nas famílias ea miséria nas tulhas e aguerra era como que umgrande brodio offerecidoao monótono ramerranda vida nacional, munici-pai ou domestica. Naoraro, terceiros desinter-essa os do conílicto nel-le entravam mordidospela tarantula do orgu-lho, da vaidade, da ambi-ç'io ou pela mera neces-sidade physiologica dedesentorpecer os itiem-bros, de dar exercicio aforte musculatura anky-losadà.Hoje,comospro-gressos da civilisação,com um entendimentomais lúcido da vida, comos confortos que a tor-nam cada dia mais radi-ante e digna de. ser ama-da, com o contactomaisintimo e racional dascreaturas, com a pene-traçlo das misérias com-muns e a solidariedadenas alegrias universaes,nao ha qtiem mio prefiragosar a existência a quei-mal-a estupidamente, ím-becilmente, inglória-mente, deante de umcano de espingarda ou daguela de um canháo. Aguerra está ficando desa-creditada a ponto tal quenem já o povo faz casodos heroismos da chaci-na ou das legendas epi-cas da bordoeira.

As homenagens naénoca contemporânea, vão todas para os grandesB ál humanidade, »m^S^^tistas eosphilantropos,paraos que ^««^1forras inconsc entes da matéria ou as expansõesIvmnathicas do coração pondo-as ao serviço doiiPdo^toiw Honesto. Mais Justiça, maiorBondade e comVmbas mato P*o nas arcas ma.orrepouso nas consciências. Quem, pensando em Pas-teur se lembra de Moltke? Quem, brindando Wir-chow se recorda de Bismarck? Quem, ouvindoGhcònda, Tcillá Morta ou /' Onore concederá dezminutos de audiência aoscapiWes cuia fama^se mede

pelo numero de criancinhas na orphandade ou dasviuvas inconsolaveis?!... ' <• .j.

E aqui têm os leitores da Revista explicado

porqueTgrande maioria repugna a idéa de umaSuerra entre as duas republicas famosas: o Chilef a^Argeítina 0 Brasil àetesta a luta armada porteudeS affectivae porque as^.^^ma.s gloriosasbatalhas têm sido conquistadas no terreno doSnS entoe exércitos âe argumentos e generaes

de chancellana. Por todaesta parte do continentetem pregado a concórdiae a paz; a condemnaçâo

Estatua de Tiradentes, na praça da Independência,em Ouro Pieto, Minas Geraes.

da luta armada e o recurso á arbitragem figuramno seu pacto constitucional; a palavra dos seus-?uriltasPnos congressos e conferências reprovaCmalmente o recurso ás armas e ainda ha pouco,^Men™agem coletiva dos centros univers-tarioasul-ameriíanos ao Congresso do México foram os

nossos legistas citados com acatamento e admi-raÇâDeixemo-nos

pois de guerras; façamos barrelanesses™ de

"barbarif e P«"8™V bondadenesse Natal que se avisinha, festa da bonaaaeinfantil e de encantadora innocencia, júbilo dosneo^ninosrfesta do Jornal do ^a^/^que nessa§a?a só cuida de encaminhar ura raio de luz con-soladora para o sabol das criancinhas.

E visto que o chronista tem também direito ásfestas das suas gentis leitoras elle

^'padamen e

renuncia a ellas em íavor dos filhos dos mais

P°bNao é verdade, senhoras, que as não esque-*iS Jacques

Bonhomme.

ZAZÁ

cereis'

B. de Carvalho

Bba uma bella cachopa, como se diria na nossa terra.Forte, carnes retezaías, corada fresca, puma

maçãappet tosa, uma açucena encantadora. O Pedrito en-

^fl lõ^^SfliBiJWrsB Sl^^TwijSMfffr^i êBi¦!¦ BBp^àSaBD !22B**áHI nM9Re^9euU ¦BCrflEl .^iS9Ga99fln iBBmWMÊ&ÊMWmm Wm Wm Ifl Bs^?8»^^fl «ai WkWffi3M%W%m I

B^ÍbBbbI^^^^PbbbBIIÉ#^#i.fe#^Íl ^il IBeaaBMBB BB mW^^SSSÍ^mS^mmm mmmmi*M BB

Im IM# fl IniisP II^mI B^a^fl

Rua do Sol. S. LUIZ DO MARANHÃO Rua da Paz.

Page 7: REVISTADA Photographiat, SEMANAoittaê inttantaruai ...memoria.bn.br/pdf/025909/per025909_1901_00084.pdf · REVISTADAPhotographiat, SEMANAoittaê inttantaruai, dcunhoi e «aVÍeafirÉS.

22 de Dezembro de 1901 REVISTA DA SEMANA 691 - N. 84

™.Qpnn-se com ella e a nossa Constancinha pagava-lhe ingênua, nos braços do fidalgo seductor. Depois, per-gFoaSfima moeda.Elle era também um rapai de ar- turbada, ebria quasi, enfeitiçou-se pelos encantos dasrnníba o maisbem parecido do logar e um conversado | photographias, das vistas, (fos retratos e do Gaspar3Í,'nunca deixa de agradar ás raparigas bregeiras V gentil-.-que.

II IIUI«^t» «VIAM V1V/ v^.u,^» C3 "li

dizem as más línguas, gostam sempre daquelles.que'mais attrahem as outras.H . Vaniias vanitatum !

Era sincera e acalorada a paixão do Pedro. Lonlie-.Há-a desde pequenina e, quando na alma delle come-íou a desabrochar o sentimento negro da vida, princi-niou a vibrar a corda do amor c a sensibilisar-se a fibra3a poesia, foi Constança a mira dos seus pensamentos,foi ella o objecto dos seus sonhos de ouro.Disse-lh'o um dia ao serão, baixinho,muito baixinho, na linguagem confiden-ciàí âos namorados, ao som de uma violarisonha, é á luz mortiça de uma candeiade azeite.* Ella lançou-lhe um olhar enorme, de-morado, penetrante, oceânico, destes quemergulham á nossa alma num mar dedelicias inegualaveis, e, sorrateiramente,deixou-o aperlar, com um phrénesi todoarrebatador, a sua mão ardente e a sua

-cinta franzina. Ah ! delicioso principio !Desde ahi encontravam-se nos atalhose nas romarias, elle sempre a idolatral-afanático, ella, sempre condescendente ecommovida.

Mas, se elle ideava uma existênciade ventura ao lado daquella raparigagalante, eUa previa um horizonte limi-tado com aquelle aldeão tão amante.

Passaram-se mezes.Setembro principia. Eis o tempo

das ferias, do campo e das praias.Ga-par de Mello, rico senhor de quin-

tas e de Jitulos, deixa por algum tempoo buliço ensurdecedor e fatigante dacapital para ir, na solidão da aldeia, res-taurar as forças e os pulmões. Garboso,elefante e cheio de seducções, elle lávae para a sua quinta de Sibreda passaruns dias de verão. t

Alegre e folgazão, cansado das or-gias, mas não de sensações, vae apreciaros descantes nas romarias, vae admiraros folguedos das moçoilas e visitadas alavrarem os campos. Ora, Constancinha,tão bonita e tão bem feita, tão fina etão ideal, havia por força de destacar-se.Foi o que aconteceu, e ella também gos-tou de o ver elegante, gentil, cheio d encantos ebrilhantes.

Comprimentaram-se com um:«Bons dias, rainhaflor» ao que ella respondeu, corando: «Deus lhes dê,sr. fidalgo.» „

Elle foi proseguindo na conversa e ella continuou aresponder-lhe. Então, fallou-lhe Gaspar da belleza deLisboa, do luxo das raparigas, dos prazeres da grandecidade. E a tudo ella murmurava um« Ai!» de espantoe desejo.» , "

. ,Um dia, maliciosamente, depois de muito convívio

já, e de muito se conhecerem, elle convidou-a a ir ásua quinta para admirar umas vistas da capital, unsretratos de mulheres, umas photographias de edifíciose ella respondeu a medo «se me vêm., se Pedro

^sabe... podem julgar.TT">r—7- -— « Não sejas tola, rapariga, ninguém se atreve adizer-te nada com medo de mim e, que mal vaes fazer ?»

Perante isto, ella cedeu e, á noitinha, lá foi pelogrande portão da quinta, atravessando os pinheiraestoda tremula e cheia de commoções mais novas, eston-teada, procurar o sr. Gaspar. Elle esperava-a numbanco. Quando ella chegou, puchou-a por um braço esentou-a a seu lado, sem que ella resistisse. A lua ba-nhava-lhes as frontes com uma luz indiscreta, mas apobrinha nada viu e louca, insensível, deixou-se cahir,

Dous dias depois, sabe-se na aldeia que a Constan-cinha desapparecera e conta-se que com o fidalgo

Pedrito chora, chora de vergonha mesmo, a aldeiafalia e dias depois tudo eslava esquecido.

Numa das ruas da grande Lisboa, no salão do casaelegante e artisticamente mobiliada, está uma raparigadeitada num sofá, pallida, chorosa, embora rodeada desedas p brilhantes.

1 *$ÊÊÈ m kwk\ HUfiBBí} s >. '*'^H .• .*.»'r*$**#B

,^N^^^| HU ^ mmVBÊ' Sm ^P™BBÍi ml JrrW. O kmW BrUiL. íâmiá. ''" 'í*^*/Ç«5f' í*aW$%r£' 'MM WvSammmmmv\

fMví** R^^B*2!^k. JHCV*r|*/ _4HVpj|R^II ¦ RR^B^S '^^LI^BrRw Ip^Bl WK^^mW"' '-"Mfli ¦¦^'f^sfil RRRwH

BrBJuBI Brv^Bb WkW Ba mmw \m\ Bl^Bb BrmBr^Bt ¦' ' f^B^R^^fBa BB^^RrB BB^jArI Bp^^^^*

*&Bl Br" ''--¦¦'¦ MrI wÊÁà >'¦ * iIBrPwI^ÍIÍÍBI mm\W^

H^B BBP^i^rB H^fiaB BasSBffJPfJJRB B^^B^tIm BMP »¦ ^wfl ¦wk "*• ***** ^*'*£-1 BV B^BBsWrHj Ba^W*-. . "V: ^*B Br^PRmRRRRi ' < ¦ /;M mmmm,¦'•••*¦*-''

k ¦rBBrrB B. W Á*mm\ fcBc,;~.^'y^^^By' 'h^lsu-Àw^rA ^F^iH ¦¦ * Bfl BrhR' $&*.* *mÍ

B WL\ mW*mm\mmWmm^LJf "*^E XWU '' .^^RrB# ÍLWvF ' ,^m'''-^^ BftYtV B«lllWl Br< a BT"* ,-**•*- ¦áK-;'f"ͦKJ ¦¦¦¦¦¦KVfllBaCMikHHHHa • {¦/¦ lBtt. vi ^KJR V^WIVJ ¦ Ra RRlsra£HaB3Bs«i9V^é>*M|^^*JR ^¦(^SJH^^yfl Hw '¦'içr ! •'¦Bt. BB B^"^ ' hBFI ^^tBrrBjB; âlBB BB «^ TK m

iMR 1'm K't^ •JmmKl-fct tJ&mr ^mW BfitSfc. '¦¦'w^ <»B r^LflJ*BF^'*'fe^^B Bg. , * .^H ^B'""1^'' ' "^^irfU

* ^-B ¦E' *''Bh^^tBh Bp^^bB ^Bj!aB ^l'c3^kiL!!fl Bifl K-^E^BB"jJyjj^jJHBHBB^^^wS^wHHsWãWMsWMsWs^

sentiu um dia o fel da nostalgia e não pôde resisl.r aodesejo vehemente de ir, humilhada e tremula, embusca de sua casa. Seu pa*c, única pessoa da famíliaque deixara, morrera de pezar. Ella entrou pois nacasita solitária e triste onde se fechou, chorando ecarpindo-se. Mas, á noite, o remorso perseguia-a comoum espectro c ella via o pobre velho morto de dôr ePedrito moribundo de desgostos. ,.¦•'..

Então as forças lhe filaram e o, coração se lhe op-primiu. -, ,

Nisto ouviu um ruido á sua porta. Poz-se á escutae reconheceu a voz do querido Pedro que, entre solu-

ços e suspiros, pronunciava o seu nome.Vacillou a principio, entre ir ter com elleou esconder-se, mas o arrependimentopôde mais qüe o receio e eil-a que, de-hulhada em lagrimas, se íança . aosjoelhos de Pedro, como aos pés dê Jesus,se prostrara outrora Maria Magdalena.Reconhecendo-a, elle não pôde abafarum grito de sorpreza. Como èlla estavadefinhada e cadaverica! Então, o crimedaquella rapariga feriu-lhe a mente comoum punhal, e elle. afastou-a com deses-pero; Constança, o franzina e desgraçadaneccadora, cahiu acabrunhada.de dôr ede vergonha. Nessa oceasião o amornunca extineto no coração de Pedroreapparcceu, mais ardente, e levado peloimpulso do bem e do aftVcto, progenitoresdo perdão, levantou a desfallecida rapa-riga e aviventou-a com affagos e cari-cias. .

"Morrera para sempre a peccadora

infeliz, mas resuscitava Magdalena arre-pendida.

Muito pôde o amor.7-11-901.

Paullna Macedo.

POR ESSE MUNDO

BUm grupo de operários da primeira greve da fabrica de tecidos

Confiança Industrial. ^ ^Photographia tirada junto uma mangueira, próximo a casa do.sr. senador Lopes Tre\ão

Entra um rapaz esvelto e jânota, que a olha abor-recido e diz-lhe: ¦ .;. 1U „Un

«Sempre essas lagrimas, Zaza ? que lhe faltaaqUNão

é admirada por todos os titulares e ricaços?não lhe dou eu tudo quanto precisa? não tem, pois,divertimentos e sedas?

Õue mais quer? que lhe falta Zaza!»«Eu não sou Zazá, sou Constança. Estes luxos,

não os quero mais, queria o seu amor, o seu amorsomente, ou então, morrer.»

—« Louquinha! Quem falia em morrer quando se temvinte annos a feições tão bellas? Preferiria estar nasua aldeia, trabalhando, amada por um pateta d ai-deão ?»

« Ah! não falle assim'A vida que o senhor censura tinha para mim muito

mais magia, mais encanto, mais doçura!Pedro era aldeão, mas amava-me e o sr. e tidalgo

mas desprezá-me. Trabalhava, é verdade, mas viviasocegada e feliz; agora, tenho riquezas e fartura, masmato-me de remorso e vergonha.»

Com estes e outros lamentos passava a vida amalfadada Constança, e, como no gozo se nao queremlagrimas, em breve Gaspar a deixou e a pobre flor toise estiolando e morrendo até que quasi miserável,

Conselho Municipal de Duhker-que votou o credito de cinepenta

mil francos para as festas de rece-pç^o do Imperador da Rússia.

— Êile é elía nadam perfeita-mente. E por isso, todos* os domin-gos, almoçam a nadar, sobrej.uma

mesa de cortiça onde até fazem e bebem caf^. Nãopensem que são americanos. São parisienses.

Na França a instrucção publica primariaconta 40.329 cursos, sendo 27.536 para o sexo mas-culino e 12.793 para o sexo feminino..

Cerca de cinco mil desses cursos são mantidospor sociedades particulares e câmaras syndicaes.

Uma sociedade de capitalistas de Milão vaeapresentar na exposição de Varese um prado decorridas, no qual disputarão os prêmios cavallosde páo movidos pela electricidade.

Um edifício gigantesco está em construcçãoem New York, na esquina de Broadway e da 33arua-perto áo-Neuu-.York- Herald.

Terá 30 andares, com uma altura total de 455pés ou perto de 139 metros.

Chama-se Aetna Builling e vae lunecionar nelleuma companhia de seguros. Custou cerca de 13milhões de francos.

O mais alto edifício que alli existia era o Parkfíow Builling, com 29 andares e medindo 116metros. Fclp.

_. ^.¦iiii-Tiurriir-i nrrTTi "1*1 1 *<•< +v*>r^<l*&l'«t&'.£* < ^'^'^f^^Jâi^&SSSíBBBBHBHnlís^^^B

B^^^pS^ãp^1-''^^^^?.^ "^jjjJjjU B|Üi«^_ I PS K

'^Ím^SÈmmm\Wm\W ' '^Ê^^^^^'^\'KW^:HIbkL. B *<m\ fes^}'----,;.^ BmisfiaB J^^^l^BB^^B^s^^BHHBBSÍ

^^^aJ*l '^ ¦¦. jJLkIH Wmvà ^MFjgM BBsBMMsn^Bpt^^-^-^WBrf^wSiBff^WI BBsfiiyy^^W ^BflWlMÉÉ^S^^^BIPmK^¥^;-'"SsBtt?- ^ ' ¦ • ¦-** Ml ^ i ¦ |. * Átfl ^B1- ^^^^^^^^^^^^^^^^^^^BBI^^B^r?^'r^''*Hff^^*^ • ^grY?Fv^*Tn^^^^fcM^^^^^^^B^^^MÍÍB r^?M^»ii i - * -j^* a^fr!f'*i:NTC.itMiafi

^1 ^HC^^fl T*-,tk)*JJiiT^j^*^^S-*iff-T* • ^^jMIÍBÍBm*?^1 1 ^B^t^HWtRwaissM- Pis^Bifctfc^aiJjj«Jtyyfc-, 1'lyJHR'1 v ^^H^H ¦¦ ^KStM^^^I ^Bl TrU^rfi ilff'"itt ii^^^^^BMBBT^^WyTHBsWPT( i ^^^^^Ts^^^^^^^^^^^^^^BMlÉiiHllTlHHBn^a^s^^^WTWwÉa^sai U ^B ^ vrr^ ^T T^^^^^M^^^^^^^BBB ¦¦

^^H B^T^lfl ma^'ífflinwí QH ^^R'*'

' RRRy^B 5S>!aEfcl^^a^si— _ I^^Br^rr¦ Vr.S KÜI Ry Sar^jW'"',-*"'!?^^ Rk' M B~U|rB"-^-"^B rBí ijMjg^«B^^^^^^B^^^^BB^*BpllRB -' 'írr rrpBS

R ' ~^m\ JJ^fNt^^^mmX WfWÜ mwmr E^M

B Liiil^ ^z?B rB:B BH KWHI BB Bal hpbfôvTaR jB B: fu B BI Ittül U HBi Bfll^B RR, ^''*''" BI Bí^JLrrÜ ^Bfl ^B RRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRR > ^J BB RlBlIlfl BB ^H

^^^1 ua^í fl ^^V ru^BrBBiP' ™J ¦ B BlB bl

Ponte da E. F. Leopoldiha sobre o rio Muriahé. M1MAS CERAES - PATBOCIKIO DE MURIAHÉ EstaçAo da E. F. Leopoldina.

Page 8: REVISTADA Photographiat, SEMANAoittaê inttantaruai ...memoria.bn.br/pdf/025909/per025909_1901_00084.pdf · REVISTADAPhotographiat, SEMANAoittaê inttantaruai, dcunhoi e «aVÍeafirÉS.

¦ #

*..

692 — N. 84 REVISTA DA SEMANA 22 de Dezembro de 1901

P CIBpBf B^ LBBBÇ^Ç

Londres, a metrópole do império britanmco,

tem 30milhasinglezasdecircumferenciacestasituada em quatro Condados: Middlesscn, Surrey,Kent e Essen. E! dividida em 61 circumscripções,que elegem outros tantos deputados.

A' excepção dos hotéis modernos, monumentos,e dos grandes armazéns ou entrepostos, as casas,geralmente construídas de tijolos, são de dous etrês andares. E1 uma das cidades mais bem calçadase de ruas mais bem conservadas, illuminadas esadias do mundo.

A sua população, que em 1811 attingia á1.009.546, é hoje de 5.000.000.

Os grandes parques, as praças ajardinadas cos jardins que cercam a maioria das casas, dão-lhe um aspecto agradabilissimo. Sem a fumaça,o nevoeiro e a humidáde, que se sentem constan-

^^9m9m9M HUwPiiW—.-j ; WaWBwHBIWIM^^^^^^^^^^^^B E^BGSa^1"-^*^irr'^ - WflflWflflflflMWflifliM"1 Í^S'1 I¦¦¦¦¦¦¦h flV 5 ?»-?.;:¦ jfl

m. fll^w'tl Im\ BFL—-*»'• .'¦•¦• m\

B35»r,,'<,V |¦¦V ¦¦ flflHtflÈb^£Íflfll¦V I 5£_r£ 'Mm

¦V 11 ÍSv—BIévI!I!í

¦V-flfl __*l K* ^9r_Pfll

fl^fl^. ^I^fll flmflal

I imnKmBi Dfl—flJ flcvi vil

fll HMKfl—fl^flj wB&Z^tW-m' ifll I

Medalha de ouro- com um brilhante, trabalhadapor Miguel Emílio Romano, olíereckla ao campeão

« Dunlop II »™56r seuscompanheiros do Touring Club do Rio.

temente, a residência em Londres seria superior átodas as outras da Europa.

Tem 500.000 casas, 11.000 ruas, praças ajardi-nadas e nâo ajardinadas. Em Londres ha um nas-cimento em cada cinco minutos e um óbito emcada oito minutos.

Para o serviço e o transito da sua população,tem 700 omnibus, 600 bonds e 13.000 carros depraça, sem contar 300 trens de estrada de ferrourbanos e suburbanos.

A policia conta 15.000 agentes.Ha em Londres 500 theatros e casas de diver-

soes.Quasi todo o abastecimento de Londres vem

do exterior.Londres contem 100.000 mendigos, 30.000 mu-

lheres aLandonadas, 33.000 adultos sem domicilio

m >*

m\ mwJí ií Jr_'ij. ^kt^^ mT*r&\mmmmwà -m¦¦ ^mmmWmW J28mmmmâm\l if

\ Mk ¦•¦"•'•'¦¦' - 'I £*^^ y*#

BALDOMERO CORTEZmorto a 12 do corrente, por occasiào do desmorona-

mento do hangar Santa Cruz.

ffl^H^^TjKy/. ' fll fltt.iJaBjff^flB EiiSriS

*â*£fci|íJMl_iflHH fllr ,'W''*5 vs'- *^l flaflte-L*•? i%ffllHH9w:^

? vfflj Hülwlsíiíll fl'I ¦#_$•'"¦ _fl flVftÍiÍt__f«^fla H' ^v^*^

> t>jH ^| ' flV flfls^-f*

i-3j B^flj ll^ás-. ¦ '"¦

Ij^caflflMnsSI B^flffr^n R_M9K^r _**íi^S

n'jwt*5s **"'¦• *' fl^flgagPflgSB—flaB^»"v^Wtt^í1^^yry^^t^-IBff^»Jí¦*^'.s-jr^!"" • ^.'^"^"^.V&^j

IflffiSHBflfflKMtl^^^ -f t^-J-' .':¦-','.'•V'*'.' 1-vV , ¦•: V:' < •¦•j'"-. .r \ .'l;-*l

E

Actor JOÃO COLAS

mprezario da companhia do theatro Apollo

é 35.000 crianças de bordeis, augmentando todosos annos o numero de seus criminosos em 10.000.

O -Exercito de Salvação» recolhe todas asnoites 5.400 homens e mulheres nos seus asylosnocturnos.

Os depósitos de alimentos distribuíram du-rante dez mezes 2.500.000 refeições.

Em relação com esses refúgios, ha 7 casas detrabalhos, que dão constantemente emprego a1.000 homens e 250 mulheres.

 colônia agrícola tem tido muito bom êxito,tanto em fornecer emprego aos que náo tem tra-balho, como em tirar para si um lucro annual de

• centenas de libras. : ;

i^S

'••":«

mm^*^:

ALFERES ENEAS DIOGO DE FARIA

I flfl^-^ ^m\ 9

^1^*«§i__ ."¦

"v.\i-.s>,^?^^;"-''"-^f*,''^".':'*""r ' £_**''J^íC«áí'^_5B^"<a«^^

ALFERES ENEAS DIOGO DE FARIAO suicida de 18 do corrente.

AS .NOSSAS GRÁVm^.\p»

>, •* ^r• jjj.»

>!,!^"í:V"'\.

wtósí'3Íí«4Eycf

^Actualiclad^®''£S*asileira« — O desastre dó«hangar» Santa Cruz —Os moradoresido BarroVermelho, em S. Christovão, for£>m alarmados, nodia 12 do corrente, com a noticiáMo desabamentosdo « hangar » que alli estava sendo levantado paraconstrucçào do balão Santa Cruz. -

Os leitores já têm conhecimento desse.grandedesastre pelas minuciosas noticias publicadas arespeito pelo Jornal do Brasil.

Os retratos que publicamos representam? asduas infelizes victimas daquelle desastre, Atexan-dre do Nascimento e Baldomero Cortez, um nodeposito de cadáveres de Santa Casa e o outro^noNecrotério, poucas horas antes de seu enterro.^*

O Natal na Associação de N. S. Auxiliadora.— Esta piedosa associação, de que faz parte a eliteda sociedade fluminense, pretende realizar hoje,domingo, á rua Marquez de Abrantes, uma esplen-dida festa de Natal, a que todos os associados tra-

--Ô' "ÊÊÊ

CS \

1\

— Diz o Senna que para a surdez é bom to-mar um carro.

\> — Para ir ou vir..

tam de imprimir o maior brilhantismo possível.Como estimulo ás crianças, que alli comparecerem,foi creado um rico prêmio para a que maiornumero de coupons apresentar.

Esse bello prêmio éo lindo carrinho cuja pho-tographia publicamos.

Instituto de Protecção e Assistência á In-fancia. — Publicamos mais algumas vistas das sa-Ias do bello edifício em que,á rua Visconde do RioBranco, funeciona essa humanitária instituição,fundada e dirigida pelo dr. Moncorvo Filho.

•V^WWVN^WVW*

Um mendigo entra em uma padaria e diz aocaxeiro:

- O senhor dá-me um pedaço de papel paraembrulhar um pão?Ahi o tem.

Agora dá-me um pão para ser embrulhadon^ste pedaço de papel?

JjfM. •>"-'¦' fl flr-

;¦•'•¦*¦ . '• "r>i

ALEXANDRE DO NASCIMENTOUma das victimas do desmoronamento do Barro

Vermelho.

Page 9: REVISTADA Photographiat, SEMANAoittaê inttantaruai ...memoria.bn.br/pdf/025909/per025909_1901_00084.pdf · REVISTADAPhotographiat, SEMANAoittaê inttantaruai, dcunhoi e «aVÍeafirÉS.

;?r

22 de Dezembro de 1901 REVISTA DA SEMANA 693 — N. 84"W

¦ '% "I. T;' <-'-;•* __^^—MMpM^B^MWMMawaaaaaaaaaMMwwwwwaMawaaawaaaaaaawaaaaaaaaaMi^^ ,w«>aiWMaaMaHaawaaaaaaaa»aaaaaaitaSEaaaaaaaaaaaaa

1 — Blusa Santos Dumont:c'e fazenda de lista guarnecida de vel-ludo preto, com golla e punhos, comoo modelo. « — Vestido de luxo paravisitas: é feito de panno setim cin-zento escuro, guarríecido de viezesbrancos posponlados de ouro. A saia,com bastante largura em baixo, é gúar-necida de um largo viez subindo atraze de dous viezes mais estreitos decada lado da frente. O corpinho, compontas na frente, é enfeitado com osmesmos viezes e botões de diamante;

elle é feito sobre o peito com uma barra de vclludo

preto c dous botòesinhos. A camiseta é de sedarosa e o cinto de velludo preto. Golla e peitinhode bordado Richelieu. Mangas até o cotovello, muitolargas sobre os fofos de bordado Richelieu com brace-letesde velludo preto. Grande golla de gaze branca,com orchideas de musselina de seda cosidas na

gaze branca c dependuradas por cordões de seda: esta golla é muito elegante e de um elíeito extraordinário. Toque de gaze com fundo de W^WgfnveUaTerràndo duasdiurnas brancas. Sào necessários para fazer este vestido, de panno set.m cinzento 5™ 50; panno branco 1 metro: seda rosa, 0" 50 veHudç pieto,

0-1 Tedanart forro ffiSSft 8- Dous vestidos para passeio: são feitos de cassa eom sa.picos, ou de cassa lisa, de forma a ficarem leves para o ealorJ -;»-*

para ,'eS»tâ. de flane.la branca, guaruecido de galões vermelhos estreitinhos. .1-Saia para bieyelelte. sem pençes, com uma grande prega ^WfJ^g^ m„£

Zí 'de

mããomSièi para menina, eom goila e punhos de fustão vermelho ^Roupas

para banho de mar, para senhora e men.na : sao fedas de flanella mudo

grossa e guarnecidas com galões de fantasia. 8 - Quatro casacos em forma de bolero e de blusa para o calor.

Page 10: REVISTADA Photographiat, SEMANAoittaê inttantaruai ...memoria.bn.br/pdf/025909/per025909_1901_00084.pdf · REVISTADAPhotographiat, SEMANAoittaê inttantaruai, dcunhoi e «aVÍeafirÉS.

L_ ill I ¦"IWWWB"'

694 - N. 84 REVISTA DA SEMANA 22 de Dezembro u& 1901

i

INSTITUTO I)E PROTECÇÃO E ASSISTÊNCIA Á INFANTA DO RIO DE JANEIRO ';

-K^^i^Mfl IB. Í#*K 4fl

Hfl EPifll &'x 'VI IE_fl -SB» Aflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflfl¦Hafll _B_5-r_S!^9íi-_flBfl¥^Í'-fe'II fPPSw ^'^''ll1B B^^ff^^W^^^I___ffll

flfl' r o>"l,. ""'"' ' ¦* tW_B -H ^í^-BtltlS-fll flBfl;««;« * *T^ifl_ii __r^ss^'?^i iflar*•' \*^mÊÊM bB bwiBH

B__¦¦'• '£í^0í^í&-^BÍO^vji-..'' '¦'¦ I ¦*'/• ';¦¦ .«"¦'-g5/,.<B-i • "í&RiispSSI _B»^5»BflB flB^flfl. ^^^^FtÊ^L^m^^^^muuuum _Kll-fflflB' BclílflrflBlliT«i-.l^U-/-: >'.:^;í' AífSfl BÜP^fl E__|||LB-flBK_-BBflfll-l^' :$Ê^M$S$Ê Kl ElillillIr ifl IF" i_fl^___i b-_b?^Y(£fl17$£ v_ -."-'J#-_ofl-! -HB^iflfl flfl ' a:'T'V^i^BftSIP ,BB^_h Jfc** "^_i B- • •___ " Sx v^^fl LBnfl H_k_rccf-__*_ilBM3íÉBrfl-^wm ^i:- Jl li I IriSMBflflBBW -fl. _B JBB ' 'JB^^lil .-TI flBflfl -K^P-HB-H^-BB-Sl L ¦TtvJÊm fl.'ij_i_--_] H*!^i _B_I E^l«_7^_L-BiflflB -jf-Ufl '• '^ _r"J ¦ '1 Hv^ Ha H¦¦ HF J___-r_-k • ¦'•¦'**^^^ -":, i^H^^^B flfl _¦____-! Bli B-BB-t-i^l r:'-áf ^11^Bflfffl flfl_lflfl_í ' i BBB flB ^&l-_Bfl flfl--"Tflfl flBT',v ' -l-fl_-flflV-ÍBF ,í ^IIÜISb BBfl&fl ^^^B BBB '4V>*" - ^^jBHHHHHHHHHHJI,_-M_fll P^^ B --flHttBiÉiB H¦B-Éiim-B _-B-flBL-f^>Vfl_-B^--BBflBM-Bflr _ "^BffiB I

^H flBK--BflflB'-àflBfl---BflB_Í%: /flflBv **-BsB¦Üfl KflE&t t flE_£-B. IP^IbF-3 1___ ! I tá -B

SSW-%il IBP_FS^**__fl-ML^^TflB-L. » "Í^P»V -r ;^^*£_2P1 ¦¦ IIfêfcV '^ISqsbbI mU flBBB^^^^^"^

¦I I'

^fl PNT; !»>,'**?rf fli flfl

B^rflBB-fÉl Hi IBSÜ_B-fl fli I "_flPIi_l _L''^-il_r^^j&_-_l _^_l Ih^bBÉ-Sr • __BÍ_-/ -.'úiflíB flfl Hfl-Vfl Bfl • ¦ fl -t^i5v«A---!B flfl-fl H¦fli <";l bbC-_?m-bbI H IbbI II'.. - 'I Bfll fl-Bf-1 VI __PflJ Hw ¦flflX^^flB -BWPff-B- flar-fll Bp^^IbI bM-B bBHH_ 'vi _n__!ft_W BB B-fl B""**•*' lífFpfll Bi ¦¦ BI InPfeí^B _P!P-*4*'lI III BflB'':MIIMa I#ll IEe 11 RP^»1kI"1' '''"l B^V'_bI Vilpinnl i^ I fl^-Sflw^í' I¦ llr'illEml_Lwl lil^Tli ^^ 11 "'^;%r:.- IH^^I__9H_l_Bi_-_ BSfl-KBE »**¦ »¦**! flí^skíwf^^Kwfl^•¦¦-.SM--II^-'I_--I --BflUlI-B-JtH^ _f BEtfll' fl Bi^ . .K^Pfll

¦Bflflfl_-B_-----flB flflflflflflflflLl-KiTi^' B _bW7x.- ¦_¦'!• '•'! .. ¦¦¦ ^1^1v** 'b^H ifl (Iv' ' *jC flE_* --'«^í. * I flflflflflfli ¦¦¥^HH^^_B l-!'_U".*3Í ¥ x«u ti Ifl fll_pK^¥ -1 fl-fl fl BB BHB^H I í-NbJ i% I Irl n Wvi

iiiiiiM IBIH-iifl 1/I-mBIbIb BB>*'fB II BBcb. Ifl ¦_yu_-fltjlJ W^m B-tlp**Ü^: >"PBflBfll BBWflfl^Bi-yfl-M-l -bMI -B^^-l flfl __L_fl B-f.f!v^

AS^^^v>'^',-b-Bflfln-^^^^fll -BflMBfll Bfl^^í*__EfB!l •

^fe^lffltliiil li fli Ml

_Bjl_P!B"»prTC_ri "i xl _J--flflflflfl-liBli^^*Bfl^-flBwlB*fy^^BflflflflBflflflflflflflfllvW-T I -laflfl _B_-I fl B-I -H-BUBI lflB^t__U-F_r-_fli S_fl H-bH_M l__^fl B E-CIlUl ¦l_P¥VbllLj_iV-l RuflW"f I BR EU_r>P^r Klli J-.---I _-B--! fl^^r_U__-P_n|_-J-^PWLyp _T^^^^^B-U_Rp-flflHPy

|fl_?fl^f!X^\B -.Al'' ^Iflfl-flBflfl-É-flB B*Jb»^ Wmi^^m^àmmm flfl

¦¦¦¦¦fl K JL-fll PVÇVB ___4_Sflflflfl fl_Pfl_flfl-flBÍ ai-B^-bT^- ''''i w^^fl Buj-i BvB"^^P^gklB

fl Bf"Bllt»B BBBB

Sala D João das Mercês-Gabinete de moléstias da pelle e s^philis. 0 dr. Mon-&aia u. J"dcorvo

F.lho passand0 a consulta, cercado de seus auxiliares.

_____________________________¦ '

mKKÊIÊÊBiBÈÊÊÈÊm |afl bwmbP^ ' ^B& 3M Brofl

< HHHHHHHHHHHHHHHBí«fè-' " Ab^^^^P*!!Bt^Sfeí£jB'& _¦' S^fl_j^'"^^í»-31

HHHHHHHHHHHHHflB^'' flPI^^^^^^^^ :¦¦•'*¦¦','•'$'._

fl H^-í':''' P^"" '"•'' ' ''*_¦ ¦Ifl-HM-ir.'. ¦¦*? , • ¦,',íi^»a!,_íiBBBk -'¦rfll BBBr^iÍBg^m||«BppBiÍ!'^

__B HBBBBBBBBBBBBBBB1 '¦ .»¦•¦- . <JM_K,ê%fl ,, v-v •¦ "r"t--V-*-. •-3*-^-'¦B - fl BB-^^^.l^';' ¦ ;^4. <^"^_B&^*»flB _flflflflflflflflflflflflflfl_^ *' s ««?*

r" _HHHHHHHHHHHHHH_B-Js **__ v-.^m i_^¦K '^SÍÊffm

'''VflflflB

HMTTbHWis^?mWB

B^_L_f;5v^Je_B!__í__Bl_BÍ_B

¦_?Sa-fl?,>-^*-f ¦.. yJB m .'fljBB Bfl^3^_S_BEMM^^^^%^^»BB bB -;-'' : "'•^^¦Bt

HBBI9 i,-. :: ti¦¦¦¦¦¦¦¦¦ffl h _3pw ___^__bb. ¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦»& fli

B£_R^ãí_ vfl5^: ^1 lUI flfll -(í.íWfllB-BB^BB^B^-ES!<Mr^s<^¦ t^—™ _Bn' 5áj_8_iB>T Y7 -r*/'~^~' Wkf'- m^¦flB ^^.flPÈÉipff^r :I^!*»flfll fli®? "'•'¦; '.. '^H

B^_k^Bl j^B_ü_^'\l »'""'--:,l^B-Í -^Btí&v-' ..' ^BI BH*! '"1 li' '¦E^_-fl0K__fl-«'iP^'-'': ^ 1 fli Kl^' 'fl

BSI';»¦ ¦.' vi I II - -, ¦_flfflBtKW.fliIj.il ? " flflB-fl fl i#B-F-Llr-yiráB-iiiVi " fl fli .-fl-BMMl.Htl mM 1 , «BflB: |, ¦ __fl

USBÉBLst-. ''<-_..'. flflB 9BIH fl_V!---B-fê9H fl fl'.:: BIBBfl-B^^^--W^!H_P5S6-iB^*MJf^ ¦ flHHB-flB. flHHHHHBHI ¦ ' «flflM _-?-. -H--7-1111' -t .- «flHflfll fl|Mf;KS¦ ISfl'.™ I*A í'-_» ' nflMfflflfl ';vfli

¦^'¦-'V-W_*'L'2''Í iíi !>J__i _vl I fli

B-MÉ-fiaB B—ffl-B^^^"•;' f«»---i __l ¦ iMB fl' jiJBj

BB^-flBBr i'1 '

P_ã_P^ :'"'¦:¦:B_B.':',' -"Wv

flr^| _P5_flBP5it;í)''1"' ¦¦' Hnflr¦¦¦''',-¦Kflflr!."),.' -.fliB_B--£<V B

^B*K 'fl

Sala Marechal Floriano (Flanco direito)-Salão de honra das sessões.

outros nos quaes a animação e os applausos sãoconstantes, á noite, bem entendido.

Também as respectivas emprezas primam emreformas constantemente as suas froupes de varie-dades.

E, no que diz respeito a palcos, é só.P.

0 ROMANCE DA SULTANA•VW^Af^

Fez, a seu tempo, o gyro do mundo a noticia

dè que o sultão Abdul-Hamid não só temsangue francez nas veias como é parente de Bona-parte, descendendo daquella que os turcos chamamSultana franceza e que, antes de ser a mulher ta-vorita do « Commendador dos Crentes », foi a se-nhorita Aimée Dubuc de Ia Rivery, prima de José-nhine Beauharnais, mulher de Napoleâo I.

A senhorita de Ia Rivery, prisioneira de pira-tas turcos em 1788, foi conduzida a Constantinoplae lá soube agradar de tal modo o sultão, que aca-bou sendo sua mulher legitima, a mãe dos herdei-ros do throno. ',

De um descendente da Sultana franceza, o sr.Vellete, o Journal teve ha dias outros pormenoresinteressantes sobre essa figura de mulher que nosprimeiros annos do século passado teve não pe-

CURIOSIDADES PHOTOGRAPHICAS

Saguão da entrada—onde se vê o grande quadrocom a allegoria do Instituto e a lapide commemorativa da

inauguração..Sala Thomaz Larangeira —Gabinete

balneotherapico.

OS THE ATROS<S/SAA*VA^'

!'¦¦»

Becididamente não é mais possível uma com-

panhia nacional, de opereta e opera cômica,sustentar-se nesta artística capital.

A prova disso ahi está na companhia do actorColas, companhia bem organisada, com excellenteelenco, bom scenario, bom guarda roupa e, sobretudo, com muito boa vontade e que, no entretanto,esteve quasi a se dissolver,

Foi muito arriscado o passo que o actor Colasdeu formando companhia para aqui trabalhar nes-tes tempos calamitosos, mas podia òu,antes, deviaser feliz pois que conseguiu nos dar um Surcoufde primeira ordem, uma Viagem á volta do mundocomo poucas vezes aqui tem sido representada,outras peças egualmente boas e, por fim, Umanoite em Veneza que, incontèstavelmente,teve umaboa interpretação e que nada deixou a desejar.

Entretanto, quem tem ido ao Apollo?Vasantes e mais vasantes. <Como suprema tentativa, está agora a compa-

nhia a ensaiar a opereta D. Juanita a ver se se salvado naufrágio*

Triste, muito triste!Vamos a ver se terá mais sprte a em preza da

ge ntil actriz Cinira Polônio e que por estes diasde ve estrear no Lucinda. Também dispõe de um

magnífico elenco: Mattos, Peixoto, Pedro Augusto,Cinira, Rosa Villiot, Olympia Montani, Isabel Mar-quês e outros artistas de mérito delle fazem parte.

E' ensaiador da nova companhia o sr. Adol-pho de Faria.

No Recreio, a companhia Dias Braga continuatrabalhando e lutando contra a ingratidão dopublico.Com regular concurrencia tem levado á scena #A bella bexiaosa, drama de lances emocionantes ede Ihuito effeito, emquanto prepara e monta agrande peça Quo Vadis?, extrahida por EduardoVictorino do romance de Sienkiewicz. Dizèm-nosmaravilhas dos scenarios e vestuários desse drama.

Nâo é somente do theatro que o nosso publicoanda arredado; é também dos concertos musicaese symphonicos: os concertos pupulares, do mães-tro Carlos de Mesquita,tiveram pouca freqüência;os do maestro Figueiredo tiveram diminuta con-currencia; até a grande lenda La danmation deFausl, de Berlioz, executada estupendamente noS. Pedro, esteve quasi abandonada; e no emtantoeram concertos bem organisados, tendo numerosae boa orchestrá e todas as peças executadas desubido e reconhecido valor.

A que attribuir tal abandono?As únicas casas de diversão que a despeito de

tudo continuam tendo boa concurrencia, são^ oscaíes-concertos; para prova disso vejamos ò Cas-sino Nacional, o Moulin Rouge, o Guarda Velha e

ra§^w^^^at^y^_^^^'!^^^^*' '",/*'' Y V^^^^^_fi-'*^^--Btf_-^^f^^^^^^_E

F** *"í'í? '•* *"**'* j'"i*n. BJ BflBBfl IflF ' ^¦__!__BíwJí3n*í____c'^" ^'\J**** '"**¦•

ItSw^v^íi Vl-U,l,;'/'''^--^E_-_HflW_BBBBBfl_^-flBflpV''^rííÉ^^-ílÍí8^BB5M'''^'í^íAy^yi^v^íffiflSBpjB -

iir \aV< '•**', r _flfl_ BBB.*-.Bfl -.flk^^rSSlSfifeíjiàífijGl'i'^'. *_^_B bbV '*.*'f ¦ •**!JMSt^fe'!;í';í_| _B%M^^"^

N-.; *_: • _fll ^b\*!»'S-ív>.H_f-f8L'* - .fl _¦ M-y^í-•SKç^ítí í fl Hr^tíí-váft*i*->* ¦ ' ¦ flB ¦B>>*t:",*3V#S fl B GMÉ

p_f'-j«j.^'*ÍCt afl flB~'¦*''*_¦

'. '-fl ll^-wiií':-¦¦ xB|fl fl^^.íí^Si"*

èí'^',,¦¦.¦;'¦¦ •'! | .v^M^v^1f * ^ÜS-íí1 ¦"¦"¦' '¦* _HB HH ^ »\*'<ii,4_£r**J:-?Ef*-V ¦ ÃB flB '"'V-,<"*T'»,?fl.

• •&* -*j ¦*»,¦*¦ bbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbI CíSílíl /*> í i

_Kd/* .'«"«Í^bH ¦¦ *' '

&>'ti*<" *-^^ __^Tív_í.*Cv__lt^S.*!*"'-* .?.'-*?¦ Ifl fl ' iS^'"'^?f

»f-"v__ *B _l _B _ft w''ívi^ii,r*5

-V-jíí-BB^Siâi^-.-.'- fli flfl flflflflflfll '¦-5flP3»*^i_J'ii* TflBSygM y^ ' ^Iflfl ^| flflflflflB sl-_t **"-4l

^*-*^6flmB> wflBf*--i™B B-B_-t-B bB »__i^^i--i--r 7

UM CASACO E TANTO I

Page 11: REVISTADA Photographiat, SEMANAoittaê inttantaruai ...memoria.bn.br/pdf/025909/per025909_1901_00084.pdf · REVISTADAPhotographiat, SEMANAoittaê inttantaruai, dcunhoi e «aVÍeafirÉS.

r22 de Dezembro de 1901 REVISTA DA SEMANA 695 - N. 84

, quena influencia sobreos negócios políticos doBosphoro. ...

^Graças a ella, o ge:netól Marmont j)Oüdeser cnvjadt) pelafenfia Consta#nopla, eni

^missão temporária, parainirüir as tropas do sul-Sòe elevar assim o ores-tiMo (Êtncèí no impérioottdmpo. O general Se-15aM;raftnjeri!baixador da •França, conseguia- ma 11-za##s mais intrincadosrie»ios com o apoioefjicilz que lhe prestavaa Suí0ha. v

¦ oi. Morto o marido, tor-nòVse ^-Sullana Vallidé— a ex-senhorita Dubuc,que continuou a tergrande ascendente sobreo filho, Mahmud II .

A propósito, Villetenarra o.seguinte episo-dio característico:

« Em uma noite tem-pestuosa de inverno, ospadres do Convento deSanto Antônio, em Con-stantinopla, accordarámao ruido de armas eVO-ZGSa

Um esquadrão dejanizaros esperava á por-ta do convento o padresuperior. Traziam paraelle um auto^rapho do Pachá, que lhe ordenavaseguir immediatamente os soldados.

O frade, pallido e aterrado, convicto de quesoara a sua ultima hora, despediu-se de todos osimi

Foi mettido numa barca, que desappareceulogo pela noite escura. -

Depois de um longo trajecto, o padre foi levadoa subir as escadas de um palácio que lhe era des-conhecido e, atravessando pateos e corredoresintermináveis, chegou a uma sala luxuosa, onde uma

»^^«^Ba^aa^aiflBBBBBBBBBBBjfj-j-j-jj-VjAjBjajaajai|^^

Bst^flfl mwtÊ"Jt- •fcTE£,*'í.4'!BBB BittlfT-^al BB^^Su!a'VwUIÉ|H Bafl ITiJxL -' :m\\ mnX^MwÉVÊmVriÈÈiÊfRmm mtGH ¦' '"BH aV^flBaaaflBL^^tfll BaufflJHre* 'fl flfl fllfl BFfl Ijffl&i''-. fl BaB Bafl l%« *BI BWB!B»™.: fl Balkfl Kw H

Jí- Yfl flfl flfl n flliVl ri n Bflfll ri IBi? ¦« -V;.fB flfljfll flBL^Baa^B flflLfll

Bjg^f-.-^B flfflfl

Hkl I fl fl1,! Bfll BflÉ fc3 BBaBER ^rflfJ HpW j' fll ^^PfAfll ^B

^^HH flBr^^WJi flfl

BémI fl <fl BI I ¦ 1 flk^fl "* fl H I • -I ar-•¦ II VA fl flfl K •''"•¦ mW^M IBBBBBBBBBBBBBBBBm^^^^BBBBBBBBBBBBBBBBDBBBBBBBW "' BBBBBBBBBBBBBBBBBBBR' "ví&^BI

HLn3yrfl fl - -rS Bk£R' $j| v ^?ai' íB Phí BBfvJaaaawLfll I ' "fl r^ Jfl B^^JB fl flr .• fl Br^r»I w^m fl,;'.:fl PT "fl K-°-' Bflr .iflTJI 1^9HHVT*.. ' BH flVflfl fl flfl Bflaflfl Baflt' /flfl flfl ^flfla flflfljV flfl swi1 "¦JÇ!** * >«bb"J BflE:;BB BBoialflfl Bflf^^Ofli Bfl^^s^^BflBl.^^fiafllBfllL^bJflfl BB^Pt1BBBBBBBBBfr^7' Si ;B BI BnSIfl E^B ^aHBBBBflaWavSBBBBBBw^. BBB ^ BL ¦BBBBBe$' rfl BEwv •.•¦'¦.. KflUB^ Bk :flL^ IbpflNaBV fl] Ba. flfl.',"BBBBBEt^?^^ -"-BB BBBB BUaal Bi Blia^BB BB * .-^BBl BBjB^^BBBI EaT^^aa^aaaY <9I BW JBI BI BBBI BBBLBBBJR-^* ^'¦•'•'-'•••' ' - ' fl BNBufl ZÈmTi Hw^£l BPVwflDSL^S Wêl2 BBháa fl flBBflfl •¦'¦

^Ku^S .vi 1'flflJ flg^flfl^^a^flBrW BflfafaT"!rW™fl r*, '^Brm^flBffaJ-rflflW**fl7Tar*^^'^Tsfll flff*'JSiíi','¦:•¦>->:•.''"-. ¦''^^B™^^^^^S\P^a^a^B^^Haí2P^^fl^^TJ a^Bi Kn3l BP^^a» B:< ''íBitíWPiI bj^

O Natal da associação de N. S. Auxiliadora. Prêmio destinado á criança que maapresentar na festa de hoje, á rua Marquez de Abrantes,

mulher, estendida sobre um leito, era presa dosmais atrozes sóffrimentos. Em pe, junto delia, umhomem continha a custo os soluços. Dous escravosnegros, que introduziram o frade, inclinaram-seprofundamente deante do homem...o sultão Mah-

ITT

Este voltou-se para a cabeceira da doente e sus-surrou docemente: .

— Minha mãe, quizestes morrer na religião dosvossos pães; que o vosso voto se cumpra. Eis umsacerdote catholico.

E retirou-se para umangulo da sala.

0 frade superior ou-viu a confissflo de AiméeDubuc de !a-Rivery, dan-do-lhe a absolvição. »

Mahmud teria per-dido o throno se o faná-tismo turco tivesse co-nhecimento do saerile-gio que seu alfecto filialco m i n o t to ra con t ra a' féde Islarri; pôr isso òTa c to c o h se rv o iirse emabsoluto segredo, masficou registrado nos ar-chivos do convento, el'oi por esta via que o sr,.A^illete voiu a conhecel-o;.O sr. Viílet" mostrouainda ao Journal do»cumeiitos dos quaos re-sülta que, por meio dasua antepassada, a Sul-lana franceza (que era

.. sua,bisavó,.). Abdul Há-mid é.duplamente apa-rentado com Bonaparte.Nào só elle se| liga álinha descendí-nte da Im-poralriz Josephina, avóde Napoleflo III (linhaora ex ti neta com o fal-lecimento de NapoleãoEugênio), mas ainda álinha collateral dos Bo-napartes, sendo a Sul-lana franceza prima da

Senhora Deschamps, que foi mulher de LucianoBonaparte, irmão de NapoleãoI.

Mamfte?Que è, minha filha?Você n^o me disse está manhã, quando me

explicava a grammatica, que o masculino deveestar sempre de accordo com o feminino,

Disse...e então?EnMo, porque è que briga sempre com o

papae? í /

ior numero de coupons

ESTADO DE S. PAULO

... ....•>- ¦ ¦;¦-'

' *¦ *'» ZM

',^1'*" ÍA'.^**"?

#ff:'i'4i

Iflfl !

Bfl flflfllfll IBafll Kv^gBW^^mimvWm.II Iffiíl

flfl B^/r.flVrflfflfl E- '%***"à5ͦfl IflfllflMaÜHfl] B^flflflBfl^'¦be^^H flfl* • ""•

Bi BB!! kvj 3?3flc^Bi BfcL^TJB ZMVÇTvJtS BKPaag.

aan^aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaiay^Mríaiajaaaaaaaaa^aynsiPTfc-'TitTtTTi^iM jmt ' nwi1 * «¦BBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBãlJleBMflfljflflflflflflflflflflflflflflfifl^ T''ii ^^JiIGáBLl

flfl flaVr ^ ^e^r^ Bav* '-^S

B\TM BflR^S:bUIIWP U fliâ;:'AB BflF^l't'v.t'^^y vHf-SJ^Á^^BBl aftaflflflBaw

fl B^f- «s"flB^>2sflRraPfl tti9 HB/flJ BaV^fc^BFvai^ysfl a vfl

flfl BaV^ilAfll Bar S5 Jr^a* i-.flj * flVTr^Ba^. flfl Bffa^^v^flBl

fl Bff^fl BwPl ^.31 BaJ BM Bi

Manifestação ao dr. Prudente de Moraes, por oceasifo de sua chegada a S. Paulo.

Page 12: REVISTADA Photographiat, SEMANAoittaê inttantaruai ...memoria.bn.br/pdf/025909/per025909_1901_00084.pdf · REVISTADAPhotographiat, SEMANAoittaê inttantaruai, dcunhoi e «aVÍeafirÉS.

l^^i;^WilrnNff^?^^l^}^,ll >" mpffl "Jum BpniPMnie tçpqgsat »^ap..^^l.iUllWllLJw!MtWl»IJliUTL'---'iUlJI-''l| 1"., II

:.v.

ãW

696 — N. 84 REVISTA" DA SEMANA 22 DE DE7EMBR0 DE 1901

A* PROPÓSITO DO RAPTO DE MISS STONE PELOS BANDIDOS TURCOS

(FRAGMENTO DAS MEMÓRIAS DE UMA OUTRA MISS)

'_ .¦ -.. rwij^Ti ML-un— "" ^-^—^*Êm—**mmm,mmm ¦ '" ""' ' __

__ 'Como tudo muda... até os bandidos! 0 meu primeiro captiveiro remonta

a 1868. Nesses bons tempos os bandidos pegavam-nos com a delicadeza dequem colhesse uma flor!

Hoje tangem-nos como quem tange perus

Gutr-òra começavam por medir-nos amavelmente a cintura. Hoje, principiam passando revista aos bolsos

"' '' "" """ " ¦¦¦— '¦¦ »" ¦¦¦ » —¦ ¦*<¦" ¦?¦**¦—* ¦ ¦¦¦¦!¦¦¦ ¦ ¦ i !¦¦ iii pi — — i m —+mmmm¦¦—mmmwmmmmtmmwmmm¦¦m———mw¦ ¦¦¦ ¦¦¦¦mi m ¦¦¦¦¦¦¦ »..iii ¦ ¦¦ ¦ i . ¦ —*^w

Nessas épocas de cavalheirismo, o violão era o companheiro inseparávelo captiveiro... Bem sei que tu me desprezas. Agora, os malvados, põem-se a jogar o poker!

—— —-—-¦¦ '¦ '¦ ¦¦..¦¦¦ ¦¦ I II —. ¦,.„ . ¦..¦¦,. . ——————^i^^^W^P»^T ¦ I »¦ ¦ ^11 ¦ ¦!¦

0^ • 00 JdWl po &*A^k»~+\*m i'?*^^^mmmwmwwm% m *¦ *

7/i i7/o tempore era facada velha para ver quem havia de substituirá Hoje, tenho eu mesma que desapertar o cóllètè!,criada de dentro. confortable!... Um confortante!...

Qíic horror!... ühi